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Ground School Corisco

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GROUND SCHOOL
EMB 711 CORISCO
EMBRAER
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Generalidades
? Fabricado pela Embraer (Embraer ‐ 711), a aeronave Corisco é um 
monomotor de asa baixa, estrutura da fuselagem inteiramente metálica e 
trem de pouso do tipo retrátil. 
? Possui acomodação para quatro ocupantes e é utilizado para instrução 
primaria de vôo. 
? Homologado para vôos = VFR / IFR / DIURNO / NOTURNO
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Dimensões
? ENVERGADURA........................9,82 m
? ALTURA....................................2,43 m
? COMPRIMENTO.......................7,50 m
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Motor e Hélice 
? Quatro cilindros opostos horizontalmente, 
transmissão direta, refrigeração a ar e injeção direta 
de combustível.
? Fabricante do motor: Lycoming
? Modelo: IO ‐ 360 ‐ C1C 
? Potência máxima: 200 hp
? Rotação máxima: 2700rpm
? Marca e modelo da hélice: Hartzell / 7666A‐2 ou 
F7666A‐2
? Diâmetro e tipo da hélice: 
? Máximo – 187,96 cm / Metal, rotação constante e 
acionamento hidráulico
? Mínimo – 184,15 cm / Metal, rotação constante e 
acionamento hidráulico
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Painel de instrumento, rádios, controles de voo
 
e do motor
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comandos de vôo 
? Dois manches convencionais e dois pares de pedais operam as superfícies 
de controle primárias de vôo. O profundor possui um compensador para 
aliviar o esforço do manche. 
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comando do Aileron
? O manche comanda mecanicamente, por meio de cabos e roldanas, o 
movimento dos ailerons de BANCAGEM OU ROLAGEM que são do tipo 
diferenciais.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comando do profundor
? O movimento do manche, para frente PICAR e para trás CABRAR, 
comanda mecanicamente o profundor por meio de cabos de aço e 
roldanas, o estabiprofundor que é do tipo inteiramente móvel com um 
compensador montado no bordo de fuga.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comando do Leme de direção
? O leme é movimentado pela parte inferior dos pedais por meio de cabos 
de aço e roldanas que ligam os pedais à articulação do leme, resultando 
no movimento de GUINADA.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Compensador
? Um volante compensador comanda mecanicamente, por meio de cabos e 
roldanas, o compensador do profundor. O volante compensador levado 
para frente faz o avião picar, isto é, move o compensador para cima, levado 
para trás, faz com que este se mova para baixo, fazendo o avião cabrar.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de combustível 
? O sistema de combustível compõe‐se de dois tanques de gasolina, um 
na  asa  esquerda  e  outro  na  asa  direita.  Os  tanques  são  ventilados 
individualmente  através  de  tubos  de  ventilação  (suspiros).  Cada 
tanque de combustível possui um dreno no canto inferior traseiro e um 
filtro de  combustível  fixado na parte  inferior  esquerda da parede de 
fogo, que  também possui seu dreno. Os  tanques e o  filtro devem ser 
drenados antes de cada vôo. 
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de combustível
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Operação do sistema
? A alimentação de combustível do motor é feita por uma bomba por ele 
mesmo acionada, uma bomba elétrica de combustível serve como 
acessório de apoio, esta bomba deve ser ligada toda vez que houver 
troca dos tanques e durante as operações de pouso ou decolagem. A 
gasolina utilizada é a gasolina de aviação “AvGas” (Azul), que deve ter 
um índice mínimo de 80 octanas. 
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Válvula seletora de combustível
? A válvula seletora dos tanques esta localizada logo abaixo do assento 
dianteiro à esquerda da cabine. Tem três posições “COMB. FECH.”, 
“TANQUE ESQ.” e “TANQUE DIR.” a flecha da seletora aponta para o 
tanque que está suprindo o combustível. Incorporada a seletora há uma 
trava de segurança, para evitar que a posição “COMB. FECH.” seja 
selecionada por descuido, para selecionar esta posição aperte a trava e 
gire a seletora. A troca de tanques deve ser feita de 30 em 30 minutos 
alternando entre esquerdo e direito para vôos locais e de uma em uma 
hora para navegações, começando sempre pelo tanque esquerdo.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Capacidade dos tanques
EMBRAER 711 
? Tanques esquerdo................94,5 litros..............68 kg
? Tanques direito....................94,5 litros...............68 kg
? Total....................................189,0 litros.............136 kg
? Combustível não utilizável 3,8 litros / 2,7 kg por tanque.
? 1 litro de AvGas = 0,72 kg.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Indicador da quantidade de combustível
? Os tanques possuem liquidometros que indicam a quantidade de 
combustível nos tanques, porém realize sempre os cálculos de 
autonomia.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Consumo e autonomia
EMBRAER 711
? CAPACIDADE                                             CONSUMO   AUTONOMIA 
Tanque esquerdo full
 
94,5 litros                    42 l/h                2h15m
Tanque direito full
 
94,5 litros                    42 l/h                2h15m
? Deve se trabalhar a mistura na “FUEL FLOW”, por questões de 
refrigeração do motor e melhor consumo / autonomia.
? Vôo ascendente = 12 gl.
? Vôo nivelado = 09 gl.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de lubrificação
? Uma bomba mecânica com engrenagens e um reservatório, constituem 
o sistema de lubrificação do motor. A lubrificação é do tipo mista.
? O reservatório de óleo do motor possui uma vareta indicadora de óleo 
na qual indica a quantidade.
? Obs.: Nunca limpar a vareta indicadora de óleo com estopa ou pano, 
pois poderão cair impurezas dentro do reservatório. Utilize os dedos 
para limpar a vareta. 
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Óleo lubrificante
? Especificação................SAE 50
? Capacidade total 
7,57 litros / 8 US quarts
Padronização para níveis de óleo
Motor frio...................7 qts de galão
Motor quente..........6,5 qts de galão
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de trem de pouso
? O trem de pouso triciclo é do tipo retrátil, acionado hidraulicamente por 
uma bomba elétrica reversível. A bomba é comandada por uma alavanca 
seletora com as posições “UP” e “DOWN”,  levando cerca de 7 segundos 
para recolher ou abaixar. Quando as luzes verdes e a vermelha apagadas, 
significa que o trem de pouso está recolhido, o trem de pouso não deve 
ser  recolhido há uma  velocidade  acima de 127 MPH  e nem  abaixado  a 
uma velocidade acima de 153 MPH.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de trem de pouso
? Três interruptores, um do manete de potência, um no flap e um na trava 
do trem em baixo, disparam a buzina de alarme do trem de pouso junto 
com as luzes vermelha (GEAR – UNSAFE) ou amarela (GEAR IN TRANSIT), 
quando:
? A ‐ O trem de pouso estiver recolhido e a potência estiver reduzida abaixo 
de 14 pol.
? B ‐ O trem de pouso estiver recolhido e estiver ajustado flap 20°
? Três interruptores, um do amortecedor do trem, um do limitador do trem 
em cima e um da trava do trem embaixo, disparam somente as luzes
vermelha (GEAR – UNSAFE) e amarela (GEAR IN TRANSIT), quando:
? A ‐ A seletora do trem estiver na posição “UP” com o avião em solo
? B ‐ O trem de pouso não estiver travado embaixo e nem recolhido
? A buzina de alarme do trem de pouso emite um som intermitente de 90 
ciclos por minuto, contrastando com a buzina de alarme de STALL, que 
emite um som contínuo.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de trem de pouso
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de trem de pouso
? O trem do nariz possui amortecedor de SHIME e é comandadoem um 
ângulo de 30° para cada lado, por meio dos pedais do leme em sua parte 
inferior, quando o trem do nariz é recolhido, este comando direcional é
desacoplado, afim de reduzir as forças do pedal do leme em vôo. 
? Os pneus do trem principal e o cubo possuem uma marcação vermelha, 
nessa marcação podemos ver se o pneu do trem principal não correu na 
roda, caso isso ocorra poderá danificar o bico. 
? O pneu do trem principal possui uma pressão de 30 PSI, enquanto o pneu 
da triquilha 27 PSI.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Amortecedor
? Os amortecedores do trem de pouso são do tipo óleo‐pneumático tendo 
um curso de 6 cm.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de freios
? Os freios são operados 
hidraulicamente, cada um 
independente, freando as rodas 
do trem principal. O sistema de 
freios é composto de cilindros 
mestre individuais, entretanto, 
todos os cilindros utilizam um 
reservatório em comum. O 
sistema possui ainda dois 
discos, um em cada roda. O 
piloto, ao pressionar o pedal, 
comprime o óleo da tubulação 
fazendo atuar o pistão do 
alojamento comprimindo as 
pastilhas no disco, freando as 
rodas;
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de Pitot
 
estático
? O sistema de Pitot estático é composto por um tubo de Pitot, localizado 
no intradorso da asa esquerda, o qual fornece pressão total e pressão 
estática ao velocímetro, bem como pressão estática ao altímetro e ao 
indicador de razão de subida. 
? Em solo a aeronave deve estar com seu tubo de pitot encapado !!!
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Generalidades
? As limitações incluídas nesta seção foram aprovadas pela EMBRAER (MO 
– 711A/541 – emissão 20/03/2003). A tripulação é legalmente obrigada a 
obedecê‐las durante a operação da aeronave. 
Desempenho e limites de operação
? A aeronave Corisco, foi projetada para ser utilizada em duas categorias, 
“UTILIDADE” e “NORMAL”.
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Categoria utilidade
? Na categoria utilidade a aeronave poderá ser usada para vôos de 
instrução primária, sendo permitidas manobras descritas no curso de 
piloto privado, porém, não sendo permitida a execução de manobras 
acrobáticas ou invertidas. 
? Peso Maximo de operação.......................941 kg
? Fator carga...............................................3,8 G
? Na execução de manobras permitidas deve‐se ter em mente que ao 
atingir a posição de vôo em mergulho o avião ganha velocidade 
rapidamente e toda recuperação deve ser feita com suavidade a fim de 
não impor cagas excessivas à sua estrutura.
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Categoria normal
? Na categoria normal a aeronave não foi 
projetada para executar nenhuma manobra 
avançada ou acrobática existente no curso de 
piloto privado, incluindo ainda parafusos. 
? Peso Maximo de operação......................1071 kg
? Fator carga...............................................3,8 G
? Na execução de manobras permitidas deve‐se 
ter em mente que ao atingir a posição de vôo 
em mergulho o avião ganha velocidade 
rapidamente e toda recuperação deve ser feita 
com suavidade a fim de não impor cagas 
excessivas à sua estrutura.
? Em hipótese alguma o porta bagagem 
dianteiro deverá ser carregado com peso 
superior a 91 kg. 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Peso da aeronave
? O peso da aeronave vazia é de 694 kg, o que pode variar de avião para 
avião e que pode ser consultado na ficha de peso e balanceamento de 
cada aeronave.
? Esse peso constitui o peso da aeronave vazia mais a quantidade de óleo 
máxima e gasolina não drenável. 
Limites de peso
? Peso máximo de decolagem 1.202 kg
? Peso máximo de pouso 1.202 kg
? Peso máximo no bagageiro 91 kg
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Limites do centro de gravidade – CG
? Centro de gravidade ‐ CG
? É o ponto sobre o qual o avião se equilibra, se suspenso. Sua distância, a 
partir do plano de referencia, o bordo de ataque, é calculado dividindo‐se 
o momento total pelo peso total do avião. 
? São localizações extremas do centro de gravidade, dentro dos quais o 
avião pode ser operado num dado peso.
? O centro de gravidade do avião vazio, na posição de linha de vôo, 
encontra‐se a 1,991 cm à frente do bordo de ataque.
Limites do passeio do CG
? Avançado (dianteiro) = 2,217 cm 
? Atrasado (traseiro) = 2,362 cm 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Limitações de velocidade ‐
 
(Vi = Kts)
? VNE ‐ Velocidade nunca exceder................................................214 MPH
Velocidade que nunca devera ser excedida, qualquer que seja o regime 
 de vôo (subida, cruzeiro ou descida).
? VNO ‐ Velocidade máxima estrutural de cruzeiro.......................173 MPH
Velocidade que não pode ser excedida, exceto em ar calmo e mesmo 
 assim com cautela.
? VA ‐ Velocidade de manobra......................................................133 MPH
Velocidade utilizada para executar as manobras permitidas na categoria 
 utilidade, ela não devera ser excedida quando voando em ar muito
 agitado ou executando as manobras. Não acione totalmente ou 
 abruptamente os comandos acima desta velocidade. 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Limitações de velocidade ‐
 
(Vi = Kts)
? VFE ‐ Velocidade máxima com flaps estendidos.........................127 MPH
Não exceda esta velocidade com os flaps estendidos.
? VLO ‐ Velocidade Max. para abaixamento do trem de pouso....153 MPH
Não abaixe o trem de pouso em velocidades superiores a esta.
? VLO ‐ Velocidade Max. para recolhimento do trem de pouso....127 MPH
Não recolha o trem de pouso em velocidades superiores a esta.
? VLE ‐ Velocidade máxima com trem de pouso abaixado............153 MPH
Não exceda esta velocidade com o trem de pouso abaixado. 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Marcações do velocímetro
? Arco verde (faixa de operação normal)..............................61 à 173 MPH
? Arco branco (faixa de operação com flaps)........................53 à 127 MPH
? Arco amarelo (faixa de operação com cautela)................173 à 214 MPH
? Linha vermelha (faixa de operação nunca exceder)..................214 MPH
VELOCIDADE DE ESTOL FLAP 0° = 72 MPH
VELOCIDADE DE ESTOL FLAP FULL = 64 MPH
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Velocidade de operação com segurança 
Descolagem 
? Normal.......................................................................................80 MPH
? Curta..........................................................................................70 MPH
? Subida........................................................................................96 MPH
? Melhor ângulo de subida............................................................92 MPH
Pouso
? Aproximação para pouso sem flap............................................100 MPH
? Aproximação para pouso flap 10°.............................................. 95 MPH
? Aproximação para pouso flap 25°...............................................90 MPH
? Aproximação para pouso flap 40°...............................................85 MPH
? Descida.....................................................................................120 MPH 
? Planeio.....................................................................................105 MPH
? Melhor razão de planeio...........................................................105 MPH
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Temperatura do óleo
? Faixa verde (Operação normal)...........................................24° C à 118°C
? Linha vermelha (Máximo)................................................acima de 118°C
Pressão do óleo
? Faixa verde (Operação normal)...............................................60 a 90 PSI
? Faixa amarela (Operação com cautela)...................................25 a 60 PSI
? Faixa vermelha (Mínimo).........................................................até 25 PSI? Faixa vermelha (Máximo)................................................acima de 90 PSI
SEÇÃO 3 –
 
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Generalidades
? Esta  seção  apresenta  procedimentos  de  operação  normal  do  avião  de 
acordo  com  o manual  original  da  aeronave.  Contem  as  velocidades  de 
operação com segurança, o detalhamento dos procedimentos normais e a 
lista de verificações.
Inspeção pré‐vôo
? Antes de iniciar um vôo devemos realizar a inspeção pré‐vôo na aeronave 
e devemos checar os seguintes itens:
? 1° ‐ Condições meteorológicas 
? 2° ‐ Peso e balanceamento 
? 3° ‐ Notificação de vôo ou plano de vôo
SEÇÃO 3 –
 
PROCEDIMENTOS NORMAIS
? 4° ‐ Documentos à bordo da aeronave em vôo segundo RBHA‐91
‐
 
Licença dos pilotos (alunos quando possuir)
‐
 
Certificado medico aeronáutico “CMA”
 
‐
 
Válido
‐
 
Certificado de matricula ‐
 
Válido
‐
 
Certificado de aeronavegabilidade ‐
 
Válido
‐
 
Ficha de peso e balanceamento da aeronave 
‐
 
Manual de vôo (operações)
‐
 
Lista de verificações (check‐list)
‐
 
NSCA 3‐13 expedido pelo CENIPA
‐
 
Diário de bordo
‐
 
Apólice de seguro (aceito somente com o comprovante de pagamento)
‐
 
Licença de estação de aeronave expedida pela ‐
 
ANATEL
‐
 
Ficha de inspeção anual de manutenção ‐
 
FIAM / FIEV
‐
 
Certificado de homologação suplementar ‐
 
CHST
‐
 
Registros de modificações e reparos incorporáveis à aeronave, motor ou 
 hélice
SEÇÃO 3 –
 
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Inspeção pré‐vôo da aeronave
Utilize o check
 
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da aeronave para realizar a 
 inspeção !
BOA INSPEÇÃO !!!
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	SEÇÃO 1 - AERONAVE E SISTEMAS
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	SEÇÃO 2 - LIMITAÇÕES
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	SEÇÃO 3 – PROCEDIMENTOS NORMAIS
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