Buscar

Aula - ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES AMPUTADOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 128 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 128 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 128 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

DRA KARINA MARQUES
AMPUTAÇÕES
“Amputação é a perda ou retirada de um membro 
por traumatismo e doenças. As indicações para as 
amputações são difíceis, complexas e, às vezes, 
contraditórias, e só devem ser utilizadas, quando 
não é possível a realização de outro tratamento 
reconstrutivo”.
(Caromano et al., 1992)
CLASSIFICAÇÃO DAS AMPUTAÇÕES DE
MEMBROS INFERIORES
Níveis de amputação:
 Parciais de pé e tornozelo
 Transtibial
 Desarticulação de joelho
 Transfemural
 Desarticulação de quadril
 Hemipelvectomia
CLASSIFICAÇÃO DAS AMPUTAÇÕES
Parciais de pé e tornozelo:
 Interfalangeana
 Metatarsofalangeana / transmetatarsiana
 Lisfranc (tarsometatarsal – equinovaro)
 Chopart (talotarsal)
 Pirogoff (talectomia e artrodese calcâneo à tíbia)
 Syme (desarticulação do tornozelo) 
PARCIAIS DE PÉ E TORNOZELO
LISFRANC
CHOPART
PARCIAIS DE PÉ E TORNOZELO
SYME
PIROGOFF
OBJETIVOS DA FISIOTERAPIA
ASPECTOS 
FÍSICOS
FUNÇÕES
QUALIDADE 
DE VIDA
VARIÁVEIS NA FISIOTERAPIA
Etiologia da amputação
Problemas clínicos associados e patologias
Nível e tempo de amputação
Condição física e psicológica
Condições sociais, econômicas e culturais
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Técnico 
ortopédico
Educador 
Físico
Psicólogo
Terapeuta
ocupacionalEnfermeiro
Nutricionista
Médico
Fisioterapeuta
PACIENTE
Assistente
Social
REABILITAÇÃO
EQUIPE
FAMÍLIA PACIENTE
FASE PRÉ-PROTÉTICA
Objetivo é proporcionar maior funcionalidade 
e independência ao paciente e prepará-lo 
para uma POSSÍVEL protetização!!!
AVALIAÇÃO
 Aspectos:
-Clínicos / Comorbidades
-Físicos (tipo de amputação, avaliação física, membro inferior 
preservado e coto)
-Funcionais
-Emocionais, Cognitivos e Sociais que possam comprometer o 
tratamento  acionar equipe multidisciplinar
AVALIAÇÃO CARDIOLÓGICA
Condições clínicas do paciente para ser submetido 
ao esforço durante a terapia
LIBERAÇÃO MÉDICA!!!!!!!!
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES 
CLÍNICAS
 Geral:
 -Vasculopatia
 -Cardiopatia
 -Hipertensão arterial
 -Diabetes Mellitus
 -Déficit visual
 -Déficit auditivo
 -Sequela de AVE
 -Outros
CONDIÇÃO FÍSICA GERAL
Avaliação do membro preservado 
e do coto
-Coloração e temperatura da pele
-Edema
-Cicatriz
-Unhas
-Sensibilidade
-Formato do coto
-Dor e sensação fantasma
-Assimetrias / alteração postural 
prévia
-Osteófito terminal / espícula 
óssea
CONDIÇÃO FÍSICA GERAL
Avaliação do membro preservado e coto
-Circunmetria/perimetria
fita métrica (10 cm )
trocânter maior do fêmur e tuberosidade da tíbia ou 
ápice da patela até a base do coto
-Encurtamento muscular
goniometria (ângulo poplíteo / Teste de Thomas / equino)
-ADM 
goniometria
-Força muscular
teste manual de força muscular (graduação de 0 a 5)
-Resistência muscular
-Neuroma doloroso (Teste Tinel)
TESTE DE THOMAS
GONIÔMETRO
ALTERAÇÕES PRÉVIAS
ASSIMETRIA CORPORAL
CICATRIZ
AV. FUNCIONAL
TRATAMENTO
ENFAIXAMENTO COMPRESSIVO
• Faixa compressiva de 
tamanho adequado
• Posicionamento 
adequado do coto
Enfaixamento
compressivo
• Redução do edema
• Redução do quadro 
doloroso e de 
hipersensibilidade
Enfaixamento
compressivo eficaz
• Conificação do 
coto
Protetização
TROCAS POSTURAIS 
INDEPENDENTE
DESSENSIBILIZAÇÃO DO 
NEUROMA DOLOROSO
FORTALECIMENTO MUSCULAR
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA 
NEUROMUSCULAR - FES
TRABALHO DE TRONCO
TREINO DE EQUILÍBRIO
CONDICIONAMENTO FÍSICO
FORTALECIMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
FORTALECIMENTO DE MEMBROS SUPERIORES
 Descarga de peso no coto
 Consciência corporal
 Simetria
 Realização das AVD
 Preparação para uso da prótese
ORTOSTATISMO
ORTOSTATISMO
DEAMBULAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Cuidados cicatriciais – remodelagem
 Controle de edema
 Conificação do coto
 Dessensibilização
 Controle da dor
 Descarga de peso
 Amplitude de movimento
 Força muscular
 Postura
 Equilíbrio
 Trocas posturais e transferências
Meio auxiliar de marcha
 Independência
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fase pré-protética Fase protética
O objetivo final na fase Pré-protética nem 
sempre será a protetização!!!!
Dra Karina Marques
PRÉ-PROTÉTICA
Objetivo: proporcionar maior 
funcionalidade e independência ao 
paciente e prepará-lo para uma 
POSSÍVEL protetização
CLASSIFICAÇÃO 
INTERNACIONAL 
DA 
FUNCIONALIDADE 
- CIF
CONDIÇÃO DE SAUDE
(PATOLOGIA/DOENÇA)
ATIVIDADES
PARTICIPAÇÃO
ESTRUTURA E 
FUNÇÃO CORPORAL
FATORES 
CONTEXTUAIS 
PESSOAIS
FATORES 
CONTEXTUAIS 
AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA FUNCIONALIDADE – CIF
OMS, 2002
AVALIAÇÃO CLÍNICA
- Condições clínicas/co-morbidades:LIBERAÇÃO 
MÉDICA
- Pressão arterial 
- Glicemia 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Avaliação funcional em pacientes 
amputados de membros 
inferiores
Chamlian TR, Melo ACO, 2008
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
40 instrumentos
- Barthel Index: auto cuidado e mobilidade
- Affect Balance Scale (ABS): subjetiva de balance
- Functional Independence Measure (FIM)
- Prosthetic Prfile of the Amputee (PPA): 
questionario qualitativo, uso de prótese após 
reabilitação
- Locomoter Capabilities Index (LCI): evolução do 
PPA com uso antes e depois da reabilitação
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
- Desempenho da marcha segundo Steinberg: nível 
funcional da marcha
- Amputee Mobility Prediction (AMP)
- SF-36: qualidade de vida
- Time up and Go (TUG)
- Amputee Activity Score: habilidade de vestir a 
prótese e o tempo de uso
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Conclusão
“Existem muitos instrumentos de avaliação 
funcional em uso,mas nenhum é considerado 
padrão-ouro.Instrumentos genéricos não 
específicos para amputados sãoinapropriados para 
uso com este grupo de pacientes.”
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Amputee Mobility Prediction (AMP) -
Ferramenta de Predição de Mobilidade do 
Amputado
Robert Gailey, 2009
NIVEIS K
PROGNÓSTICO
Definitions for the MFCL Classification 
(Medicare Functional Classification Levels )
K - LEVELS
US Health Care Financing Administration’s (HCFA),1995
K - LEVELS
-K-Level 0: Does not 
have the ability or 
potential to ambulate or 
transfer safely with or 
without assistance, and 
a prosthesis
does not enhance 
quality of life or 
mobility.
K - LEVELS
-K-Level 1: Has the 
ability or potential to 
use a prosthesis for 
transfers or ambulation 
in level surfaces at a 
fixed cadence.
Typical of the limited 
and unlimited 
household ambulator.
K - LEVELS
-K-Level 2: Has the 
ability or potential for 
ambulation with the 
ability to transverse low-
level environmental 
barriers such
as curbs, stairs, or 
uneven surfaces. Typical 
of the limited 
community ambulator.
K - LEVELS
K-Level 3: Has the ability 
or potential for ambulation 
with variable cadence. 
Typical of the community 
ambulator who has
the ability to transverse 
most environmental 
barriers and may have 
vocational, therapeutic, or 
exercise
activity that demands 
prosthetic use beyond 
simple locomotion.
K - LEVELS
K-Level 4: Has the ability 
or potential for prosthetic 
ambulation that exceeds 
basic ambulation skills, 
exhibiting high
impact, stress, or energy 
levels. Typical of the 
prosthetic demands of the 
child, active adult, or 
athlete.
CONCLUSÃO FASE PRÉ
- Paciente preparado para receber á 
prótese ou não de acordo com o seu
nível funcional.
- Prescrição da prótese adequada .
FT Karina Marques
Definições
EXOESQUELÉTICAOU
CONVENCIONAL
ENDOESQUELÉTICA 
OU MODULAR
PRÓTESE
Encaixe
- duplo encaixe
- válvulas
Componentes
- joelho
- tubo
- pé
SUSPENSÃO
 Fixar prótese no coto
- Pontos de pressão
- Formato do encaixe
- Sistemas : cartuxo em EVA, liners com vácuo, liners
com pinos, cintos, correias.
DEPENDE DA ADEQUAÇÃO DO ENCAIXE E DA 
ALTERAÇÃO DE VOLUME DO COTO
COMPONENTES
A prescrição depende do nível funcional e 
condições do coto
Tabelas dos fabricantes
CATÁLOGO FABRICANTE
TIPOS DE ENCAIXE
 TRANFEMURAL
QUADRILÁTERO CATCH CAM
TRANSFEMURAIS
 QUADRILÁTERO: cotos curtos, músculos flácidos, 
quadris muito largos – apoio total no ísquio
 CAT – CAM: descarga de peso distribuída entre ísquios 
e a musculatura glútea – contenção isquiática
 MISTOS
TIPOS DE ENCAIXE
DUPLO ENCAIXE DESARTICULADO DE JOELHO
TIPOS DE ENCAIXE
 TRANSTIBIAL
KBM ( Kondylen Bettung Munster) 
TIPOS DE ENCAIXE
PTS(Prothese Tibiale
Supracondylienne) 
PTB (Patellar Tendon Bearing) 
ENCAIXE PARA LINER
LINERS
JOELHOS
MONOCÊNTRICO POLICÊNTRICO
JOELHOS
HIDRÁULICO
ROTATIVO
JOELHOS
PÉS
SACH
ARTICULADO
MULTIAXIAL
PÉS
MULTIAXIAL CARBONO
SUS
 Joelho monocentrico (3R15) com pé SACH
 Joelho geriátrico com pé articulado
 Desarticulação de joelho: policentrico com pé articulado
Pode haver exceções!!
- Liners trantibial:
condição de pele e cicatriz ruim
neuroma importante
miodese ruim
alteração importante de volume
Ft Karina Marques
FASE PROTÉTICA
OBJETIVOS: 
- Reintegrar o paciente em suas atividades de vida diária
- Marcha o mais próxima da normal de acordo com seu nível 
funcional.
AVALIAÇÃO DA PRÓTESE
ESTÁTICA
- Adequação 
do encaixe 
(suspensão, 
pontos de dor, 
contato total, 
pontos de 
pressão).
AVALIAÇÃO DA PRÓTESE
ESTÁTICA
- Alinhamento 
da prótese
AVALIAÇÃO DA 
PRÓTESE
ESTÁTICA
- Descarga de 
peso.
AVALIAÇÃO DA PRÓTESE
 DINÂMICA:
- Testes funcionais
- Passagem do sentado para em pé
- Marcha
AVALIAÇÃO 
FUNCIONAL
-AMPpro 
(manter ou não 
K)
- Testes balance
AVALIAÇÃO DO SENTADO 
PARA EM PÉ
-O que os 
componentes 
protéticos 
permitem
- Respeitar o 
nível funcional
- Utilizar meio 
auxiliar
AVALIAÇÃO DA MARCHA
6 PONTOS
1) Base de suporte: largura do passo
2) Simetria: comprimento do passo
3) Pré-Balanço: carga em antepé
4) Balanço: flexão do joelho
5) Mobilidade pélvica
6) Balanço de MMSS: rotação de tronco
1) BASE DE SUPORTE
- Pouco equilíbrio sobre a prótese
- Hábito
- Linha médio do membro preservado
- Fraqueza lado protético
2) SIMETRIA
- Pouco equilíbrio sobre a prótese
- Descarga de peso sob a prótese ruim
- Dor ou desconforto
- Pouca confiança
3) PRÉ - BALANÇO
- Incapacidade de se equilibrar sob o pé protético
- Descarga de peso ruim sob a prótese
- Deslocamento anterior da pelve ruim
- Fraqueza de glúteos
4) BALANÇO
- Rotação pélvica reduzida
- Prótese curta demais
- Manutenção de extensão de joelho por insegurança
5) MOBILIDADE PÉLVICA
- Rotação pélvica tranversal deficiente
- Prótese curta demais
6) BALANÇO DE MMSS
- Déficit no balance
- Hábito
- Uso de meio auxiliar
IMPORTANTE
- Sempre iniciar a avaliação em barras paralelas, com maior 
segurança possível ao paciente.
- Realizar as avaliações com o meio auxiliar necessário ao 
paciente.
- Evoluir os meios auxiliares de acordo com a evolução do 
paciente e nível funcional
Ft Karina Marques
FASE PROTÉTICA
OBJETIVOS: 
- Reintegrar o paciente em suas atividades de vida diária;
- Marcha o mais próxima da normal de acordo com seu nível 
funcional
“A conduta fisioterapêutica dependerá 
do objetivo traçado pelo terapeuta e 
pela equipe multidisciplinar para cada 
paciente.”
Eliene et al, 2005 
FASE PROTÉTICA
COLOCAÇÃO DA PRÓTESE:
-Tem que ser independente, bem como sua retirada.
- Dependendo do nível funcional necessita de auxílio e/ou 
supervisão
- Para pacientes com alterações cognitivas/idosos colocação 
dependente.
ORTOSTATISMO COM PRÉTESE
ORTOSTATISMO NAS AVD’S
K1 K4
TRANSFERÊNCIA DE PESO
-Kabat
- Percursão na 
prótese
- Dificultar 
conforme nível 
funcional
ELETROESTIMULAÇÃO - FES
TRANSFERÊNCIA DE PESO
MOBILIDADE PÉLVICA
- Kabat
- Balance
- Marcha com 
resistência em 
pelve do lado 
protético
ESTABILIDADE DE TRONCO 
INFERIOR
-Segurança
- Evoluir os meios 
auxiliares
- Diferentes 
superfícies
TREINO DE MARCHA
TERRENOS ACIDENTADOS
BALANCE
CONDICIONAMENTO FÍSICO
QUEDA
AMPUTAÇÕES BILATERAIS
AMPUTAÇÕES BILATERAIS
- Mais independente e funcional possível
- Quanto mais curto o coto mais difícil a 
protetização
- Idosos transfemurais pouco sucesso e 
grande abandono das próteses.
STUBBIES
-Próteses curtas com pés em 
mata-borrao
-Aproxima o centro de 
gravidade
do solo proporcionando 
segurança
-Retira o paciente da postura 
sentada com ajuste em 
ortostatismo.
Lima E et al, 2010
-Colocação
-Ortostatismo
-Marcha
- Balance
- Escadas
- Passagem do 
sentado para 
em pé
AMPUTAÇÕES BILATERAIS
- Colocação
- Limitações com 
prótese
- Marcha 
utilizando 
quadrado lombar
- Importante o 
treino para sentar!
DESARTICULAÇÃO DE QUADRIL
DESARTICULAÇÃO DE QUADRIL
-Cicatriz prejudica 
a protetização
- Paciente 
independente
- Marcha próxima 
ao normal
- BALANCE
PARCIAIS DE PÉ
PARCIAIS DE PÉ
PARCIAIS DE PÉ
RETORNO AO TRABALHO
-Jovens etiologia traumática
Fisher K, Hanspal RS, Mark L, 2003
- Maior retorno em relação outras causas incapacitantes
Shoppen T et al, 2001
Guarino P, Chamlian TR, Maseiro D, 2007
ESPORTE
ka_mmarques@hotmail.com

Outros materiais