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RESUMO PROCESSOS GRUPAIS
1. Fundamentos históricos e epistemológicos das teorias sobre grupos
Pluralidade de teorias (cada teórico com a sua visão/linha, técnicas, exemplo: grupo). S (sujeito que quer conhecer) – (método) O (mundo/objeto S-O). A relação da equação epistemológica se transforma mediante a teoria. Existe uma visão de homem e mundo. Histórico: falar de grupo é falar de homem moderno. Psicologia social com Psicologia organizacional, os grupos se encontram. O homem moderno é social (valoriza a convivência social, processos de socialização e identidade) e reflexivo (olha para si mesmo). Quando olha para si mesmo, passa pelo outro, que é o espelho de quem somos. Demanda psicossocial: está dentro do capitalismo industrial, focado na produtividade / tudo relacionado ao contexto.
2. Avaliação dos fenômenos da interação humana
Interação humana: vínculo (P. Riviere), existência, papeis (cada um fala de uma maneira). Promoção de saúde através do trabalho em grupo. Hoje a ideia de grupo é muito mais vivencial, existencial.
3. Técnicas em abordagem vivencial
-Período entre guerras, pós-guerra (2ª Guerra Mundial), houve um período de intensa mobilização existencial (estancar m pensamento reflexivo sobre o que é o homem). Resguarda questão ontológica (o que é o Ser?) e como lidar com o outro (algo estranho). A partir disso se constrói uma cultura de direitos humanos.
-É no grupo que também nos estranhamos (somos semelhantes e, ao mesmo tempo, diferentes).
-Psicologia social responde a mobilização existencial através dos grupos (através dos pequenos grupos).
-Estados Unidos: modelo de produção capitalista industrial, discurso político ideológico da democracia. Divergência de ideias quando o capitalismo propõe produção em massa para consumo em massa (visando lucro/crescimento de estudos sobre massa), com a mais valia (riqueza no bolso de poucos), promovendo desigualdade econômica e social. Ao mesmo tempo, o discurso ideológico democrático propõe direitos, equidade, liberdade.
-A ideia que sustenta o capitalismo é a ideologia neoliberal: ideia de que o indivíduo é responsável pelo seu sucesso, gerando culpabilização e naturalizando este processo (discurso de que a mudança é utópica).
-A Psicologia social começa a fazer uma leitura da Psicologia como um todo e sabe que tem uma relação intrínseca com os fenômenos sócio históricos.
-Psicologia social psicológica: leitura cognitiva para o social, com foco no indivíduo, imaginando que o grupo é um grande indivíduo (psicologização do grupo). Entendia como o indivíduo era afetado pelo grupo (ainda visão psicologizante). Não tem grande capacidade crítica do sistema, não o combate e nem as suas contradições.
-Na Europa, a Psicologia social sociológica era mantida pelo marxismo dialético, fenomenologia e existencialismo. Não acata o sistema, questiona e diz que a divisão “indivíduo e grupo” não existe, pois somos seres sociais e psicológicos juntos, o tempo todo (dialético). É uma dinâmica nova que surge. Dependendo das forças que se instalam no grupo, o indivíduo pode ser completamente diferente em um, do que em outro. Passa-se a pensar o homem de outra forma, sem a ideia de uma personalidade/subjetividade pronta (eixo fechado), mas sim com forças que contribuem para que ele se comporte de determinada maneira. Não somos nada, mudamos constantemente. O método é dialético (Eu e Social, ao invés de Eu ou Social).
-Auguste Comte (pai do positivismo e da Psicologia social) afirmava que as ciências necessitavam ter um objeto positivo e que a Psicologia jamais seria ciência. Quis fazer uma sociologia científica. Psicologia se pergunta se o indivíduo existe no social, é preciso pensar o vínculo (interação social).
-Na Europa, os ancestrais da Psicologia social: Wundt (Psicologia experimental, 1879, 1º laboratório de Psicologia) constrói a Psicologia cultural, onde afirma que existem fenômenos coletivos muito complexos para irem ao laboratório.
-Émile Durkheim: fenômenos sempre são explicados por fenômenos coletivos (exemplo: suicídio).
-Grupo: ferramenta importante para psicólogos americanos (principalmente) para controle.
-A maneira mais usual é entender como um conjunto de técnicas, mas não é apenas isso.
-Dinâmica de grupo permite que a gente crie (mediante a demanda com a qual estamos trabalhando).
-Dinâmica de grupo como 3 grandes dimensões:
1- Ideologia política (liderança democrática)
-Psicólogo chamado para solução de problemas práticos. A que ou quem servimos? Equipe, produtividade, diretor?
-Envolvimento com capitalismo, produtividade.
-Liderança democrática: saúde no grupo (coparticipação).
2- Conjunto de técnicas
3- Campo de pesquisas
-Indivíduo-grupo-social: grupo como mediação entre o psi e o social (para alguns autores, são processos quase dialéticos, ocorrem juntos, não dá para separar).
-Quando o grupo consegue que os papeis transitem, é sinal de saúde.
-Como foi estruturado.
-Forma de organização, desempenho etc.
-Principais teorias: teoria de campo, sociométrica, psicanalítica, interação.
-Psicogrupo (existe em função da afetividade de seus membros, ex: família) e sociogrupo (existe para uma função/tarefa específica).
-Forças psicológicas no campo:
a) coesão: força de união.
b) coerção: força de pressão.
c) pressão social: questão social que afeta o indivíduo.
d) atração ou repulsão.
e) resistência a mudança: sinalizador de saúde no grupo (para P. Riviere, se o grupo é muito resistente, é doente).
f) Interdependência.
g) equilíbrio.
-Grupo como ferramenta interdisciplinar (antropologia, ciências políticas, pedagogia, esporte, Psicologia etc)
-Definição tradicional – 4 características:
1) foco em pesquisa empírica: passa pela teoria e pela prática.
2) interesse pelos fenômenos psicossociais: interdependência; além da história dos integrantes e da sociedade.
3) aplicabilidade potencial para aprimorar o trabalho.
4) relação com ciências sociais.
-História da Psicologia de grupos:
-1960: centro de Psicologia aplicada no Rio de Janeiro (psicodrama, entre outras técnicas).
-1962: Psicologia reconhecida como ciência.
-Obras de sensibilidade social.
-Extensão para a prática psicológica.
-Grupo? Cada teoria define de acordo com suas bases epistêmicas, mas de modo geral é um conjunto de pessoas:
a) interdependentes e realização de objetivos.
b) relação interpessoal autêntica.
c) criação de vínculos e interação.
d) forças recíprocas.
Grupo Democrático: lidera junto aos seus membros buscando satisfazer a todos – Pode haver tensão, más não grave (Mobiliza, estimula a participação de todos – demora mais para terminar a tarefa más todos ficam satisfeitos).
Grupo Autocrático: Líder ordena e seus membros obedecem – ocorre muita tensão e agressividade – determina tarefas a serem realizadas, uma por uma (Define decisão, cumprimento da tarefa mais rápido).
Laissez-Faire: deixa as coisas ocorrerem mais solto, não assume a responsabilidade para o outro – Liberdade! - dificuldades na realização das tarefas.
- Espaço Vital: Individuo e o ambiente – No caso do grupo, individuo no grupo e o grupo num contexto - é nisto que eu analiso e compreendo o grupo.
- Psicodrama: Permite uma reflexão sensibilizada da identificação do tema ''imagem do grupo'', depois permite que o grupo problematize e modifique a cena – vivencia, teatro e imagem. 
A utilização de jogos dramáticos permite que se desenvolva o trabalho em um campo relaxado. 
Objetivo: Trabalho comunitário, Judiciário (litígio), Educação e clínica.
Metodologia: Técnicas com pequenos ajustes a depender do público.
Precursor: Próprio corpo, não requer recursos materiais.
- A realização da livre cooperação permite que os participantes reúnam certas condições intelectuais. - Uma ação favorável ao desenvolvimento intelectual.
Opera-ação: Ação do trabalhador.
Co-operação ou Co-opera-ação: Trabalhar com.
Cooperação - Trabalhar em equipe.
Kurt Lewin
-Kurt Lewin considerado precursor de dinâmicas de grupos.
-Utiliza Gestalt para explicar grupos.
-Abaloda Gestalt com a segunda guerra mundial (a maioria dos teóricos eram judeus e muitos foram para os Estados Unidos).
-Trabalha com microgrupos.
-O eletromagnetismo (causa e efeito, movimento de corpos) traz a ideia de campo de forças (atração e repulsão).
-Kurt Lewin está na Gestalt e também na Psicologia Social.
-Pesquisa-ação: tem por premissa criticar a pesquisa de gabinete, pois a situação artificial do laboratório não permite que as forças se exponham de maneira espontânea. Precisa ser em campo.
-Trabalha com o coletivo.
-Saindo do funcionalismo, em direção a Fenomenologia. Sujeito em paradigma de transição. Isso está na Gestalt e é trazido por Kurt Lewin.
-Crítica a psicologia social, principalmente a psicológica, por desvitalizar o fenômeno do vivido (valorização do que se vive na relação).
-É impossível falar sobre experimentação neutra.
-O acontecimento é algo que se faz e supera a expectativa individual colocada naquilo. O grupo é um acontecimento.
-Herda da Gestalt a concepção de forças de campo e a ideia relativista (não é a somatória de perspectivas individuais, a ideia de relativismo é que vamos agir de acordo com as forças estabelecidas no grupo, não é uma subjetividade fechada, estruturada, imutável).
-Herda da Psicologia cognitiva a ideia de ser humano como ser perceptivo e com estrutura de aprendizagem.
-O grupo não é uma somatória de psicologias individualizadas, mas um conjunto de relações em constante movimento. Vários sujeitos que experimentam as mesmas emoções e constroem uma coesão que permitam-lhe adotar o mesmo comportamento. A força de coesão precisa ser maior.
-Forças de coesão: valência positiva.
-Forças de dispersão: valência negativa.
-O grupo está sempre em espaço de vida vivida. Em todo momento se interrelacionando. O grupo é um espaço de vida. Não são líderes, pertencem a linhas de força de outros grupos. Maiorias só existem com minorias e vice-versa.
-Minoria psicológica: sujeitos que se encontram alheios a seus direitos. Estuda a minoria dos judeus (história de vida dele).
-Coesão é um processo dinâmico.
Sociodrama e psicodrama
-Moreno morou em Viena, quando cursou medicina de 1909 a 1917. Se tornou adepto ao teatro do improviso.
-Moreno - o teatro da espontaneidade.
-Criador do psicodrama.
-Universidade de Viena.
-Movimento do teatro do improviso - passou por essas experiências de vivenciar papéis.
-Dois pilares do psicodrama: espontaneidade e criatividade. Como o grupo pode promover a criatividade e espontaneidade. Tem influência do existencialismo. Espontaneidade e criatividade como forças vitais, saúde é dar vazão a elas, no grupo consegue fazer essa vazão, as duas aparecem.
-Crítica à indústria e modernidade que criam bloqueios para a espontaneidade e criatividade.
-Aprendemos esses itens quando crianças e perdemos com o tempo. A proposta é retomar isso, por isso ele começa como observador infantil.
-Teatro de improviso: espontaneidade, sem roteiro, tem proposta, atores dramatizando temas cotidianos, outros ficam como ego auxiliar. Dramatização em cima de uma ideia/tema: inversão de papéis em psicologia.
-Trabalha em hospital e tenta humanizar a psiquiatria, como Pichon. Nesse universo da loucura há vazão para a criatividade e a espontaneidade.
-Nise da Silveira: arte terapia, museu do inconsciente.
-1921: grande marco das expressões psicodrama.
-Alto grau de catarse nos grupos de sociodrama e psicodrama, pois os papéis inflamam.
-Sociometria: ciência que embasa o sociodrama e o psicodrama.
-Teoria dos papéis sociais: em sociedade executamos máscaras sociais, normativo (segue padrão esperado) e roupagem individualizada (“persona” - máscaras para os gregos servia para se fazerem ouvir), papel social também tem que ser fazer ouvir, tem expectativa social de como a pessoa deve se portar.
-“No princípio, era o grupo. No fim, era o indivíduo”. Essa frase de Moreno enaltece o espaço grupal e individual. Objetivo de conviver em grupo era o desafio do milênio, lidar com diferenças.
-Passar da era da individualidade para a grupalidade.
-Comunidade (década de 60): comunismo; valor da comunidade, grupo; estudo de grupos (terreno para falar de grupos pós Segunda Guerra Mundial, declaração dos direitos humanos).
O grupo (existencialismo)
- “Quando escolho, escolho também pelo outro” – Sartre.
-Referência do outro; coexistência; existimos a partir do outro.
-Dinâmica de grupo baseada na relação de troca e reciprocidade, dialética (é igual porque é humana e é diferente porque tem desejos, rostos diferentes). Só é na relação com outro: interdependência.
-Visão de homem: “a pedra é, o homem existe”. A pedra não muda a essência, o homem constrói a partir das relações, atualiza sua essência existindo, vivenciando. Essência configurada pela existência.
Dois sentidos: Congruência e incongruência
-(Congruência) Valor ético pensa de uma forma, mas o comportamento, expressa de outra forma (incongruência).
-(Incongruência) Não está conseguindo vazar a expressão de acordo com (congruência).
-O jogo de impermanência deve ser olhado, assim como se só ocorre incongruência, pois é um problema.
Visão de homem espontâneo
-Força vital.
-Nasce conosco, inato.
-Espontaneidade, criatividade e sensibilidade.
-Força de ação no mundo que te faz criar algo novo. Autenticidade, fazer algo novo, não seguir a manada. Adequação social por meio da congruência dos papéis sociais.
Papéis sociais
-A vida social reforça ou não a espontaneidade?
-Significado teatral das máscaras, representa atitude pressuposta, mas ao mesmo tempo tem que aprender lidar com um estranho em si mesmo.
Saúde no grupo
-Assumir papel sem se mascarar, sinal de abertura para espontaneidade.
-Personalidade: reunião dos papéis que representamos, é dinâmica, não é acabada.
-Existe a possibilidade de algo novo acontecer, apesar de fazer todo dia a mesma coisa.
-No grupo experiencia, usa teatro para isso. Tem momentos de aquecimento, execução e ego auxiliar.
-Saúde coexistencial.
Três formas de trabalho de Moreno:
-Tratamento terapêutico, trabalho protagonismo, não ser vítima.
1. Psicodrama
2. Sociodrama
3. Psicodrama – terapia
Grupo psicodramático
-Catarse.
-Conserva a cultura, quebrar papéis socialmente estipulados.
-Metodologia de intervenção e investigação.
Técnicas sociometricas:
1. Técnica do duplo
2. Técnica do espelho
3. Técnica da inversão de papéis
Piaget
-Piaget construiu epistemologia genética, desenvolvimento do ciclo vital. Tem obras que trabalham a formação da moral, que passa de encontro com o outro. Não trabalhou diretamente com os grupos, mas sua teoria auxiliou nesse estudo.
-Com o grupo (instauração de princípios morais e éticos), desenvolve-se a inteligência e a consciência.
-Do pensamento egocêntrico, passa a vivência com grupo e pensamento sociocêntrico.
- Não trabalhou com a dinâmica em grupo, más forneceu elementos valiosos ao estudar desenvolvimento e pensamento (epistemologia genética).
Bales
-Se especializou em interação interpessoal em grupo.
-Enfocou uma análise conceitual da interação (define o grupo como interação social) e a partir dela, deve-se observar 4 etapas: controle experimental (designação de tarefas, tomada de decisão pelo grupo e desempenho de atividades), administração de sentimentos (como se expressam de satisfação ou insatisfação, se aliviam as tensões),desenvolvimento de integração e adaptação (se os elementos procuram se adaptar aos fatores externos que influenciam o grupo).
Festinger
-Contribui com a teoria das atitudes (mudança de atitude, preconceito).
-Viés da Psicologia social psicologizante.
-O grupo leva as pessoas a assumirem posturas e convicções.
-Dissonância (atitude que difere do grupo) ou consonância cognitiva (atitude que o grupo aceita, a tendência é manter)
-Visão adaptativa.
-Teoria da comparação social e facilitação social (Psicologia Social EUA).
-Atitude: comportamento que mantém uma consonância e dura um tempo, que envolve crença, emoção e comportamento.
Bion
- O pensamentogeral de Bion enquadra-se no pensamento da escola da Teoria das Relações Objetais.
Emoções básicas experimentadas no grupo: combatividade, fuga, parceria e dependência.
Ass. Anderson Gouveia – UNIP Sorocaba - Curso de Psicologia - 7° Semestre/2018

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