Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MMÓÓDULO TESTE DE FORMADULO TESTE DE FORMAÇÇÃO A CABO ÃO A CABO PARA ENGENHEIROSPARA ENGENHEIROS LUIZ ROBERTO FARIA DE ARAUJO LUIZ ROBERTO FARIA DE ARAUJO –– UNUN--RIO/ATEX/AAGRIO/ATEX/AAG CURSO TFCCURSO TFC HISTÓRICO CONCEITOS BÁSICOS FERRAMENTAS AQUISIÇÃO DE PRESSÃO APLICAÇÕES CURSO TFCCURSO TFC HISTÓRICO Década de 80: Ferramentas com probe, mas sem bomba Amostras obtidas com alto valor de contaminação de filtrado Década de 90: Desenvolvida Mini-bomba Amostras menos contaminadas 2000 em diante: Bombas de maior capacidade, ferramentas com maior área de assentamento, duplo packer Utilização de sensores ópticos, fluorescência, ressonância magnética, pH – contaminação mínima CURSO TFCCURSO TFC HISTÓRICO Atualmente um componente chave para o sucesso das operações de teste de formação a cabo, são os serviços de acompanhamento em tempo real, que permitem aos geólogos do reservatório e acompanhamento, um envolvimento maior no projeto, interagindo com os resultados obtidos e negociando continuamente com o geólogo embarcado. CURSO TFCCURSO TFC CONCEITOS BÁSICOS Registro de pressão (Pré-teste) Pressão Estática Pressão de fluxo Permeabilidade Pressão Hidrostática Depleção Gradiente de pressão Sobrecarga Amostragem de fluido Identificação do fluido Amostras monofásicas CURSO TFC CURSO TFC –– Conceitos bConceitos báásicossicos Pressão Estática Pressão do reservatório adquirida por assentamento de probe ou duplo packer em profundidades previamente selecionadas por perfis. Atualmente as pressões são registradas a partir de sensores de cristal de quartzo com respostas rápidas e acurada às mudanças de pressão com compensação para temperatura. Acoplado à mesma ferramenta, “strain gauges” ainda são corridos como registros de backup.#TempoXPressão Pressão de fluxo Pressão mínima registrada durante enchimento da mini-câmara. Gerada a partir da abertura da mini-câmara que impõe um diferencial de pressão junto ao reservatório, que reage a essa perturbação, preenchendo o volume da mini-câmara. A taxa de preenchimento da mini-câmara é proporcional à permeabilidade do reservatório. Permeabilidade Medida específica da capacidade de uma rocha fluir. Depende da continuidade do espaço poroso. Uma rocha tem a permeabilidade de 1 Darcy quando o gradiente do potencial de 1 atm/cm induzir uma vazão de 1 cc/s/sq.cm para um líquido de 1 cp. CURSO TFC CURSO TFC –– Tempo X Pressão Tempo X Pressão TempoTempo P r e s s ã o P r e s s ã o t=0 t=0 ttdddd ttfinalfinal CURSO TFC CURSO TFC –– Conceitos bConceitos báásicossicos Pressão Hidrostática Relacionada ao peso do fluido de perfuração em uma determinada profundidade do poço(TVD). Ph(psia)= TVD(m)*Peq(lb/gal)*0,1706 Depleção Calculada a partir da pressão estática original do reservatório(datum), representa quanto o reservatório na região do poço avaliado e em determinada data, está respondendo à produção ou à injeção no campo. Gradiente de pressão Reta adquirida a partir do plote da Cota X Pressão. Indica o fluido e/ou sua composição.#PEXCota Sobrecarga Pressão induzida à formação devido ao diferencial de pressão entre a PE e o ECD(Equivalent Circulation Density). Quanto menor a permeabilidade da formação menor será o potencial de dissipação dessa pressão confinada. CURSO TFC CURSO TFC –– PE X CotaPE X Cota PRESSÃO X PROF 4000 4100 4200 4300 4400 4500 4600 6000 6500 7000 PRESSÃO (PSI) C O T A ( m ) CURSO TFC CURSO TFC –– Conceitos bConceitos báásicossicos Amostragem de fluido Identificação do fluido Densidade óptica – Adquirida a partir da absorção da luz para um dado comprimento de onda #DFA Fluorescência – Emissão de luz de uma cor visível a partir de uma substância sob excitação ou estimulação de luz através do fluido Ressonância magnética – Identificação do tempo de polarização(T1) e relaxação(T2) bulk do fluido Amostras monofásicas Pressão de saturação é caracterizada pelo valor mínimo de pressão(#Ponto Crítico) relacionada à segregação do primeiro componente gás de um determinado óleo. Pressão de bombeio abaixo da pressão de saturação do óleo e utilização de garrafas pressurizadas por nitrogênio garantem a integridade da amostra não permitindo assim a segregação dos seus componentes CURSO TFC CURSO TFC -- DFADFA CURSO TFC CURSO TFC –– Ponto CrPonto Crííticotico CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentas Aquisição com Testadores a cabo Schlumberger RFT, MDT,XPT Halliburton SFT-IV,SFTT, RDT Baker FMT, RCI Aquisição (LWD) Schlumberger StethoScope Halliburton GeoTap Baker TesTrak Pathfinder DFT CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentas Schlumberger RFT, MDT A primeira ferramenta de última geração lançada no mercado brasileiro. Permite a realização de pré-testes de até 20 cc com tempo de abertura e volumes controlados. Os módulos de amostragem incluem bomba de fluxo módulo de controle de fluxo, garrafas PVT especiais de pequenos volumes de amostra (convencionais de 450 cc, monofásicas 250 cc), câmaras de 1, 2 ¾ e 6 gal, além de sensores para identificação de fluidos (resistivo e ótico com 10 canais). Possui ainda, módulos que permitem caracterização de anisotropia vertical (módulo de multi probe), e ampliação do intervalo testado ( módulo de duplo packer) A unidade de deslocamento com eixos de diâmetro estendido(bomba de alta pressão), proporcionando uma diminuição do volume a ser bombeado, e consequentemente uma menor vazão. Probe “extra large” - maior área de contato com a formação, e por isso permitindo “drawdown” menor principalmente em arenitos friáveis portadores de óleo viscoso. Também indicado para reservatórios de baixa permeabilidade portadores de gás ou condensado. CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentas Schlumberger RFT, MDT CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentas � Muito semelhante às predecessoras � Trabalha com o módulo de duplo probe como padrão. � Sensores de temperatura e pressão (quartz gauge/strain gauges). � Permite a realização de testes de separação de fase. � O sensor de quartzo nesta ferramenta é um módulo a parte podendo ser combinado mais de um por descida. � Monitoramento em tempo real da amostragem, pelo MriLab, um sensor de ressonância magnética que fornece a viscosidade do fluido a partir dos valores de T1. � Trabalha com uma mini-câmara de 100 cc que pode ser ressetada sem a necessidade de desassentamento dos packers. A bomba de fluxo tem capacidade de 500 cc por stroke com vazão máxima de 60 cc/s. � Garrafas PVT (DOT- Certificação Norte americana para transporte) com volumes de 1 litro, carregando apenas três garrafas por módulo. Halliburton SFT, RDT CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentas MMóódulodulo Oval PadOval Pad RDTRDT CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentas �Segunda ferramenta no mercado brasileiro �Pré-testes de volume ilimitado, pois ao invés de mini-câmara utiliza uma bomba de 56 cc com controle preciso de volume e velocidade de abertura. �Permite realização de testes de “separação de fase” para estimativa de pressão de saturação. �Os módulos de amostragem incluem bomba de fluxo de 500 cc ( neste caso duas se considerarmos a bomba utilizada nos pré-testes), garrafas PVT com volumes de amostra ( 850 cc), câmaras convencionais de 1 e 6 gal, além de sensores para identificação de fluidos ( resistivo, de capacitância e ótico com 17 canais). �Possui ainda módulo para caracterização de anisotropia vertical ( módulo de duplo probe), e o módulo de duplo packer inflável, o straddle-packer Baker FMT, RCI CURSO TFC CURSO TFC –– FerramentasFerramentasBaker - RCI Teste de “separação de fase” –– bubblebubble pointpoint P r e s s ã o P r e s s ã o VolumeVolume CURSO TFCCURSO TFC Sumário das ferramentas RDT – HALLIBURTON RCI - BAKER MDT- SCHLUMBERGER BOMBA DE FLUXO VAZÕES DE 0.2 cc/s ATÉ 60 cc/s. ATÉ 4000 PSI ABAIXO DA HIDROSTÁTICA.BOMBA DE 56cc DE 8000 PSI. PRESSÃO DE TRABALHO ATÉ 4500 PSI ABAIXO DA HIDROSTÁTICA.VAZÕES DE 0.2 A 16 cc/s. 0,4 A 17 cc/s. PRESSÃO DE TRABALHO ATÉ 3600 psi ABAIXO DA HIDROSTÁTICA MINICÂMARA 100 cc, COM CONTROLE DE VOLUME E VELOCIDADE (0.1 cc/s ATÉ 17 cc/s). ENSAIO BUBBLE POINT BOMBA DE 56 cc. É UTILIZADA NOS PRÉ- TESTES E ANTECEDENDO A AMOSTRAGEM, CONTROLE DE VOLUME E VELOCIDADE (0.2 cc/s ATÉ 16 cc/s). SENSOR DE TEMPERATURA E PRESSÃO, PODE REALIZAR ENSAIO DE SEPARAÇÃO DE FASE. SENSORES MÓDULO P/ PVT DUAL PACKER STRADDLE PACKER STRADDLE PACKER. DUAL PACKER DUAL PROBE RESISTIVO E DE RESSONÂNCIA (MRILAB) 20 cc COM CONTROLE DE VOLUME E VELOCIDADE (2 cc/s) 3 GARRAFAS DE 1 LITRO, PODEM SER PRESSURIZADAS ATÉ 4000 PSI ACIMA DA PE. GARRAFAS MONOFÁSICAS de 850 cc. PADRÃOPADRÃO RESISTIVO, CAPACITÂNCIA E ÓTICO (ANÁLISE DE LÍQUIDO) ÓTICO (ANÁLISE DE GÁS E LÍQUIDO), E RESISTIVO 6 GARRAFAS DE 840 cc. PRESSURIZADAS ATÉ 4500 PSI ACIMA DA PE. GARRAFAS MONOFÁSICAS de 650 cc, PRESSURIZADAS por N2. 6 GARRAFAS DE 450 cc (STANDARD, PODE SER PRESSURIZADA ATÉ 3600 PSI ACIMA DA PE) E DE 240 cc (MONOFÁSICA) – Pressurizadas por N2. DOIS MÓDULOS SINGLE PROBE EM CONJUNTO COM UM SINGLE PROBE, POSSUI PROBE DE OBSERVAÇÃO A 180 GRAUS CURSO TFC CURSO TFC –– AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO ESCOLHA DOS PONTOS Perfis convencionais Reservatórios convencionais - Cáliper: Avaliar cáliper excessivo em Arenitos inconsolidados portadores de hidrocarbonetos de alta viscosidade - Perfis de porosidade(densidade/neutrão): Identificação de reservatório poroso - Perfis de resistividade: Separação das curvas de investigação Profunda e Rasa mostram invasão de filtrado indicando um trecho permeável 7-RO-66D-RJS P-23 PRÉ-TESTES EFETUADOS RO-210 RO-310 Pré-Teste a 3335,5/- 3183,0m PE: 318,4Kgf/cm2 DP: 18,6Kgf/cm2 Depleção: 26,6Kgf/cm2 K= 16mD Pré-Teste a 3344,1/- 3189,8m PE: 319,0Kgf/cm2 DP: 17,1Kgf/cm2 Depleção: 26,6Kgf/cm2 K= 18mD Pré-Teste a 3401,4/- 3235,0m PE: 280,1Kgf/cm2 DP: 9,9Kgf/cm2 Depleção: 69,0Kgf/cm2 K= 31mD Pré-Teste a 3402,2/- 3235,7m PE: 280,1Kgf/cm2 DP: 9,5Kgf/cm2 Depleção: 69,0Kgf/cm2 K= 32mD CURSO TFCCURSO TFC-- Escolha dos pontosEscolha dos pontos NeutrãoNeutrão DensidadeDensidade ResistividadeResistividade ProfundaProfunda Resistividade RasaResistividade Rasa CURSO TFC CURSO TFC –– AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO ESCOLHA DOS PONTOS A partir de Perfis Especiais Reservatórios Complexos - Cáliper excessivo em altas porosidades proveniente de vugs(cavernas) em carbonatos e/ou em reservatórios fraturados - Ressonância Magnética: indicação de fluido livre e determinação qualitativa da permeabilidade (Slide Ressonância Magnética) - Imagem resistiva e acústica em reservatórios fraturados #Imagem Resistiva - Curva de PEF(Fator Fotoelétrico –relacionada à densidade da matriz rochosa) determinação litológica, também afetada pela invasão dos sólidos do fluido de perfuração (Anomalia de PEF – indicador qualitativo de permoporosidade) #PEF 4039m KNMR=4 mD KTFC= 0,3 mD Análise PVT µo= 1,47 cp 29,68 ºAPI Intervalo Amostragem TFC: 4038,5/4039,5m Utilizado packer duplo 107l bombeados em 980min 4039 CURSO TFC CURSO TFC –– AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO 6-RO-64D-RJS Intervalo amostrado 4038,5/4039,5m Packer 4040 4038 Packer Packstone CURSO TFC CURSO TFC –– AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO UN-RIO/ ATEX/ AAG Zonas permoporosas indicadas por anomalia de PE, medidas de pressão e perfil CMR. 4120 4130 MLL-14 CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIÇÃO CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO Amostragem de fluido Planejamento: Prever no planejamento uma campanha de registro de pressão ao longo do reservatório investigado antecedendo as amostragens de fluido, tem por objetivo, otimizar a programação de amostragem. Além da utilização de todos os perfis anteriores, a permeabilidade/mobilidade obtida a partir do registro de pressão, por ser uma medida direta(*mesmo com alguns senões) servirá de parâmetro para subsidiar o posicionamento do probe ou duplo packer. *Permeabilidades pontuais não devem ser estendidas para o reservatório como um todo. Os volumes utilizados durante o registro de pressão não são suficientes para uma investigação profunda do reservatório. Apenas o filtrado que invadiu é pesquisado. A rocha perturbada pelo fluido invasor tem suas características permoporosas alteradas. Como conseqüência dessa perturbação, permeabilidades obtidas em TFR, TP e TIF em reservatórios turbidíticos são freqüentemente maiores do que as obtidas através de pré-testes. CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO Amostragem de fluido - Configuração da ferramenta e seus respectivos módulos - Probe, duplo packer, bomba, garrafas e câmaras de amostragem, registrador de pressão, sensor óptico, sensor de ressonância magnética, sensor de pH - Configuração da ferramenta depende do tipo de reservatório, suas complexidades e a construção dos seus respectivos poços. - Amostra de água da formação requer poço perfurado com fluido à base de óleo. Amostra de óleo requer poço perfurado com fluido à base água. Caso essas condições não possam ser atendidas, contingências devem ser seguidas. - Para amostras de água adquiridas em poços perfurados com fluido à base água, é requerido bombeio de aproximadamente 12h a depender de variações ocorridas nos parâmetros durante a operação. Amostras de óleo em poços perfurados com fluido à base óleo, não são aceitas pelo Cenpes para análises PVT. Servem apenas para indicação do fluido de formação. CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO Amostragem de fluido Configurações específicas para cada tipo de reservatório: - Arenito inconsolidado de alta K, portador de hidrocarboneto pesado: - {Campos de Albacora Leste(Mioceno), Marlim Leste e Marlim Sul(Oligomioceno)} � Utilização de duas bombas: 1 de alta vazão(limpeza) e 1 de alta pressão(Baixo ∆P); � Módulo dual packer com gravel ou filtro(no módulo dos amostradores); � Câmaras de 1 galão ou 2 ¾ de galão para método de segregação � Cuidados: Vazão controlada para evitar produção de areia e manutenção da pressão de bombeio acima da pressão de saturação do óleo CURSO TFCCURSO TFC CANAIS CANAIS ÓÓPTICOSPTICOS ÁÁGUAGUA ÓÓLEOLEO METANOMETANO ÓÓLEOLEO FILTRADOFILTRADO BASE BASE ÁÁGUAGUA TemperaturaTemperatura Pressão de fluxoPressão de fluxo Câmara 1galCâmara 1gal MMóódulo c/ 6 garrafasdulo c/ 6 garrafas Sensor Sensor óópticoptico BombaBomba Sensor Sensor óópticoptico BombaBomba QuartzQuartz gaugegauge QuartzQuartz gaugegauge Câmara 1galCâmara 1gal CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO Amostragem de fluido Planejamento: Configurações específicas para cada tipo de reservatório: - Arenito de baixa K, portador de gás e ocorrência de H2S: - (Campo de Mexilhão) � Utilização de probe, linha de fluxo e garrafas certificadas para H2S � Bomba de alta pressão Cuidados: Monitoramento da temperatura do fluido hidráulico da bomba em reservatórios de alta pressão e temperatura CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO Amostragem de fluido Configurações específicas para cada tipo de reservatório: - Carbonatos com matriz rochosa de baixa K, dolomitizados e fraturados: - (Albiano da Bacia de Campos) � Utilização de dual packercom assentamento subsidiado por perfis de Imagem e Ressonância Magnética. � Utilização de duas bombas: 1 de alta vazão(limpeza) e 1 de alta pressão(Baixo ∆P); � Prever utilização de fluido de perfuração a base óleo para avaliação confiável em reservatórios com alta Swirr portador de água de formação Cuidados: Substituir pré-testes por Mini-DST’s além de realizá-los após cada amostragem CURSO TFC CURSO TFC -- AQUISIAQUISIÇÇÃOÃO Amostragem de fluido Mini-DST Reservatórios de baixa permeabilidade devem ser melhor avaliados através de Mini-DST’s após a amostragem de fluido. CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Pré-testes: • Gradientes de pressão � Qualidade do óleo em poços exploratórios; compartimentação de reservatórios em poços explotatórios. • Determinação de contatos • Mobilidade no reservatório • Calibração da pressão de poros 2 3 0 0 2 4 0 0 2 5 0 0 2 6 0 0 2 7 0 0 2 8 0 0 2 3 0 2 4 0 2 5 0 2 6 0 2 7 0 2 8 0 2 9 0 P r e s s ã o ( k g f / c m 2 ) P r o f u n d i d a d e ( m ) P o ç o 1 - Ó l e o P o ç o 1 - Á g u a P o ç o 2 - Ó l e o P o ç o 2 - Á g u a 2 3 0 0 2 4 0 0 2 5 0 0 2 6 0 0 2 7 0 0 2 8 0 0 0 , 0 9 8 0 , 1 0 0 0 , 1 0 2 0 , 1 0 4 G r a d i e n t e T o t a l ( k g f / c m 2 / m ) P r o f u n d i d a d e ( m ) P o ç o 1 - Ó l e o P o ç o 1 - Á g u a P o ç o 2 - Ó l e o P o ç o 2 - Á g u a MODELO SINTÉTICO 1 Stumpf & De Gasperi, 2000 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES 2 4 5 0 2 5 0 0 2 5 5 0 2 6 0 0 2 6 5 0 2 4 5 2 5 0 2 5 5 2 6 0 2 6 5 2 7 0 P r e s s ã o ( k g f / c m 2 ) P r o f u n d i d a d e ( m ) P o ç o 1 - Ó l e o P o ç o 1 - Á g u a P o ç o 2 - Ó l e o P o ç o 2 - Á g u a 2 4 5 0 2 5 0 0 2 5 5 0 2 6 0 0 2 6 5 0 0 , 0 9 9 0 , 1 0 0 0 , 1 0 1 0 , 1 0 2 0 , 1 0 3 G r a d i e n t e T o t a l ( k g f / c m 2 / m ) P r o f u n d i d a d e ( m ) P o ç o 1 - Ó l e o P o ç o 1 - Á g u a P o ç o 2 - Ó l e o P o ç o 2 - Á g u a MODELO SINTÉTICO 2 Stumpf & De Gasperi, 2000 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Modelo 1 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Modelo 2 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Modelo 3 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Modelo 1 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Modelo 2 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Modelo 3 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Área do 1-RJS-409Área do 1-RJS-409 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Área do 1-RJS-409Área do 1-RJS-409 Stumpf, 2001 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES Slide Slide 66 0 4 / 0 9 / 2 0 0 1 F i l e N a m e Tipos de Aqüíferos Utilizando Registro de Pressão Stumpf & De Gasperi, 2000 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES CLASSIFICAÇÃO DOS AQÜÍFEROS (Reservatórios com pressão original) � Definidos três tipos de aqüíferos em função do nível de pressão: � INTERCONECTADO � TRAPEADO � PENDURADO Stumpf & De Gasperi, 2000 CURSO TFC CURSO TFC -- APLICAÇÕES CURSO TFCCURSO TFC APLICAÇÕES Amostragem de fluido: • Determinação do fluido de formação • Determinação de parâmetros de reservatório a partir de Análise PVT �Viscosidade, Pressão de saturação, densidade(µ0), fator volume de formação do óleo (Bo), razão de solubilidade (Rs) e massa específica da fase óleo ( ρ0), fator volume de formação do gás (Bg), densidade do gás, fator de compressibilidade (Z), massa molecular e composição molar dos gases.
Compartilhar