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24/02/2016 1 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Prof. DidiProf. DidiProf. DidiProf. Didi Marcelo Marques Soares Jonas Wecker Douglas Lenz Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Coluna Vertebral Estrutura das vértebras Curvaturas da coluna Articulações da coluna Musculatura da coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Definição Função Regiões Estrutura das vértebras Curvaturas da coluna Articulações da coluna Coluna Vertebral Musculatura da coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Coluna Vertebral Curvaturas da coluna Articulações da coluna Estrutura das vértebras Cervicais Torácicas Lombares Sacro CóccixMusculatura da coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Coluna Vertebral Estrutura das vértebras Articulações da coluna Curvaturas da coluna Lordose Cervical Cifose Torácica Lordose Lombar Cifose Sacral Musculatura da coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Coluna Vertebral Estrutura das vértebras Curvaturas da coluna Articulações da coluna Corpos Vertebrais Arcos Vertebrais Musculatura da coluna 24/02/2016 2 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Coluna Vertebral Estrutura das vértebras Curvaturas da coluna Articulações da coluna Dorso Pescoço Tórax Abdome Musculatura da coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix. Estende-se do crânio até a pelve. Constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas o ESQUELETO AXIAL. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A No adulto, a coluna tem aproximadamente: 72 – 75 cm 61 – 65 cm Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Protege a medula espinhal e os nervos espinhais • Suporta o peso do corpo • Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça • Exerce um papel importante na postura e locomoção • Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso • Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir- se para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre seu eixo maior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Protege a medula espinhal e os nervos espinhais 24/02/2016 3 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Suporta o peso do corpo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Exerce um papel importante na postura e locomoção 55 anos 65 anos 75 anos Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre seu eixo maior 24/02/2016 4 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A REGIÃO CERVICAL REGIÃO TORÁCICA REGIÃO LOMBAR REGIÃO SACRAL 7 VÉRTEBRAS 12 VÉRTEBRAS 5 VÉRTEBRAS REGIÃO COCCÍGEA 5 VÉRTEBRAS 4 VÉRTEBRAS Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A As vértebras tornam-se maiores à medida que a coluna vertebral desce em direção ao sacro... Isso ocorre devido ao aumento da descarga de peso sobre a coluna nas regiões mais inferiores Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Os processos espinhosos aproximadamente medianos e projetando-se dorsalmente são a principal característica na vista posterior. Região cervical (exceto C2 e C7)Região cervical (exceto C2 e C7)Região cervical (exceto C2 e C7)Região cervical (exceto C2 e C7) Processos espinhosos curtos e quase horizontais. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Região torácica superiorRegião torácica superiorRegião torácica superiorRegião torácica superior Os processos espinhosos inclinam obliquamente para baixo Os processos espinhosos aproximadamente medianos e projetando-se dorsalmente são a principal característica na vista posterior. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Região torácica médiaRegião torácica médiaRegião torácica médiaRegião torácica média Os processos espinhosos são longos e quase verticais Os processos espinhosos aproximadamente medianos e projetando-se dorsalmente são a principal característica na vista posterior. 24/02/2016 5 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Região torácica inferior e lombarRegião torácica inferior e lombarRegião torácica inferior e lombarRegião torácica inferior e lombar Os processos espinhosos são quase horizontais Os processos espinhosos aproximadamente medianos e projetando-se dorsalmente são a principal característica na vista posterior. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS FORAME VERTEBRAL PEDÍCULO ARCO VERTEBRAL LÂMINA Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS FORAME VERTEBRAL PEDÍCULO ARCO VERTEBRAL LÂMINA Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO 24/02/2016 6 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS ARCO VERTEBRAL PEDÍCULO LÂMINA FORAME VERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A PROCESSO ESPINHOSO Cu rs o de A N A T O M I A D A C OL U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS ARCO VERTEBRAL PEDÍCULO LÂMINA FORAME VERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A PROCESSO TRANSVERSO Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS ARCO VERTEBRAL PEDÍCULO LÂMINA FORAME VERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A PROCESSOS ARTICULARES • A função dos processos articulares é restringir os movimentos em determinadas direções ou pelo menos determinar quais movimentos podem ser permitidos. Também impedem as vértebras de deslizarem anteriormente. 24/02/2016 7 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A PROCESSOS ARTICULARES • Quando se levanta de uma posição fletida, os processos articulares suportam peso temporariamente. Os processos articulares inferiores da vértebra L5 suportam peso mesmo na posição ereta. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS ARCO VERTEBRAL PEDÍCULO LÂMINA FORAME VERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS ARCO VERTEBRAL PEDÍCULO LÂMINA FORAME VERTEBRAL 24/02/2016 8 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO PROCESSO ESPINHOSO PROCESSOS ARTICULARES PROCESSOS LÂMINA ARCO VERTEBRAL PEDÍCULO FORAME VERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FORAME VERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Medula Espinhal Processo Espinhoso Processo Transverso Corpo Vertebral Disco Intervertebral Processo Articular Superior Face Costal Transversa Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A REGIÃO CERVICAL REGIÃO TORÁCICA REGIÃO LOMBAR Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 9 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C e r v i c a l • São as menores vértebras da coluna, entretanto os arcos costais são maiores • Suportam menos peso • Os forames vertebrais são maiores devido a intumescência cervical (plexo braquial) • Processos espinhosos de C2 à C6 bífidos • Forame transverso de C7 é menor, pois artéria vertebral não passa nele Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FORAME CERVICAL C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FORAME CERVICAL C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A PROCESSO ESPINHOSO BÍFIDO TUBÉRCULO ANTERIOR E POSTERIOR DO P. TRANSVERSO C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FORAME VERTEBRAL MAIOR C e r v i c a l Intumescência Cervical Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C e r v i c a l Intumescência Cervical 24/02/2016 10 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C e r v i c a l Intumescência Cervical Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FORAME VERTEBRAL MAIOR C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 1ª CERVICAL (C1 - ATLAS) NÃO TEM CORPO C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 1ª CERVICAL (C1 - ATLAS) C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 2ª CERVICAL (C2 - ÁXIS) PROCESSO ODONTÓIDE C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 2ª CERVICAL (C2 - ÁXIS) C e r v i c a l 24/02/2016 11 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 2ª CERVICAL (C2 - ÁXIS) C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A P. ESPINHOSO ALONGADO E NÃO BIFURCADO 7ª CERVICAL (C7) C e r v i c a l Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Coluna Anterior Coluna Posterior Gânglio Sensitivo Raiz Sensitiva Raiz Moto0ra 24/02/2016 12 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Musculocutâneo Radial Axilar Mediano Ulnar Supraescapular Raízes Nervosas Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Supraescapular Supraescapular Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Axilar Axilar Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Axilar Axilar Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Ombro Debilitado Nervo Axilar Lesionado 24/02/2016 13 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Musculocutâneo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Radial Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Radial Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Mediano Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Ulnar Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 14 Cu rs ode A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C8 T1 T1 C7 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Ombro Debilitado Nervo Axilar Lesionado Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 15 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A T o r á c i c a • São maiores e mais fortes que as vértebras cervicais • O aspecto característico são as fóveas costais que articulam-se com as costelas • Forame vertebral pequeno e circular, devido a medula ser pequena e circular nesta região Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A T o r á c i c a Região Torácica (T1 – T6) Região Torácica (T7 – T12) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A T o r á c i c a Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FÓVEA COSTAL T o r á c i c a Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A FÓVEA COSTAL T o r á c i c a Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A T o r á c i c a 24/02/2016 16 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A PROCESSO ARTICULAR INFERIOR LATERALIZADO T o r á c i c a 12ª TORÁCICA (T12) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 12ª TORÁCICA (T12) T o r á c i c a Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L o m b a r • São as maiores e mais fortes vértebras da coluna vertebral • Corpo mais largo transversalmente e profundo anteriormente • Forame vertebral triangular (maior que torácica e menor que cervical) • Processo espinhoso quase horizontal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L o m b a r PROCESSO MAMILAR FORAME VERTEBRAL TRIANGULAR Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L o m b a r FORAME VERTEBRAL TRIANGULAR Intumescência Lombar 24/02/2016 17 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL MAIOR PROCESSO ACESSÓRIO L o m b a r Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CORPO VERTEBRAL MAIOR Para suportar sobrecarga L o m b a r Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L o m b a r Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L4 L5 S1 S3 S2 S4 Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático 24/02/2016 18 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L4 L5 S1 S3 S2 S4 Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático L4L2L4 L5 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Tronco Lombar Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L4 L5 S1 S3 S2 S4 Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático L4 L5 L4L2L5 S1 S2 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Glúteo Máximo Nível Medular Músculo Inervado L5 – S1 – S2 L4 L5 S1 S3 S2 S4 L4 L5 L4L2L5 S1 S2 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nervo Glúteo Inferior (L5, S1, S2) Glúteo Máximo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L4L5 S1 S3 S2 S4 L4 L5 L4L2L4 L5 S1 Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático S2 24/02/2016 19 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Glúteo Médio, Glúteo Mínimo e Tensor da Fáscia Lata Nível Medular Músculos Inervados L4 – L5 – S1 L4L5 S1 S3 S2 S4 L4 L5 L4L2L4 L5 S1 S2 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nervo Glúteo Superior (L4, L5, S1) Glúteo Médio Glúteo Mínimo TFL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S4 Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático L4L5 S1 S2 L4 L5 L4L2L4 L5 S1 L4L5 S1 L4 L5 L4L2S2 S3 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Região posterior da coxa (exceto bíceps femoral porção curta) e região posterior da perna S4 L4L5 S1 S2 L4 L5 L4L2L4 L5 S1 L4L5 S1 L4 L5 L4L2S2 S3 Nível Medular Músculos Inervados L4 – L5 – S1 – S2 – S3 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nervo Isquiático Nervo Tibial Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L5 S1 S2 L4 S3 24/02/2016 20 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Fíbula Tíbia Fêmur Nervo Tibial Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático S4 L4L5 S1 S2 L4 L5 L4L2L4 L5 S1 L4L5 S3 L4L4L2S2 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Bíceps Femoral (C. curta), região anterior e lateral da perna Nível Medular Músculos Inervados L4 – L5 – S1 – S2 S4 L4L5 S1 S2 L4 L5 L4L2L4 L5 S1 L4L5 S3 L4L4L2S2 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nervo Isquiático Nervo Fibular Comum Nervo Fibular Superficial Nervo Fibular Profundo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A L5 S1 L4 S2 Cu rs o deA N A T O M I A D A C O L U N A L4 L5 S1 S3 S2 S4 Tronco Lombar Nervo Glúteo Inferior Nervo Glúteo Superior Nervo Tibial Nervo Fibular Nervo Isquiático 24/02/2016 21 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nervo Isquiático Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nervo Isquiático Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 22 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Osso triangular formado pela fusão de 5 vértebras • O sacro é inclinado Articula-se com L5 Ângulo lombosacral Varia de 130° a 160° S a c r o Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Articula-se com o quadril formando o teto e a parede póstero-superior da cavidade pélvica S a c r o Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Nas faces ventral e dorsal do 1º corpo sacral, estão inseridos as fibras terminais dos ligamentos longitudinais anteriores e posteriores. S a c r o Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o Ligamento Longitudinal Anterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • O sacro é frequentemente mais largo na mulher do que no homem. • Mas o 1º corpo sacral no homem é maior. S a c r o 24/02/2016 23 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o • O canal sacral contém a cauda eqüina (incluindo o filamento terminal) e as menínges espinhais. Próximo ao seu nível médio, os espaços subaracnóide e subdural terminam e as raízes espinhais sacrais inferiores e o filamento terminal perfuram a aracnóide e a dura-máter. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o • O filamento terminal emerge no hiato sacral e atravessa a superfície dorsal da S5 e da articulação sacrococcígea para alcançar o osso coccígeo. Hiato Sacral Filamento Terminal Medula Espinhal Intumescência Lombar Intumescência Cervical Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cauda Eqüina S a c r o Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o Coleta do Líquor Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o 24/02/2016 24 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o Cone Medular Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A S a c r o Filamento Terminal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A As 5 vértebras sacrais começam a se fundir por volta dos 16 aos 18 anos e vai até os 30 anos. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A metade inferior do sacro não suporta peso e consequentemente seu volume diminui rapidamente. O sacro fornece resistência e estabilidade para a pelve e transmite o peso do corpo para o cíngulo do membro inferior. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A O sacro da mulher é mais curto e mais largo produzindo uma cavidade pélvica mais larga. 24/02/2016 25 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A O sacro da mulher é mais curto e mais largo produzindo uma cavidade pélvica mais larga. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nas mulheres a face pélvica olha para baixo mais do que nos homens, aumentando a cavidade pélvica e tornando o ângulo sacrovertebral mais proeminente. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Nas mulheres a face pélvica olha para baixo mais do que nos homens, aumentando a cavidade pélvica e tornando o ângulo sacrovertebral mais proeminente. FEMININA MASCULINA Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Apresenta forma triangular e formado pela fusão de 4 vértebras • As vértebras fundem-se entre 20 e 30 anos • Nas mulheres o cóccix aponta para baixo, nos homens ele aponta para frente C ó c c i x Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C ó c c i x 24/02/2016 26 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C ó c c i x Fratura de Cóccix Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Nos adultos a coluna vertebral possui 4 curvaturas: cervical, torácica, lombar e sacral (pélvica) • As curvaturas fornecem um suporte flexível para o corpo • As curvaturas torácica e sacral são côncavas anteriores, enquanto as curvaturas cervical e lombar são côncavas posteriormente Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Curvaturas Primárias TORÁCICA E SACRAL Desenvolvem-se no período fetal. São causadas pela diferença na altura entre as partes anterior e posterior das vértebras. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Curvaturas Secundárias CERVICAL E LOMBAR A curva cervicalcurva cervicalcurva cervicalcurva cervical aparece antes do nascimento e é acentuada quando a criança começa a sustentar a cabeça (3º ou 4º mês) e a sentar (9º mês) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Curvaturas Secundárias CERVICAL E LOMBAR A curva lombarcurva lombarcurva lombarcurva lombar aparece aos 12 – 18 meses, quando a criança começa a andar, ela traz o centro de gravidade do tronco para as pernas. 24/02/2016 27 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 7 Vértebras Cervicais 12 Vértebras Torácicas 5 Vértebras Lombares Sacro Cóccix Cu rs o de A NA T O M I A D A C O L U N A • Cervical: C1 – T2 • Torácica: T2 – T12 • Lombar: T12 – L5 • Pélvica: L5 - Cóccix Limites das Curvaturas São 4 curvaturas na Coluna Vertebral Curvatura Torácica Curvatura Lombar Curvatura Sacral Curvatura Cervical Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A REGIÃO CERVICAL REGIÃO TORÁCICA REGIÃO LOMBAR SACRO LORDOSE CIFOSE LORDOSE CÓCCIX CIFOSE Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A HIPERLORDOSE Hiperlordose É caracterizada por uma rotação anterior da pelve, produzindo um aumento anormal da curvatura lombar. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A É caracterizada por uma rotação anterior da pelve, produzindo um aumento anormal da curvatura lombar. Hiperlordose 24/02/2016 28 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A É caracterizada pelo aumento anormal na curvatura torácica. Esta anormalidade pode resultar da erosão da parte anterior de uma das vértebras. Hipercifose Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A É caracterizada pelo aumento anormal na curvatura torácica. Esta anormalidade pode resultar da erosão da parte anterior de uma das vértebras. Hipercifose Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A ESCOLIOSE É caracterizada por uma curvatura lateral anormal que é acompanhada pela rotação das vértebras. Os processos espinhosos voltam-se para a cavidade da curvatura anormal e durante a flexão, as costelas giram posteriormente, sobre o lado da convexidade aumentada. Escoliose Coluna NormalColuna com Escoliose Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Escoliose Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Escoliose Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A C O L U N A V E R T E B R A LC O L U N A V E R T E B R A LC O L U N A V E R T E B R A L 24/02/2016 29 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Escoliose Coluna Normal Coluna com Escoliose Sinais de Escoliose Inclinação de Ombros Inclinação de Quadril Curvas na coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Inversão da Curvatura Cervical Retificação da Coluna Lombar Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A P a l p a ç ã o Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Protuberância Occipital Externa Processo espinhoso abaixo do occipital - C2 Vértebra proeminente 60/70% - C7 Final da espinha da escápula - T2 / T3 Ângulo inferior da escápula - T6 / T7 Crista Ilíaca - L4 EIPS - S2 Deitado – T6 Sentado – T7 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 30 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Articulações dos corpos vertebrais • Articulações entre os processos articulares • Articulação entre as lâminas, processos espinhosos e transversos ARCO VERTEBRAL Todas as vértebras da C2 até S1 articulam-se por meio: Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Os corpos vertebrais estão unidos em uma articulação classificada como cartilagínea secundária e 3 estruturas garantem tanto essa união como a estabilidade estática e dinâmica entre os elementos vertebrais. São eles: • Os discos intervertebrais • O ligamento longitudinal anterior • O ligamento longitudinal posterior Lig. Longitudinal Anterior Lig. Longitudinal Posterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A São articulações cartilagíneas projetadas para suportar peso e resistência. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • São elementos esqueléticos de formato discóide constituídos por cartilagem fibrosa (fibrocartilagem) que se interpõem entre os corpos vertebrais. Disco Intervertebral Cartilagem Hialina Anel Fibroso Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Existem ao longo da coluna vertebral normal 23 discos intervertebrais, os quais estão localizados imediatamente abaixo do corpo das vértebras, a partir da vértebra C2 (áxis). Disco Intervertebral 24/02/2016 31 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Delgadas lâminas terminais separam os discos de seus corpos vertebrais. Disco Intervertebral Cartilagem Hialina Anel Fibroso Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A As lâminas terminais possuem importantes funções. A primeira é relacionada á função de nutrição do disco: elas formam uma barreira permeável através da qual água e nutrientes podem passar entre o núcleo pulposo e o osso esponjoso dos corpos vertebrais. Disco Intervertebral Cartilagem Hialina Anel Fibroso Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Secundariamente, apresentam um papel mecânico em prevenir o abaulamento do núcleo para o interior do corpo vertebral. Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • O somatório da altura entre os discos interverebrais corresponde a cerca de 25% (20 a 33%) do comprimento total da coluna Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Eles são mais espessos anteriormente na região cervical e lombar e quase uniforme na região torácica. Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Os discos são unidos aos ligamentos longitudinais anteriores e posteriores no nível torácico, eles também são unidos lateralmente por ligamentos intra- articulares às cabeças das costelas que se articulam com as vértebras adjacentes. Disco Intervertebral 24/02/2016 32 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • É constituído por um disco fibroso periférico composto de tecido cartilaginoso(ANEL FIBROSO) e uma substância interna, muito elástica, macia, gelatinosa (NÚCLEO PULPOSO) Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Anel Fibroso Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Consiste em lamelas concêntricas de fibrocartilagem, que formam a circunferência do disco. Anel Fibroso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Consiste em lamelas concêntricas de fibrocartilagem, que formam a circunferência do disco. Anel Fibroso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Parte externa do disco intervertebral constituído por cartilagem fibrosa com predominância de fibras colágenas. • A quantidade de colágeno aumenta da porção interna do anel em direção à externa. Anel Fibroso Núcleo Pulposo Anel Fibroso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Os anéis inserem-se nos anéis efisisários lisos e arredondados situados nas faces articulares dos corpos vertebrais. Anel Fibroso Cartilagem Hialina Anel Fibroso Núcleo Pulposo 24/02/2016 33 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cerca de 40% das camadas anulares são incompletas em qualquer parte do disco, no entanto a maior parte dessas se localiza na área póstero-lateral . Anel Fibroso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Na coluna lombar as porções anteriores e laterais do anel são aproximadamente duas vezes mais espessas do que a porção posterior, fazendo do anel posterior uma área fraca, sendo assim predisposta a traumatismo e alterações degenerativas . Anel Fibroso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Parte central do disco intervertebral. É mais cartilagíneo do que fibroso e é normalmente muito elástico. Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • É um gel semifluido (40 a 60% do volume total do disco) constituído por cartilagem fibrosa com predominância de proteoglicanas em relação as fibras colágenas, principalmente do tipo II. Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Sendo um fluido, o núcleo pode ser deformado sob pressão, sem redução em seu volume. Esta propriedade essencial capacita-o tanto a se acomodar ao movimento quanto a transmitir algo da carga compreensiva de uma vértebra a outra. Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Sendo um fluido, o núcleo pode ser deformado sob pressão, sem redução em seu volume. Esta propriedade essencial capacita-o tanto a se acomodar ao movimento quanto a transmitir algo da carga compreensiva de uma vértebra a outra. Núcleo Pulposo 24/02/2016 34 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Atua como absorvente de choque para as forças axiais e como um coxim semilíquido que suporta peso durante a flexão, extensão e rotação lateral da coluna vertebral. Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • O núcleo pulposo esta localizado mais posterior do que centralmente e possui elevado conteúdo de H2O que esta no máximo no nascimento e diminui com o avançar da idade. Núcleo Pulposo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A O conteúdo de água no núcleo varia durante a vida de 88% ao nascimento para 65% em um indivíduo de 77 anos (diferente do que ocorre no anel fibroso que mantém esse conteúdo em cerca de 70-75%). Núcleo Pulposo 55 anos 65 anos 75 anos Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Função do Disco Intervertebral • Amortecer choques • Absorver impactos • Alinhamento e união • Fornecem mobilidade Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 35 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Compressão nos discos intervertebrais durante o movimento de flexão e extensão da coluna vertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Efeitos da carga vertical sobre a coluna • Carga vertical é aplicada à coluna pelo próprio peso do corpo, pela ação muscular, pela ação dos ligamentos ou por uma carga externa sustentada pela coluna vertebral. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A O resultado é a redução da altura do disco, com aumento de seu diâmetro; deformação do osso esponjoso e procidência das lâminas terminais para o interior dos corpos vertebrais. Além disso há a aproximação das extremidades dos processos articulares que pode ser um fator de artrose, depois de algum tempo. Efeitos da carga vertical sobre a coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Discos sadios e lesados respondem diferentemente à compressão axial. Efeitos da carga vertical sobre a coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • A distribuição desse último elemento permite as vértebras suportarem até 600Kg sem fraturar. Com carga de 600Kg ocorre esmagamento na parte anterior do corpo vertebral. Se a carga atingir 800Kg o esmagamento do corpo vertebral será completo. Efeitos da carga vertical sobre a coluna Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 36 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Função do Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 60% do peso do corpo está acima de L4-L5. É a posição + afetada/maior compressão (ILIOPSOAS – Estabilizador e Compressor). SENTADA Escritórios/Escolas DEITADA Menor nível de ativ. muscular e pressão discal EM PÉ Pouca atividade muscular na postura correta. Músc. Anti-gravitacionais atuam quando: • Más posturas • Muito tempo em pé alternamos MsIs devido vascularização (desequilíbrio postural) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Altura dos Discos Intervertebrais A taxa na qual o fluído é perdido do disco tende a ser mais lenta do que a taxa na qual o disco é embebido; assim sendo, a perda de fluido observada duranteas 16 horas de atividade diária e reposta pelas 8 horas de repouso. À noite ocorre uma rápida recuperação da altura – com cerca de 70% da altura sendo recuperada dentro de 4 horas. Incrementos de altura de 5 cm foram reportado em astronautas que estiveram livres de pesos por 3 meses. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A TAXA DE PERDA DE FLUIDO É MAIS LENTA QUE A REMOÇÃO: 16H SOBRECARGA 8H REPOUSO 16h COMPRESSÃO 8h REPOUSO 24/02/2016 37 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A TAXA DE PERDA DE FLUIDO É MAIS LENTA QUE A REMOÇÃO: 16H SOBRECARGA 8H REPOUSO 16h COMPRESSÃO 8h REPOUSO Mecanismo de bomba de nutrição do disco intervertebral Sem sustentação de peso Com sustentação de peso Mecanismo de bomba impulsionado por movimento comprime e relaxa alternadamente a pressão sobre o disco, bombeando água e detritos para fora e água e nutrientes para dentro. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • A forma dos discos corresponde à dos corpos vertebrais e pode ser plana, abaulada e reentrante. Esse fato se associa coma resistência do disco à flexão e torção. Abaulada ReentrantePlana Forma dos Discos Intervertebrais Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Altura dos Discos Intervertebrais A altura dos discos varia de acordo com diferentes regiões da coluna vertebral e está relacionada com a maior ou menor curvatura e mobilidade das regiões vertebrais. LombarDorsal Cervical 1/5 1/3 2/5 3 mm 9 mm5 mm Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A altura dos discos pode variar com: • Idade. • Anomalias congênitas (sacralização e lombarização). • Patologia. • Variação diurna (15-20mm). Altura dos Discos Intervertebrais 55 anos 65 anos 75 anos Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Para a sua nutrição o disco depende da difusão de nutrientes tais como glicose, sulfato e oxigênio. Estes atingem o disco por duas vias: Anular: vasos sanguíneos na periferia do anel fibroso Laminar: por plexos capilares sob as lâminas terminais. Vascularização do Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • A via laminar de nutrição depende do fluxo de fluido para dentro e para fora do disco que, por sua vez, se relaciona com a postura e carga sobre a coluna. • A borda posterior do disco apresenta um suprimento nutricional deficiente. • O disco é avascular após os 10 anos (tirando as fibras externas) . Vascularização do Disco Intervertebral 24/02/2016 38 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Exceto em relação as suas periferias, supridas a partir de vasos sangüíneos, os discos são avasculares e sustentados pela difusão dos ossos vertebrais. Vascularização do Disco Intervertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A INCISURA VERTEBRAL FORAME INTERVERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A ESTENOSE DO FORAME INTERVERTEBRAL Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A O Anel Fibroso pode ser rompido e extravasar o Núcleo Pulposo. Antes disso, o Disco Intervertebral pode sofrer alterações em sua forma devido à pressão do Núcleo Pulposo sobre o Anel Fibroso. Vascularização do Disco IntervertebralHérnia de Disco Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A primeira forma é o ABAULAMENTO, um pouco maior é chamada de PROTUSÃO e quando forma uma “minhoca” é a famosa HÉRNIA DISCAL (Hérnia de Disco). Quando a Hérnia Discal atravessa os limites da vértebra é chamada de Hérnia Extrusa 24/02/2016 39 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A A ruptura periférica do anel fibroso e da placa cartilagínea terminal (lesão da margem) dá início a uma sequencia de eventos que enfraquecem e rompem as lamelas anulares internas, permitindo a extrusão e hérnia do núcleo pulposo. Ruptura do disco e hérnia nuclear Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Ressonância Magnética Hérnia Discal L3-L4 24/02/2016 40 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CIRURGIA DE HÉRNIA DISCAL - Nucleoplastia Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CIRURGIA DE HÉRNIA DISCAL - Nucleoplastia Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A CIRURGIA DE HÉRNIA DISCAL - Artrodese Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 41 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Longitudinal Anterior • É uma forte faixa fibrosa larga que conecta as faces ântero-laterais dos corpos vertebrais e os discos. • Se estende do sacro aos tubérculos anteriores de C1 e o osso occipital, anterior ao forame magno. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Mais largo caudalmente, mas espesso e estreito na região torácica e também mais estreitos em frente aos corpos vertebrais do que no nível das sínfises intervertebrais. Longitudinal Anterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Mantém a estabilidade das articulações entre os corpos vertebrais e ajuda a impedir a hiperextensão da coluna vertebral. Ligamento Longitudinal Anterior FUNÇÃO 24/02/2016 42 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Longitudinal Anterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs ode A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Mantém a estabilidade das articulações entre os corpos vertebrais e ajuda a impedir a hiperextensão da coluna vertebral. Ligamento Longitudinal Anterior FUNÇÃO 24/02/2016 43 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Caracteriza-se como um escorregamento anterior de uma vértebra sobre a outra. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A De acordo com a posição da vértebra superior em relação à vertebra inferior (p/ avaliar a evolução do escorregamento) Grau I – 0 a 25% Grau II – 25 a 50% Grau III – 50 a 75% Grau IV – 75 a 100% Sistema de Meyerding (Grau de escorregamento) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Caracteriza-se como um escorregamento anterior de uma vértebra sobre a outra. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Longitudinal Posterior • É uma faixa muito mais estreita, um pouco mais fraca do que o ligamento longitudinal anterior. • Corre dentro do canal vertebral ao longo da face posterior dos corpos vertebrais. Se fixa nos discos intervertebrais e às margens posteriores dos corpos vertebrais de C2 ao sacro. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Longitudinal Posterior Ajuda a impedir a hiperflexão da coluna lombar e a herniação e protrusão posterior dos discos Ligamento Longitudinal Posterior FUNÇÃO Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Longitudinal Posterior Longitudinal Anterior 24/02/2016 44 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Lig. Longitudinal Anterior Lig. Longitudinal Posterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • São articulações dos processos articulares (zigoapofisárias) • Cada articulação é envolvida por uma fina cápsula articular frouxa. A cápsula está fixada nas margens dos processos articulares das vértebras adjacentes. Disco Intervertebral Nervo Espinhal Forame Intervertebral Incisura Vertebral Inferior Incisura Vertebral SuperiorProcesso Articular Superior Processo Articular Inferior Articulação entre os Processos Articulares Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A As articulações dos processos articulares permitem movimentos de deslizamento entre as vértebras: a forma e a disposição das facetas articulares determinam o tipo de movimento possível. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A As articulações dos processos articulares permitem movimentos de deslizamento entre as vértebras: a forma e a disposição das facetas articulares determinam o tipo de movimento possível. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 45 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A As articulações acessórias da coluna vertebral são entre as lâminas, processos transversos e espinhosos e ajudam a estabilizar a articulação. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • É um tecido fibroso elástico amarelo largo que une as lâminas dos arcos vertebrais. • Mantém a lâmina acima até a lâmina abaixo, mantendo assim, as lâminas das vértebras adjacentes juntas, formando a parede posterior do canal vertebral Ligamento Amarelo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Os ligamentos amarelos são longos, finos e amplos na região cervical; mais espesso na região torácica e mais ainda na região lombar. Ligamento Amarelo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Impedem a separação da lâmina evitando, normalmente, a lesão dos discos intervertebrais. Ligamento Amarelo FUNÇÃO Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Os fortes ligamentos amarelos elásticos ajudam a preservar as curvaturas normais da coluna vertebral e auxiliam a endireitar a coluna após a flexão Ligamento Amarelo FUNÇÃO Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 46 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Ligamento fibroso e resistente que une os ápices dos processos espinhosos a partir da C7 até o sacro (mais espessos e largos nos níveis lombares e intimamente misturado com a fáscia adjacente. Ligamento Supra-espinhal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Entre a C7 e a protuberância occipital externa ele é expandido como o ligamento da nuca. Ligamento Supra-espinhal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Entre a C7 e a protuberância occipital externa ele é expandido como o ligamento da nuca. Ligamento Supra-espinhal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Entre a C7 e a protuberância occipital externa ele é expandido como o ligamento da nuca. Ligamento Supra-espinhal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Septo intermuscular fibroelástico e frequentemente considerado homólogo com os ligamentos supra-espinhal e inter- espinhal do pescoço Ligamento da Nuca 24/02/2016 47 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • É composto de tecido fibroelástico grosso que se estende da protuberância occipital externa e margem posterior do forame magno até os processos espinhosos das vértebras cervicais. Ligamento da Nuca Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Finos e quase membranosos, unem os processos espinhosos adjacentes, suas inserções estendem-se da raiz até o ápice de cada um. Eles encontram os ligamentos amarelos na frente e os ligamentos supra-espinhal atrás. Ligamento Interespinhal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Impedem a separação dos processos espinhosos, ou seja, o movimento de flexão da coluna. Ligamento Interespinhal FUNÇÃO Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I AD A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 48 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Entre os processos transversos adjacentes, são constituídos por fibras espalhadas na região cervical e cordões fibrosos na região torácica. Os ligamentos intertransversais da região lombar são finos e membranáceo. Ligamento Intertransversal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Impedem a separação dos processos transversos, ou seja, o movimento de inclinação. Ligamento Intertransversal FUNÇÃO Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Interespinhal Amarelo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A InterespinhalLongitudinal Anterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Longitudinal Posterior Amarelo Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Amarelo Amarelo 24/02/2016 49 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Eretores da Espinha Suboccipitais Goteira Vertebral Superficiais Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Eretores da Espinha Suboccipitais Goteira Vertebral Superficiais Trapézio Latíssimo do Dorso Rombóide Levantador da Escápula Serrátil Menor Póstero-superior Serrátil Menor Póstero-inferior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Eretores da Espinha Suboccipitais Goteira Vertebral Superficiais Profundos Esplênio da Cabeça Esplênio do Pescoço Semi-espinhal da Cabeça Semi-espinhal do Pescoço Semi-espinhal do Tórax Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Suboccipitais Goteira Vertebral Superficiais Espinhal Dorsal Longo (Longuíssimo) Iliocostal Eretores da Espinha Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Eretores da Espinha Goteira Vertebral Superficiais Reto Posterior Maior da Cabeça Reto Posterior Menor da Cabeça Oblíquo Inferior da Cabeça Oblíquo Superior da Cabeça Suboccipitais 24/02/2016 50 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Eretores da Espinha Suboccipitais Superficiais Interespinhal Intertransversal Rotadores Multífidos Goteira Vertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Trapézio • Latíssimo do Dorso • Rombóide • Levantador da Escápula • Serrátil Menor Póstero-Superior • Serrátil Menor Póstero-Inferior Superficiais Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Trapézio Extensão, rotação contra-lateral e inclinação da cabeça. Elevação e depressão do ombro, adução e rotação superior da escápula. Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Trapézio Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 51 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Latíssimo do Dorso Rotação medial, adução e extensão de ombro Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Latíssimo do Dorso Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 52 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Rombóide Adução, rotação inferior e elevação da escápula Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Rombóide Menor Rombóide Maior Superficiais Rombóide Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Rombóide Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Rombóide 24/02/2016 53 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Levantador da Escápula Elevação e rotação inferior da escápula Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Levantador da Escápula Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Levantador da Escápula Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Serrátil Menor Póstero-superior Ação Inspiratória Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Serrátil Menor Póstero-superior 24/02/2016 54 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Serrátil Menor Póstero-inferior Ação Expiratória Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Superficiais Serrátil Menor Póstero-inferior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Esplênio da Cabeça e do Pescoço • Semiespinhal da Cabeça • Semiespinhal do Pescoço • Semiespinhal do Tórax Profundos Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Esplênio da Cabeça Profundos Esplênio da Cabeça Inclinação e rotação homolateral da cabeça Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Esplênio do Pescoço Profundos Esplênio do Pescoço Inclinação e rotação homolateral da cabeça Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Esplênio da Cabeça Esplênio do Pescoço Profundos Esplênio da Cabeça e Pescoço 24/02/2016 55 Cu rs o de A N A T O MI A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Semi-espinhal da cabeça Extensão e inclinação homolateral da cabeça Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Semi-espinhal do pescoço Extensão e rotação contra-lateral do pescoço Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 56 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Profundos Semi-espinhal do Tórax Extensão e rotação contra-lateral do pescoço Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Reto Posterior Maior da Cabeça • Reto Posterior Menor da Cabeça • Oblíquo Inferior da Cabeça • Oblíquo Superior da Cabeça Suboccipitais Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Suboccipitais Reto Posterior Maior da Cabeça Extensão da cabeça e rotação contra- lateral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Suboccipitais Reto Posterior Menor da Cabeça Extensão da cabeça e rotação contra-lateral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Suboccipitais Oblíquo Inferior da Cabeça Extensão e rotação homo-lateral do atlas Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Suboccipitais Oblíquo Superior da Cabeça Extensão e inclinação homo-lateral e rotação contra-lateral da cabeça 24/02/2016 57 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Espinhal • Dorsal Longo (Longuíssimo) • Iliocostal Eretores da Espinha Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Eretores da Espinha Espinhal ( + MEDIAL ) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A E. da Cabeça E. do Pescoço E. do Tórax Eretores da Espinha Espinhal Extensão da coluna vertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Eretores da Espinha Dorsal Longo ( INTERMÉDIO ) 24/02/2016 58 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A D.L. da Cabeça D.L. do Pescoço D.L. do Tórax Eretores da Espinha Dorsal Longo Extensão e inclinação homo-lateral da coluna vertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Eretores da Espinha Iliocostal ( + LATERAL ) Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Extensão e inclinação homo-lateral da coluna vertebral I.C. Cervical I.C. Torácico I.C. Lombar Eretores da Espinha Iliocostal Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 59 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A • Rotadores • Multífidos • Intertransversais • Interespinhais Goteira Vertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Rotadores Rotadores Rotadores Percorrem toda a coluna Goteira Vertebral Extensão e rotação contra-lateral da coluna vertebral Rotadores Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Rotadores Rotadores Rotadores Goteira Vertebral Rotadores Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 60 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Multífidos Percorrem toda a coluna, do áxis ao sacro. Goteira Vertebral Extensão e estabilização da coluna vertebral Multífidos Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Multífidos Multífidos Goteira Vertebral Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Intertransversal Intertransversal Intertransversal Intertransversal Intertransversal Percorrem toda a coluna Goteira Vertebral Inclinação homolateral da coluna vertebral Intertransversais Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 61 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Interespinhal Interespinhal Interespinhal Percorrem toda a coluna Goteira Vertebral Extensão da coluna vertebral Interespinhais Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A 24/02/2016 62 Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Tórax Abdome Pescoço Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Tórax Abdome Esternocleidomastóideo Escalenos Longo da Cabeça Longo do Pescoço Pescoço Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Abdome Pescoço Tórax Peitoral Maior Peitoral Menor Serrátil Anterior Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Tórax Pescoço Abdome Reto Anterior do Abdome Oblíquos Externo e Interno Transverso do Abdome Iliopsoas Quadrado Lombar Cu rs o de A N A T O M I A D A C O L U N A Pescoço Flexão, inclinação
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