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TRABALHO DE CULTURA RELIGIOSA EM PDF IVANESIO

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
 FACULDADE MINEIRA DE DIREITO
 CURSO DE DIREITO
 HINDUÍSMO
Disciplina: Cultura Religiosa
Professora: Tânia Dias Jordão
Aluno: Ivanésio José Alves
 Belo Horizonte
 2018
 HINDUÍSMO
 Uma Busca de Libertação
 "Na sociedade hindu, é costume religioso, como primeira coisa a fazer de manhã, banhar-se num rio vizinho, ou em casa, se não houver rio ou riacho nas imediações. As pessoas crêem que isso as santifique. Daí, sem ainda se terem alimentado, vão ao templo local e fazem oferendas de flores e alimentos ao deus local. Alguns lavam o ídolo e decoram-no com pó vermelho e amarelo".
 "Quando toda casa tem um canto, ou mesmo um cômodo, para a adoração do deus preferido da família. Um deus popular em algumas localidades é Ganesa, o deus-elefante. As pessoas oram a ele em especial por boa sorte, pois ele é conhecido como removedor de obstáculos. Em outros lugares, Críxena, Rama, Xiva, Durga, ou alguma outra deidade talvez tenha prioridade na devoção." _ Tra C., Katmandu, Nepal.
 O que é Hinduísmo? Trata-se apenas da noção ocidental simplista de venerar animais, banhar-se no Ganges e estar dividido em Castas? Ou há algo mais envolvido? A resposta: há muito mais envolvido. 
 O Hinduísmo é uma maneira diferente de entender a vida, para a qual os valores ocidentais são totalmente estranhos. Os ocidentais tendem a ver a vida como linha cronológica de eventos na história. Os hindus vêem a vida como ciclo auto-repetitivo no qual a história humana pouco importa. O hinduísmo é uma religião politeísta (tem vários deuses) e pluralista (consegue abarca várias culturas e vários tipos diferentes de pessoas. Na realidade o hinduísmo não é uma única religião; hinduísmo é formado por diferentes tradições sem um fundador
Não é fácil definir o hinduísmo, pois não tem credo definido, hierarquia sacerdotal nem órgão governante. Mas não deixa de ter suamis (mestres) e gurus (guias espirituais). Numa definição ampla do hinduísmo, certo livro de história diz que é "o inteiro complexo de crenças e instituições que surgiram desde o tempo em que seus antigos (e mais sagrados) escritos, os Vedas, foram compostos, até agora". Outro diz: "Pode-se dizer que o hinduísmo é a devoção ou a adoração dos deuses Vixenu, ou Xiva [Siva], ou da deusa Sacti, ou das encarnações, dos aspectos, dos consortes ou da progênie deles." Isto vale para incluir os cultos de Rama e Críxena (encarnações de Vixenu), Durga, Escanda e Ganesa (respectivamente esposa e filhos de Xiva). Afirma-se que o hinduísmo tem 330 milhões de deuses. Qual o objetivo da fé hindu? É alcançar a mocsa, que significa libertação, ou libertação do círculo vicioso de ranascimentos e diferentes existências. Por conseguinte, é um escape da existência incorporada, não para o corpo, mas sim para a "alma". "Visto que a mocsa, ou libertação duma longa série de encarnações, é o alvo de todo hindu, o maior evento de sua vida é realmente a morte".
 Antigas Raízes do Hinduísmo
 Embora o hinduísmo talvez não seja tão difundido como algumas outras religiões principais, não obstante, hoje, gozava da lealdade de mais de 1 bilhão de seguidores. Contudo, a maioria destes (96%) encontra-se na Índia. Assim, é lógico perguntar: como e por que o hinduísmo ficou concentrado na Índia.
 Alguns historiadores dizem que as raízes do hinduísmo remontam a mais de 3.500 anos, quando uma onda de migração trouxe do noroeste para o vale do Indo um povo ariuano de pele clara, agora localizado principalmente no Paquistão e na Índia. De lá eles se espalharam até as planícies do rio Ganges e por toda a Índia. Alguns estudiosos dizem que os conceitos religiosos desses migrantes baseavam-se em antigos ensinos iranianos e babilônios. 
 Origem do Nome Hinduísmo
 Os comerciantes britânicos (séc. XVII E XIX), que deram esse nome Hinduísmo para diferencia os indianos dos muçulmanos, com quem os britânicos tinham essas trocas comercias. Os indianos acabaram adotando esse termo, não só para unificar a população, mas até para diferencia dos muculmanos.
 Escritos Sagrados do Hinduísmo
 Os escritos mais antigos do são os vedas, uma coletânea de orações e hinos conhecidos como Rig-Veda, Sama-Veda, Iajur-Veda e Atarva-Veda. Cada um deles tem mais quatro divisões. Essas divisões de quatro em quatro não é aleatória, é para satisfazer os quatro estágios da vida do homem. Foram compostos durante vários séculos e completados por volta de 900 AEC. Os Vedas foram mais tarde suplementados por outros escritos, incluindo os Brâmanas e os Upanichades.
 Principais Divindades Hindu
 Embora o hinduísmo afirme existir milhões de deuses e deusas, na prática real há certos deuses favoritos que se têm tornado o ponto focal de várias seitas dentro do hinduísmo. Três dos deuses mais destacados estão incluídos no que os hindus chamam de Trimúrti, uma trindade, ou tríade, de deuses. A tríade consiste em Brama, o Criador, Vixenu, o Preservador e Xiva, o Destruidor, e cada qual tem pelo menos uma esposa ou consorte. Brama é casado com Sarasváti, a deusa do conhecimento. A esposa de Vixenu é Lacximi e a primeira esposa de Xiva eral Sati, que se suicidou. Foi a primeira mulher a passar pelo fogo sacrificial, tornando-se assim a primeira sati. Xiva tem também outra esposa, conhecida por vários nomes e títulos. Na sua forma benigna, ela é Parvati e Uma, bem como Gauri, a Dourada. Como Durga ou Cali, ela é uma deusa terrificante. Brama, embora seja central na mitologia hindu, não ocupa um lugar de destaque na adoração do hindu mediano.
 O Hinduísmo e o Rio Ganges
 Não podemos falar do panteão de deuses do hinduísmo sem mencionar seu rio mais sagrado - o Ganges. Grande parte da mitologia hindu relaciona-se diretamente com o rio Ganges (Mãe Gangá), como os devotos hindus o chamam. Eles recitam uma oração que inclui 108 diferentes nomes para o rio. Por que é o Ganges tão reverenciado pelos hindus sinseros? Por ser tão intimamente ligado à sua sobrevivência diária e à sua antiga mitologia. Eles crêem que o rio existia antes no céu qual Via-Láctea.
 Hinduísmo - Alma e Inferno
 A Bagavat Gita nos dá uma resposta, dizendo: "Asssim como a alma incorporada continuamente passa, neste corpo, da meninice à juventude, e daí à velhice, a alma similarmente falando passa para outro corpo, na morte. Certo comentário hindu sobre esse texto diz: "Visto que toda entidade viva é uma alma individual, todas elas estão mudando seu corpo a todo o momento, manifestando-se às vezes como criança, às vezes como jovem e às vezes como homem idoso - embora a mesma alma espiritual esteja presente e nao passe por nenhuma mundança. Esta alma individual por fim muda o próprio corpo, ao transmigrar deum para outro, e visto ser certo que terá outro corpo no próximo nascimento - quer material, quer espiritual - não hivia razão para lamentação da parte de Arjunta por causa da morte". Um texto de Bagavat Gita diz a respeito do inferno: "Quando as leis da família são destruídas, janardana, então o que certamente para os homens resulta é morar no inferno". O seguinte é uma descrição do destino de um pecador, extraída do Marcandeia Purana: "Dai os emissários de Iama[deus dos mortos] rapidamente armarram-no com laços horríveis e arrastam-no para o sul, trêmulo por causa do golpe de vara. Daí ele é arrastado pelos emissários de lama, emitindo gritos medonhos e nefastos, através de terrenos escabrosos com Cursa [uma planta], espinhos, formigueiros, alfinetes e pedras, com chamas
acesas em alguns pontos, cheios de buracos, escaldantes com o calor do sol e queimando com seus raios. arrastando pelos pavorosos emissários e devorado pro centenas de chacais, o pecador vai à casa de lama através de uma temível passagem...quando seu corpo é queimado ele sente uma grande sensação abrasadora; e quando seu corpo é espancado ou cortado ele sente grande dor. Seu corpo sendo assim destruído, a criatura, empbora entre num outro corpo, sofre aflição eterna por causa de suas próprias ações adversas....Daí, para ter seus pecados lavados, ele é levado para outro de tal inferno. Depois de percorrer todos os infornos, o pecador assume uma vida animalesca. Daí, passando pela vida de vermes, insetos e moscas, animais de rpina, mosquitos, elefantes, árvores, cavalos, vacas, e através de diversas ooutras vidas pecaminosas e miseráveis, ele, chagando à raça de homens, nasce corcunda, feio, anão ou Chandala Pucasa". 
 Mahatma Gandhi e o Sistem de Castas
 O sistema de castas da Índia é uma divisão social importante na sociedade Hindu, não apenas na Índia, mas no Nepal e outros países e populações de religião Hindu. Embora geralmente identificado com o hinduísmo, o sistema de castas também foi observado entre seguidores de outras religiões nosubcontinente indiano, incluindo alguns grupos de muçulmanos e cristãos. A Constituição Indiana rejeita a discriminação com base nacasta, em consonância com os princípios democráticos e seculares que fundaram a nação. Barreiras de casta deixaram de existir nas grandes cidades, mas persistem principalmente na zona rural do país.
 Define-se casta como grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho. O grupo é endógamo, isto é, cada integrante só pode casar-se com pessoas do seu próprio grupo.
os brāhmaṇa (sacerdotes e letrados) nasceram da cabeça de Brahma);
os kṣatrya (guerreiros) nasceram dos braços de Brahma);
os vaiśya (comerciantes) nasceram das pernas de Brahma) ;
os śūdra (servos: camponeses, artesãos e operários) nasceram dos pés de Brahma. os Intocáveis (dalit) .
À margem dessa estrutura social havia os cordeiros, que vieram da poeira debaixo do pé de Brahma. Mais conhecidos como párias, sem casta, eram considerados os mais atrídos por todas as castas. Hoje são chamados deharidchens, haryens ou dalit. Com o passar do tempo, ocorreram centenas de subdivisões, que não param de se multiplicar.
 Vaca - Animal Sagrado na Índia
 A tradição nasceu com o hinduísmo. Os Vedas, coletânea de textos religiosos de cerca de 1500 a.C., comentam a fertilidade do animal e o associam a várias divindades. Outra escritura hinduísta fundamental, o Manusmriti, compilado por volta do século I a.C., também enfatiza a importância da vaca para o homem. Nos séculos seguintes, foram criadas leis elevando gradualmente o status religioso bovino. No sistema de castas que ainda vigora na sociedade indiana, a vaca é considerada mais “pura” até do que os brâmanes (indivíduos pertencentes à casta mais elevada, dos sacerdotes) – por isso, não pode ser morta nem ferida e tem passe livre para circular pelas ruas sem ser incomodada. O leite do animal, sua urina e até mesmo suas fezes são utilizados em rituais de purificação.
 Símbolos do do Hinduísmo
 
 Om que é o mais importante de todos os símbolos hindus. Om, também chamado de Aum, é um som sagrado e considerado o maior de todos os mantras. A sílaba, Om é composta por três sons a-u-m.
Suástica
 
 Pelo fato de apontar para as quatro direções, a suástica representa o deus Brahma. Esse é um símbolo sagrado e próspero para os hindus. Svastica, em sânscrito, significa bem-estar, de modo que é, assim, um símbolo de sorte e de prosperidade.
 Termos do Hindu
Ainsa - (ahinsa) não violência; não ferir nem matar nada. Base para o vegetarianismo hindu e o respeito aos animais.
Asram - santuário ou lugar em que um guru (guia espiritual) ensina.
Atmâ - espírito; associado com o que é imortal. Muitas vezes traduzido erroneamente por alma.
Avatar - manifestação ou encarnação de uma deidade hindu.
Bacti - devoção a uma deidade que leva à salvação.
Bindi - manchinha vermelha que as mulheres casadas usam na testa.
Brâmane - o nível sacerdotal e mais elevado do sistema de castas; também a Derradeira Realidade.
Carma - o princípio de que toda ação tem suas consequências positivas ou negativas para a vida seguinte da alma transmigrada.
Chandala - classe de pessoa mais baixa que escravo.
Darma - a derradeira lei de todas as coisas; o que determina a correção e o desacerto dos atos.
Gat - escada ou plataforma junto a um rio.
Guru - mestre ou guia espiritual.
Harijã - membro da casta dos intocáveis; significa "povo de Deus", nome compassivo que lhes foi dado por Mahatma Gandhi.
Ioga - da raiz yuj, que significa juntar-se ou jungir. envolve a junção da pessoa ao ser divino universal. Popularmente conhecida com disciplina de meditação envolvendo a postura e o controle da respiração. No hinduísmo existe quatro tipos de iogas:
A fé hindu oferece pelo menos quatro caminhos para se alcançar a mocsa, ou libertação da alma. Estes são conhecidos como iogas ou margas, cominhos à mocsa.
1 - Carma Ioga - "O caminho da ação ou disciplina da ação. Significa realizar o darma da pessoa segundo seu lugar na vida. Deveres prescritos para toda ocasião da vida. Ensina a auto-disciplina como ainsa e a abstenção do álcool e da carne. Específico de acordo com casta e estágio de vida dessa pessoa".
2 - Janana Ioga - "O caminho do conhecimento filosófico e psicológico para conhecer o eu e o universo. Ser, não fazer, é a chave para o janana marga. O que é mais importante, este caminho possibilita a seus praticantes conseguirem a mocsa (perfeição) nesta vida. Envolve ioga introspectiva, isalar-se do mundo e a prática da austeridade. É a expressão do autocontrole e da abnegação.
3 - Bacti Ioga - "A mais popular forma de tradiçao hindu hoje. É o caminho da devoção. Pode ser seguido por pessoas de qualquer casta, sexo ou idade...Permite que as emoções e os desejos humanos fluam livremente, em vez de serem sobrepujados. Consiste exclusivamente da devoção a seres divinos". Tradicionalmente existem 330 milhões de deuses a venerar. Segundo essa tradição, conhecer é amar. De fato, bacti significa "apego emocional ao deus escolhido".
4 - Raja Ioga - Um método de "postura especiais, método de respiração e repetição rítmica das adequadas fórmulas de pensamento".
Japa - adoração de Deus pela repetição de um de seus nomes; usa-se um mala, ou rosário, de 108 contas, para controlar a contagem.
Jiva - (ou pran, prani) a allma ou o ser pessoal.
Maant - homem ou mestre santo.
Maatma - santo hindu, de maa, elevado ou grande, e atmã, espírito.
Maia - o mundo como ilusão.
Mantra - fórmula sagrada, que se crê ter poder mágico, usada na iniciação a uma seita e repetida em orações e encantamentos.
Mocsa, ou Mucti - libertação do ciclo de renascimento; o fim da jornada da alma. Também conhecido como Nirvana, a união do indivíduo com as Entidade Superma, Brâmane.
OM, AUM - palavra-símbolo representando Brâmane, usada para meditação; som considerado como sendo a vibração mística; usada como mantra sagrada.
Paramatmã - O Espírito-Mundo, o universal atmã, ou Brâmane.
Puja - adoração.
Sacti - o poder feminino ou a esposa de um deus, especialmente a consorte de Xiva.
Sadu - homem santo; asceta ou iogue.
Samara - transmigração de uma alma eterna, imperecível.
srada - importantes rituais conduzidos para honrar ancestrais e ajudar almas que partiram a atingir a mocsa.
Suami - mestre ou nível mais elevando de guia espiritual.
Sudra - trabalhador, a mais baixa das quatro principais castas.
Tilaque - uma marca na testa que simboliza a retenção da memória do Senhor em todas as suas
atividades.
Trimúrti - tríade hindu composta de Brama, Vixenu e Xiva.
Upanichades - primitivos escritos sagrados poéticos do hinduísmo. Também conhecidos como Vedanta, o fim dos Vedas.
Vaixá - classe dos mercadores e fazendeiros; terceiro grupo no sistema de castas.
Xátria - a classe profissional, governante e guerreira, e o segundo nível no sistema de castas.
 Significado de alguns Deuses e Deusas do Hinduísmo
Aditi - mãe dos deuses; deusa-céu; o Infinito.
Agni - deus do fogo.
Brama - O Deus Criador, o princípio da criação no universo. Um dos deuses da Trimúri (trindade).
Brâmane, ou Brâmine - O Supremo, entidade todo-presente no universo, representada pelo som OM ou AUM. Também conhecido como Atmã. Alguns hindu consideram Brâmane como um Princípio Divino impessoal, ou Derradeira Realidade.
Buda - Gautma, fundador do budismo; os hindus consideram como uma encarnação (avatar) de Vixenu.
Cali - Consorte negra de Xiva (Sacti) e sanguinária deusa da destruição. Muitas vezes representada com grande língua vermelha de fora.
Críxena - a brincalhona oitava encarnação de Vixena e a deidade da Bagavat Gita. Suas amantes eram as gopis, ou ordenhadoras.
Durga - esposa ou Sacri de Xiva e identificada com Cali.
Ganesa - (Ganexa) - Filho-deus de cabeça de elefante, de Xiva, e Senhor dos Obstáculos, deus da boa sorte. Também chamado Gnapati e Gajanana.
Gngá - deusa, uma das esposas de Xiva, e personificação do rio Gonges.
Hanumã - deus-macaco e devoto seguidor de Rama.
Himalaia - morada de neve, pai de Parvati.
Lacximi - deusa da beleza e da boa sorte; consorte de Vixena.
Manasa - deusa das cobras.
Manu - ancestal da raça humana; salvo da destruição no dilúvio por um grande peixe.
Mitra - deus da luz. Conhecido como Mitras pelos romanos.
Nandi - o touro, veículo ou meio de transporte de Xiva.
Nataraja - Xiva em posição de dança, rodeada de um anel de chamas.
Parvati ou Uma - deusa consorte de Xiva. Assume também a forma de deusa, Durga ou Cali.
Prajapati - Criador do universo, Senhor das Criaturas, pai dos deuses, demônios e todas as outras criaturas. Mais tarde conhecido como Brama.
Puruxa - homem cósmico. As quatro principais castas foram feitas de seu corpo.
Rada - consorte de Crísxena.
Rama, Ramachandra - a sétima encarnação do deus Vixena. A narrativa épica Ramaiana conta a história de Rama e sua esposa Sitá.
Sarasváti - deusa do conhecimento e consorte de Brama, o Criador.
Soma - tanto deus como remédio; o elixir da vida.
Vixenu - deus preservador da vida; terceiro membro da Trimúrti.
Xaxti - deusa que protege mulheres e crianças no parto.
Xiva - deus da fertilidade, morte e destruição; membro da Trimúrtri. Símbolizado pelo tridente e pelo falo.
 Conclusão
 Ao longo de sua história, o subcontinente indiano sofreu diversas invasões. Para conciliar as diferentes divindades que cada novo povo invasor trazia ao subcontinente, o povo indiano desenvolveu o conceito de que todos os diferentes deuses seriam apenas diferentes expressões de uma mesma divindade suprema e única. Esta divindade suprema teria como atributo básico o amor, entendido aqui como sinônimo de felicidade, contentamento, alegria.
 Este conceito revolucionário na história das religiões torna-se muito importante no mundo atual, em que a globalização coloca lado a lado culturas e religiões diferentes. Para superar os eventuais choques decorrentes deste encontro de culturas, torna-se muito importante a ideia hindu de tolerância e coexistência pacífica entre as diferentes religiões.
Bibliografia da Obra:
Sociedade Torre de Vigia de Bíblia e Tratados, O Homem Em Busca de Deus. São Paulo (Estado), Rodovia SP - 141, km 43 - São Paulo - Brasil. Publicado em 1990 e Republicado em 2006 pela mesma entidade.

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