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ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 1

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ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 1 
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
*DESCREVA O PROCESSO DE CONDUÇÃO DA CORRENTE ELÉTRICA EM UM MATERIAL CONDUTOR. 
A corrente elétrica é o movimento ordenado de cargas elétricas, através de um condutor elétrico. Ela pode ser 
Definida como corrente elétrica real (sentido do movimento dos elétrons) e corrente elétrica convencional 
(Consiste no movimento de cargas positivas). Para isso acontecer, duas coisas são fundamentais: uma diferença 
de potencial, capaz de atrair os elétrons e um meio de propagação que permita sua passagem. 
Dentro dos condutores há muitos elétrons livres descrevendo um movimento caótico, sem direção determinada. 
Ao aplicar-se uma diferença de potencial entre dois pontos de um metal (ligando as pontas do fio a uma bateria, 
por exemplo), estabelece-se um campo elétrico interno e os elétrons passam a se movimentar numa certa 
ordem, constituindo assim a corrente elétrica.
1 - COMO SE CHAMA A LEI QUE RELACIONA AS TRÊS GRANDEZAS BÁSICAS EM UM CIRCUITO ELÉTRICO E 
QUAIS SÃO ESSAS TRÊS GRANDEZAS? 
A Lei de Ohm. 
As três grandezas são: tensão, corrente e resistência. 
V = R I 	
onde: 
V é a diferença de potencial elétrico (ou tensão, ou ddp) medida em volt (V); 
I é a intensidade da corrente elétrica medida em ampère (A) e 
R é a resistência elétrica medida em ohm (Ω).
R é a resistência elétrica medida em ohm (Ω).
2 - POR UM RESISTOR CONECTADO A UM CIRCUITO CIRCULA UMA CORRENTE DE 2,4 A. QUAL É A QUANTIDADE DE CARGA 
ELÉTRICA EM COULOMBS QUE ATRAVESSA O RESISTOR NO PERIODO DE 2 MIN?
I=Q/T
Q=TX1
Q=120X2,4
Q=288C
3- QUAL É A CARACTERÍSTICA PRINCIPAL DA ESTRUTURA ATÔMICA DE UM MATERIAL QUE FAZ COM QUE ELE SEJA 
CONDUTOR DE ELETRICIDADE? 
Nos condutores metálicos, existe, movimentando-se desordenadamente, uma verdadeira nuvem de elétrons, os elétrons 
livres. Eles são assim chamados porque pertencem à última camada da eletrosfera do átomo a que estão ligados, sendo 
essa ligação muito fraca, isto é, a força de atração eletrostática exercida pelo núcleo atômico não é suficiente para manter 
o elétron fortemente ligado ao átomo. Então, o elétron migra com certa facilidade de um átomo para outro. É isso que faz 
com que o material seja bom condutor elétrico. 
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 2 
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO 
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA 
FAÇA UMA PESQUISA SOBRE A RESISTIVIDADE DE UM MATERIAL CONDUTOR DE ELETRICIDADE E A INFLUÊNCIA DA 
TEMPERATURA NA VARIAÇÃO DE SUA RESISTÊNCIA ELÉTRICA. 
A PARTIR DESTA PESQUISA DETERMINE O VALOR DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE UM CONDUTOR DE ALUMÍNO, COM 
COMPRIMENTO DE 2750M E SEÇÃO CIRCULAR COM 2,8MM DE DIÂMETRO, NA TEMPERATURA DE 48 °C. REPITA OS 
CÁLCULOS PARA A TEMPERATURA DE 64 °C. 
A resistência de qualquer material é devida fundamentalmente a quatro fatores: 
Material 
Comprimento 
Área de corte transversal 
Temperatura do material. 
Os condutores possuem um grande número de elétrons livres, e qualquer acréscimo de energia térmica tem um impacto 
muito pequeno sobre o número total de portadores de carga livres. Na verdade, a energia térmica apenas provoca um 
aumento da vibração dos átomos do material, aumentando a dificuldade do fluxo de elétrons em qualquer direção 
estabelecida. O resultado é que nos bons condutores, o aumento da temperatura resulta em um aumento no valor da 
resistência. Consequentemente, os condutores têm um coeficiente de temperatura positivo. 
Considerando: 
Material Resistividade Coeficiente Térmico 
ρ = [Ω.m] α = [°C -1] 
P= [Ω.m] α = [°C -1]
Alumínio 2,92 x 10-8 0,00390
R=ρ ×L/S 
R=2,92×〖10〗^(-8) ×2750/(π×r^2 ) 
R=2,92×〖10〗^(-8) ×2750/(3,14×〖(1,4 ×〖10〗^(-3))〗^2 )=18,27 Ohms 
Rf=Ri ×(1+ α∆θ) 
Rf=18,27 ×(1+ 0,00390 ×(48-20))= 20,25 Ohms 
Rf=18,27 ×(1+ 0,00390 ×(64-20))= 21,40 Ohms 
A resistência elétrica em 48 °C será de 20,25 Ohms e em 64 °C será de 21,40 Ohms.
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 3 
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
1 – FAZER UMA PESQUISA SOBRE MULTÍMETROS DIGITAIS E ANALÓGICOS E DESCREVER AS VANTAGENS E DESVANTAGENS 
DE CADA UM DELES EM RELAÇÃO AO OUTRO. 
Multímetro Digital 
Multímetro Analógico 
Display de cristal líquido 
Ponteiro 
Melhor para medir tensões e resistores 
Melhor para testar a maioria dos componentes 
eletrônicos 
2 – DESCREVER COMO SE UTILIZA O MULTÍMETRO DIGITAL E QUAIS SÃO OS CUIDADOS A SEREM O BSERVADOS NAS 
MEDIDAS DE TENSÃO E NAS MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ÔHMICA. 
Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal 
líquido, o valor numérico da grandeza medida, sem termos que ficarmos fazendo multiplicações (como ocorre no 
analógico). 
Um multímetro digital pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, agora irei citar três mais comuns: 
- tensão elétrica (medida em volts - V); 
_ corrente elétrica (medida em Amperes - A) 
_ Resistência elétrica (medida em Ohms). 
Além destas ele pode ter escalas para outras medidas como: temperatura, frequência, semicondutores, capacitância, ganho 
de transistores, etc. 
Em multímetros digitais o valor da escala já indica o máximo valor a ser medido por ela, independente da grandeza. 
A seleção entre as escalas pode ser feita através de uma chave rotativa, chaves de pressão, chaves tipo H -H ou o multímetro 
pode mesmo não ter chave alguma, neste caso falamos que o multímetro digital é um a parelho de auto range, ou seja, ele seleciona a grandeza e a escala que está sendo medida automaticamente. 
Uma coisa muito importante ao usar um multímetro digital é saber selecionar a escala correta para a medição a ser feita. 
Para medirmos uma tensão por exemplo, é necessário que conectemos as pontas de prova em paralelo com o ponto a ser medido. Se quisermos medir a tensão aplicada sobre uma lâmpada devemos colocar uma ponta de prova de cada lado da lâmpada, isto é uma ligação paralelo. 
Cuidados na Utilização do Voltímetro 
A graduação máxima da escala deverá sempre ser maior que a tensão máxima que se deseja medir. 
2. Procura fazer a leitura mais próxima possível do meio da escala, para que haja maior precisão. 
3. O ajuste de zero deve ser feito sempre que for necessário com ausência de tensão. 
4. Evitar qualquer tipo de choque mecânico. 
5. Usar o voltímetro sempre na posição correta, para que haja maior precisão nas leituras. 
6. Caso o voltímetro tenha polaridade, o lado (+) do mesmo deve ser ligado ao polo positivo da fonte e o lado (-) do 
aparelho com o negativo da fonte 
Cuidados na utilização do ohmímetro 
01- A graduação máxima da escala deverá ser sempre maior que a resistência máxima que se deseja medir. 
02- Ajustar o ohmímetro a zero toda vez que se for medir uma resistência. 
03- A resistência deve ser medida sempre com ausência de corrente e desconectada do circuito. 
04- Evitar choque mecânico do aparelho. 
05- Usar o aparelho sempre na posição correta, para minimizar erros de medição. 
3 – DESCREVER TAMBÉM COMO SE FAZ OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS PARA A MEDIÇÃO DE CORRE NTE ELÉTRICA. 
1.A graduação máxima da escala deverá ser sempre maior que a corrente 
máxima que se deseja medir. 
2. Procurar utilizar uma escala, onde a leitura da medida efetuada seja o mais próximo possível do meio da mesma. 
3. Ajustá-lo sempre no zero, para que a leitura seja correta (ajuste feito com ausência de corrente). 
4. Evitar choques mecânicos com o aparelho. 
5. Não mudar a posição de utilização do multímetro, evitando assim leituras incorretas. 
6. Obedecer à polaridade do aparelho, se o mesmo for polarizado. O pólo positivo (+) do amperímetro ligado ao
pólo 
positivo da fonte e o pólo negativo (-) ao pólo negativo do circuito. 
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 4
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
1-Desenhar um circuito de corrente contínua com todos os elementos ligados em série, contendo duas fontes de tensão e quatro resistores, de forma que o valor da tensão total do circuito seja igual a 80 V e a corrente que circula no circuito seja um valor entre 2 A e 4 A. Os valores dos resistores devem ser múltiplos de um dos seguintes valores a seguir: 1; 1,2; 1,5; 1,8; 2,4; 2,7; 3,3; 4,7; 6,8; 8,2. 
Exemplo: Um resistor pode ter 1,5 Ω ou pode ter 15 Ω. 
Atribuir o valor a cada fonte de tensão E1 e E2. 
Atribuir o valor a cada resistor R1, R2, R3, e R4.
RT=v/i > RT=80v/2mA= 40kΩ. 
RT=v/i> RT=80v/3mA= 26,67kΩ. 
Logo, RT deve possuir um valor entre 26,67 kΩ e 40kΩ. para que o valor da corrente elétrica 
seja satisfeita. O valor escolhido arbitrariamente foi o de 35kΩ
Onde: 
E1= 25v
E2= 55v, pois a soma das duas fontes deve ser 80v.
R1=9kΩ, múltiplo de 1,8
R2= 6kΩ, múltiplo de 1,5
R3= 12kΩ, múltiplo de 1,2
R4= 8kΩ, múltiplo de 1 e a soma das 4 resistências vale 35kΩ, o valor escolhido.
I= 2,28mA, através da lei de Ohm.
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 5
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
	Considere uma fonte de tensão contínua ligada a um resistor de resistência de valor desconhecido igual a R. 
Em série com o resistor tem um miliamperímetro para medir a corrente que passa pelo resistor e em paralelo com o resistor tem um voltímetro para medir a tensão aplicada no resistor. Variou-se a tensão da fonte de forma que no resistor se obteve os valores de tensão e de corrente que constam da tabela abaixo: 
	V
	0V
	2V
	4V
	6V
	I
	0mA
	2mA
	5,88mA
	8,82mA
	8V
	10V
	12V
	
	11,77mA
	14,71mA
	17,65 mA
	
Para determinar R, será escolhido um ∆x e ∆y arbitrários, que correspondem, respectivamente a ∆I e ∆v .
R=∆V/∆I = (8-4)/(11,77 – 5,88)= 0,68kΩ= 680Ω
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 6
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
COMPLEMENTAR O APRENDIZADO DE CIRCUITO PARALELO E DIVISOR DE CORRENTE.
Uma bateria fornece corrente para dois resistores ligados em paralelo como mostra a figura abaixo. O
resistor da esquerda tem uma resistência de 60 e o da direita tem valor igual a Rx. A corrente fornecida
pela fonte é 1 A. Determine o valor de Rx e a potência consumida por Rx. Determine o valor do resistor Ry
que colocado em paralelo com o circuito faz a corrente fornecida pela fonte dobrar de valor.
Determine o valor de RX e a Potência consumida por RX.
It= 1A.
Vt= 12V
R1= 60Ω
RX=?
PRX=?
IR1= VT/R1 = 12v/60Ω= 0,2A
Como a Corrente se divide em um nó ( Lei de Kirchoff ).
IRX= IRT – IR1 =1A – 0,2A= 0,8A
RX= VT/IRX = 12v/ 0,8A = 15Ω
PRX= Vt * Irx= 12v * 0,8A= 9,6W
Determine o valor do Resistor Ry que colocado em paralelo com o circuito 
faz a corrente fornecida pela fonte dobrar de valor.
It= 2A.
Vt= 12V
R1= 60Ω
RX= 15Ω
PRX=?
IR1= VT/R1 = 12v/60Ω= 0,2A
Como a Corrente se divide em um nó ( Lei de Kirchoff ).
IRy= IRT – (IR1 + Irx)= 2A – (0,2A+0,8A)= 1A
Ry= VT/IRy = 12v/ 1A = 12Ω.
Conclusão: 
Através deste exercício podemos comprovar a Primeira lei de Kirchhoff (lei dos nós) 
Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual a soma 
das correntes que chegam até ele e que a tensão em um circuito em paralelo e a mesma. 
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 7
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
Contruir um Gráfico da potência em função da corrente.
	
1. Considere uma fonte de tensão contínua de valor ajustável em série com um resistor de 100 
2. O valor da tensão da fonte vai variar de 2 em 2 V de zero até 10 V, e para cada valor de tensão a potência consumida pelo resistor vai ser calculada pela fórmula R V P 2 
3. Construa uma tabela em que uma coluna tenha o valor da tensão e na outra coluna o valor da potência, ou seja, para cada valor de tensão teremos um valor de potência. 
4. Construa um gráfico da potência dissipada em função da tensão aplicada no resistor de 100 . P = f (V). No eixo vertical utilize uma escala de 0 a 1 W, com divisões de 0,1 W para a potência e no eixo horizontal uma escala de 0 a 10 V com divisões de 1 V. 
5. A curva obtida é linear? 
6. Usando o gráfico obtido, determine a tensão para a potência dissipada de 500 mW. 
1) R= 100Ω.
2) P= V^2/R
P=2^2/100= 0,04 P= 4^2/100= 0,16 P= 6^2/100= 0,36 P=8^2/100= 0,64
P= 10^2/100= 1.
3) 
	Tensão (v)
	2
	4
	6
	8
	10
	Potência (w)
	0,04
	0,16
	0,36
	0,64
	1
4)
	Não
	500x 10^-3= V^2/100
V^2=50
V=7,07 
ATIVIDADE ESTRUTURADA Nº 8
ALUNO: GABRIEL ENCARNAÇÃO DA SILVA 
PROFESSOR: GILBERTO RUFINO
DICIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA 
DATA: 
Para o circuito mostrado na Figura ao Lado
	Determine a Corrente I.
	Calcule a Tensão do circuito aberto.
IR1 = (V1+V2 )/R1= (18v+20v)/8Ω= 38v/8Ω=4,75A 
IR2 = IR3 = V1/(R2+R3)=18v/(3Ω+6Ω)=18v/9Ω= 2A 
Vt = V2 + VR3 = 20v + (6Ω * 2A) =20v + 12v=32v
Conclusão: 
Através deste exercício podemos comprovar a Primeira lei de Kirchhoff (lei dos nós) 
Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual a soma 
das correntes que chegam até ele e que a tensão em um circuito em paralelo e a mesma 
Também podemos ver que a tensão de divide em um circuito em serie.
	
	2
Tabela5.$B$1	4
Tabela5.$C$1	6
Tabela5.$D$1	8
Tabela5.$E$1	10
Tabela5.$F$1
	Potência (w)
Tabela5.$A$2	0.04
Tabela5.$B$2	0.16
Tabela5.$C$2	0.36
Tabela5.$D$2	0.64
Tabela5.$E$2	1
Tabela5.$F$2

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