Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 4:Aula 4: Condições e Recursos Profa. Dra. Mariana M. ValeProfa. Dra. Mariana M. Vale Disciplina Elementos de Ecologia Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro � Indivíduo em ecologia � Condições ambientais Sumário � Condições ambientais � Condição x performance � Nicho ecológico � Recursos O indivíduo Ecologia O indivíduo O que é o indivíduo em ecologia? O indivíduo � Uma única célula viva independente Definição estritamente biológica � Uma única célula viva independente � Um conjunto de células vivas fisicamente conectadas que têm descendentes através de uma célula única. Ehrlich & Roughgarden 1987. Ecology. Macmillan Publishing Company. de uma célula única. O indivíduo http://140.254.84.203/wiki_pt/index.php/Estol%C3%A3o O indivíduo http://www.widescreenwallpapers.org/aspen-forest-widescreen-wallpaper-1.html O indivíduo http://www.petsfoto.com/mysterious-creatures-sea-bottom/ O indivíduo GAMETE RAMETE geneticamente distinto ecologicamente distinto Plantas vasculares com reprodução sexuada O indivíduo GAMETE geneticamente distinto todo tecido que todo tecido que cresce a partir de uma célula ovo fertilizada O indivíduo RAMETE ecologicamente distinto relativamente autônomo no uso dos recursos http://www.wardjd.com/FallColor2004/index.htm O indivíduo http://informedfarmers.com/livestock/honey-bees/ O indivíduo � Indivíduos ecologicamente distintos � Relativamente autônomos no uso dos recursos http://zeramos.wordpress.com http://lemonodor.com/archives/001146.html Condições x recursos CONDIÇÕES RECURSOS fator abiótico* que influencia o fator biótico ou abiótico que é consumidoque influencia o funcionamento do organismo que é consumido ou usado pelo organismo * Embora possam ser modificados por fatores bióticos, como a presença de outro organismo. Condições ambientais p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais Valor ótimo da condição ambiental = melhor performance p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais Como quantificar a “melhor performance”? Temperatura corporal Condições ambientais t a x a r e l a t i v a d e “ d i s p a r o ” ( % ) t a x a r e l a t i v a d e “ d i s p a r o ” ( % ) Christian & Tracy 1981. Oecologia 49 http://blog.lgphotography.fr/viagem-voyage-c199709/2 Iguana de Galápagos (Conolophus pallidus)t a x a r e l a t i v a d e “ d i s p a r o ” ( % ) temperatura cloacal (oC) Temperatura corporal Condições ambientais Valor ótimo da condição ambiental = melhor performance t a x a r e l a t i v a d e “ d i s p a r o ” ( % ) t a x a r e l a t i v a d e “ d i s p a r o ” ( % ) Christian & Tracy 1981. Oecologia 49:218. http://blog.lgphotography.fr/viagem-voyage-c199709/2 Iguana de Galápagos (Conolophus pallidus)t a x a r e l a t i v a d e “ d i s p a r o ” ( % ) temperatura cloacal (oC) Condições ambientais sobrevivência p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o sobrevivência intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais sobrevivência p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o sobrevivência intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais sobrevivência crescimento p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o sobrevivência intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais sobrevivência crescimento reprodução p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o sobrevivência intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais Valor ótimo da condição ambiental = melhor performance sobrevivência crescimento reprodução p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o sobrevivência intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Temperatura corporal Condições ambientais Valor ótimo da condição ambiental = melhor performance Figs: Christian & Tracy 1981. Oecologia 49:218. http://blog.lgphotography.fr/viagem-voyage-c199709/2 Condições ambientais p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o crescimento reprodução sobrevivência intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o sobrevivência Condições ambientais p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Nicho ecológico O que é o nicho ecológico? Nicho ecológico Como se mede o nicho ecológico? Nicho ecológico O “nicho ecológico Hutchinson (1957) O “nicho ecológico fundamental” compreende as condições ambientais nas quais essa espécie pode sobreviver e se reproduzir. Condições ambientais reprodução p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o intensidade da condição ambiental p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Condições ambientais p e r f o r m a n c ed o o r g a n i s m o p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o temperatura Nicho ecológico Hipervolume n-dimensional Hutchinson (1957) (a) (b) (c) Hipervolume n-dimensional cujos eixos descrevem todos os fatores ambientais relativos àquela espécie. Temperatura → Temperatura → Temperatura → L u m i n o s i d a d e → L u m i n o s i d a d e → Nicho ecológico Hutchinson (1957) http://www.asdk12.org/staff/vanarsdale_mark/pages/mrva/marine/Marine_Ecology.html Condições ambientais p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o temperatura Nicho ecológico p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o temperatura Nicho ecológico CONDIÇÕES Não é possível haver fator abiótico* que influencia o Não é possível haver competição por condições ambientais! que influencia o funcionamento do organismo Nicho ecológico Muito embora possa RECURSOS Muito embora possa haver particionamento de nicho, numa condição, diminuindo a competição por recursos. fator biótico ou abiótico que é consumidorecursos. que é consumido ou usado pelo organismo ú m e r o d e l a g a r t o s Nicho ecológico Mabuya agilis temperatura ú m e r o d e l a g a r t o s Hemidactylus mabouia hora n ú m e r o d e l a g a r t o s 6h 9h 12h 15h 18h modificado de Hitano et al. 2001. Rev. Bras. Biol. 61 http://brunochavesanimais.blogspot.com.br/2012/03/mabuya-agilis.html http://olhares.uol.com.br/hemidactylus-mabouia-foto733952.html http://www.colegiofriburgo.com.br/projetos_2008/fund1/2_ano/liloca/miguel/teiu.htm Tupinambis merianae Condições x recursos CONDIÇÕES RECURSOS fator abiótico* que influencia o fator biótico ou abiótico que é consumidoque influencia o funcionamento do organismo que é consumido ou usado pelo organismo Todo que é consumido ou usado Recursos Todo que é consumido ou usado pelo organismo, Recursos � Grilo (para um louva-a-deus)(para um louva-a-deus) Recursos � Folha (para uma lagarta)(para uma lagarta) Recursos � Néctar (para um beija-flor)(para um beija-flor) Archilochus colubris Recursos � Néctar (para um morcego)(para um morcego) Lichonycteris obscura Recursos � Pólipos de corais (para um peixe-borboleta)(para um peixe-borboleta) Chaetodon paucifasciatus Recursos � Fezes (para um rola bosta)(para um rola bosta) Recursos � Pupa do hospedeiro (para uma vespa parasitóide)(para uma vespa parasitóide) Spalangia cameroni � Radiação solar (para um autotrófico) Recursos (para um autotrófico) � Metano (para um quimiotrófico) Recursos (para um quimiotrófico) Arqueobacteria � Organismos dispersores (para o palmito jussara) Recursos (para o palmito jussara) Euterpes edulis � Palmito jussara (para o organismo dispersor) Recursos (para o organismo dispersor) � Organismos polinizadores (para a orquídea aranha) Recursos (para a orquídea aranha) Ophrys sphegodes � Pólen (e néctar) (para o organismo polinizador) Recursos (para o organismo polinizador) Apis melifera Recursos � Oco de árvores (para a arara-azul-grande)(para a arara-azul-grande) Anodorhynchus hyacinthinus � Fêmeas (para machos) Recursos (para machos) Recursos � Fêmeas (para machos)(para machos) Tangará de cauda longa ♀ (Chiroxiphia linearis) Todo que é consumido ou usado Recursos Todo que é consumido ou usado pelo organismo, e cuja quantidade/disponibilidade pode ser reduzida pela atividade do organismo. Nicho ecológico Nicho ecológico O “nicho ecológico Hutchinson (1957) O “nicho ecológico fundamental” compreende as condições ambientais nas quais essa espécie pode sobreviver e se reproduzir. Nicho ecológico O “nicho ecológico Hutchinson (1957) O “nicho ecológico fundamental” compreende as condições ambientais nas quais essa espécie pode sobreviver e se reproduzir. Ambiente: todos os fatores externos ao organismo que influenciam o organismo (fatores físicos, químicos e biológicos) Nicho ecológico Esse é um exemplo hipotético C. paucifasciatus p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o C. paucifasciatus “tamanho do pólipo” p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Nicho ecológico C. paucifasciatus C. vagabundus Esse é um exemplo hipotético p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o C. paucifasciatus C. vagabundus “tamanho do pólipo” p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o Nicho ecológico C. paucifasciatus C. vagabundus p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o C. paucifasciatus C. vagabundus p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o “tamanho do pólipo” Nicho ecológico p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o conteúdo de açucar da flor Nicho ecológico C. paucifasciatus C. vagabundus p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o C. paucifasciatus C. vagabundus p e r f o r m a n c e d o o r g a n i s m o temperatura Animais x plantas � Autotróficos (produtores) � Heterotróficos (consumidores)� Heterotróficos (consumidores) Autotróficos Obtenção de energia Plantas Obtenção de energia Espectro de ação t a x a d e f o t o s s í n t e s e Figs. http://www2.selu.edu/Academics/Faculty/jstratford/photo_bot.htm http://www.todomonografias.com/biologia-y-zoologia/algas-2 comprimento de onda (nm) Alga vermelha (Porphyra perforata) Obtenção de energia Alga verde (Anacharis sp.) Autotróficos Espectro de ação t a x a d e f o t o s s í n t e s e Figs. http://www2.selu.edu/Academics/Faculty/jstratford/photo_bot.htm http://www.oceanproaquatics.com/shop/anacharis-elodea-densa-large-bunches-ships-free-pi-19720.html comprimento de onda (nm) Obtenção de energia Autotróficos Figs. http://www.prof2000.pt/users/elisabethm/geo7/clima/climas.htm Obtenção de energia Autotróficos http://www.caldeiraodeplantasmedicinais.com/2008/02/simbologia-do-mundo-vegetal.html Obtenção de energia Autotróficos luz direta Figs. Gates 1965. Ecology 46: 1. luz de dia nublado luz através da vegetação Obtenção de energia Autotróficos luz direta Figs. Gates1965. Ecology 46: 1. luz de dia nublado luz através da vegetação Obtenção de energia Autotróficos árvore emergente Gates 1965. Ecology 46: 1; http://www.blueplanetbiomes.org/kapok.htm; http://www.plantsystematics.org/imgs/jdelaet/r/Araceae_Alocasia_macrorhiza_21029.html planta de sub-bosque Plantas Obtenção de água � processo passivo diferença de � diferença de potencial hídrico Plantas Conexão CO2 e água pressão de turgor hipertônico isotônico hipotônico http://commons.wikimedia.org/wiki/Media:Turgor_pressure_on_plant_cells_diagram_pl.svg Obtenção de nutrientes � processo ativo contra o gradiente Autotróficos � contra o gradiente de concentração � requer respiração http://portuguesbrasileiro.istockphoto.com/stock-illustration-5927658-small-bent-tree-and-roots.php Obtenção de nutrientes � processo ativo NPK Autotróficos � NPK Bactérias fixadoras de nitrogênio Figs. http://portuguesbrasileiro.istockphoto.com/stock-illustration-5927658-small-bent-tree-and-roots.php Obtenção de nutrientes � processo ativo NPK Autotróficos � NPK Micorriza (fungo) http://www.agro-genesis.com/product_cropscience_microbes.html Obtenção de nutrientes � processo ativo NPK Autotróficos � NPK Micorriza (fungo) http://hotsites.sct.embrapa.br/diacampo/programacao/2003/micorriza-na-agricultura Animais x plantas � Autotróficos (produtores) � Heterotróficos (consumidores)� Heterotróficos (consumidores) “imobilização” Animais x plantas Consumidores � Consumidores - saprófitos Heterotróficos convertem elementos orgânicos em - saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides elementos orgânicos em elementos inorgânicos - parasitóides Fungo = saprófito decompositor (Pycnoporus sanguineus) “mineralização” � Consumidores - saprófitos Heterotróficos - saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides- parasitóides Carangueijo = saprófito detritívoro � Consumidores - saprófitos Heterotróficos - saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides- parasitóides Ácaros de poeira = saprófito detritívoro Heterotróficos � Consumidores - saprófitos não podem regular seu recurso- saprófitos seu recurso • Pode reduzir a quantidade de recurso (carcaça de peixe) • Sua população pode ser regulada pela disponibilidade Urubú = saprófito detritívoro (Coragyps atratus) regulada pela disponibilidade do recurso • Mas não pode regular a população do organismo consumido (peixe). Heterotróficos � Consumidores - saprófitos não podem regular seu recurso- saprófitos seu recurso • Pode reduzir a quantidade de recurso (carcaça de peixe) • Sua população pode ser regulada pela disponibilidade Urubú tá com raiva do boi (Baiano e os Novos Caetanos) regulada pela disponibilidade do recurso • Mas não pode regular a população do organismo consumido (peixe). Heterotróficos � Consumidores - saprófitos podem regular seu recurso- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides seu recurso Onça = predador clássico (Panthera onca) - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - saprófitos podem regular seu recurso- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides seu recurso - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - saprófitos podem regular seu recurso- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides seu recurso Veado campeiro = herbívoro (Ozotoceros bezoarticus) - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - saprófitos podem regular seu recurso- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides seu recurso Percevejos-do-grão = herbívoro (Oebalus poecilus) - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - saprófitos podem diminuir a optidão do hospedeiro- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides do hospedeiro Carrapato estrela = parasita (Amblyomma cajennense) - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - saprófitos podem regular seu recurso- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides seu recurso Vespa = parasitaóide (Spalangia cameroni) - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - saprófitos- saprófitos - predadores - herbívoros - parasitas - parasitóides predadores? Vespa = parasitaóide (Spalangia cameroni) - parasitóides Heterotróficos � Consumidores - não-saprófitos podem regular seu recurso- não-saprófitos seu recurso • Pode reduzir a quantidade de recurso • Sua população pode ser regulada pela disponibilidade Onça = predador clássico (Panthera onca) regulada pela disponibilidade do recurso • Pode regular a população do organismo consumido (presa). � Generalistas (polífagos) � Especialista Heterotróficos � Especialista � Generalistas (polífagos) Heterotróficos plantas insetos milipédios frutas Quati = generalista (Nasua nasua) frutas aranhas matéria orgânica vertebrados gastrópodos Alves-Costa et al. 2004. J. Mammalogy 85: 478. � Especialista Heterotróficos plantas insetos milipédios frutas fruta 1 fruta 2 fruta 3 fruta 4 surucuá (Trogon viridis): frugívoro frutas aranhas matéria orgânica vertebrados gastrópodos fruta 7 fruta 4 fruta 5 fruta 6 artrópodos � Especialista Heterotróficos plantas insetos milipédios frutas bambu 1 bambu 2 bambu 3 bambu 4frutas aranhas matéria orgânica vertebrados gastrópodos Panda (Ailuropoda melanoleuca): Especializado em espécies da Tribo Bambuseae bambu 7 bambu 4 bambu 5 bambu 6 artrópodos � Especialista (monófago) Heterotróficos plantas insetos milipédios frutas Senecio sp. 1 Senecio sp. 2 Senecio sp. 3 Senecio sp. 4frutas aranhas matéria orgânica vertebrados gastrópodos Mariposa cinóbrio (Tyria jacobaeae): larvas monófagas especializadas em espécies do gênero Senecio Senecio sp. 7 Senecio sp. 4 Senecio sp. 5 Senecio sp. 6 Senecio sp. 8 Defesa química • Compostos secundários - não usados em atividade metabólica primária Defesa química - não usados em atividade metabólica primária - regiões especializadas - natureza secundário x toxicidade � Plantas - qualitativos (tóxicos) Defesa química - qualitativos (tóxicos) - quantitativos (indigestos) Hedysarum mackenziei Hedysarum alpinum � Plantas - corrida armamentista co-evolutiva Defesa química - corrida armamentista co-evolutiva Sinecio sp. Mariposa cinóbrio (Tyria jacobaeae) Bibliografia � Begonzinho Cap. 3, pp. 101-132Cap. 3, pp. 101-132 Ponto extra Explique a “Teoria do Forrageamente Ótimo” em.um texto de uma página.
Compartilhar