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INTERVENCOES DIAGNOSTICOS E RESULTADOS

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2- DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM X INTERVENÇÕES
	
1. Risco para aumento da temperatura corporal relacionado à imunossupressão
	Monitorar a temperatura corporal 3vezes ao dia.
	
2. Perfusão tissular alterada, relacionada à redução do volume de sangue, redução do fluxo sangüíneo renal, resistência vascular sistêmica alterada e aumento da atividade simpática (hipertensão);
	Controle da sensibilidade periférica:
Monitorar parestesia (dormência, formigamento, hiperestesia, hipoestesia);
Examinar a pele na busca de alterações na integridade;
Monitorização dos sinais vitais: Monitorar cor, temperatura e umidade da pele;
Controlar presença de cianose periférica;
Observar presença e qualidade dos pulsos.
Controle de líquidos: Manter registro da ingestão e eliminação;
Administrar diuréticos, quando adequado;
Monitorar resultados laboratoriais relevantes à retenção de líquidos (hematócrito, sódio, osmolaridade urinária);
Avaliar indicadores de sobrecarga/retenção hídrica (edema, distensão jugular etc.
	
3. Risco de Infecção.
	Monitorar sinas e sintomas de infecção (edema, hiperemia, calor, rubor, hipertermia);
Higienizar as mãos com gel alcoólico antes e depois de cada procedimento;
Utilizar técnica asséptica para aspiração, sondagem vesical, punção venosa e em outros procedimentos em que seja pertinente;
Realizar desinfecção com álcool a 70% nos dispositivos endovenosos (equipo, bureta), antes de administrar medicações.
	
4. Risco de trauma vascular.
	Verificar se a pele está hiperemiada.
Monitorar cateter diariamente.
Atentar a sinais de flebite.
	
5. Risco de lesão relacionada à perfil sanguíneo anormal.
	Monitorar sinais de sangramento;
Monitorar a contagem de plaquetas, inclusive exames de coagulação; 
Orientar paciente/familiar sobre sinais de sangramento e a importância de relatá-los à equipe de saúde; 
 Evitar procedimentos invasivos (cateterismo vesical, sondagem nasoenteral, injeções subcutâneas e intramusculares) com contagem inferior a 20.000 plaquetas;
Administrar e supervisionar a infusão de hemocomponentes quando solicitados; 
 Orientar o uso de escova de dente macia ou de espuma; 
Orientar repouso absoluto no leito com contagem de plaquetas.
	
6. Padrão de sono prejudicado
	Monitorar evidências de fadiga física; 
Limitar o estímulo ambiental (iluminação e ruído excessivo) para facilitar relaxamento.
	
7. Náuseas e Vômitos
	Observar e registrar dados sobre o vômito quanto a cor, consistência, presença de sangue e horários; 
Realizar balanço hídrico;
Orientar a realização da higiene oral após episódios eméticos;
Monitorar exames laboratoriais, atentando para distúrbios eletrólitos;
 Administrar medicação antiemética conforme prescrição médica;
Promover o repouso adequado para facilitar o alívio da náusea e vômito.
	
8. Dor aguda relacionada a desconforto abdominal, evidenciado por queixa de dor abdominal.
	Observar os fatores não-verbais de desconforto;
Indagar ao paciente sobre o local, as características da dor, de modo a incluir o início / duração, a frequência, a qualidade, a intensidade e os fatores precipitantes.
Oferecer alívio com medicação analgésica observando prescrição médica e horários, avaliando o resultado
	
9. Volume de líquidos deficientes – relacionado à DRC.
CD: Diminuição do débito urinário.
	Verificar condições de hidratação do paciente (mucosas, edema, pulso e frequência cardíaca);
Monitorar níveis de eletrólitos séricos;
Realizar balanço hídrico.
Observar sinais de edemas nos membros inferiores e na face;
Verificar os sinais vitais (T,P,R e PA) três vezes ao dia;
Fazer controle de ingestão de líquidos;
Explicar as reações diversas da corticoterapia
	
10. Integridade da pele prejudicada - relacionada ao cateter de sorensem.
CD: Deficiência imunológica, circulação prejudicada, e etc...
	Avaliar diariamente a pele;
Trocar curativo da área de inserção do cateter a cada 74 hs ou antes, se estiver sujo, úmido ou solto. Lavar a área comclorexidina degermante a 2% e soro fisiológico a 0,9%, secar com gaze e fazer curativo oclusivo com gaze e fita hipoalergência. Atentar para sinais flogísticos ou disfunções orgânicas. Se presentes comunicar à equipe médica. Anotar características da área. Datar o curativo.
	
11. Sistema imune comprometido
	Monitorar sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção
Monitorara a contagem de glóbulos brancos;
Orientar quanto à necessidade de ingestão proteica adequada com redução de sal, lipídios e carboidratos;
Ensinar ao paciente formas de evitar infecção: boa higiene corporal, lavagem de mãos ao usar o banheiro e antes das refeições, manterem as unhas limpas e cortadas
	
12. Ansiedade Moderada
	Oferecer informações sobre a doença e o tratamento;
Encorajar a paciente a ouvir música, envolver-se em conversa, relatar um acontecimento ou História;
Encorajar a verbalização de sentimentos, percepções e medo;
Ouvir atentamente a paciente.
	
13.Interação social prejudicada relacionada 
a isolamento terapêutico e mobilidade física limitada
	Autorizar acompanhante e visita dos familiares nos horários permitidos.
	
14. Mobilidade física prejudicada, relacionada à terapia restritiva, desconforto e intolerância à atividade;
	Manter o paciente em posição confortável, durante a terapia.
	
15. Distúrbio da auto-estima/auto-imagem, relacionado às mudanças biofísicas (lesões na pele, perda de cabelos, emagrecimento) e psicossociais (mudanças no estilo de vida, dependência dos outros para auxílio);
	Oferecer apoio e permanecer próximo a ela, sempre que detectar fáceis de medo.
1. O paciente manterá temperatura corporal normalizada;
2. O paciente apresentará melhora na perfusão tissular periférica dentro de 4h;
3. A paciente apresentará diminuição do risco de adquirir infecção relacionada à presença dos dispositivos invasivos e ruptura da pele.
4. Paciente manterá integridade da pele;
5. O paciente apresentará os perfis sanguíneos normais em até 48h;
6. O paciente apresentará necessidade de padrão de sono satisfeita a partir da noite de hoje;
7. O paciente apresentará melhora do sintomas após uso da medicação;
8. O paciente deverá relatar alívio da dor após uso de medicação analgésica;
9. O paciente deverá manter a densidade específica da urina dentro de uma variação normal;
10. O paciente deverá manter integridade do tecido;
11. O paciente apresentará resposta positiva ao tratamento, com a diminuição dos riscos os quais está exposto;
12. O paciente deverá envolver-se em atividades alternativas, apresentando-se estimulada ao dialogo;
13. O paciente terá seu isolamento social minimizado, durante a permanência na Unidade;
14. O paciente apresentará mobilidade física otimizada após o término da terapia e efeitos;
15. Apresentar um discurso de enfrentamento e compreensão ao processo qual estar envolvido.

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