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Trabalho URBANO

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Trabalho – NP2 
Valor: 6,0 
Desenvolver uma análise comparativa entre dois arquitetos, através de croquis. A análise deve 
ser realizada de forma manuscrita, ilustrada com croquis tridimensionais e bidimensionais 
(vistas, perspectivas ou plantas), observando aspectos relacionados à forma e a função, 
integração entre os meios (seja ele, urbano ou rural) e seu entorno. O objetivo é compreender 
a composição formal, funcional e estrutural dos edifícios e as decisões tomadas pelo arquiteto 
O trabalho deve ser desenvolvido em pranchas A3, realizadas à mão livre (sem qualquer uso de 
instrumentos) e encadernado. A limpeza das pranchas, proporção, layout utilizado, 
diagramação serão observados. O trabalho deve ser realizado individualmente e os croquis 
devem ser realizados por ambos. As obras devem ser devidamente identificadas, com nome do 
arquiteto, nome da obra e local, data do projeto e construção. A letra, não precisa ser técnica, 
desde que seja legível, obedecendo composições básicas de organização da prancha, 
articulando imagens (croquis) com os elementos verbais. 
 1. Análise por partes: 
1. Relação do edifício e o seu contexto 
2. Olhando para fora – Configuração formal do edifício 
3. Olhando para dentro – Configuração do espaço arquitetônico 
O EDIFÍCIO 
2. Relação do edifício e o seu contexto: 
A obra a arquitetura está sempre relacionada à utilização do lugar, deve-se sempre levar em 
conta o contexto espacial e o meio no qual ela se insere, seja ele um meio construído 
(artificial) ou um meio natural. 
Neste item, deve-se observar 
1. Local de implantação do edifício 
2. Forma de implantação no terreno 
3. Acessos/ relação ou conexão que se estabelece entre interior e exterior 
4. Perspectivas e visualizações dominantes 
5. Compatibilidade formal/ relação com as demais construções do contexto 
A compatibilidade formal é analisada em termos de escala, cor, textura, cheios e vazios 
Relação pode ser de semelhança ou contraste 
 
O edifício pode ainda, ser visto como parte de um conjunto maior (parte de um tecido) ou 
pode ter sido pensado como um objeto isolado, com destaque em seu contexto. 
 
3. Olhando para fora – Configuração formal do edifício 
- Fatores relacionados à configuração formal do edifício em geral podem ser melhor 
percebidos quando analisamos volumes e fachadas 
- Análise do edifício em sua unidade, dos volumes e elementos que compõem a imagem do 
edifício. 
Nesse item de análise deve-se observar: 
3.1 – Definição espacial: O edifício e configurado por volumes ou por planos? 
- a opção por volume ou plano gera diferentes tipos de definição espacial e relação interior e 
exterior 
Volumes: 
 
Planos: 
 
Quantos volumes compõem o edifício? Monolítico ou possui mais de um volume? 
 
 
Hierarquia 
- Hierarquia pode ser entre volumes, ou entre elementos que compõem a unidade do edifício 
- Trata-se da acentuação de um determinado elemento em comparação aos demais / podemos 
ter hierarquia não só por tamanho, mas por orientação, singularidade da cor, forma, etc. 
3.4 – Equilíbrio 
Busca de uma composição harmoniosa e equilibrada – Pode ser adquirido por simetria entre 
os 
elementos ou por jogo de planos e volumes assimétricos 
3.5 – A Composição é complexa ou simples? 
Simplicidade está ligado a um número reduzido de elementos diferenciados na composição 
Complexidade – maximização da diferença 
3.6 – Estrutura e Forma 
Estrutura é o conjunto de elementos ligados à sustentação do edifício / diz respeito à relação 
entre forma, técnica e materiais. 
- A estrutura pode ser não identificável na forma – elementos estruturais embutidos ou 
dissimulados 
- A estrutura participa da forma – elementos estruturais são claramente identificáveis e afetam 
a percepção formal 
- Estrutura = forma 
3.7 – Materiais e Textura 
- Materiais possuem efeito direto na percepção e no efeito estético do edifício / as 
características técnicas, formais, e simbólicas dos materiais afetam diretamente a forma e o 
espaço arquitetônico. 
- Materiais ligados a uma ideia ou tipos arquitetônicos específicos. 
3.8 – Ritmo 
- repetição de elementos semelhantes 
3.9 – Cheios e Vazios 
- Relacionado às aberturas – domina a massa ou aberturas? 
- Como os vazios são ordenados? Forma das aberturas, quantidade, agrupamento, etc. 
4. Olhando para dentro – Configuração do espaço arquitetônico 
- Fatores relacionados à configuração espacial do edifício, disposição das unidades espaciais, 
podem ser melhor identificados e analisado através das plantas baixas como representação do 
objeto 
Nesse item de análise deve-se observar: 
4.1 – Relação entre forma e função – identificar as funções dos vários volumes que compõem 
o edifício, ou setorizar as funções nas plantas. 
 
4.2 – Forma da planta BLOCO ÚNICO – linear ou central 
GRUPOS/ CONJUNTO 
 
4.3 – Conexões espaciais internas – Como são pensados as conexões e os fluxos entre os 
ambientes/ fechamentos e divisões entre eles 
4.4 – Usos dos espaços são DEFINIDOS OU FLEXÍVEIS? – Associado por exemplo ao tipo de 
planta pavilhonar de Mies van der Rohe. 
4.6 – LUZ E SOMBRA 
 
 
Lista de arquitetos. Selecione dois arquitetos abaixo e escolha um projeto/obra de 
relevância e realize uma análise comparativa através de croquis, através das observações 
citadas acima: 
 Aldo Rossi 
 Álvaro Siza Vieira 
 Charles Moore 
 Daniel Libeskind 
 Frank Gehry 
 Frank Lloyd Wright 
 Jacques Herzog 
 Jean Nouvel 
 João Filgueiras Lima, "Lelé" 
 Jørn Utzon 
 Lina Bo Bardi 
 Luis Barragán 
 Lucio Costa 
 Michael Graves 
 Mies van der Rohe 
 Norman Foster 
 Oscar Niemeyer 
 Paulo Mendes da Rocha 
 Peter Eisenman 
 Renzo Piano 
 Rem Koolhaas 
 Richard Rogers 
 Ricardo Legorreta 
 Richard Neutra 
 Richard Meier 
 Robert Venturi 
 Siza Vieira 
 Tadao Ando 
 William Morris

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