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WÜt ]tÇt|Çt fÉtÜxá Atitudes Terapêuticas • Postura que pode ser desenvolvida em qualquer atividade individual ou grupal, numa interação pontual ou processual, cuja tem como componentes básicos: • A empatia • A aceitação • A coerência • A disponibilidade • O envolvimento emocional • A escuta EMPATIA � ...capacidade de se colocar no lugar do outro, sentir como se estivesse em seu lugar..leva ao profissional flexibilizar seus saberes técnicos, tentando compreender as dores, os sofrimentos, os medos, as angústias que envolvem a vida dos usuários.. ACEITAÇÃO ..capacidade de acolher o outro integralmente no que diz e vive..respeitando a experiência “diferente” do usuário... .... Sem julgá-lo pelo que fala..pensa..sente..percebendo-o como cidadão digno de confiança, com direitos e deveres, focalizando as necessidades do usuário e não do profissional. COERÊNCIA É a capacidade de ser real, genuíno...coerência no que é comunicado (verbal e não-verbal) e no que é realizado, ou seja, não somente falar sobre a teoria de acolher, mas de fato realizar o acolhimento no seu cotidiano. DISPONIBILIDADE � ...capacidade interna de ajudar o outro e para desenvolver um acolhimento efetivo...ou seja...se o cuidador não está realmente disposta a mudar, a acolher, a escutar o outro, encontra em seu cotidiano várias justificativas para não realizá-lo... Envolvimento Emocional � ...é a capacidade de se comprometer com o outro, ou seja, envolver-se não significa sofrer e sim comprometer-se, se responsabilizar no processo de ajuda. ESCUTA ...capacidade do profissional ouvir o que o usuário considera importante, mas para isso acontecer é fundamental que evite interromper a fala do usuário, a menos que seja necessário, a fim de melhor entendê-lo.. Evitar distrações externas e internas Evitar julgamentos Medidas terapêuticas em enfermagem � APOIO � ESTABELECER LIMITES � COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA APOIO � ...é a capacidade de acolher o outro..por meio da somatória das habilidades técnicas interpessoais... � ...para oferecer apoio é preciso autoconhecimento.. Autoconfiança.. Estabelecer Limites � ..Colocar limites no outro é tão terapêutico quanto acolhê-lo... Comunicação Terapêutica � Processo de compreender, compartilhar mensagens enviadas e recebidas, sendo que as próprias mensagens e o modo como se dá o seu intercâmbio exercem influencia no comportamento das pessoas envolvidas em curto, médio e longo prazos. Tipos de comunicação � Comunicação Verbal:Linguagem escrita e falada, aos sons e palavras que usamos para nos comunicar; � Comunicação não-verbal: envolve todas as manifestações do comportamento não expressas por palavras.Através dela identificamos se o paciente está com dor,medo ,irritado,ansioso ou preocupado. Tipos de comunicação � Expressão Facial( mímica, olhar); � Corporal ( postura física e gestos); � Manifestações fisiológicas ( rubor, sudorese, tremores, lacrimejamento, palidez). Comunicação terapêutica � Consiste na habilidade profissional em usar seu conhecimento sobre comunicação para ajudar a pessoa, com tensão temporária, a conviver com outras pessoas e ajustar-se ao que não pode ser mudado, superando os bloqueios à auto-realização para enfrentar seus problemas. Comunicação Terapêutica EXPRESSÃO Usar terapêuticamente o silêncio, ouvir reflexivamente.. EX: durante a interação o paciente para de falar, ficando com expressão de choro iminente.O profissional deve ficar em silêncio por algum tempo, aguardando verbalização do paciente. Verbalizar a aceitação...o interesse Ex: Vi que o senhor participou.... EXPRESSãO � Usar frases incompletas.. Ex: o que aconteceu depois que então... � Refletir comentários feitos pelo paciente.. Ex: A senhora disse que está cansada... ExPREssÃo � Repetir as últimas palavras.. Ex: No casamento... Fazer pergunta.. Ex: Gostaria de falar sobre EXpreSsãO • Dizer NÃO. • Devolver a pergunta; Ex: O que o senhor acha? • Evitar fazer perguntas que não estimulem resposta ou deixem o profissional num beco sem saída.Exemplo: ‘você quer conversar comigo”?; • Devolver a pergunta feita pelo paciente.Exemplo:” o que você acha disto”? CLARIFICAÇÃO • Estimular comparações; Ex: Já sentiu isto antes? • Manter o foco num só assunto.Exemplo:” estávamos falando sobre...”; • Clarear as idéias expressas do paciente.Exemplo:”você estava dizendo que...”; • Expressar-se em termos concretos.Exemplo:”sua família virá amanhã...” VALIDAÇÃO � Confirmar; � Veja se eu entendi... Comunicação terapêutica � Evitar fazer perguntas que não estimulem resposta ou deixem o profissional num beco sem saída.Exemplo: ‘você quer conversar comigo”?; � Devolver a pergunta feita pelo paciente.Exemplo:” o que você acha disto”? Comunicação Terapêutica � Pedir que esclareça o agente da ação,quando usa pronomes indefinidos.Exemplo:”alguém está querendo me matar”; � Não começar com frases com “Por quê? “Como”?; � Tentar compreender os sentimentos não expressos verbalmente e demonstrar interesse pelo paciente. Referência bibliográfica � Stefanelli,MC. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem.Barueri,SP: Manole,2005. � CHIAVENATO. I. GESTÃO DE PESSOAS : O NOVO PAPEL DOS RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZACOES. Imprenta RIO DE JANEIRO, BR : CAMPUS, 2005. � PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS � (CECILIA WHITAKER BERGAMINI) � COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (EDUARDO SOTO) � MOTIVAÇÃO ( HERDER & BIRC) WÜt ]tÇt|Çt fÉtÜxá PROCESSO DE COMUNICAÇÃO � Ocupa-se basicamente de um empreendimento psicológico, assim descritos: � Certas idéias e significados pertinentes a algum locutor ou escritor. � Alguma modalidade do processo físico de linguagem, utilizado para ser o canal de tais idéias e seus significados. � Amente de um receptor (intérprete). PROCESSO DE COMUNICAÇÃO � O sistema de comunicação só se concretiza, a partir de algum sistema de linguagem, representando um complexo de símbolos físicos. � Entretanto, a comunicação humana para ser estudada, necessita do respaldo da filosofia, que lhe dá a relação entre “UM HOMEM E O OUTRO”, na transmissão de um entendimento entre ambos e do sentido e significado de suas palavras. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO � Segundo Chiavenato, Comunicação é o processo de transmissão de uma informação de uma pessoa para outra então compartilhada por ambas. Para que haja comunicação, é necessário que o destinatário da informação a receba e a compreenda. A informação simplesmente transmitida, mas não recebida, não foi comunicada”. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO • Para tanto, o autor propõe que o processo de comunicação seja estruturado com base em 5 etapas: – O EMISSOR OU FONTE: é a pessoa, coisa ou processo que emite a mensagem. – O TRANSMISSOR OU CODIFICADOR: é o equipamento que liga a fonte ao canal. – O CANAL: é o espaço situado entre o transmissor e o receptor. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO • O RECEPTOR OU DECODIFICADOR: é o equipamento que liga o canal ao destino. (ex: audição). • O DESTINO: é a pessoa, coisa ou processo para o qual a mensagem é enviada. O relacionamento interpessoal poderá ocorrer entre: • a) Uma pessoa e outra -marido e mulher, vendedor e comprador, professor e aluno. • b) Entre membros de um grupo -pai, mãe e filhos, no lar; -professor e alunos, numa classe; -empregados e chefes, numa empresa. • c) Entre grupos numa organização -os grupos de estudo numa classe; -os grupos de trabalho numa firma.Relações Humanas podem ser entendidas como: COMUNICAÇÃO INTRAPESSOAL COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL • As Relações Humanas ou Interpessoais são eventos (acontecimentos) que se verificam no lar, na escola, na empresa. • Quando há conflito no relacionamento interpessoal, diz-se que há problemas de Relações Humanas. CONFLITO A B C PROBLEMAS DE RELAÇÕES HUMANAS A B C � PARA COMPREENDER A CONDUTA DE UMA PESSOA, TEMOS DE INCLUIR: � DUAS PESSOAS � UMA SITUAÇÃO COMUM � INTERAÇÃO ENTRE AMBAS � A EXPERIÊNCIA ENTRE AMBAS PERCEPÇÃO SOCIAL: � FORMAMOS IMPRESSÕES SOBRE AS PESSOAS, E POR MEIO DAS NOSSAS EXPERIÊNCIAS COM ELAS. � O COMPORTAMENTO DAS PESSOAS É QUE NOS LEVA A PERCEBÊ-LAS E JULGÁ-LAS. � PERCEPÇÃO CORRETA = RELAÇÃO INTERPESSOAL BOA � PERCEPÇÃO ERRÔNEA = RELAÇÃO INTERPESSOAL PRECÁRIA � É IMPORTANTE LEMBRAR QUE TEMOS: “PONTOS CEGOS”, OU “ATALHOS NO MODO DE PENSAR”. INDÍCIOS DE PERCEPÇÃO –DIRETOS: PALAVRAS, GESTOS, EXPRESSÕES FISIONÔMICAS, ATITUDES E COMPORTAMENTOS ESPECÍFICOS. – INDIRETOS: COMENTÁRIOS, FOFOCAS, CARTAS DE REFERÊNCIA, ELOGIOS E CRÍTICAS. QUANDO AS PESSOAS NÃO PRATICAM AS RELAÇÕES HUMANAS LEGÍTIMAS: �NÃO OUVEM TÃO BEM QUANTO FALAM � INTERROMPEM OS OUTROS QUANDO FALAM � SÃO AGRESSIVAS � GOSTAM DE IMPOR SUAS IDÉIAS �NÃO COMPREENDEM AS OUTRAS PESSOAS ALÉM DO SEU ÂNGULO DE VISÃO � COMPREENDER O OUTRO: É A APTIDÃO PARA SENTIR O QUE O OUTRO PENSA E SENTE = SENSIBILIDADE SOCIAL OU EMPATIA. � FLEXIBILIDADE DE COMPORTAMENTO: TER UM REPERTÓRIO DE CONDUTAS QUE VARIA, CONFORME A SITUAÇÃO E A PESSOA. � COMO PODEMOS DESENVOLVER SENSIBILIDADE SOCIAL E FLEXIBILIDADE DE COMPORTAMENTO? � TENDO MELHOR CONHECIMENTO DE SI PRÓPRIO � TENDO MELHOR COMPREENSÃO DOS OUTROS � TENDO MELHOR CONVIVÊNCIA EM GRUPO � DESENVOLVENDO APTIDÕES PARA UM RELACIONAMENTO MAIS EFICIENTE PARA COM OS OUTROS. � Empatia (ou sensibilidade social) é a extensão com a qual conseguimos compreender realmente os outros. � Na percepção social temos de considerar três aspectos: PERCEBEDOR PERCEBIDO SITUAÇÃO • Percebedor – É a pessoa que está olhando e tentando compreender o outro. • Percebido – É a pessoa que está sendo olhada e percebida. • Situação – É a soma das forças que atuam no meio, no momento de perceber ESTEREÓTIPO COMPORTAMENTO RÍGIDO, CRISTALIZADO Você pode passar a ver e a julgar outras pessoas pelos seus estereótipos. � Ex: pessoa que fuma e acha que todos deveriam fumar, e que quem não fuma não vive a vida. � O indivíduo que é agressivo acredita que todo o mundo vive provocando-o. As nossas primeiras impressões de uma pessoa podem estar alicerçadas em estereótipos. – Ah! é mulher... não sabe dirigir. – É latino-americano, então é sentimental. – Ora, é cabelo de fogo... cuidado com ele. – É loira, só podia... por isso é volúvel. Você convive em grupo na família, na escola, no trabalho e no ambiente social: Vários papéis são desempenhados nesses grupos, como o papel de pai, de mãe e de filho. Na escola, há o papel de aluno, professor, diretor, servente, secretário e outros. No trabalho, você encontra o chefe, o coordenador de equipe, o auxiliar e tantos outros. RELAÇÕES HUMANAS NA CONVIVÊNCIA EM GRUPO � - Poderá perceber também os chamados papéis funcionais e bloqueadores num grupo. � Os papéis funcionais, num grupo, podem ser percebidos no líder, no facilitador, no informador, naquele que incentiva ou ajuda. � Os papéis bloqueadores poderão ser percebidos naquele que conta piadas, interrompe os outros com freqüência, no agressor, no importuno, no adulador. � São papéis que bloqueiam o desenvolvimento normal de um trabalho. RELAÇÕES HUMANAS – UMA CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO HUMANO • Num processo de grupo, durante o seu desenvolvimento, você poderá notar comportamentos, tais como: – Apartes – Expressões fisionômicas que traduzem ansiedade – Pouco caso – Indiferença – Agressividade – Formação de panelinhas – Conversas paralelas – Bloqueio do grupo – Bloqueio a determinados elementos do grupo – Esnobismo • Percebendo esses tipos de comportamentos e sabendo como tratá-los, você terá condições de perceber como o grupo funciona, e como os indivíduos interagem, e colocam sua atuação em função da realidade percebida. – Como funciona o seu grupo família? – Como funciona o seu grupo de escola? – Como funciona o seu grupo de trabalho? – Desenvolvendo a sensitividade social, num grupo, você terá mais condições de levá-lo a um procedimento mais funcional e a relações mais amistosas. � Como ouvir? � Como dialogar? � Como informar? � Como avaliar? � Como elogiar? JANELA DE JOHARI � Todo indivíduo tem seu sistema conceitual próprio, que age como um filtro, de modo a condicionar a aceitação e o processamento de qualquer informação. � Esse filtro seleciona e rejeita toda informação não ajustada a esse sistema ou que possa ameaçá-lo. � Há uma codificação perceptiva (percepção seletiva) que atua como uma defesa, bloqueando informações não desejadas ou não relevantes. JANELA DE JOHARI – Cada pessoa desenvolve seu próprio conjunto de conceitos para interpretar seu ambiente externo e interno e para organizar suas múltiplas experiências da vida cotidiana. – A Janela de Johari é um modelo criado por Luft e Ingham, para analisar como o indivíduo ou o grupo processam as informações. – É um modelo cuja configuração gráfica é um retângulo dividido em quatro partes que procura retratar a interação de duas fontes de informação: a da própria pessoa e a dos outros, bem como os processos comportamentais requeridos para a utilização das informações, que podem referir-se ao estabelecimento das relações interpessoais como às grupais. JANELA DE JOHARI � Na Janela de Johari, as duas fontes de informação (a da própria pessoa e a dos outros) estão divididas em duas categorias de conhecimento: � Um conteúdo de informação que pertence ao indivíduo, e que é por ele conhecido, e outro conteúdo de informação que embora desconhecido pelo indivíduo, também lhe pertence e influencia ativamente seu relacionamento com os outros; � Um conteúdo de informação que pertence aos outros e é conhecido por eles, e um conteúdo de informação relevante, porém desconhecido pelos outros. JANELA DE JOHARI – Quadrante 1: O “eu” aberto, que representa as facetas da personalidade conhecidas pela própria pessoa que está disposta a participá-las aos outros. É a área aberta da personalidade, ou seja, os outros a vêem exatamente como ela se vê. – Quadrante 2: O “eu” oculto, que representa os aspectos da personalidade que a pessoa conhece, mas que está consciente e deliberadamente tentando esconder dos outros. É a área secreta que a pessoa tenta ocultar para proteger-se. Por exemplo, a pessoa sente-se insegura, mas tenta mostrar uma aparência de muita segurança pessoal. JANELA DE JOHARI – Quadrante 3: O “eu” cego, que representa a área cega da personalidade da pessoa, que inconscientemente esconde de si mesma, mas que faz parte do comportamento que comunica aos outros. São os aspectos que a pessoa não consegue perceber em si mesma, embora sejam percebidos pelos outros. Por exemplo, apesar de a pessoa não admitir o fato, os outros a vêem como ansiosa e notam que este aspecto reduz sua eficiência. – Quadrante 4: O “eu” desconhecido, que representa as facetas da personalidade da pessoa, que nem ela nem os outros conhecem ou percebem, por exemplo certos sentimentos ou impulsos reprimidos e inconscientes, talentos ou habilidades inexplorados, potencialidades etc. Diferenças entre o comportamento assertivo, não assertivo e agressivo.AGRESSIVO Expressa sentimentos negativos de forma inapropriada. Atinge os objetivos, na maioria das vezes prejudicando a relação. ASSERTIVO Expressa sentimentos negativos, controlando a forma de expressão Procura atingir os objetivos, preservando, tanto quanto possível a relação. NÃO ASSERTIVO Quando expressa sentimentos negativos, a forma é inapropriada. Muito raramente atinge os objetivos e usualmente os sacrifica para manter a relação. AGRESSIVO Persevera sem avaliar as conseqüências Consegue sempre discordar do grupo. Defende os próprios direitos, geralmente desrespeitando os direitos alheios. ASSERTIVO Consegue discordar do grupo. Defende os próprios direitos, respeitando os direitos alheios. Valoriza-se sem ferir o outro. NÃO ASSERTIVO Quase sempre concorda com o grupo. Não defende os próprios direitos, mas respeita os direitos alheios. Desvaloriza-se. Valoriza-se ferindo o outro. Faz escolhas para si e para os outros. Gera, em relação a si, sentimentos de raiva e vingança. ASSERTIVO NÃO ASSERTIVO AGRESSIVO Faz as próprias escolhas, considerando opiniões alheias quando necessário. Gera, em relação a si, sentimentos de respeito. Sente-se satisfeito consigo mesmo. Indeciso nas escolhas, submetendo-se a opiniões alheias. Gera, em relação a si, sentimentos de pena, irritação ou desprezo. Sente-se mal consigo mesmo. Produz uma imagem negativa de sim mesmo. Usa expressões dúbias (talvez, acho que, quem sabe) raramente incluindo o pronome EU. Evita contato visual com perturbações na fala e tom “de queixa”, gestos vacilantes ou “nervosos” e postura submissa. ASSERTIVO NÃO ASSERTIVO AGRESSIVO Produz uma imagem positiva de si mesmo. Usa geralmente expressões afirmativas (sim, não, quero, vamos resolver), incluindo o pronome EU ou NÓS. Mantém contato visual com o interlocutor, fala fluentemente, em tom audível com gestos firmes e postura apropriada. Pode sentir-se bem ou mal consigo mesmo. Usa expressões imperativas (faça assim, você não deve, eu quero assim), incluindo o pronome EU. Mantém contato visual intimidador com fala fluente, em tom acima do necessário, gestos ameaçadores e postura autoritária. Comunicação terapêutica � Objetivos: � Estar com.. � Comprometer-se � Estabelecer relações � Aceitar � Desenvolver escuta Comunicação terapêutica � ...devolução da dignidade ao usuário... � ...consciência da falta de poder do usuário... � ...romper com a dicotomia entre saber técnico e as necessidades do usuário.. � ...reestabelecer suas relações afetivas e sociais.. � ...reconsquistar seus direitos na comunidade... � ...reconsquistar seu poder social... Relacionamento Interpessoal � Desde o surgimento da enfermagem.... � ...preocupações com tecnologias de cuidado.. � ...visam o ser humano em sua totalidade.. � ...o ser humano como importante promotor do cuidado de si... Considerações finais �... Estar perto de alguém, em momentos mais difíceis, ajuda a fazer do nada, alguma coisa...
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