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26/02/2018 1 Teoria das Estruturas II Prof. Me. Saulo Migotto Gutierre • O que é uma estrutura? - É a parte da construção responsável por dar estabilidade e resistência frente aos vários tipos de carregamentos; - Pode ser constituídas por diferentes materiais, tais como: concreto armado/protendido, aço, madeira, etc. Análise Estrutural 2 26/02/2018 2 Análise Estrutural 3 Estrutura de concreto Análise Estrutural 4 Estrutura metálica 26/02/2018 3 Análise Estrutural 5 Estrutura de madeira • Para que serve a análise estrutural? - Nesta etapa é idealizado o modelo numérico da estrutura; - O principal objetivo é a obtenção dos esforços internos e externos dos elementos e os deslocamentos; Análise Estrutural 6 26/02/2018 4 • O que é um projeto estrutural? - A partir da análise estrutural, o projeto “coloca no papel” a geometria (seções, armaduras) das peças para que a estrutura seja funcional: isto é, segura e confortável; - O que deve constar no projeto estrutural? Análise Estrutural 7 Planta de Fôrma Análise Estrutural 8 26/02/2018 5 Planta de armação de vigas Análise Estrutural 9 • Quais as condições básicas? - Condições de equilíbrio; - Compatibilidade entre deslocamentos e deformações; - Leis constitutivas dos materiais. Análise Estrutural 10 26/02/2018 6 • Exercício: Análise Estrutural 11 • Diferenças entre estruturas iso e hiper: - Estruturas isostáticas são casos particulares das hiperestáticas, pois os esforços podem ser determinados somente com equações de equilíbrio; - Já as estruturas hiperestáticas, além das equações de equilíbrio, necessitam das condições de compatibilidade e das leis constitutivas dos materiais. Análise Estrutural 12 26/02/2018 7 • Diferenças entre estruturas iso e hiper: Análise Estrutural 13 • Diferenças entre estruturas iso e hiper: - Apesar da dificuldade em obter os esforços em estruturas hiperestáticas, a maioria das estruturas o são: 1- Algumas formas são intrinsecamente hiper: prédios, lajes, etc; 2- Os esforços, geralmente, são mais otimizados; 3- Há um certo controle dos esforços internos por parte do engenheiro; 4- Maior capacidade de redistribuição de esforços. Análise Estrutural 14 26/02/2018 8 • Diferenças entre estruturas iso e hiper: Análise Estrutural 15 • Aparentemente, não há vantagem alguma em utilizar estruturas iso, porém elas são mais simples de calcular e, além disso, quando há algum pequeno deslocamento não previsto não há aparecimento de esforços internos, ao contrário das hiper. • Método das Forças: - Incógnitas: forças; - Equações: compatibilidade de deslocamentos; - Processo: liberam-se os vínculos excedentes; - Sistema de equações: matriz de flexibilidade. Análise Estrutural 16 • Método dos deslocamentos: - Incógnitas: deslocamentos; - Equações: equilíbrio de forças no nó; - Processo: fixar todos os deslocamentos dos nós; - Sistema de equações: matriz de rigidez 26/02/2018 9 • Importância da análise qualitativa: - Com o uso maciço dos computadores, os engenheiros estão perdendo sensibilidade estrutural. Isto pode ser muito perigoso, já que o profissional acaba se tornando um mero usuário de software; - Uma análise criteriosa pode validar ou não os resultados que o programa fornece. - Erros como entrada de dados errados (cargas, condições de contorno, etc) podem ser facilmente detectados somente com uma boa observação dos diagramas Análise Qualitativa 17 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: - Forças concentradas geram descontinuidade no DEC; - Momentos aplicados geram descontinuidade no DMF; - q = 0 (entre cargas) => V é constante; M varia linearmente; - q = k => V varia linearmente; M varia parabolicamente; - Onde V é nulo o M é máximo. Análise Qualitativa 18 26/02/2018 10 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: Análise Qualitativa 19 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: Análise Qualitativa 20 26/02/2018 11 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: Análise Qualitativa 21 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: Análise Qualitativa 22 26/02/2018 12 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: Análise Qualitativa 23 • “A arte perdida de interpretar diagramas”: Análise Qualitativa 24
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