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ANALISE DE POO AULA01

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PARADIGMAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Em desenvolvimento de software, o termo paradigma é usado para representar o conjunto formado por uma modalidade de análise de sistema e uma de linguagem de programação.
As linguagens não estruturadas são aquelas que permitem desvios incondicionais.
Neste período, não existia uma metodologia formal de análise de sistemas.
As linguagens estruturadas são basicamente aquelas que só permitem desvios condicionais.
Neste período foi formalizada a análise estruturada de sistemas, na qual costuma-se modelar primeiro o mecanismo de armazenamento de dados, para só após desenvolver o sistema que acessa estes dados.
Três desenvolvedores, Booch, Jacobson e Rumbaugh, apelidados de "Os três amigos", propuseram uma metodologia que modela tanto os dados quanto os comportamentos que manipulam estes dados em uma única estrutura: O objeto!
Uma linguagem orientada a objetos é basicamente uma linguagem que implementa esta estrutura.
	
UML
A Unified Modeling Language (linguagem unificada de modelagem) é a principal ferramenta de modelagem da análise orientada a objeto. Entretanto, ela é uma ferramenta tão poderosa, que hoje, partes dela são usadas em sistemas estruturados, não estruturados, de interface com o usuário, de hardware, mecânicos entre outros.
Atualmente, a UML define 23 diagramas, mas é extremamente raro um sistema empregar todos eles. Normalmente, elabora-se apenas os diagramas que ajudem a modelar algum aspecto do sistema ou torne mais claro algum trecho mais complexo.
DIAGRAMA DE ATIVIDADES
Este diagrama é bastante útil para representar fluxos de trabalho, regras de negócio e até mesmo algoritmos complexos. Seus elementos principais são:
Atividade: este elemento é representado por um retângulo com cantos arredondados com o nome da atividade em seu interior. O nome da atividade deve ser uma frase completa com o verbo no infinitivo ou no imperativo e que indique claramente quais são as tarefas realizadas na atividade.
		Nó Inicial: representado por um círculo preenchido, representa o ponto por onde deve ser iniciada a leitura do diagrama. Um diagrama deve apresentar um e apenas um nó inicial.
		Nó final: Representado por dois círculos concêntricos com o interno preenchido, quando atingido, indica que a leitura do diagrama deve ser interrompida. Um diagrama pode apresentar qualquer quantidade de nós finais, inclusive nenhum.
Transição: Representada por uma seta, a transição une dois elementos, indicando qual elemento deve ser ativado quando o primeiro estiver completo.
Desvio: Representado por um losango, o desvio recebe uma transição de entrada e emite ao menos duas transições de saída. Apenas as transições de saída que tiverem suas condições de guarda verdadeiras serão ativadas. Ao menos uma transição de saída deve apresentar uma condição de guarda verdadeira.
Condição de guarda: É uma expressão lógica escrita entre colchetes próximas a uma transição.
A expressão indica se a transição pode ser ativada ou não.
Intercalação: Com o mesmo símbolo do desvio, a intercalação recebe os fluxos criados por um desvio e emite apenas uma transição de saída.
Bifurcação: Representada por um traço espesso, a bifurcação recebe uma transição de entrada e emite ao menos duas transições de saída. Quando ativada, a bifurcação ativa Todas as suas transições de saída simultaneamente.
Junção ou sincronização: Com o mesmo símbolo da bifurcação, a junção recebe todos os fluxos criados por uma bifurcação. Apenas quando todas as transições de entrada forem atiradas, a junção ativa a sua transição de saída.
Raias de natação: Este é um elemento opcional, usado para indicar os responsáveis por cada atividade do diagrama. As raias podem ser desenhadas verticalmente ou horizontalmente.
	ATOR 1
	ATOR 2
	ATOR 3

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