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1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como finalidade explanar acerca das mudanças organizacionais para que haja o entendimento de alguns elementos que compõe o “movimento organizacional”. A pesquisa foi produzida com objetivo de discutir a importância da mudança organizacional no atual cenário, que exige flexibilidade, inovação e adequação entre a estratégia, a estrutura, a tecnologia, o ambiente e as pessoas. 2. DESENVOLVIMENTO Em um cenário cada vez mais competitivo e globalizado para as organizações, são necessárias adequações constantes, que se dão através da percepção acerca das mudanças que, por sua vez, ocorrem velozmente, visto que, em um dado momento as condutas dominantes se tornam ultrapassadas e cedem lugar a novos comportamentos. Diante disso, as organizações precisam passar por reestruturações e inovações para que possam se tornar competitivas e assim garantirem sua sobrevivência no mercado. Compreende-se mudança organizacional como “[...] qualquer alteração significativa, articulada, planejada e operacionalizada por pessoal interno ou externo à organização, que tenha o apoio e supervisão da administração superior e atinja, integradamente, os componentes de cunho comportamental, tecnológico e estratégico” (ARAÚJO). Tal fato, se sucede por meio de procedimentos e tecnologias desconhecidas que diferem das demais que o indivíduo esteja habituado a desempenhar em seu trabalho e que podem gerar emoções e reações (BORTOLOTTI, 2010). A mudança organizacional tende a funcionar como, uma adaptação às exigências do mercado, promovida por influências externas ou internas. As organizações que se apoiam nessas mudanças, devem levar em consideração, que o trabalho se torna conjunto, atingindo os funcionários desde o baixo escalão até os funcionários que atuam na gestão e na administração da organização, formando uma espécie de cooperação, para que os objetivos sejam alcançados tendo em vista à eficiência e eficácia. Estruturas organizacionais que não têm se demonstrado proativas caminham num ritmo tardio em relação àquelas que apostam nas mudanças. Esse tipo de modelo de gestão apresenta problemas, visto que, se prolonga no tempo e não se volta a inovação, mostrando assim não ser o tipo de gestão ideal, pois pretende alcançar somente resultados predeterminados. As organizações que passam pelo processo de mudança estão em contínuo aprendizado, em que poderão avaliar os pontos positivos e negativos que são influentes e resultantes. Esse processo, se deve basear em estratégias consistentes, além de sempre buscar a harmonia entre a estratégia, a estrutura, a tecnologia, o ambiente e as pessoas, para que seja possível viabilizar um processo de mudança organizacional eficaz e eficiente. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS É evidente que, atualmente, torna-se imprescindível que as organizações trabalhem voltadas para a mudança organizacional. Visto que, estão deparadas com cenários em permanente mudança, cujo ambiente se apresenta incerto, adverso, imprevisível, incontrolável e que necessita de uma firme adaptação, onde não existe opção à mudança. No entanto, não existe apenas um modelo adequado e correto de gestão, uma vez que os ambientes são diversificados e requerem estratégias especificas. Porém, se percebe que as organizações com habilidade de adaptação se sobressaem tornando as adversidades em inovação e criatividade. Portanto, cabe aos administradores das organizações, que desejam promover as mudanças organizacionais, avaliar o tipo de mudança que estão dispostos a fazer, além dos objetivos pretendidos. Pois, é fundamental alinhas os funcionários, modificar as estruturas para de fato conseguir transformações dos valores e da cultura organizacional. 4. REFERÊNCIAS Goreske, Andréia Madeira. Mudança Organizacional – Capacidade De Adaptação. Disponível em< http://re.granbery.edu.br/artigos/Mg==.pdf>. Acesso em: 13 fev. 2018. GONÇALVES, José Ernesto Lima. A necessidade de reinventar as empresas. RAE. São Paulo, v. 38, n.2, p.6-17. Abr./jun, 1998. BORTOLOTTI, S. L. V. Resistência à mudança organizacional: medida de avaliação por meio da teoria da resposta ao item. Tese de doutorado – Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina, 2010.
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