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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI MÚSICA, MOVIMENTO E CRIAÇÃO. ALBINO, Rodrigo [1: Acadêmico do 6° período do Curso de Licenciatura em Música da UNIVALI.] REIS A. D., Juliete[2: Acadêmica do 6º período do Curso de Licenciatura em Música da UNIVALI.] MULLER, Cristiane[3: Professora orientadora do estágio do 6º período do Curso de Licenciatura em Música da UNIVALI.] RESUMO: Este artigo destaca a experiência vivenciada pelos estagiários em Licenciatura em Música, utilizando como ferramenta pedagógica a rítmica de Dalcroze e o método O Passo de Lucas Ciavatta fortalecendo sobremaneira itens indispensáveis à prática docente. Conscientizando os alunos acerca da musicalidade vinda de suas culturas pessoais e familiares, objetivamos de nossa parte, não o ensino da música em si, mas, um parâmetro que nos mostra uma troca de experiências individuais facilitando a iniciação da metodologia aplicada à música, que de posse dos conhecimentos de algumas figuras rítmicas, os alunos puderam compreender, fazer e executar na prática, evidentemente dentro de suas limitações os exercícios propostos. Palavras-chave: Ritmo. Execução. Movimento. INTRODUÇÃO. O presente artigo relata as experiências adquiridas no Estágio Supervisionado da Pesquisa Pedagógica, do 6º período do Curso de Licenciatura em Música. A prática do estágio foi realizada com os alunos do 6º ano da Escola Estadual Básica Francisco de Paula Seára, na cidade de Itajaí. O tema de estágio escolhido para a prática em sala de aula teve como princípio norteador a utilização da “Música, movimento e criação”, pensada como recurso para musicalização do ensino fundamental. Aplicando esta ferramenta didática do ritmo por meio do movimento, é possível trabalhar com a música na escola, pois o ritmo e o movimento corporal fazem parte do cotidiano de qualquer ser humano. O objetivo geral nas aulas de música tratou de desenvolver a percepção rítmica por meio do movimento e da criação. Segundo Dalcroze “O dom do ritmo musical não é uma questão apenas mental; ele é essencialmente físico”. Também acredita que “além desse propósito mais amplo, atua como atividade educativa, desenvolvendo a escuta ativa, a voz cantada, o movimento corporal e o uso do espaço” (1967, p. 31). A problemática deste trabalho nos mostra como o educador pode aliar movimento corporal e o ensino do ritmo de forma didática. A questão é sobre quais atividades que envolvem movimento e criação são possíveis de realização no ambiente escolar, com um grupo de adolescentes sem iniciação musical. As atividades desenvolvidas foram trabalhar o pulso e blocos rítmicos através do movimento corporal e a rítmica através de divisão silábica, tendo como resultado a criação do “Rap da música” composta pelos estagiários e executada pelos discentes. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Na literatura sobre o tema escolhido para o estágio destaca-se o autor Dalcroze, (1926) que defende a importância de vivenciarmos uma experiência rítmica primeiramente no movimento corporal, antes do que no próprio instrumento. Outro autor com destaque na literatura da educação musical no Brasil, Lucas Ciavatta (2003), estabelece as relações harmoniosas entre os movimentos corporais, dinamicamente graduados, isto é, criar o sentido rítmico musical. O método “A Rítmica de Dalcroze” Uma Educação por e para Música, foi a principal fonte em nossa pesquisa sendo criada por um trabalho do educador em Genebra na década de 1920. Em seu processo de aplicar as aulas de música, notou a dificuldade de seus alunos e também professores de música com o aprendizado do ritmo e de coordenação motora, por esse motivo o autor criou a didática para desenvolver a rítmica e coordenação através do movimento corporal, possibilitando aos alunos a vivenciar a rítmica naturalmente. Segundo Dalcroze, a consciência do ritmo vem do aperfeiçoamento dos movimentos no tempo e no espaço, desafio ao qual a Ginástica Rítmica responde com eficácia. A aprendizagem da rítmica não é mais que uma preparação para os estudos artísticos especialistas e não consiste em uma arte em si mesma. É neste sentido que meus alunos são educados segundo uma série de exercícios que tem o objetivo de desenvolver e harmonizar as funções motoras e regulares os movimentos corporais no tempo e no espaço (DALCROZE, 1926, p. 83). Outro método utilizado no estágio que trabalha o ritmo aliado ao movimento corporal é de um educador brasileiro já citado anteriormente no texto. “O Passo” de Ciavatta (2003) deu suporte à atividades que desenvolveram conceitos sobre ritmo e pulso. Foi também abordado o conceito “Pulso” de forma que os alunos pudessem compreender, relacionando às coisas casuais como a métrica do relógio no pulsar tic tac, com a noção de regularidade e pulso na música e a percepção da pulsação diretamente associado ao movimento corporal trabalhando a necessidade do equilíbrio. O passo parte de um andar específico que desloca o eixo do corpo e trabalha necessariamente o equilíbrio. Traz assim a noção de regularidade e possibilita o aprendizado da pulsação. A percepção dessa pulsação diretamente associada ao movimento corporal permite que algo essencialmente abstrato como o tempo possa ser “mapeado’’, pois passa a partir do estabelecimento de uma relação direta entre a movimentação corporal e o fazer musical, a ser concreto palpável. (CIAVATTA, 2003, p. 36 – 37) METODOLOGIA Para atingir os objetivos do estágio supervisionado, as etapas seguidas foram: uma visita técnica, para conhecer o espaço escolar; uma aula diagnóstica e mais oito intervenções de educação musical. As intervenções foram realizadas na Escola Estadual Básica Francisco de Paula Seára, com um grupo de 26 alunos em sala de aula com a faixa etária entre 10 a 12 anos. A estratégia aplicada nas atividades consistiu em executar os planejamentos utilizando-se de alguns instrumentos na prática docente, levados pelos estagiários. Os instrumentos utilizados nas aulas foram: Acordeom, bumbo e violão acompanhado de voz. Na prática das aulas sobre rítmica, optou-se pela aprendizagem através do movimento corporal, noções básicas de figuras rítmicas (semínima e colcheia) e divisão silábica. Na aplicação das atividades, o método “O Passo” abordou o conhecimento inicial do pulso, executando a primeira folha do material como foco. Aplicou-se exercícios de blocos rítmicos acompanhados de percussão corporal, criado por Keith Terry, visto em uma das referências no site do Mec. Do método de Dalcroze pode utilizar-se o movimento e aplicar exercícios musicais tais como: ao chão, os alunos se movimentavam ao redor dos círculos grandes e pequenos (bolas de EVA) ao som da música. [4: ] A avaliação e análise dos resultados foram feitas com base na observação dos alunos, com a prática em sala de aula, e relatórios com base na prática pedagógica. RELATOS DE EXPERIÊNCIA. A aula diagnóstica tornou-se importante para conhecer a classe e questionar aos alunos qual o estilo de música que mais se identificavam e se tocavam algum instrumento e gostariam de aprender. Logo após foi dado iniciação sobre o tema a ser trabalhado em aula “Pulso”, questionamos aos alunos quais eram seus conhecimentos em relação ao tema, e segundo debate de alguns alunos, nem todos sabiam o que era pulso. Depois os estagiários pediram aos alunos que executassem a rítmica junto à primeira folha do método “O PASSO” batendo palmas ao tempo quaternário, sendo executado também com movimento do corpo. Na atividade final ao som da música “Vamos Moreninha”, os alunos deveriam fazer o método “O PASSO” e cantar a música junto ao ritmo do violão que o estagiário executava. Na 1º intervenção foi trabalho o tema timbre aonde, foram separados três alunos para tocarem alguns instrumentos como: Ganzá, flauta e triângulo aleatoriamente. O restante dos alunos, conforme ouvissem os instrumentos, deveriam se movimentar, por exemplo, quando tocado um instrumentodeveriam andar sozinhos, quando percebessem dois instrumentos deveriam andar com o colega ao lado e assim sucessivamente. Logo após os alunos conhecerem alguns instrumentos, foi aplicada uma atividade aonde os alunos deveriam diferenciar estilos musicais pelo ritmo. Ao chão foi montado um grande círculo com placas de EVA, para que os alunos pudessem andar no pequeno círculo ao som do ritmo hip hop e no grande círculo ao som do ritmo do Baião. Na 2º intervenção foram apresentadas atividades de blocos rítmicos criados por Keith Terry os quais serviram de base para os exercícios propostos, com os blocos rítmicos de 3, 5, 7, e 9 pulsações. Logo após em uma música com compasso 3/4 e 4/4 os alunos executaram a rítmica aprendida. Na semana que seguiu os estagiários apresentaram, no quadro, as figuras musicais e o valor de cada uma delas. Logo após pediram que os alunos executassem as figuras semínima e colcheia através de divisões silábicas, sendo acompanhada com percussão corporal. Ao fim da explicação os estagiários solicitaram aos alunos que escrevessem em seus cadernos palavras com duas sílabas quando fossem colcheia e uma sílaba quando fosse semínima. E ao fim das atividades os alunos escreveram no quadro as palavras escolhidas por eles. Após a primeira unidade de trabalho do plano de ensino, a turma se dividiu em quatro grupos de cinco pessoas, com o propósito dos alunos criarem um Rap com os seguintes temas: Rap da violência, Rap da Alegria, Rap da educação e Rap da paz. Logo após se posicionarem em seus devidos lugares os estagiários apresentaram um Rap composto por eles, para que pudessem ter uma noção básica de composição. Em aulas seguintes os alunos cantaram junto o “Rap da música”, logo após apresentar e cantar o “Rap da música”, um dos estagiários executou o ritmo de Rap. Escolhemos alguns discentes para executar o ritmo passado e cantar o “Rap da música” com o restante dos alunos. Ao final das intervenções, os alunos socializaram o conhecimento adquirido dos últimos ensaios executando o ritmo do RAP da Música, composto pelos estagiários. Além da execução do ritmo, feito sempre por dois alunos alternadamente, o restante da turma teve a função de cantar a letra do rap. REFLEXÕES E ANÁLISES. Na aula diagnóstica ao perguntar aos alunos de seu envolvimento com a música, a grande maioria mostrou interesse, sendo que alguns alunos da classe já fazem aula de violão, bateria e guitarra. Logo após, foi introduzido sobre o tema “Pulso”. Alguns alunos demonstraram um conhecimento prévio como: o pulso seria como a batida do coração. Assim os estagiários perguntaram se o pulso seria algo regular ou irregular e as repostas foram positivas, e para concluir o assunto, exemplos como o relógio no pulsar tic tac, foram comentados em aula. Ao fim da explicação, foi executada a primeira folha do passo, aonde os alunos conseguiram realizar a atividade, mas a falta de disciplina de alguns atrapalhou a aula, tendo poucos minutos para concluirmos a atividade final. Ao ser executada a 1º intervenção com o tema timbre, os alunos ficaram tímidos em participar, por esse motivo a atividade não foi bem proveitosa, os alunos que participam são aqueles também que não levam as aulas à sério. Na atividade seguinte de estilos musicais, o resultado foi positivo, mas como a primeira atividade a participação foi bem difícil, os estagiários tiveram que convocar todos os alunos, em grupos de cinco pessoas para que assim participassem. Percebeu-se que mesmo com o desafio enfrentado, os alunos conseguiram entender a atividade que estava sendo proposta. O desafio a enfrentar pelos estagiários é que os alunos exercem apenas o papel de ouvinte em sala, e quando se oferece algo diferenciado e dinâmico, existe um bloqueio a ser quebrado. Na aula seguinte foram apresentados diversos exercícios de blocos rítmicos, voltados para o desenvolvimento da percepção rítmica. Utilizando o corpo como recurso sonoro. Prosseguindo as atividades pode-se perceber que na 3º intervenção os alunos interagiram bem mais do que nas outras semanas, pois a dinâmica aconteceu de forma diferenciada, sem pedir aos alunos que se deslocassem de seus devidos lugares, um problema a ser resolvido de outras intervenções por causa da falta de participação pela timidez. Hentschike (2003) afirma importância da preparação das aulas. A importância do planejamento está justamente no fato de ele ser uma projeção daquilo que queremos daquilo que pretendemos em relação ao ensino e de como ele poderá ser realizado em sala de aula (HENTSCHKE; DEL BEN, 2003, p.178). Ao serem apresentadas as figuras musicais, os estagiários solicitaram que os alunos executassem a rítmica aprendida em suas próprias carteiras, sendo acompanhada com divisão silábica como: pé e chocolate. A “Rítmica” sendo realizada através divisão silábica possibilitou melhor compreensão dos alunos, no que diz respeito à diferenciação das figuras musicais. Dalcroze mostra a importância da aprendizagem através do sentido. [...] capacitar os alunos, ao final do curso, a poderem dizer: ‘eu sinto’, em lugar de dizer ‘eu sei’, e então, criar neles o desejo de se expressarem, pois as faculdades emotivas despertam o desejo de comunicação. (DALCROZE apud VALLIM, 2003, p. 52) Na 4º intervenção devido à falta de concentração e participação, não acorreu aproveitamento nas atividades. Outro ponto a destacar que a aula durou apenas 30 minutos, não tendo assim tempo hábil para concluir as atividades, por esses motivos e também a falta experiência ou preparo dos estagiários diante desses imprevistos os resultados não foram satisfatórios. Segundo Willems, o educador não tem apenas o papel de desenvolver a consciência dos “elementos fundamentais da música”, mas acima de tudo, “elementos da vida e de todo ser humano” (1970, p.20). Ao iniciar a atividade de criação pode-se percebe que os alunos não tiveram aproveitamento devido à falta de atenção e a dificuldade de cantar o rap. Na 6º intervenção podemos ter uma sala extra para preparar o ambiente com antecedência, escrever a letra da música no quadro e ao fim organizando os alunos em seus devidos lugares já preparado. Por esses pontos citados anteriormente a aula foi positiva, pois com ambiente preparado para aula evitou alvoroço dos alunos e brechas de intervalos como escrever ao quadro ao meio da aula, evitando também distração dos alunos. “É o planejamento geral que envolve o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. É um processo de organização e coordenação da ação dos professores. Ele articula a atividade escolar e o contexto social da escola. É o planejamento que define os fins do trabalho pedagógico.” (MEC, 2006, p.42) Ao apresentar o “Rap da música” e pedir que os alunos participassem juntamente com os estagiários, o resultado foi positivo, comparado com outras aulas, mas com alguns alunos ainda tímidos. Já na execução do ritmo de um Rap os próprios alunos tiveram iniciativa para aprender o ritmo passado, deixando a aula mais prazerosa. Conforme o autor Bachmann (1998): [...] A representação do ritmo, imagem refletida do ato rítmico, vive em todos os nossos músculos. Inversamente, o movimento rítmico é a manifestação visível da consciência rítmica. (BACHMANN, 1998, p.25-26 apud LIMA, RÜGER, 2007, p. 102). As últimas intervenções do estágio foram as que menos foram preciso estar chamando atenção dos alunos, e com o ambiente apropriado e sem interferência em aula, pode ter um desenvolvimento maior para apresentação final. O método de Dalcroze é uma didática excelente para prática docente aonde trabalha o ritmo através do movimento, antes mesmo dos alunos terem o contato com o próprio instrumento, para que possam vivenciar o ritmo através do movimento corporal que fazem parte do cotidiano de qualquer ser humano. O problema foi que os alunos não corresponderamàs atividades, sendo o método escolhido inadequado para este estágio. Foi Dalcroze (1926) que mostrou a importância do movimento para desenvolvimento da criança não só na música, mas também da personalidade da criança. “No contexto da educação musical ocidental do século XX, foi Émile Jacques-Dalcroze (1865-1950) quem primeiro se preocupou com o corpo como meio para o desenvolvimento não só musical, mas também da personalidade da criança” (BRITO, 2003, p.145). CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao inicio do estágio o objetivo principal tinha como foco desenvolver o conhecimento cognitivo dos alunos através da percepção rítmica por meio do movimento e da criação musical. Mas ao longo do estágio podemos perceber que ocorreu uma lacuna na prática pedagógica, sendo escolhido um método específico de rítmica através do movimento, antes mesmo sem saber que os alunos exerciam apenas o papel de ouvinte. Então ao longo do processo das intervenções alguns problemas foram enfrentados diante da prática pedagógica como a falta de participação e timidez dos alunos, o tempo hábil para concluir as atividades e a experiência inadequada dos estagiários. O primeiro problema a ser enfrentado constitui-se, pois os alunos não exerciam participação ativa em sala de aula. O segundo problema ocorreu pela falta de tempo hábil, resultando em interferências nas atividades e o terceiro problema aconteceu, pois os estagiários não tinham apenas o papel de ensinar, mas também disciplinar, sendo ocupado muito espaço da aula chamando atenção dos alunos. Percebeu-se então que preciso é conhecer o aluno antes mesmo de aplicar um método, conhecendo suas limitações e qualidades, buscando desenvolver um trabalho com os alunos começando pelos seus conhecimentos prévios. As experiências vivenciadas em sala de aula contribuíram em analise em nossa prática pedagógico, no que diz aos preparos das aulas e a atuação como professores. Esses pontos citados ainda precisam ser aprimorados para melhor atuação, diante de tantos imprevistos enfrentados, devemos estar com as devidas cartas dispostas em mãos. REFERÊNCIAS CIAVATTA, Lucas. O Passo: A pulsação e o Ensino-Aprendizagem de Ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003. ______ O Passo. Música e educação, Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2009. JAQUES-DALCROZE, Émile. La Rythmique I. Lausanne: Jobin & Cie, 1926. BLOCOS RÍTMICOS. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26863 . Acesso em: 15 set. 2014 VALLIM, Viviane C. A produção musical na educação infantil: um desafio para a escola do futuro. 2003. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) — Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis. WILLEMS, Edgar. As Bases Psicológicas da Educação Musical. Suíça: Pro-Música, 1970. LIMA, Sonia Albano de & RÜGER, Alexandre Cintra Leite. O trabalho corporal nos processos de sensibilização musical. Revista Opus. Vol. 13, N° 1. Goiânia: ANPPOM, 2007. HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Editora Moderna, 2003 MEC – Ministério da Educação e Cultura. Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos – Avaliação e Planejamento – Caderno 4 – SECAD – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – 2006. Núcleo das Licenciaturas Rua Uruguai, 458 – Centro – Itajaí – SC – CEP: 88302-202 – Caixa Postal 360 – Fone/Fax: (47) 3341 7536 www.univali.br
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