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ATUALIDADE 1 enem

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Horário de verão pode afetar saúde cardiovascular, diz estudo
 	O início e o fim do horário de verão podem ter efeitos sobre a saúde cardiovascular, de acordo com um estudo divulgado ontem pelo "NewEnglandJournalof Medicine". 
 	Com base em registros referentes a quase 20 anos (1987 a 2006), pesquisadores suecos descobriram que o número de ataques cardíacos aumenta na primeira semana do horário de verão -- principalmente nos três primeiros dias após a mudança. 
 	Quando o horário de verão acaba, e os relógios são atrasados em uma hora, ocorre o oposto: na segunda-feira seguinte à mudança, há menos infartos. 
 	Acredita-se que a explicação para essa variação esteja na quantidade de sono – ao atrasar o relógio, as pessoas dormem por uma hora a mais, o que parece ter um efeito protetor para a saúde. 
(Folha de S.Paulo – 30 de outubro de 2008)
1. A notícia relata que 
a) o horário de verão causa infartos. 
b) dormir mais pode proteger a saúde. 
c) atrasar ou adiantar o relógio prejudica a saúde. 
d) a mudança de horário é indiferente à saúde. 
e) durante o horário de verão há menos infartos. 
 (portal.saude.gov.br)
2. Acerca do texto da publicidade: “Família, vizinhos, agente de saúde e você: a parceria perfeita para vencer a dengue.”é correto afirmar que
a) sem o agente de saúde não pode haver combate à dengue.
b) a família é o agente mais importante no combate à dengue.
c) as pessoas não demonstram interesse em combater a dengue.
d) o combate à dengue é feito apenas por quem tem acesso ao texto.
e) há um apelo para que várias pessoas possam ser atuantes no combate à dengue.
Sobre a obrigação de respeitar os idosos 
 	A recomendação de respeitar os idosos, frequentemente encontrada perto da porta de saída dos ônibus ou em espaços públicos, pode ser entendida como uma louvável preocupação solidária. Há que se considerar, porém, a quem se destina. Àqueles que não respeitam ninguém? Não seria uma frase singela como essa que lhes incutiria princípios de civilidade e humanismo. Além disso, não acredito que os idosos devam ser considerados merecedores de maior respeito do que os demais cidadãos. 
 	Necessitam, pelas suas características habituais, de cuidados específicos para o seu conforto e bem-estar, mas nem por isso superiores aos destinados a seus descendentes. 
 	A todos deve ser dado o devido respeito. Recomendá-lo preferencialmente ao idoso é uma forma de discriminá-lo, colocando-o à margem da comunidade. Soa como "respeite-o porque ele é idoso", o que pode ser erroneamente interpretado como "não respeite quem não for idoso". Não é essa a atitude que queremos estimular entre os nossos pares. 
Talvez esse conselho seja endereçado àqueles que desrespeitam especificamente quem tem muita idade. Ao motorista que não pára no ponto em que só os idosos tencionam embarcar ou aos passageiros que dizem em alta voz que "lugar de velho é no asilo". Muitos podem desconhecer que isso ocorra, mas, diariamente tomamos ciência de relatos sobre esse tipo de preconceito. Infelizmente, são frequentes na vida de quem habita um "país de jovens", em que se acredita que os mais novos têm prioridades e, portanto, devem ser prestigiados no acesso às oportunidades. 
 	Tal comportamento é, a um só tempo, descabido e inoportuno. Sabemos que, quanto mais desenvolvida for uma sociedade, maior será a idade média da sua população. Embora ainda distantes daqueles chamados "países desenvolvidos", temos observado nítido e progressivo aumento da expectativa de vida da nossa população. Portanto, "país de jovens" deve ser entendido como "país subdesenvolvido" em termos sociais e econômicos. Lutamos muito para deixar de sê-lo. Além disso, todos deveriam ter claro que quem hostiliza o idoso está comprometendo o seu próprio futuro. 
 	Felizmente, porém, estamos avançando. Não na velocidade em que gostaríamos de fazê-lo nem na abrangência de que necessitamos, mas de forma explícita o suficiente para nos confirmar que estamos na rota certa. Um bom exemplo pode ser verificado nos avisos que identificam os lugares preferenciais para idosos em ônibus e no metrô. Mostram, de forma estilizada, uma figura alquebrada, apoiada em bengala, identificada com doença e com a limitação. Nessa imagem, criada em São Paulo para ilustrar a lei municipal nº 11.248 (de 1º/10/92), perpetua-se o conceito mitológico do enigma de Tebas, em que o homem era entendido como o "animal que amanhecia sobre quatro pernas, passava o dia sobre duas e ao anoitecer andava com três". 
 	Foram necessárias manifestações de indignação e de discordância, além de muita discussão sobre o estereótipo decorrente desse símbolo, entre os diferentes segmentos da sociedade, incluindo os idosos, para que, a fim de identificar a lei federal nº 10.048 (de 8/11/ 00), fossecriada a imagem de um idoso muito mais parecido com aquele que todos poderiam e gostariam de ser quando lá chegarem. Essa pode ser vista nas linhas mais recentes do metrô. O mesmo ocorreu com as imagens de mensagens publicitárias de produtos direcionados a essa faixa etária. 
 	São poucos os exemplos, afirmariam alguns. Incipientes, diriam outros. Embora concorde, vejo-os como um fenômeno emblemático. Estamos aprendendo a entender melhor a importância e o papel social dos idosos e, com isso, preparando o nosso próprio futuro. Quem envelhecer verá. 
(JACOB FILHO, Wilson. Folha de S. Paulo, folhaequilíbrio, 28 abr. 2005, p. 2.)
3. O desenvolvimento do texto revela que se trata de um texto: 
a) Apelativo, cuja intenção é persuadir o leitor a refletir sobre o respeito ao idoso. 
b) Descritivo, por apresentar detalhadamente a situação em que se encontra o idoso no país. 
c) Narrativo, cujo narrador, além de protagonista, reflete também a problemática dos fatos narrados. 
d) Expositivo, o autor apresenta sua ideia através de comentários pertinentes à temática abordada. 
e) De divulgação científica, direcionado às autoridades e à sociedade sensibilizada pelas questões pertinentes ao idoso. 
4. O tema abordado pelo chargista Angeli nessa charge é:
a) A desigualdade social.
b) A violência urbana.
c) A importância do saneamento básico.
d) A concepção filosófica da água.
e) As fronteiras culturais.
Texto
Trabalho infantil é toda forma de trabalho exercida por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida, conforme a legislação de cada país. Trabalho infantil ainda é realidade para milhões de brasileiros – mesmo com todas as leis impedindo, a exploração da mão-de-obra infantil é uma prática comum em nosso País. 
5. Sobre o texto é correto afirmar que: 
a) O trabalho infantil ainda existe no Brasil, apesar das leis. 
b) O trabalho infantil ainda existe no Brasil, por causa das leis. 
c) O trabalho infantil no Brasil existe sem nenhuma lei. 
d) O trabalho infantil no Brasil deixou de ser uma realidade. 
e) O trabalho infantil no Brasil é permitido por lei. 
Cotidiano
Todo dia ela faz
Tudo sempre igual
Me sacode
Às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca
De hortelã...
Todo dia ela diz
Que é pr'eu me cuidar
E essas coisas que diz
Toda mulher
Diz que está me esperando
Pr'o jantar
E me beija com a boca
De café...
[...]
(Chico Buarque)
6. Assinale a alternativa correta com relação ao fragmento da música de Chico Buarque: 
a) O texto enfatiza as várias ações realizadas por uma personagem feminina. 
b) O texto coloca em evidência a relação conjugal, em que as personagens estão submetidas à rotina angustiante do casamento. 
c) O texto apresenta um indivíduo queixoso e insatisfeito em virtude de uma relação pautada
na mesmice e no marasmo. 
d) O texto apresenta o dia-a-dia de um casal que, apesar da rotina, não vive uma relação enfadonha. 
e) O texto retrata uma relação já desgastada pelo tempo e pela rotina. 
Ficha Limpa e vontade popular
 Inicialmente, confesso que me causou alguma surpresa a forma pela qual a decisão final do Supremo Tribunal Federal foi recebida pela sociedade, a partir do que pude extrair dos veículos de comunicação.
 Não há dúvida de que a sociedade anseia pela moralização da política e de que as disposições da referida lei (da Ficha Limpa) - ainda que algumas passíveis de discussão relevante -contribuem para tanto.
 A sociedade repudia cada vez mais a participação no processo eleitoral daqueles cujo comportamento não se afina com a preservação da coisa pública. Assim, a aplicação da lei, tão logo seja constitucionalmente viável, satisfaz os anseios da sociedade.
 Contudo, há nisso tudo um paradoxo: o voto é, quiçá, a mais importante forma de expressão da vontade da sociedade; mais até do que a vontade expressa pelo Legislativo quando edita uma lei e seguramente mais do que aquela expressa em decisões judiciais.
 Portanto, seria de se esperar que o primeiro e mais veemente repúdio aos “fichas sujas” viesse pelo voto popular. Na pureza do raciocínio, não deveria ser preciso que uma lei dissesse ao cidadãoque não pode votar em um “ficha suja”, porque se o desejo da sociedade é o de moralização, então ela está pronta a garantir sua vontade pelo voto, não pela aplicação de uma lei.
 Dir-se-á que falta ao cidadão informação ou que ele é manipulado. Mas a realidade mostrou que candidatos “fichas sujas”, cujo passado era bem conhecido, foram eleitos com votação expressiva.
 Então, a tese da ignorância é quando menos discutível, como a da manipulação. Sobre esta, há um quê de veleidade -de todos nós, seres humanos- ao dizermos que os outros são manipulados e que nós não somos. Há, enfim, uma certa presunção -de novo, de todos nós- em dizer que os outros são incapazes de discernir o certo do errado e que nós sabemos bem a diferença.
 Sabemos mesmo? E, afinal de contas, se o problema é de manipulação, então a melhor solução talvez não esteja exatamente nas restrições impostas às condições de elegibilidade, mas no aperfeiçoamento dos mecanismos de controle do abuso do poder político e econômico, porque estes sim vão ao cerne do problema da formação da vontade popular, que todos nós queremos ver preservada.
(FLÁVIO LUIZ YARSHELL é professor titular da Faculdade de Direito da USP e juiz do Tribunal Regional Eleitoral de SP, Folha de SP, 30/03/2011, adaptado)
7. A ideia central do texto é:
a) apoiar o desejo da sociedade em iniciar um processo de moralização na política por meio da aplicação da lei da Ficha Limpa.
b) chegar à conclusão de que a lei da Ficha Limpa é questionável e passível de discussão relevante.
c) ressaltar a eficiência de uma resolução proferida pelo Poder Judiciário sob clamor popular evidente.
d) denunciar a manipulação que o voto popular sofreu na eleição, em tempos passados, de candidatos com “fichas sujas”.
e) expor a contradição existente no fato de uma vontade popular ter sido sacramentada por uma decisão do Supremo Tribunal Federal.
8. O texto lido destina-se especialmente a:
a) orientar a sociedade no combate aos focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da dengue.
b) aconselhar a procurar imediatamente um centro de saúde mais próximo caso a pessoa perceba que está com os sintomas de dengue descritos no texto.
c) fazer um relato circunstanciado do número de casos de dengue no país, destacando as cidades com o maior número de ocorrências notificadas da doença.
d) descrever as características do transmissor da dengue, chamado tecnicamente de vetor, que é o mosquito do gênero aedes, popularmente conhecido como pernilongo da dengue.
e) explicar a melhor forma de tratamento para quem está com dengue, destacando que a pessoa com essa doença não pode tomar remédios à base de ácido acetilsalicílico.
9. Considerando-se o contexto apresentado na imagem, verifica-se que as tecnologias da informação e da comunicação
a) servem para promover a imagem de artistas e personalidades, dando-lhes maior visibilidade. 
b) são utilizadas por empresas para captar clientes, ampliando a venda de produtos e serviços. 
c) aumentam a exposição de crianças e adolescentes a situações de risco, devendo ser evitadas. 
d) causam a falsa impressão de que a violência sexual contra a criança e o adolescente só acontece em casa. 
e) ampliam o alcance e a disseminação da informação, funcionando como importante ferramenta contra a violência. 
O texto na era digital
 Houve um tempo em que o hábito de manter cadernos de anotações era algo bastante corriqueiro.
 [...] Hoje, com mais de 37 milhões de usuários de internet só no Brasil, essa tradição de escrita parece mais viva do que nunca, impulsionada por novas tecnologias e amplificada pela comunicação em rede. Não é exagero afirmar que e-mails, blogs e redes de relacionamento já deixaram sua marca na produção textual contemporânea.
Para o escritor Michel Laub [...]:
— O texto da internet é um texto em geral mais coloquial, menos “literário”, no sentido de ser mediado por truques de estilo.
 A internet não inventou a coloquialidade, mas fez com que ela passasse a soar mais natural para muito mais gente e, estatisticamente ao menos, virou um certo padrão — afirma.
 O crítico em tecnologia Nicholas Carr dá a entender que a experiência de ler (na internet) é bastante superficial.
 [...] a professora de português Rosângela Cremaschi acredita que a diversidade de códigos e linguagens tem deixado os jovens mais atentos e receptivos.
 Michel Laub também vê com bons olhos os novos hábitos de leitura incutidos pela tecnologia. Para ele, a propensão a textos mais curtos em sites e blogs não nos tornou necessariamente mais dispersos ou desatentos. Ao contrário: lê-se mais que antigamente.
 A internet não deve ser vista como algo negativo, pois amplia nossas possibilidades de leitura. É claro que é preciso um olhar crítico, e este é o papel do educador, o de orientar a busca, seleção e gerenciamento de informações que estão disponíveis na rede.
Adaptado de MURANO, Edgar. Língua portuguesa, n. 54. p. 28-33
10. A partir das considerações acima, conclui-se:
a) A internet, de certo modo, introduziu a tradição da escrita entre os jovens de hoje.
b) Embora tenha ampliado o uso da escrita, a internet eliminou o caráter literário do texto.
c) A presença de muitos códigos na comunicação escrita aumenta a receptividade e a participação dos jovens.
d) Os hábitos de leitura diminuíram à medida que os textos tornaram-se mais curtos em blogs.
e) Entre os aspectos positivos da internet encontra-se a superficialidade na experiência de ler.
	ESGOTO ABERTO
Na avenida Afonso Schwab tem um esgoto aberto há muito tempo, próximo à Auto Elétrica Rabicó e ao Bar do Tião. Recentemente, uma equipe da prefeitura apareceu por aqui e instalou uma manilha. Depois disso, o esgoto está subindo e voltando para dentro das casas, pela rua. Isso é um absurdo. O problema precisa ser revisto com a máxima urgência.
11. O texto acima, cujo autor foi omitido, foi publicado na coluna “Qual é a bronca?”, no jornal A Tribuna no dia 26 de maio de 2013. É certo dizer que o autor do texto, ao enviá-lo para publicação na referida coluna do jornal, pretendia
a) alertar os leitores para a necessidade de o poder público, no caso a prefeitura, instalar manilhas para resolver o problema de captação de esgotos da comunidade em que vive.
b) protestar contra a instalação de manilhas que, embora estejam captando esgotos produzidos na comunidade, têm atrapalhado o trânsito na região em que vive.
c) intervir na decisão da prefeitura de
instalar manilhas que, a despeito de melhorar a captação de esgotos produzidos na região, irão piorar a situação da sua comunidade.
d) chamar a atenção das pessoas competentes para a urgente necessidade de se resolver, de forma adequada, o problema da captação de esgotos na comunidade em que vive.
e) denunciar a falta de providência por parte da prefeitura para resolver o problema de manilhas que se romperam e estão jogando o esgoto nas ruas da sua comunidade.
A tecnologia precisa estar presente na sala de aula 
 Pesquisadora da PUC-SP alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas.
 "A tecnologia precisa estar à mão para a produção de conhecimento dos alunos à medida que surja a necessidade", diz a professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida.
 Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 
 Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.
Disponível em: <http://goo.gl/P3Gz8>. Acesso em: 25 abr. 2013.
12. No contexto das políticas de inclusão digital, as escolas, nos usos pedagógicos das tecnologias de informação, de acordo com o pensamento da pesquisadora Maria Elizabeth de Almeida, devem 
a) estorvar o diálogo entre os seus projetos pedagógicos e as novas tecnologias. 
b) ir de encontro a um mundo cada vez mais globalizado, buscando democratizar o conhecimento. 
c) utilizar a tecnologia como um adereço na vida dos estu​dantes de diferentes faixas etárias. 
d) reduzir o gasto com professores, pois os computadores os substituem com proficiência em sala de aula. 
e) compreender que o professor desempenha um papel proeminente na mediação entre o aluno e a tecnologia. 
Veja quais são as línguas mais faladas no Twitter
We are social. Disponível em: <http://goo.gl/gnhqE>. Acesso em: 15 maio 2013.
13. A análise das informações do gráfico apresentado asseguram que 
a) o português é mais falado que o japonês, mas é menos falado que o inglês. 
b) o malaio e o holandês juntos são mais falados que o ja​ponês. 
c) o espanhol é mais falado que o holandês, o coreano e o japonês. 
d) o malaio é mais falado que o árabe e menos falado que o japonês. 
e) o coreano é mais falado que o inglês e o japonês juntos. 
Cotas democratizam a Educação sem oferecer risco à qualidade das universidades 
 Estudos mostram que não existe uma diferença conside​rável entre o desempenho de cotistas e não cotistas, e ajudam a validar as políticas atuais.
No último mês, as cotas sociais nas universidades públicas foram manchete nos principais jornais do país. A política foi criada para corrigir uma defasagem histórica e inegável. Dos concluintes do Ensino Médio no Brasil, 85% são do sistema público de ensino. No Ensino Superior, porém, apenas 57% dos estudantes vêm da escola pública – um sinal de que existe um funil que impede muitos jovens de baixo nível socioeconômico de seguirem os estudos. 
 Os críticos às cotas afirmam que os alunos beneficiados têm menos bagagem acadêmica e, por isso, mais dificuldades em alcançar as expectativas de aprendizagem – o que poderia impactar a qualidade do Ensino Superior. O argumento, se analisado a fundo, não se sustenta. Um estudo conduzido por Fábio Waltenberg e Márcia de Carvalho, da Universidade Federal Fluminense (UFF), divulgado em abril, aponta que existem algumas diferenças entre os resultado de cotistas e não cotistas, mas elas são pouco significativas (cerca de 8%). “É um preço pequeno perto do ganho social que a política traz”, afirma Waltenberg.
 Disponível em: <http://goo.gl/qHCP8>. Acesso em: 02 maio 2013
14. Para convencer o leitor da veracidade das informações contidas no texto, o autor recorre à estratégia de 
a) citar autoridades especialistas no assunto discutido no texto. 
b) destacar positivamente o discurso dos que criticam as cotas. 
c) apresentar citações de diferentes fontes de divulgação científica. 
d) detalhar os procedimentos efetuados durante o processo da pesquisa. 
e) elencar as várias e possíveis consequências positivas do sistema de cotas. 
Jornalismo mandou lembranças 
 Todos estamos cansados de saber que neutralidade, ou mesmo imparcialidade, são ideais impossíveis de serem alcançados pelo jornalismo. Em muitos casos é até indevido buscar alguns desses ideais, mas há uma linha clara que separa o jornalismo, mesmo opinativo, de assessoria de imprensa. Os jornais recentemente têm esquecido este limite, esta linha, simplesmente prestando assessoria de imprensa para o governo federal na questão de Belo Monte. 
 Cerca de 300 indígenas de diversas etnias invadiram o canteiro de Belo Monte, contanto inclusive com o apoio dos funcionários do canteiro invadido. Esta é mais uma manifestação que demonstra a total insatisfação dos povos originários com uma obra construída sem que eles fossem consultados e tivessem seus direitos respeitados. Participam da ocupação também indígenas da etnia Munduruku, cujo território se encontra invadido pelo exército e pela Força Nacional com a desculpa de que serão feitos estudos para a construção de não se sabe quantas usinas hidrelétricas na região do rio Tapajós e os indígenas sabem, por experiência, que não serão consultados e tão somente sofrerão os impactos negativos da obra. 
 Em torno de Belo Monte, indígenas já encontram dificuldade em ter acesso a água, ao passo que em Altamira casos de prostituição forçada, prostituição infantil e aumento na criminalidade e nos preços dos imóveis, resultando em expulsão daqueles mais pobres de suas casas, se tornaram lugar comum. O mesmo, temem os Mundurukus, que aconteça em sua região. 
Raphael Tsavkko Garcia em 14 maio 2013. Disponível em: <http://goo.gl/eR578>. Acesso em: 25 abr. 2013.
15. Levando em consideração os elementos constitutivos de um texto jornalístico, infere-se que o autor teve como principal objetivo 
a)exaltar o emprego da linguagem figurada, utilizando re​cursos estilísticos comuns aos prosadores da ficção. 
b) criar suspense sobre o surgimento dos novos problemas que surgirão em decorrência da construção de novas usi​nas no cerrado. 
c) influenciar a opinião dos leitores sobre o tema, com as marcas argumentativas de seu posicionamento. 
d) induzir o leitor a pensar que os Mundurukus representam a condição de grupo indígena aculturado. 
e) exercitar a ironia ao empregar a expressão “Belo Monte” com o intuito de desconstruir a obra megalomaníaca do Governo Federal. 
	
O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi criado para relembrar o combate à doença e despertar nas pessoas a consciência da necessidade de prevenção, aumentar a compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão às pessoas infectadas
Disponível em: <http://www.google.com.br/imgres?q=1+de+dezembro+dia+mundial+de+luta+ contra+a+aids&um=1&hl=pt-BR&tbo=d&biw=1280&bih=653&tbm=isch&tbnid=vPi4ShB5dPR Acesso em: 22 nov. 2012.
16. O reconhecimento dos diferentes gêneros textuais, seu contexto de uso, sua função social específica, seu objetivo comunicativo e seu formato mais comum relacionam-se aos conhecimentos construídos socioculturalmente. A análise dos elementos constitutivos desse
texto demonstra que o público-alvo do cartaz é formado por
a) estudantes de marketing que atuam em campanhas do Ministério da Saúde.
b) pessoas infectadas pelo vírus HIV que são vítimas de preconceito.
c) vítimas de preconceitos ligados ao HIV e ao racismo.
d) internautas interessados no combate ao HIV.
e) grupos marginalizados de familiares de pessoas com HIV.
Will Leite. Disponível em: www.willtirando.com.br
17. Ao conteúdo dessa imagem relaciona(m)-se de forma humorística:
a) As vantagens que o avanço tecnológico pode oferecer ao nosso estilo de vida atual.
b) As várias atividades que um cidadão comum deve realizar no período de tempo livre.
c) Uma situação vivenciada por grande número de indivíduos em nossa sociedade contemporânea.
d) A adoção de aparelhos eletrônicos que trazem invariavelmente benefícios à saúde humana.
e) Uma tendência em forte declínio nos centros urbanos das economias mais ricas do planeta.
18. Os principais recursos utilizados para o envolvimen​to e adesão do leitor à campanha institucional in​cluem: 
a) Informações sobre as diversas consequências do uso do crack. 
b) O uso do verbo no imperativo e o apelo à interação via te​lefone.
c) A descrição do governo sobre o investimento no combate ao crack. 
d) A construção de figuras metafóricas e o uso de repetição. 
e) A ausência de figuração na construção do tema.
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