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DESENVOLVIMENTO CICLO VITAL 1 INFANCIA 2 INFANCIA ADOLECENCIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DO CICLO VITAL 
 
 
 
 
Lilyane Pires de Morais B88JIJ-4 
Stela Martins T49859-7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campus Flamboyant - Goiânia - Goiás 
Junho – 2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DO CICLO VITAL 
 
Lilyane Pires de Morais B88JIJ-4 
Stela Martins T49859-7 
 
Atividade Prática Supervisionada ancorada a disciplina Psicologia do Desenvolvimento do Ciclo Vital apresentado a Universidade Paulista com requisito parcial, sob a orientação da Profa. Me. Inês Campos. 
 
 
 
 
 
Campus Flamboyant - Goiânia - Goiás 
Junho – 2018 
 
 
INTRODUÇÃO 
O desenvolvimento humano emerge a partir da interação entre fatores biológicos e ambientais. O presente estudo de revisão teve como objetivo abordar as relações entre o desenvolvimento biológico e a experiência ambiental durante a infância e a adolescência e suas implicações para a aquisição de habilidades e capacidades motoras inerentes ao esporte. Durante a infância, em consequência do rápido desenvolvimento do sistema nervoso central, é fundamental que ocorra uma ampla e adequada variação dos estímulos ambientais, favorecendo assim o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo-social. Na adolescência, ocorrem alterações biológicas associadas ao pico de produção dos hormônios testosterona no gênero masculino e estradiol no feminino, com grande variabilidade em relação à idade cronológica, o que acarreta na necessidade de ajustar os estímulos motores em função do estágio de maturação biológica e das experiências anteriores. A aquisição de habilidades motoras na infância tem importante relação com a continuidade da prática de atividade física e esportiva na adolescência e nos anos posteriores, favorecendo tanto a geração de futuros atletas como a promoção da saúde populacional. 
 
 
 
UNIDADE I  
FILME: MEU PRIMEIRO AMOR 
1- A PRIMEIRA INFÂNCIA (0 – 3anos) 
As influências pré e perinatais no desenvolvimento. 
 
 O filme mostra a vida de uma menina que está começando a sair da infância e entrar na adolescência, todos os seus medos e pensamentos sobre a vida e as relações entre as pessoas. Tudo arrematado com um desfecho muito emocionante. Vada Sultenfuss (Anna Chlumsky) é uma garotinha de 11 anos cuja mãe morreu por complicações de seu parto, ela é criada pelo pai, Harry Sultenfuss, dono da funerária da cidade.  
Durante a vida intra-uterina, o indivíduo poder receber a influência de vários fatores que determinarão o curso do seu desenvolvimento, sendo alguns deles: a idade e dieta da grávida, o uso abusivo de drogas e medicamentos, infecções. De uma forma geral, o período pré-natal tem um significado psicológico, social e biológico quer para a criança, quer para a família. Este afeta a criança mesmo antes do seu nascimento. 
Portanto, a qualidade das relações precoces entre o bebê e sua mãe permite o desenvolvimento do apego, que é um vínculo recíproco e duradouro entre o bebê e seu cuidador (Papalia, Olds & Feldman, 2009). Bowlby (1988), ao desenvolver a teoria do apego, descreveu que a saúde mental da criança depende de uma relação calorosa e íntima com sua mãe, ou uma substituta permanente dela. Spitz (1979, p. 125), por sua vez, afirmou que “[...] o maior grau de facilitação para as ações do bebê é propiciado, não pelas ações conscientes da mãe, mas por suas atitudes inconscientes”. Para este pesquisador, a relação mãe-bebê é mantida por vínculos afetivos extremamente poderosos, constituindo a base de segurança do bebê e o protótipo de relacionamento que ele irá aplicar na construção de relacionamentos com outras pessoas. Outra questão de importância acerca do desenvolvimento do bebê em contexto de depressão materna são os efeitos da vida intra-uterina para a saúde infantil. 
 Segundo Loreto (2008), pode haver maior influência dos acontecimentos pré-natais na saúde física e emocional do feto do que de fatores genéticos. Os estados afetivos da mãe, seus sentimentos e emoções se comunicam com o feto através da ação dos neuro-hormônios. Os estados afetivos da mãe, seus sentimentos e emoções se comunicam com o feto através da ação dos neuro-hormônios.  
No fundo, as experiências pré e peri-natais assumem uma crucial importância por estarem na base de todo o desenvolvimento humano. É através destas experiências, que o futuro adulto, cria o seu padrão primário de funcionamento, não só psicológico ou emocional, mas também relacional e, fundamentalmente, neuro-biológico e fsiológico. No fundo, o vínculo mãe-bebé é a base de todos os outros laços afetivos e configura-se como essencial para a saúde mental e para o desenvolvimento normal (Nunes, Fernandes & Vieira, 2007), motivo pelo qual a sua promoção é crucial quer no período pré-natal quer imediatamente após o nascimento. 
 
 
 
 
 
 
 
BOWLBY, J. Cuidados maternos e saúde mental. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 
 
LORETO, V. Cuidados no início da vida: clínica, instituição, pesquisa e metapsicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 
 
NUNES, Fernandes, Vieira. Interações sociais precoces: uma análise das mudanças nas funções parentais. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. 2007. 
 
PAPALIA, D. E., & Olds, S. W. Desenvolvimento humano (7ª ed.). Porto Alegre: Artmed, 2009. 
 
SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1979. 
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Lilyane Pires de Morais B88JIJ-4 
Stela Martins T49859-7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Junho – 2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DO CICLO VITAL 
 
Lilyane Pires de Morais B88JIJ-4 
Stela Martins T49859-7 
 
Atividade Prática Supervisionada ancorada a disciplina Psicologia do Desenvolvimento do Ciclo Vital apresentado a Universidade Paulista com requisito parcial, sob a orientação da Profa. Me. Inês Campos. 
 
 
 
 
 
Campus Flamboyant - Goiânia - Goiás 
Junho – 2018 
 
 
INTRODUÇÃO 
O desenvolvimento humano emerge a partir da interação entre fatores biológicos e ambientais. O presente estudo de revisão teve como objetivo abordar as relações entre o desenvolvimento biológico e a experiência ambiental durante a infância e a adolescência e suas implicações para a aquisição de habilidades e capacidades motoras inerentes ao esporte. Durante a infância, em consequência do rápido desenvolvimento do sistema nervoso central, é fundamental que ocorra uma ampla e adequada variação dos estímulos ambientais, favorecendo assim o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo-social. Na adolescência, ocorrem alterações biológicas associadas ao pico de produção dos hormônios testosterona no gênero masculino e estradiol no feminino, com grande variabilidade em relação à idade cronológica, o que acarreta na necessidade de ajustar os estímulos motores em função do estágio de maturação biológica e das experiências anteriores. A aquisição de habilidades motoras na infância tem importante relação com a continuidade da prática de atividade física e esportiva na adolescência e nos anos posteriores, favorecendo tanto a geração de futuros atletas como a promoção da saúde populacional. 
 
 
 
UNIDADE I  
FILME: MEU PRIMEIRO AMOR 
1- A PRIMEIRA INFÂNCIA (0 – 3anos) 
As influências pré e perinatais no desenvolvimento. 
 
 O filme mostra a vida de uma menina que está começando a sair da infância e entrar na adolescência, todos os seus medos e pensamentos
sobre a vida e as relações entre as pessoas. Tudo arrematado com um desfecho muito emocionante. Vada Sultenfuss (Anna Chlumsky) é uma garotinha de 11 anos cuja mãe morreu por complicações de seu parto, ela é criada pelo pai, Harry Sultenfuss, dono da funerária da cidade.  
Durante a vida intra-uterina, o indivíduo poder receber a influência de vários fatores que determinarão o curso do seu desenvolvimento, sendo alguns deles: a idade e dieta da grávida, o uso abusivo de drogas e medicamentos, infecções. De uma forma geral, o período pré-natal tem um significado psicológico, social e biológico quer para a criança, quer para a família. Este afeta a criança mesmo antes do seu nascimento. 
Portanto, a qualidade das relações precoces entre o bebê e sua mãe permite o desenvolvimento do apego, que é um vínculo recíproco e duradouro entre o bebê e seu cuidador (Papalia, Olds & Feldman, 2009). Bowlby (1988), ao desenvolver a teoria do apego, descreveu que a saúde mental da criança depende de uma relação calorosa e íntima com sua mãe, ou uma substituta permanente dela. Spitz (1979, p. 125), por sua vez, afirmou que “[...] o maior grau de facilitação para as ações do bebê é propiciado, não pelas ações conscientes da mãe, mas por suas atitudes inconscientes”. Para este pesquisador, a relação mãe-bebê é mantida por vínculos afetivos extremamente poderosos, constituindo a base de segurança do bebê e o protótipo de relacionamento que ele irá aplicar na construção de relacionamentos com outras pessoas. Outra questão de importância acerca do desenvolvimento do bebê em contexto de depressão materna são os efeitos da vida intra-uterina para a saúde infantil. 
 Segundo Loreto (2008), pode haver maior influência dos acontecimentos pré-natais na saúde física e emocional do feto do que de fatores genéticos. Os estados afetivos da mãe, seus sentimentos e emoções se comunicam com o feto através da ação dos neuro-hormônios. Os estados afetivos da mãe, seus sentimentos e emoções se comunicam com o feto através da ação dos neuro-hormônios.  
No fundo, as experiências pré e peri-natais assumem uma crucial importância por estarem na base de todo o desenvolvimento humano. É através destas experiências, que o futuro adulto, cria o seu padrão primário de funcionamento, não só psicológico ou emocional, mas também relacional e, fundamentalmente, neuro-biológico e fsiológico. No fundo, o vínculo mãe-bebé é a base de todos os outros laços afetivos e configura-se como essencial para a saúde mental e para o desenvolvimento normal (Nunes, Fernandes & Vieira, 2007), motivo pelo qual a sua promoção é crucial quer no período pré-natal quer imediatamente após o nascimento. 
 
 
 
 
 
 
 
BOWLBY, J. Cuidados maternos e saúde mental. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 
 
LORETO, V. Cuidados no início da vida: clínica, instituição, pesquisa e metapsicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 
 
NUNES, Fernandes, Vieira. Interações sociais precoces: uma análise das mudanças nas funções parentais. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. 2007. 
 
PAPALIA, D. E., & Olds, S. W. Desenvolvimento humano (7ª ed.). Porto Alegre: Artmed, 2009. 
 
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