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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
RELATÓRIO: INSTITUTO ESPÍRITA BATUÍRA DE SAÚDE MENTAL
 
GOIÂNIA / DEZEMBRO
2016
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
RELATÓRIO: INSTITUTO ESPÍRITA BATUÍRA DE SAÚDE MENTAL
 
Relatório elaborado com requisito da disciplina Psicopatologia Especial, sob a orientação da Professora Ms. Elaine Miranda.
GOIÂNIA / DEZEMBRO
2016
RELATÓRIO
I- IDENTIFICAÇÃO
Autora: Lilyane Pires de Morais, RA: B88JIJ4. Estagiária de Psicopatologia Especial, supervisionada pela Professora Ms. Elaine Miranda – CRP: 009/3426.
Interessados: Universidade Paulista – UNIP e Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental.
Assunto: Realização de Oficinas Terapêuticas; Entrevista Técnica de um Paciente Psiquiátrico.
Período de avaliação: Maio/Dezembro de 2016.
II- DESCRIÇÃO DA DEMANDA
As formas de tratamento em Saúde Mental tem sido objeto de transformação ao longo do século. O modelo manicomial de exclusão e perda da cidadania vai sendo descontruído gradativamente. A Reforma Psiquiátrica é processo político e social complexo, composto de atores, instituições e forças de diferentes origens, e que incide em territórios diversos, nos governos federal, estadual e municipal, nas universidades, no mercado dos serviços de saúde, nos conselhos profissionais, nas associações de pessoas com transtornos mentais e de seus familiares, nos movimentos sociais, e nos territórios do imaginário social e da opinião pública. 
Segundo Amarante (2013), a reforma psiquiátrica é um processo que surge mais concreta e principalmente a partir da conjuntura da redemocratização, em fins da década de 1970, fundado não apenas na crítica conjuntural ao subsistema nacional de saúde mental, mas também, e principalmente, na crítica estrutural ao saber e às instituições psiquiátricas clássicas, no bojo de toda movimentação político-social que caracteriza esta mesma conjuntura de redemocratização.
A Reforma não se funda exclusivamente na prática clínica, mas também de um clamor pela cidadania dos doentes mentais, de uma abordagem jurídica que respeite o doente mental como integrante da sociedade e garanta a eles condições dignas.
O Governo Federal, procurando atender a Saúde Mental da população, editou a Lei nº 10.216/2001, que tem por finalidade proteger e garantir os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Conforme esta lei, todos os pacientes que padecem de transtornos mentais têm direito a ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, adequado às suas necessidades, bem como ser tratado com humanidade e respeito, e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade.
Nos novos dispositivos da rede de atenção, a ênfase na particularidade de cada caso, o trabalho multiprofissional, a escuta e o respeito ao louco e a invenção de novas estratégias de intervenção sobre o campo social e clínico deram ensejo à recuperação do uso da atividade como um valioso recurso no tratamento clínico e na reabilitação psicossocial. (Guerra, 2004). Pode se dizer que as oficinas terapêuticas têm como objetivo as atividades grupais de socialização, expressão e inserção social.
A entrevista psicológica é de grande valor para qualquer tipo de atendimento, tal como é a observação clínica nos contatos com os pacientes, que visa investigar forças e fraquezas no seu funcionamento. Para Dalgalarrondo (2008), a entrevista é considerada um momento crucial no diagnóstico e no tratamento em saúde mental. Esse primeiro contato, sendo bem-conduzido, deve produzir no paciente uma sensação de confiança e de esperança em relação ao alívio do sofrimento. Assim, é fundamental que o profissional possa estar em condições de acolher o paciente em seu sofrimento, de ouvi-lo realmente, escutando o doente em suas dificuldades e idiossincrasias.
Sendo assim foi possível através da entrevista técnica e da realização das oficinas, aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da formação juntamente com a prática entrando em contato com os pacientes desta instituição. Durante todo o processo a experiência do trabalho das oficinas terapêuticas tornou-se positiva, pois irtervém no campo da cidadania, privilegia a livre expressão e reflexão pessoal sobre cada atividade realizada. Através destas oficinas foi possível estimular a criatividade, a imaginação e a expressão de sentimentos e experiências tanto pessoais como coletivas.
III- PROCEDIMENTO
Foram realizadas três visitas ao Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental com duração de 1 hora cada. Dia 25 de maio de 2016, fizemos a primeira visita, para podermos entender melhor seu funcionamento, conhecer as instalações, obter o conhecimento dos cuidados prestados aos pacientes internados, bem como formas de tratamentos, dependências e rotinas vivenciadas pelos pacientes e pelos profissionais da área. 
Atualmente, a estrutura física compreende: 130 leitos divididos em ala feminina e masculina. Todas as enfermarias possuem um banheiro para uso dos pacientes, cama para cada um deles com colchão e roupas de cama para uso pessoal. Existe ainda um espaço para o encontro dos pacientes com seus familiares durante as visitas, refeitórios, consultórios médicos, cozinha, sala para administração, sala de entrada que é a recepção, um espaço para as reuniões e também uma sala de procedimentos médicos. O espaço de lazer é também espaço para a utilização na terapia ocupacional que é coberto por uma tenda, contendo mesas e cadeiras. 
Já a estrutura funcional do instituto é constituída de vários funcionários sendo eles, equipe de serviços gerais, técnicos de enfermagem e também de profissionais de nível superior como uma psicóloga, terapeutas ocupacionais, nutricionista, assistente social, médicos psiquiatras e médicos plantonistas que compõem a estruturação funcional. Enfermeiros e médicos ficam 24 horas por dia na instituição, para auxiliar caso ocorra qualquer transtorno. As refeições são cinco vezes ao dia, sendo café da manhã, almoço, lanche, jantar e lanche antes de dormir. Todos os pertences dos pacientes são deixados com os familiares quando estes dão entrada na instituição, sendo assim os pacientes usam vestimentas e calçados adquiridos através de doações.  
No dia 19 de outubro de 2016 fizemos uma segunda visita, neste dia reunidos em grupos para realização de oficinas terapêuticas. Nosso grupo propôs que os pacientes fizessem a técnica da colagem, o material utilizado foi cartolinas, colas, colas glitter, e figuras de famílias na qual já levamos recortadas. O objetivo era explorar a criatividade e a projeção da história de vida de cada paciente. 
Segundo Cáurio (2000), Winnicott concebeu um conceito muito próprio de criatividade. Para ele, criatividade deve ser compreendida como sinônimo de saúde. Escolhemos a técnica da colagem para ser utilizada como um recurso que promove o auto-conhecimento, possibilita transformações interiores além de ser um instrumento terapêutico excelente para ser usado como meio de expressividade.
Segundo Kagin e Lusebrink (apud Allessandrini, 2000), as figuras produzidas possibilitam a expressão nos trabalhos, refletindo assim, o estado psíquico em que cada sujeito se encontra naquele momento. As imagens que os indivíduos projetam são um instrumento na modificação dos estados emocionais e servem de explosão de conteúdos propiciando a transformação da energia do sujeito. 
Guerra (2004), diz "a dimensão essencial das oficinas refere-se à articulação sociopolítica com a dimensão da subjetividade" (p.55) Neste sentido, cabe pontuar, a oficina enquanto instrumento que deve estimular a busca pela autonomia e cidadania do sujeito, um espaço que favoreça a expressividade
e a criatividade de cada um, possibilitando o empoderamento e pessoal, o fortalecimento da auto-estima e da autoconfiança. Tudo isto deve ocorrer no encontro com outros sujeitos singulares; encontros estes, que devem ser vistos como um dispositivo disparador de mútuas afetações e transformações pessoais, sociais e culturais.
A terceira visita foi realizada no dia 16 de novembro de 2016, onde foi feita a entrevista Técnica de um Paciente Psiquiátrico, fazendo uso do questionário Lázarus (1980), o objetivo deste questionário é obter um retrato abrangente do seu desenvolvimento. A avaliação do paciente em psicopatologia é feita principalmente por meio da entrevista. Ela não pode ser vista como algo banal, um simples perguntar ao paciente sobre alguns itens de sua vida. A entrevista, juntamente, com a observação cuidadosa do paciente, é, de fato, o principal instrumento de conhecimento da psicopatologia. Por intermédio de uma entrevista bem realizada com arte e técnica o profissional poderá obter informações valiosas para o diagnóstico clínico, para o conhecimento da dinâmica afetiva do paciente e – o que pragmaticamente é mais importante – para uma melhor intervenção e planejamento terapêuticos (DALGALARRONDO, 2000, p. 147).
IV- ANÁLISE
O participante da entrevista L.L.P é do sexo masculino, 43 anos, solteiro e estudou até a 8º série. Consta em seu prontuário um histórico de internação em outras unidades psiquiátricas e está no Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental têm apenas quatro dias. A entrevista teve duração de 1 hora e durante esse tempo não se observara qualquer alteração de comportamento. Encontra-se aparentemente calmo e colaborativo, mas com atitudes algumas vezes reservadas, com olhar baixo, quase não olhando para a entrevistadora.
Segundo o prontuário o paciente foi levado pelo irmão, onde o mesmo relata que L.L.P não toma a medicação de forma adequada quando está em casa se tornando agressivo com os familiares chegando a passar vários dias nas ruas da cidade, apresenta insônia, inquietação, humor oscilante e alucinações auditivas e visuais. Durante a realização da entrevista L.L.P, pedia ajuda para cuidar de seus dentes, pois ele disse que se sente incomodado com as falhas dentárias que têm, passei o número da Universidade Paulista – Unip, para que possam buscar ajuda de um profissional da área.
O paciente relatou que sua infância foi normal e com boa saúde, disse que sempre trabalhou desde seus 13 anos de idade em várias profissões. Ao ser indagado sobre o uso de drogas ele disse que já fez uso de LSD e ocasionalmente faz uso de bebidas alcóolicas, informou que na sua família não tem histórico de doenças. O prontuário de L.L.P apresenta dúvidas quanto a seu diagnóstico tendo como hipóteses: F20 esquizofrenia e F 31 transtorns afetivo bipolar. 
Apesar de terem ocorrido muitas mudanças nos sistemas classificatórios e avanços nos métodos diagnósticos, a entrevista continua sendo o principal recurso de que se dispõe para a obtenção de dados e avaliação do paciente em psiquiatria. É através dela que o médico observa o seu funcionamento mental e obtém os dados que lhe permitem concluir se é ou não portador de algum transtorno, avalia o grau de comprometimento que a doença acarreta, bem como os aspectos sadios da sua personalidade. Por isso se fez uso do instrumento de entrevista técnica Questionário de Lázarus (1980).
A esquizofrenia está inserida no capítulo V do Código Internacional de Doenças, de acordo com o CID-10, "os transtornos esquizofrênicos se caracterizam em geral por distorções fundamentais e características do pensamento e da percepção, e por afetos inapropriados ou embotados. Usualmente mantém-se clara a consciência e a capacidade intelectual, embora certos déficits cognitivos possam evoluir no curso do tempo. Os fenômenos psicopatológicos mais importantes incluem o eco do pensamento, a imposição ou o roubo do pensamento, a divulgação do pensamento, a percepção delirante, ideias delirantes de controle, de influência ou de passividade, vozes alucinatórias que comentam ou discutem com o paciente na terceira pessoa, transtornos do pensamento e sintomas negativos".
Já o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-IV-TR, 2002) manual descreve ainda que nos pacientes esquizofrênicos, pode-se encontrar um misto de manifestações positivas que são caracterizadas por distorções ou exageros do pensamento inferencial, chamados de delírios da percepção (alucinações), da linguagem e comunicação (discurso desorganizado) e do monitoramento comportamental amplamente desorganizado; e os negativos compreendidos quanto à intensidade da expressão emocional, denominada de embotamento afetivo, na fluência e produtividade do pensamento (alogia) e na iniciação de comportamentos dirigidos a um objetivo (avolição).
O prontuário de L.L.P também apresenta o transtorno bipolar que se refere a um grupo de síndromes clínicas específicas, cuja característica predominante envolve perturbações do humor acompanhadas de alterações comportamentais e fisiológicas (Goodwin & Jamison, 2007). É considerada uma doença episódica, crônica e de curso caracteristicamente variável, usualmente causando prejuízo psicossocial (American Psychiatric Association, 2000). O diagnóstico e o tratamento do Transtorno Bipolar permanecem como assuntos clínicos complexos. A despeito de sua severidade e cronicidade, frequentemente é tanto não detectado, ou não diagnosticado, quanto é frequente e tratado de modo inadequado.
No capítulo dedicado à entrevista, intitulado “A avaliação psicodinâmica do paciente”, Gabbard (1998) apresenta o seu ‘não modelo’. Segundo ele, o objetivo da abordagem psicodinâmica é enfatizar a importância fundamental da relação médico-paciente, em que o estabelecimento do rapport e de um entendimento mútuo são prioridades. Em virtude disso, “a primeira tarefa do entrevistador é transmitir que o paciente é aceito, valorizado e considerado uma pessoa singular com problemas únicos” (p. 60). 
Para Gabbard (1998), a postura psicodinâmica é empática no sentido de privilegiar a perspectiva do paciente. Desta forma, essa abordagem envolve a inserção do paciente como um colaborador no processo exploratório (p. 61). O autor de Psiquiatria Psicodinâmica faz críticas às entrevistas orientadas apenas para a construção do diagnóstico porque pode provocar no paciente a impressão de ser apenas uma amostra, inibindo-o a expor seus problemas.
V- CONCLUSÃO
Através desse estudo foi possível conhecer um pouco mais sobre os Transtornos Mentais. Sobretudo, este trabalho possibilitou a obtenção de uma visão holística sobre a ação do psicólogo no âmbito institucional. Percebe-se, na prática, que a melhor assistência é a individualizada e humanizada, assistindo o paciente como um ser único, respeitando as suas necessidades biopsicossociais. A escuta atenta, o respeito, à vontade de interagir, a confiança, o vínculo são elementos que precisam ser utilizados na prestação de assistência qualificada, principalmente em pacientes psíquicos. Através do estudo realizado, pude valorizar ainda mais estes conceitos e perceber sua importância no ato do cuidar e, assim, levá-los a aplicar na minha futura prática. 
De acordo com Duarte (1998), os nossos relacionamentos são pautados naquilo que pensamos sobre o indivíduo, ou que respostas este indivíduo vai nos dar. Então, as pessoas que tem a ideia de que aqueles que possuem um diagnóstico psiquiátrico são loucos e que loucos representam perigo tendem a esquivar-se do convívio com esta pessoa, buscando fugir do perigo. Segundo Duarte (1998), é preciso conhecer melhor o indivíduo antes de tirar alguma conclusão, pois considerando apenas um de seus aspectos sua totalidade provavelmente vai se perder. Historicamente, aqueles que apresentavam um comportamento diferente do normal foram excluídos, trancafiados em instituições. Entretanto este modelo de atenção à saúde mental vem sendo gradativamente substituído, à luz das propostas
da Reforma Psiquiátrica que faz uma crítica ao modelo biomédico, propondo uma nova forma de atenção à saúde mental baseada num modelo biopsicossocial.
Portanto, o diagnóstico pode acarretar muito mais prejuízos do que benefícios, por isso é preciso refletir sobre o mesmo, considerando as consequências que este pode produzir, e aí sim pensar se este é realmente importante. Entretanto, percebe-se que há uma urgência em humanizar a prática e os cuidados em saúde, e humanizar é compreender os outros em sua totalidade. Um doente não se resume à doença, antes é um ser humano digno de atenção e respeito. 
Com esta visita tive a oportunidade de conhecer mais de perto a realidade vivida pelos pacientes e de conhecer o funcionamento de uma instituição especializada e com larga experiência no tratamento de doenças mentais. Quanto à minha experiência pessoal sinto que cresci muito, pois lidando de perto com está realidade foi possível crescer enquanto seres humanos, o que me permitirá daqui para a frente ter uma atitude pró ativa e de inclusão destas pessoas na sociedade que é de todos nós!
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (4ª edição, revisão de texto). Washington, DC: American Psychiatric Publishing, Inc. 2000.
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Porto Alegre: ARTMED. 2002.
AMARANTE, Paulo. Loucos Pela Vida: a Trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro, SDE/ENSP, 2013.
BRASIL. Lei 10.216 de 06 de abril de 2001: Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília: Planalto: 2011.
DUARTE, J. F. J. (1998). A política da loucura.-3.ed.- São Paulo: Papirus.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ª. Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
CÁURIO, Rita. A Atualidade da Visão Winnicottiana. Rio de Janeiro, 2000. [Online] Disponível na Internet via Google. Acessado em 29/10/2016.
LÁZARUS, A A (1980). Terapia multimodal do comportamento. Tradução organizada por U.C. Arantes. 2a Edição. São Paulo: Manole (Trabalho original publicado em 1975).
LUSEBRINK, V. B. Imaginar e Expressão Visual em Terapia. Nova York e London: Plenum Press, 1990. Tradução PREPARADA PARA O curso de pós-graduação Lato Sensu em Arteterapia fazer Art Alquimy de 2003.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10 Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10a rev. São Paulo: Universidade de São Paulo;. vol.2. 1997.
GABBARD, G. O. Psiquiatria psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
GOODWIN, F.K. & Jamison, K. R. Doença maníaco-depressiva: distúrbios bipolares e depressão recorrente 2ª ed. Nova York: Oxford University Press. 2007.
GUERRA, A. M. C. Oficinas em Saúde Mental: Percurso de uma História, Fundamentos de uma Prática. In Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental – Sujeito, Produção e Cidadania. Rio de Janeiro. Contracapa. 2004.

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