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Técnicas de Fixação

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TRATAMENT
O DE 
FRATURAS
Emília Alencar
TRATAMENTO DE 
FRATURAS
Princípios fundamentais:
• Redução (manipulação fechada, por tração 
mecânica, cirurgicamente)
• Imobilização
• Preservação da função
TRATAMENTO DE FRATURAS
• A Redução consiste na reposição, o mais
aproximada possível, da anatomia normal
por manipulação. Pode ser executada por
manipulação externa (Redução Incruenta ou
Fechada) ou expondo cirurgicamente a lesão
(Redução Cruenta ou Aberta, utilizada em
fraturas com grande deslocamento e nas
Luxações).
TRATAMENTO DE FRATURAS
REDUÇÕES:
• Manipulação fechada – feita por anestesia.
Consiste em reunir os fragmentos através das
partes moles, desempacá-los e ajustá-los tanto
quanto possível em sua posição correta.
• Por tração mecânica – quando a contração dos
grandes músculos exerce grande força de
deslocamento. Tração feita com pesos ou por
parafusos.
Métodos de Imobilização / Fixação
Razões para imobilizar: 
• Evitar deslocamento ou angulação dos 
fragmentos; 
• Evitar movimento que possa interferir na 
consolidação;
• Aliviar a dor.
TÉCNICAS DE FIXAÇÃO
Enfaixamento;
Gesso;
Imobilizadores;
Tração;
Fixação externa;
Fixação interna.
TÉCNICAS DE FIXAÇÃO
Enfaixamento;
Gesso;
Imobilizadores;
Tração;
Fixação externa;
Fixação interna.
ENFAIXAMENTO
Finalidade:
Repouso e limitação da movimentação
GESSOGESSO
IMOBILIZADORESIMOBILIZADORES
COLARINHO 
CERVICALTIPOIA
CINTAS BOTAS 
IMOBILIZADO
RAS
TRAÇÃO CUTÂNEATRAÇÃO CUTÂNEA
 Efeito extensor indireto sobre 
o sistema esquelético 
 Empregada antes de cirurgias
 Contra indicada em fraturas 
expostas
Ação do peso - mantém a 
redução da fratura; imobiliza o 
segmento fraturado;medida 
analgésica 
Máximo de peso - 2,5Kg 
Perneira Espuma para Tração de MI 
• Indicações: Tração em
fraturas completas dos
membros inferiores,
displasias congênitas do
quadril, artroses da
coxa.
• Características:
Descartável. Lavável
Espuma caixa-de-ovo.
Fechos aderentes.
Suporte e passantes de
metal. Cadarço de
nylon.
TRAÇÃO TRANSESQUELÉTICA
• Tratamento conservador para 
fraturas de ossos longos;
• Medida inicial de imobilização;
• Localização:
• Peso;
TRAÇÃO TRANSESQUELÉTICATRAÇÃO TRANSESQUELÉTICA
FIXADORES EXTERNOS
• São aparelhos que
permitem manter a
estabilidade da
estrutura óssea, por
meio de fios e pinos;
• Podem ser usados
temporariamente, tanto
em fraturas expostas
como em fechadas
(Perda óssea superior a
3cm, Fraturas
articulares)
FIXADORES 
EXTERNOS
 Utiliza-se uma barra de metal 
através de pinos fixados aos 
fragmentos proximais ou distais. 
 Tratamento de fraturas expostas ou 
infectadas ou fraturas fechadas de 
ossos longos.
FIXAÇÃO EXTERNA (FE)FIXAÇÃO EXTERNA (FE)
PLANOS
UNIPLANARES
BIPLANARES
MULTIPLANARES
FORMA ESPACIAL
UNILATERAL
BILATERAL
TRIANGULAR
CIRCULAR
FUNÇÃO
ESTÁTICO 
DINÂMICO 
barra
haste
fios
conexão
•
Desbridamento da ferida operatória
Fixação externa linear e biplanar
Complicações dos FE
• Vantagem
- Permite o aceso a ferida;
- Consolidação rápida;
- Sustentação precoce.
• Desvantagem
- Infecção no trajeto dos fios;
Fratura de pelve
Acompanhamento do Uso do FE
FIXADORES 
INTERNOS
TIPOS IMPLANTES:
placa de metal e parafusos (aço 
inoxidável ou titâneo),
 uma haste no interior da medula 
óssea (haste intramedular)
 fios de aço ou pinos de aço(fios 
de Kirshner)
Princípios de Fixação Interna
• Rigidez estabilidade absoluta.
• Estabilidade não permite 
desvios
• Instabilidade, se excessiva não 
consolida.
PRINCÍPIOS DE FIXAÇÃO
• Compressão 
interfragmentária;
• Alinhamento com 
tutores;
• Fixação biológica.
TIPOS DE ESTABILIDADETIPOS DE ESTABILIDADE
ABSOLUTA 
X
RELATIVA
A banda de tensão transforma 
as forças deformantes em 
compressão
FIXAÇÃO INTERNAFIXAÇÃO INTERNA
BANDA DE TENSÃO: 
PATELA
PFS: HASTES 
PARA MS
HASTE DE ENDER: 
INSTAVEL : OMBRO 
E QUADRIL
FIOS 
INTRARTICULARES: 
SO PARA ALINHAR
PRINCÍPIOS DE FIXAÇÃO
COMPRESSÃO 
INTERFRAGMENTARIA 
SUPORTE 
(FIXAÇÃO)
ALINHAMENTO OU 
NEUTRALIZAÇÃO
FIXAÇÃO INTERNAFIXAÇÃO INTERNA
PLACA EM 
PONTE
PLACA DE 
SUPORTE
PLACA EM 
ONDA
PARAFUSO
FIXAÇÃO INTERNAFIXAÇÃO INTERNA
HASTE INTRAMEDULAR PLACA 
DE RECONSTRUÇÃO
PLACA 
UM 
TERÇO TUBULAR
PLACA 
DCP(Dinamic 
Compression 
Plate)
FIXAÇÃO INTERNAFIXAÇÃO INTERNA
PLACA DCS (Parafuso 
Condilar Dinâmico)PLACA DHS 
(Parafuso 
Dinâmico do 
Quadril)
PLACA 
ANGULADA
PLACA 
ANGULADA
(h de hipe, quadril). Para fratura 
transtrocantérica e fraturas de 
colopara fraturas distal de fêmur e 
proximal de tíbia e subtrocantérica
Para fraturas distal de fêmur e 
proximal de tíbia e 
subtrocantérica
COMPLICAÇÕES 
FI
• DEPENDEM
1 - Local da fratura;
2 - Consistência óssea;
3 - Lesão de partes moles;
4 – Tipo de Fratura;
5 – Implante a ser utilizado;
6 - Modo de aplicação;
7 - Habilidade do cirurgião.
ARTROPLASTIAARTROPLASTIA
ARTICULAÇÕES
QUADRIL
JOELHO
OMBRO
ARTROPLASTIA JOELHO
• Edema
• Aderência
• ADM diminuída ( flexão 
de joelho )
• Teste de força: grau 2
Indicação de 
artroplastia do 
joelho
• Dor severa no joelho 
• Inflamação crônica no joelho
• Deformidades no joelho 
• Rigidez do joelho
• Desconforto gástrico. 
• Falência dos outros tratamentos. 
Exames- Rx
Exames- Rx
PACIENTE GFD, 32 ANOS, 60 kg, SEXO MASCULINO, COM
DIAGNÓSTICO DE FRATURA DIAFISÁRIA E CAVALGADA DO
FÊMUR D. DURANTE A AVALIAÇÃO APRESENTOU:
HIPOTROFIA DE QUADRÍCEPS, PATELA ADERIDA E PÉ
EQUINOVARO
a) CITE O TRATAMENTO CLÍNICO PARA ESTE CASO.
b) ESQUEMATIZE UMAASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA.
CASO CLÍNICO 1
CASO CLÍNICO 2
• PACIENTE NJL, 35 ANOS, SEXO FEMININO,
COM DIAGNÓSTICO DE FRATURA DE
FÊMUR D. AO EXAME FÍSICO APRESENTA
DOR, EDEMA, CALOR, RUBOR, FEBRE E
AUMENTO DE LEUCÓCITOS AO
HEMOGRAMA. DETERMINE A POSSÍVEL
COMPLICAÇÃO QUE SE MOSTRA POR
INTERMÉDIO DESTE QUADRO CLÍNICO E
ESPECIFIQUE AS CONDUTAS DE
TRATAMENTO
PACIENTE FNP, 30 ANOS, SEXO MASCULINO, COM
DIAGNÓSTICO DE FRATURA EXPOSTA DO
DIÁFISE TÍBIA D COM PERDA ÓSSEA DE 4cm.
ATIVIDADES:
A) IDENTIFIQUE O FIXADOR PARA ESTA CASO,
JUSTIFIQUE;
B) ESQUEMATIZE UMA ASSISTÊNCIA
FISIOTERAPÊUTICA.
CASO CLÍNICO 3
CASO CLÍNICO 4
• PACIENTE, 25 ANOS, MASCULINO COM
DIAGNÓSTICO DE FRATURA DE TÍBIA E
FÍBULA “E”, APRESENTANDO DOR,
EDEMA, PELE ESCURECIDA HÁ MAIS OU
MENOS 3H.
A) DETERMINE A COMPLICAÇÃO;
B) ESSE PACT DEVE SER SUMETIDO A QUE
TIPO DE REDUÇÃO?
C) ESQUEMATIZE PLANO DE TRATAMENTO
FISIOTERAPEUTICO;
CASO CLÍNICO 5
• PACIENTE SEXO FEMININO, 57 ANOS,
OBESA, COM QUEIXA DE DOR CRÔNICA,
EDEMA, DIMINUIÇÃO DE ADM,
INCAPACIDADE DE DEAMBULAR E
INTERNADA PARA CIRURGIA
ORTOPÉDICA.
• A) DETERMINE UM POSSIVEL
DIAGNÓSTICO;
• B) ESQUEMATIZE UM PROTOCOLO DE
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO (PÓS-
OPERATÓRIO E AMBULTORIAL)
CASO CLÍNICO 6
• PACIENTE, 5 ANOS, SEXO MASCULINO, 
APRESENTANDO FRATURA DE MEMBRO 
INFERIOR “D”. ESTÁ INTERNADO PARA 
REDUÇÃO DA FRATURA. 
• DETERMINE A POSSÍVEL COMPLICAÇÃO 
QUE PODE OCORRER NESTE CASO, E 
ESPECIFIQUE AS CONDUTAS DE 
TRATAMENTO.
PACIENTE GMF, 26 ANOS, SEXO FEMININO, COM
DIAGNÓSTICO DE FRATURA DO PLATÔ TIBIAL E. FOI
APRESENTANDO ESTABILIDADE ABSOLUTA COM A
COLOCAÇÃO DE PLACA DCS. ESQUEMATIZE UMA
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA.
CASO CLÍNICO

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