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AVE e TCE sledi

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Alunas: Fabienne Dias, Luziane Mascarenhas, Yonne Castro
Estágio Supervisionado - 8° semestre matutino
Prof.: Maria Carolina, Guilherme e Fabrício 
18/08/2017
UNIPLAN
 CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
Consiste na obstrução ou rompimento de um vaso sanguíneo em uma área do cérebro que pode resultar em prejuízo neurológico e levar à incapacidade e morte.
É uma das principais causas de morte na população adulta no Brasil;
Prevalência de 1,6% em homens e 1,4% em mulheres; 
Incapacidade de 29,5% (homens) e de 21,5% (mulheres), pois não retomam a vida produtiva, acarretando fraqueza muscular, espasticidade e padrões motores atípicos. 
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - AVE
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
	Fisiopatologia
Ocorre uma diminuição ou falha da atividade funcional da área acometida, devido a interrupção do fluxo sanguíneo. Sendo a glicose e o oxigênio fundamental para o metabolismo. 
	Se a falta de irrigação ultrapassar 3 minutos, a alteração funcional pode ser irreversível, provocando necrose do tecido nervoso. 
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Isquêmico 
Obstrução vascular localizada com interrupção do fornecimento de oxigênio e glicose ao tecido cerebral; 
Cerca de 80% dos casos.
Hemorrágico 
Ocorre devido ruptura de um vaso sanguíneo intracraniano;
Cerca de 20% dos casos.
Tipos
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PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Fatores de Risco
HAS;					
Colesterol elevado;			
Presença de doenças cardiovasculares previa;
Obesidade;
Tabagismo;
Ingestão abusiva de álcool;
Uso de drogas;
Sedentarismo;
Uso de anticoncepcionais orais;
Estresse;
Diabetes mellitus;
Dislipidemia 
Modificáveis											Não Modificáveis
Idade;
Sexo;
Raça;
Hereditariedade;
Etnia.
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
MAZZOLA, D. et al. Perfil dos pacientes acometidos por acidente vascular encefálico assistidos na clínica de fisioterapia neurológica da Universidade de Passo Fundo. RBPS, v.20; n.1, p. 22-27, 2007.
Os locais de ocorrência de lesões 
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Perda súbita de força muscular em um dos lados do corpo;
Perda da coordenação e controle postural;
Alteração do equilíbrio, da marcha e do tônus; 
Padrões sinergéticos anormais;
Perda da fala ou compreensão da fala; 
Perda da visão completa de um olho ou de metade do campo visual de ambos os olhos; 
Perda de consciência; 
Convulsões; 
Alteração da sensibilidade;
Complicação respiratória. 
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
CANCELA, Diana Manuela Gomes. O acidente vascular cerebral–classificação, principais consequências e reabilitação. O portal do Psicólogo, Portugal, 2008.
Quadro Clínico do AVC
Diagnóstico
Através do quadro clínico;
Exames complementares:
	Exames laboratoriais e 
	Exames de imagem (RM e TC)
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
CANCELA, Diana Manuela Gomes. O acidente vascular cerebral–classificação, principais consequências e reabilitação. O portal do Psicólogo, Portugal, 2008.
Objetivos na fase aguda 
→ pacientes inconscientes:
								
Manter VA pérvias e prevenir retenção e acúmulo de secreções;
Melhorar / manter função pulmonar;
Prevenir atelectasia, pneumonia; ferida por pressão;
Manter / ganhar ADM;
Prevenir contraturas e deformidades; 
Prevenir trombose venosa profunda (TVP) após liberação médica;
Tratar subluxação de ombro.
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
CANCELA, Diana Manuela Gomes. O acidente vascular cerebral–classificação, principais consequências e reabilitação. O portal do Psicólogo, Portugal, 2008.
MHB;
MRP; 
Mudanças de decúbitos, regulares e frequentes; posicionamento no leito;
Mobilização e alongamentos (passivos), massagem no ventre muscular;
Mobilização passiva de MMSS e MMII;
Tipoia e órteses externas.
Conduta
Objetivos na fase aguda 
→ pacientes conscientes:
Manter vias aéreas pérvias;
Manter função pulmonar;
Prevenir atelectasia, pneumonia; úlceras;
Prevenir trombose venosa profunda (TVP) 
 após liberação médica;
Prevenir contraturas e deformidades; 
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Conduta
MHB;
MRP;
Mudanças de decúbitos, regulares e frequentes; posicionamento no leito;
Mobilização passiva de MMSS e MMII;
Mobilização e alongamentos (passivos), massagem no ventre muscular; sedestação beira leito; ortostatismo.
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO - TCE
	O TCE consiste numa agressão ao cérebro causada por uma força física externa ou por projétil, arma de fogo / arma branca (CARR, 2012) que acarrete lesão anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges ou cérebro (PITTELLA, 1995), que resulta em perda de consciência, amnésia pós-traumática e déficits neurológicos (CARR, 2012).
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
PITTELLA, J.E.H. & GUSMÃO, S.N.S. Patologia do trauma cranioencefálico. http://www.sbn.com.br/upload/Patologia-trauma-carnioencefalico.pdf. Acesso em 14/08/2017.
Fisiopatologia
O TCE pode ocorrer como resultado de um trauma direto na cabeça, ou indiretamente por um impacto em outras partes do corpo.
Os mecanismos que geram o TCE são variados e complexos e incluem tanto fatores intra como extracranianos. Os mecanismos intracranianos são divididos em lesão primária e secundária (GENTILE, 2011).
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
GENTILE, J.K.A. et al. Condutas no paciente com trauma cranioencefálico.Rev Bras Clin Med. v.9, n.1, p.74-82, 2011.
OLIVEIRA, E. et al. Traumatismo Crânio-Encefálico: Abordagem Integrada. Revista Científica da Ordem dos Médicos, v.25, n.1, p.179-192, 2012.
Ocorre no momento do trauma: fratura no crânio, contusão cerebral, laceração da substancia cinzenta, e lesão axonal difusa (LAD). Estas lesões produzem um efeito imediato no nível de consciência. 
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CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
PITTELLA, J.E.H. & GUSMÃO, S.N.S. Patologia do trauma cranioencefálico. http://www.sbn.com.br/upload/Patologia-trauma-carnioencefalico.pdf. Acesso em 14/08/2017.
Lesão Primária 
Lesão Secundária
Inicia-se no momento do trauma, com manifestações clínicas tardias que são classificadas em:
Sistêmicas: hipotensão, febre, hiperglicemia e coagulopatia.
Intracranianas: hematomas, edema cerebral,
hipertensão intracraniana, hidrocefalia, infecções, convulsões, lesões vasculares cerebrais. 
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
PITTELLA, J.E.H. & GUSMÃO, S.N.S. Patologia do trauma cranioencefálico. http://www.sbn.com.br/upload/Patologia-trauma-carnioencefalico.pdf. Acesso em 14/08/2017.
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Fatores extracranianos
São muitos e podem incluir fraturas das extremidades, da coluna (com ou sem lesão medular) e pelve, lesões do gradil costal e dos órgãos nele contidos, ruptura das vísceras abdominais e lesões faciais. 
Principais causas de TCE
Agressões físicas / violência urbana (com ou sem o uso de armas branca / fogo);
Quedas;
Acidentes automobilísticos, atropelamentos, motociclísticos, ciclísticos;
Traumas esportivos;
Os traumas que ocorrem ao nascimento (fraturas de crânio, cefalohematoma, hematoma subdural e epidural, síndrome do Bebê Sacudido);
Ingestão de álcool antes do acidente. 
ALMEIDA, T.L.T. et al. Traumatismo cranioencefálico: reabilitação. Acta Fisiatr, v.19, n.2, p.130-137, 2012.
BRASIL NETO, Joaquim Pereira & TAKAYANAGUI, Osvaldo M. Tratado de neurologia da Academia Brasileira de Neurologia. Rio de Janeiro, ed.Elsevier, Cap. 78, p.676 a 679, 2013.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
PITTELLA, J.E.H. & GUSMÃO, S.N.S. Patologia do trauma cranioencefálico. http://www.sbn.com.br/upload/Patologia-trauma-carnioencefalico.pdf. Acesso em 14/08/2017.
RODRIGUES, T.P. et al. Bases fisiopatológicas do traumatismo crânio-encefálico e insuficiência hipofisária pós-traumática. Biosaúde, v.10, n.2, p.129-146, 2008.
Níveis de gravidade 
É avaliada pela Escala de Coma de Glasgow (ECG). 
Desenvolvida para avaliar o nível de consciência de pacientes com TCE. 
TCE L→ de 13 a 15, ≤ 20 minutos de duração do coma.
TCE M → de 9 a 12, menos de 6h de duração do coma.
TCE G→ ≤ que 8, mais de 6 horas de duração do coma.
ALMEIDA, T.L.T. et al. Traumatismo cranioencefálico: reabilitação. Acta Fisiatr, v.19, n.2, p.130-137, 2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
OLIVEIRA, E. et al. Traumatismo Crânio-Encefálico: Abordagem Integrada. Revista Científica da Ordem dos Médicos, v.25, n.1, p.179-192, 2012.
RODRIGUES, T.P. et al. Bases fisiopatológicas do traumatismo crânio-encefálico e insuficiência hipofisária pós-traumática. Biosaúde, v.10, n.2, p.129-146, 2008.
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Quadro Clínico
Alteração da consciência;
Dor de cabeça intensa;
Náuseas e vômitos;
Sangramento pela boca nariz ou ouvido;
Alteração na função motora, no equilíbrio;
Sonolência;
Dificuldade da fala;
Alterações da visão e da audição;
Perda da memória;
Coma;
Complicações por repouso prolongado no leito.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
GENTILE, J.K.A. et al. Condutas no paciente com trauma cranioencefálico.Rev Bras Clin Med. v.9, n.1, p.74-82, 2011.
Diagnóstico
História clínica;
Exame físico geral;
Avaliação neurológica; 
Exames Complementares: TC, RM, Raio-x da coluna (em todos os traumatismos cranianos graves).
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Complicações 
Podem apresentar sequelas físicas, neuropsicomotoras, epilepsia, hidrocefalia e estética (defeitos cranianos). Em geral, quanto mais grave for o trauma, maior a chance de sequelas.
Sequelas
Crises convulsivas;
Psicose;
Síndrome pós-traumática; 
Epilepsia pós-traumática;
Espasticidade.
Alteração da consciência, dependendo da extensão e gravidade da lesão, pode evoluir para o coma, podendo permanecer nesse estado por horas, dias ou semanas. 
ALMEIDA, T.L.T. et al. Traumatismo cranioencefálico: reabilitação. Acta Fisiatr, v.19, n.2, p.130-137, 2012.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
OLIVEIRA, E. et al. Traumatismo Crânio-Encefálico: Abordagem Integrada. Revista Científica da Ordem dos Médicos, v.25, n.1, p.179-192, 2012.
RODRIGUES, T.P. et al. Bases fisiopatológicas do traumatismo crânio-encefálico e insuficiência hipofisária pós-traumática. Biosaúde, v.10, n.2, p.129-146, 2008.
PITTELLA, J.E.H. & GUSMÃO, S.N.S. Patologia do trauma cranioencefálico. http://www.sbn.com.br/upload/Patologia-trauma-carnioencefalico.pdf. Acesso em 14/08/2017.
Objetivos fisioterapeutico na fase aguda
Monitorar o nível de coma e os sinais vitais do paciente;
Manter vias aéreas pérvias;
Melhorar a relação ventilação / perfusão; 
Melhorar a função pulmonar;
Preservar a integridade musculoesquelética;
Prevenir atelectasia, pneumonia, broncoaspiraçao;
Prevenir úlceras (CARR, 2012).
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Conduta
Escala de Coma de Glasgow, PA, FC, FR, SpO2;
Manobras de higiene brônquica;
Ventilação mecânica
Manobras de reexpansão pulmonar;
Mobilização articular (passiva), alongamento (passivo e/ou ativo assistido);
Posicionamento no leito, MHB e MRP;
Mudanças de decúbito, regulares e frequentes.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Objetivos Fisioterapeutico a curto e médio prazo
Melhorar / manter a função pulmonar;
Preservar a integridade musculoesquelética;
Prevenir atelectasia, pneumonia, broncoaspiraçao;
Prevenir úlceras;
Promover o desmame ventilatório;
Promover a sedestação e o ortostatismo;
Treinar equilíbrio e deambulação.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
Conduta
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
GENTILE, J.K.A. et al. Condutas no paciente com trauma cranioencefálico.Rev Bras Clin Med. v.9, n.1, p.74-82, 2011.
Escala de Coma de Glasgow, PA, FC, FR, SpO2;
MHB e MRP;
Mobilização articular (passiva), alongamento (passivo e/ou ativo assistido);
Posicionamento no leito, MHB e MRP;
Mudanças de decúbito, regulares e frequentes;
Reduzir a oferta de O2;
Sedestação, descarga de peso de MMSS e MMII, estimulação de musculatura abdominal, treino de equilíbrio estático e dinâmico (com ou sem apoio) e deambulação (com ou sem apoio);
Orientações ao paciente, familiar e/ou cuidador sobre o posicionamento funcional e no leito.
Referências 	
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ALMEIDA, T.L.T. et al. Traumatismo cranioencefálico: reabilitação. Acta Fisiatr, v.19, n.2, p.130-137, 2012.
BRASIL NETO, Joaquim Pereira & TAKAYANAGUI, Osvaldo M. Tratado de neurologia da Academia Brasileira de Neurologia. Rio de Janeiro, ed.Elsevier, Cap. 78, p.676 a 679, 2013.
CAMBIER, Jean; MASSON, Maurice & DEHEN, Henri. Neurologia. 11ª ed. Rio de Janeiro, ed.Guanabara Koogan, cap. 17, p. 237 a 242, 2011.
CANCELA, D. M. G. O acidente vascular cerebral–classificação, principais consequências e reabilitação. O portal do Psicólogo, Portugal, 2008.
CARR, J.H. Reabilitação Neurológica . Acidente vascular cerebral, ed. Manole, Ex.2, p.253-290, 2012.
GARRITANO, C.R. et al. Análise da tendência da mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil no século XXI. Arq Bras Cardiol, v.98, n.6, p. 519-527, 2012.
GENTILE, J.K.A. et al. Condutas no paciente com trauma cranioencefálico.Rev Bras Clin Med. v.9, n.1, p.74-82, 2011.
MAZZOLA, D. et al. Perfil dos pacientes acometidos por acidente vascular encefálico assistidos na clínica de fisioterapia neurológica da Universidade de Passo Fundo. RBPS, v.20; n.1, p. 22-27, 2007.
OLIVEIRA, E. et al. Traumatismo Crânio-Encefálico: Abordagem Integrada. Revista Científica da Ordem dos Médicos, v.25, n.1, p.179-192, 2012.
PIASSAROLI, et al. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. v.20, n.1, p128-137.2012.
PITTELLA, J.E.H. &
GUSMÃO, S.N.S. Patologia do trauma cranioencefálico. http://www.sbn.com.br/upload/Patologia-trauma-carnioencefalico.pdf. Acesso em 14/08/2017.
RODRIGUES, T.P. et al. Bases fisiopatológicas do traumatismo crânio-encefálico e insuficiência hipofisária pós-traumática. Biosaúde, v.10, n.2, p.129-146, 2008.
Imagens retiradas do Google.
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