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Requisitos do Negócio Jurídico

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Revisão –Prova
Fato jurídico :
Fato + norma
Trata de todo acontecimento natural ou ato humano,capaz de criar,modificar e estriguir direito.É um fato que dar consequência jurica.
	Fato jurídico sentido extrito:
É todo acontecimento natural,capaz de criar,modificar e estriguir direito,divide –se :ordinário e extraordinário 
	Ordinario :
Tudo que é natural,como a morte,nascimento e discurso do tempo.
	Extaodinario :
Com força maior,como :terremeto,enchente,desvio de rio,temprestrade,casa foi destruída pelo vendaval .
Ato,fato jurídico :
Ato,fato jurídico ,capaz de criar,modificar e estriguir direito ,não há consentimento do agente.
Exemplo: Uma criança achar um tesouro acidentemente ,Contrato de compra e venda por uma criança,pintura de tela por uma pessoa louca.
Ato,jurídico em sentido extrito :
É todo acontecimento humano consciente ,capaz de criar,modificar ou estriguir direito ,os efeitos já está na lei.
Exemplo:Adoção ,reconhecimento de paternidade,promessa de recompensa.
Negocio jurídico : E a manifestação humana ,livre e consiente,capaz de criar,modificar e estriguir direito ,com margem de negociabilidade entre os celebrantes.
Exemplo:Contrato
Bom o negocio jurídico é classificado :
-Quantos aos efeitos :
Unilateral :Apenas uma manifestação das partes
Exemplo:promessa de recompensa,testamento 
-Bilaterais:
Manifestação de vontade de duas partes
Exemplo:contrato de compra e venda, contrato de locação,contrato de financiamento
Plurateral :Manifestação de mais de duas vontades ,dirigidas a mesma finalidades em sentido ao contrario.
Exemplo: contrato de Sociedade ,contrato de seguro coletivo empresarial 
Quanto a vantagem :
-Gratuitas:Somente uma das partes são benéficas
Exemplo:Doação ,comodado ,renuncia de posse 
-Onorosas:
Ambas as partes obtem vatagens e tem contraprestações .
Exemplo:Contrato de compra e venda,contrato de trabalho ,consorcio 
A -São divididas em o comutativo : Já sabe o valor ,compra e venda
Exemplo : locação e financiamento.
B-Aleatório : 
Não sabe o valor,fatos incertos.
Exemplo :Safra,contrato de seguro 
Quanto a forma:
A-Solene : Forma especial prevista em lei.
B-Não solene:Escolhe a forma de negociação 
Quanto a existência 
A-Principais :Existe por si só
Contraro de compra e venda,contrao de locação
b-Acessorios : existe razão de um contrato principal 
garantia em um contrato de compras e vendas ,fiança em um contrato de locação e multa.
 Interpretação dos negócios jurídicos 
Artigo 113 - Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa fé e os usos do lugar de sua celebração 
 A - Boa fé subjetiva :A pessoa acredita que está realizando um negocio jurídico ,conforme a lei ,não tem ciência do vicio .
Exemplo : casa com uma pessoa sem saber que ela já é casada,compra um relógio sem saber que é roubado Tem uma boa fé ,sem saber a verdadeira verdade .
B- Boa fé objetiva : A boa fé objeitiva é um modelo de conduada baseada na honestidade,lealdade entre as partes contratantes,é um comportamento que espera dos contratantes ,lealdade e confiança ,a lealdade é muito mais abrangente do que a fidelidade ,uma verdade absoluta.
Deve ter assistência,informação sigilo e proibição de comportamentos ao contrários 
Deve ser levar em consideração 
- O USO do lugar
Comunidade indígena,
comunidade de pescadores
Zona agrícola 
Intenveção x declaração
Intenção –declaração
Artigo 112 – Nas declarações de vontade se atenderá mais á intenção nelas consubstanciadas do que ao sentindo literal da linguagem. Terá preferencia a intenção declarada
 3- Aula
 Requisitos do negocio jurídico –artigo 4
 Plano de existência: Se o negocio jurídico existe , deve atender a certos requisitos mínimos, regulados pelo sistema normativo do Novo Código Civil. Assim, nenhum Negócio Jurídico existirá ante a ausência de algum dos elementos constitutivos essenciais, quais sejam:
- MANIFESTAÇÃO OU DECLARAÇÃO DE VONTADE; livre e consciente
- PARTES OU AGENTE EMISSOR DA VONTADE ( Pessoa física e jurídica)
- OBJETO; contrato de compra e venda de órgão publico ou torre ferril 
- FORMA; certidão de casamento feito em cas existe mas não é valido 
Plano de validade :Se o negocio é valido de acordo com a norma ,capaz ,objeto licito +moralidade ,se é possível ( TERRA NO CEU IMPOSSIVEL ) POREM QUE QUE SER POSSIVEL FISICALMENTE E JURIDICAMENT E ,determinado e determinável,forma prescrita ou não em lei,e manifestação de vontade livre e consciente 
A declaração da vontade não pode estar impregnada de malícia, deve ser livre e de boa-fé.
O agente emissor da vontade deve ser capaz e legitimado para o negócio. Na ausência de capacidade plena para conferir validade ao negócio celebrado, deverá o agente ser devidamente representado ou assistido.
Não obstante goze de plena capacidade, é necessário que a parte não esteja circunstancialmente impedida de celebrar o ato, é preciso ter também Legitimidade.
            Nesse sentido já afirmara Beviláqua que além da capacidade geral, exige-se a capacidade especial para o negócio de que se trata.
A forma é o meio pelo qual a declaração de vontade se exterioriza. Nessa linha de raciocínio não há que se confundir forma como elemento existencial do negócio, com a forma legalmente prescrita – pressuposto de validade do ato negocial. A inobservância deste atinge o plano de validade e não o de existência.
 O art. 107 CC consagra o Princípio da liberdade das formas e como regra a validade da declaração não depende de forma, salvo quando a lei expressamente a exigir.
 
 Referir-se à licitude do objeto significa dizer que seu conteúdo é lícito, não contrário aos bons costumes, à ordem pública, à boa-fé e à função social ou econômica de um instituto.
EXEMPLO :SE ASSINEI UM CONTRATO COM UMA ARMA NA MINHA CABEÇA ,FOI CONSCIENTE MAS NÃO FOI LIVRE,OBJETO LICITO + MORALIDADE :BARRIGA DE ALUGUEL E PROSTITUIÇÃO 
Plano de eficicaz se o negocio está produzindo efeitos
Condição –futuro incerto
É uma cláusula que deriva exclusivamente da vontade das partes e o efeito do Negócio Jurídico está subordinado a evento futuro e incerto. Exemplo :VOU te dar um apartamento se passar em um concurso,alugar uma casa de praia daqui 6 meses,vou comprar essa casa se o financiamento do cef fo aceito.
Termo
Nesse elemento acidental o efeito do negócio está subordinado a acontecimento futuro e certo, sua verificação se subordina o começo ou o fim dos efeitos dos negócios jurídicos.
Condiçao é o acontecimento futuro e incerto que subordina a eficácia jurídica de determinado negócio. Dois elementos são fundamentais:
Vontade das partesa) a incerteza;
b) a futuridade.
Ex: Se você se casar eu te darei um carro zero.
Termo é o acontecimento futuro e certo que subordina o início ou término da eficácia jurídica de determinado ato negocial.
a) futuridade;
b) certeza.
Ex: Quando você completar vinte anos te darei uma casa.
Arts.121 ao 137 do
Oque é condição e seus elementos?
Oque termo e seus elementos ?
Oque condição meramente prostetativa ?a mesma é valida no nosso ordenamento jurídico ?
A nulidade é um defeito mais grave do negocio jurídico e tem efeito ex nunc. -Falso (ex tunc
Anubilidade e a anulidade relativa posssui efeito ex nunc -certo 
 São causa de anubiliade,coesão ,dolo,causa de perigo ,erro , lesão e fraude contra credores -certo 
 A nulidade atinge matéria de ordem publica,enquanto que a anulabilidade atinge apenas o intereresses das partes celebrantes do negocio jurídico-certo
Defeitos do negocio jurídico 
Erro escusável é aquele erro justificável ,desculpável,exatamente o oposto do erro grosseiro ou inescusavel.O erro deve ser perdoado,dentro do que se espera de um homem médio,que atue como um grau normal de diligencia.
 Se ambras as partes procederem como dolo,nenhuma pode alega-lo para anular o negocio jurídico,ou reclamar de indenização.
Considera –se coação toda violência psicológica apta a influenciar a vitima a realizar negocio jurídico que sua vontade interna na deseja efetuar.Oque caracteriza a coação é o emprego da violência psicológica para viciar a vontade.
 Configura –se estado de perigo quando alguém premido da necessidade de salvar-se ou a pessoa de sua família,de grave dano conhecido pela outra parte,assume,obrigações excessivamente onerosa.
Quando o negocio jurídico é desproporcionais :
Lesão
Oque é lesão:
Oque é coação
 
Oque estado de perigo :
Oque é dolo:
Oque é erro : tipo 
Oque pode fazer a pessoa que se senti prejudicada pela desproporção adquirida no negocio jurídico por inexperiência ou premente necessidade, em outras palavras, quais os efeitos do do defeito do negocio jurídico? 
 define que é nulo o negócio jurídico quando: 166 c c
- pessoa incapaz
-for ilícito ,impossível ou indeterminável o seu objeto
-ambas as partes for ilícito
-não revesti a forma prescrita em lei
- tiver como objetivo fraudar a lei
-a lei taxativamente declarar nulo ,ou proibi a pratica ,sem cominar sanção.
Art 177 
-Por incapacidade relativa do agente
- por vicio resultante de erro, dolo,coação,estado de perigo,lesão ,ou fraude contra credores.
Para que o negocio jurídico seja valido :
Arti 104
Tem que ser agente capaz
Objeto licito, possível ,determinado e determinável 
Forma prescrita em lei
Manifestação de vontade livre
Para que o negocio jurídico não seja valido
Menor de 18 anos
Objeto impossível
Manifestação de vontade não livre 
DEFEITOS DO NEGOCIOS JURIDICO 
1. DEFINIÇÃO DOS DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO
A vontade é o elemento fundamental para que os atos e negócios jurídicos se efetivem, pois ela representa os desejos e anseios do agente, o que ele quer alcançar. Essa vontade deve ser externada de forma livre, espontânea e clara afim de que o negocio celebrado alcance os efeitos desejados. Silvio de Salvo Venosa em sua obra, ressalta: “a vontade é a mola propulsora dos atos e negócios jurídicos. Essa vontade deve ser manifestada de forma idônea para que o ato tenha vida normal na atividade jurídica e no universo negocial. Se essa vontade não corresponda ao desejo do agente, o negocio jurídico tornar-se-á suscetível de nulidade ou anulação”.
Desse modo, os defeitos ou vícios do negocio jurídico, consistem em negócios em que a real vontade do agente não foi observada, havendo a presença de fatos que o tornam nulo ou passível de anulação. São, pois, falhas, anomalias, que fazem com que a vontade não seja corretamente ou totalmente manifestada e observada. Como consequência fazendo que o negocie acabe provocando efeitos indesejados, efeitos esses que não são o que realmente queria o agente, e causando prejuízo ao próprio agente ou a outrem. De acordo com Carlos Roberto Gonçalves, defeitos do negocio jurídico “são imperfeições que nele podem surgir decorrentes de anomalias na formação da vontade ou na sua declaração”.
A atual codificação, dentro do plano da anulação dispõe em seu artigo 178: “É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negocio jurídico, contando: I – no caso de coação, do dia em que ela cessar; II – no erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negocio jurídico”.
Os referidos defeitos, exceto a fraude contra credores, são classificados como vícios de consentimento, os quais serão analisados a seguir.
2. VICIOS DE CONSENTIMENTO
Os vícios de consentimentos estão relacionados à formação e declaração da vontade da pessoa. Pode-se dizer que eles surgem no negocio jurídico em que o declarante está viciado, havendo fatos, anomalias que fazem com que a vontade seja manifestada de uma forma que não era a real pretensão da pessoa. Os vícios de consentimento, de acordo com o Código Civil de 2002, são: erro ou ignorância, dolo, coação, lesão, estado de perigo.
2.1. ERRO OU IGNORÂNCIA
O erro consiste falsa ideia da realidade, do real estado ou situação das coisas. A pessoa supõe que é uma coisa, mas na verdade se trata de outra, podendo tornar o negocio anulável. Neste caso, o agente erra sozinho, não sendo induzido a errar, pois se fosse, caracterizar-se-ia como dolo. Segundo Flavio Tartuce “erro é um engano fático, uma falsa noção, em relação a uma pessoa, objeto do negocio ou a um direito, que acomete a vontade de uma das partes que celebrou o negocio jurídico”.
A atual codificação, diz em seu artigo 138, que são anuláveis os negócios celebrados com erro, desde que este seja substancial.
Nesse sentido, o erro é substancial quando interessar à natureza do negocio (error in negotio), sendo aquele em a pessoa ao manifestar sua vontade pretendendo praticar certo ato acaba praticando outro, ou seja, erro quanto à espécie de negócio; quando interessar ao objeto principal da declaração (error in corpore) ou a alguma das qualidades a ele essenciais (error in substantia). O primeiro diz respeito ao objeto da negociação. Surge quando o agente supõe que esta adquirindo certo objeto ou coisa e, entretanto adquire outro objeto. Já outro (error in substantia) diz respeito à característica, qualidade do objeto da negociação, característica essa que o torna único; quando interessar à identidade ou qualidade da pessoa (error in persona) seria quando interessar às qualidades da pessoa em torno da declaração de vontade. Somente nestes casos de erro, que se consegue a anulação do negocio celebrado.
Um exemplo simples de erro é quando uma pessoa vai a uma relojoaria com o intuito de comprar um relógio de ouro, mas ao chegar à loja não especifica, não diz à vendedora que deseja e um relógio de ouro. Então compra um relógio acreditando que é de ouro maciço, mas que na verdade é folheado a ouro.
2.2. DOLO
O dolo define-se como a indução maliciosa a cometer o erro. Nota-se neste que neste caso, o agente declarante da vontade não erra sozinho, o erro não é espontâneo, ele é induzido a praticar ato que não seja de sua real vontade. Carlos Roberto Gonçalves, em sua obra, conceitua dolo “como o artificio ou expediente astucioso, empregado para induzir alguém a pratica de um ato que o prejudica, e aproveita ao autor do dolo ou a terceiro. Consiste em sugestões ou manobras maliciosamente levadas a efeito por uma parte, a fim de conseguir da outra uma emissão de vontade que lhe traga proveito, ou a terceiro”.
Quanto aos tipos de dolo, o código civil trata de duas classificações: dolo principal e dolo acidental. Entretanto, no artigo 145 do CC, diz que o negocio jurídico só é anulado por dolo quando este for a sua causa, isto é, o negocio só é anulável se este foi celebrado em consequência de que o agente foi induzido pela outra parte.
O dolo principal (dolus causans dans contratui) é aquele em que é a causa determinante da confirmação do negocio jurídico. Configura-se quando o negocio é realizado e uma das partes utiliza-se de artifícios maliciosos para fazer que a outra parte erre e realize o negocio normalmente. Em síntese, o agente é enganado acerca da real situação e persuadido, fazendo com que acreditasse que aquele ato esteja certo, e se não fosse induzido, não teria realizado o negocio.
O dolo é acidental, como diz o artigo 146 do Código Civil de 2002: “O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo”. Trata-se então das condições do negocio, em que ele seria realizado independentemente da malicia empregada por outra parte ou terceiro ao agente. Portanto, define-se como aquele dolo que não é causa daquele ato (dolus incidens). Neste caso, o agente realizaria o negocio em beneficio próprio e independente da ação maliciosa de outrem, porem comportamento desta outra pessoa acaba influenciando nas condições estipuladas. Em suma, o negocio jurídico é celebrado pelo agente para seu beneficio, mas o comportamento da outra parte ou terceiro influencia em como o negocio irá se efetivar. Essa
espécie de dolo não torna o negocio anulável, apenas obriga a parte que enganou a satisfazer a vitima por perdas e danos.
Outro tipo de dolo, mas não muito importante, é o dolo por terceiro, que ocorre quando a parte que se aproveitar da outra tiver ciência ou não dos fatos. Se o autor do dolo tinha conhecimento acerca dos fatos, o negocio torna-se anulável, mas se não tiver conhecimento, o negocio não é anulável, entretanto a parte prejudicada poderá requer perdas e danos.
2.3. COAÇÃO
É conceituada como sendo a pressão física ou psicológica que é usada contra o negociante a fim de obriga-lo a realizar atos que não lhe interessam que não são do seu querer. A principio a pessoa não tinha desejo, intensão de realizar certo negócio, mas ela é forçada por outrem que se utiliza de algum motivo ou fato a celebrar tal negocio. Neste caso, não há manifestação de vontade, que é o elemento mais essencial para a efetivação do negócio. Carlos Roberto Gonçalves ressalta:
[...] “coação é o vicio mais grave e profundo que pode afetar o negocio jurídico, mais até que o dolo, pois impede a livre manifestação da vontade, enquanto este incide sobre a inteligência da vítima” [...].
Em geral, existem as seguintes espécies de coação: a coação absoluta, que surge quando há violência física, isto é, o coator utiliza de força física para obrigar uma pessoa a realizar certo ato ou negocio jurídico, e, portanto não possui nenhum consentimento da vitima, tornando o negocio ou ato nulo, invalido. A coação relativa ou moral surge quando há uma violência, uma pressão, psicológica ou moral. Nesta, o coator faz ameaças a vitima e a deixa escolhas, ou seja, a pessoa realiza certo ato ou sofrerá as consequências da ameaça.
Um exemplo que pode ser usado, é quando uma pessoa que esta portando arma de fogo, ameaça outra pessoa, dizendo que se ela não realize certo negocio, ela ira morrer
OQUE ACONTECE QUANDO O NEGOCIO JURIDICO É FEITO COM O ERRO :
PODE SER ANULADO
CORRIGIDO
PODE SER MANTIDO POR SER UM ERRO ACINDETAMENTO ART 142
DOLO DIREITO EM TELA
 DOLO
OCORRE O DOLO QUANDO UMA PESSOA DE MÁ FÉ ,DE FORMA ARDIL ,MALICIOSAMENTE ENAGANA A OUTRA PESSOA PARA OBTER VATAGEM NO NEGOCIO JURIDICO .
 DIFERENÇA ENTRE ERRO 
A PESSA SE ENAGANA SOZINHA
DOLO A PESSOA É INDUZIDA AO ERRO POR OUTRA PESSOA
-DOLO PRINCIPAL :ANULA O NEGOCIO JURIDICO
É A CAUSA PRINCIPAL QUE INFLUENCIOU COM QUE A PESSOA COMPRA ALGO
EXEMPLO :JÃO QUIS COMPRAR UMA FRANQUIA DE TECIO,POIS TECIO APRESENTOU UMAS PANILHAS DE FATURAMENTO MUITA VANTAJOSA,PORÉM APÓS COMPRAR A EMPRESA VIU QUE NÃO ERA AQUILO QUE JÃO FALOU,O FATURAMENTO ERA INFERIOR,SER TECIO CONSEGUI PROVAR QUE HOUVE DOLO PRINCIPAL DA PARTE DE TECIO,O NEGOCIO JURIDICO É ANULADO.
DOLO principal :PANILHAS FALSAS
 JOÃO FOI TRASNFERIDO DE CIDADE,CHEGANDO LÁ FOI ATÉ UM CORRETOR PARA COMPRAR UMA CASA ,AONDE QUE O CORRETOT FALOU QUE ERA SEGURA E NUNCA HOUVE ASSALTO,DEPOIS DE UM MÊS MORANDO NA NOVA MORADIA ELE FOI ASSALTADO,AO FAZER O BOLETIM DE OCORRENCIA VIU QUE JÁ HAVIA VARIOS ASSALTO NAQUELA CASA,ENTÃO O CORRETOR AGIU COM DOLO PRINCIPAL,QUE CABE ANULAÇÃO DO N .J 
DOLO : CORRETOR GARANTIU QUE A CASA ERA SEGURA
 DOLO PRINCIPAL:SE JÃO SOUBESSSE QUE TERIA ASSALTADO A CASA VARIAS VEZES NÃO TERIA COMPRADO A CASA ,
DOLO ACIDENTAL :NÃO ANULA O NEGOCIO JURIDICO APENAS PERDAS E DANOS
EXEMPLO JÃO COMPROU UMA CASA NO VALOR DE 10000 ,NO CONTRATO TINHA ESCRITO QUE ERA 440 M, DEPOIS DO CONTRATO ASSINADO,JÃO FOI MEDI E ERA APENAS 320,00,MAS JÃO NÃO QUER ANULAR,POIS SE SABESSE QUE ERA 320 m,iria comprar do mesmo jeito,mas jão quer abatimento do valor,que de volta uma quantia de dinheiro pois deu a mas do que realmente vale.pode entrar com perdas e danos.
O dolo pode anular o negocio jurídico ou requer danos e perdas
Da coação artigo 151 a 155 PODE SER ANULADO O NEGOCIO J 
Coação :ameaça física ou moral exercida sobre uma pessoa ou bens com objetivo de constrangem alguém a fazer aquele negocio jurídico ,NÃO TEVE NENHUMA INTEÇÃO DE FAZER O NEGOCIO JURIDICO .
COAÇÃO RELATIVA OU MORAL : A PESSOA ESTÁ SENDO AMEAÇADA,PORÉM ELA DECIDE QUE VAI ASSINAR OU NÃO O DOCUMENTO .
NAMORADO DE MARIA PEDIU QUE ELA FAZESSE UMA PROCURAÇÃO PARA TRANSFERIR O CARRO PARA O SEU NOME,ELE SENDO MUITO VIOLENTO ,COLOCOU A ARMA EM SUA FILHA AMEAÇANDO,CASO ELA NÃO PASSASSE PARA SEU NOME,IRIA MATAR SUA FIILHA,PORÉM ELA TEM DUAS SAIDAS,ASSINAR O DOCUMENTO OU NÃO.
-Coação absoluta ou física
Seu LIBRIO ESTÁ INTERNADO ,SEUS FILHOS VÃO LÁ APROVEITAR DA SITUAÇÃO DELE,PEDE AS DIGITAIS DELE PARA FAZER UM EMPRESTIMO,SEM NENHUMA MANIFESTAÇÃO DE VONTADE
ENTÃO É COAÇÃO ABSOLUTA FISICA .
DO ESTADO DE PERIGO ARTIGO 156 MEU REINO POR MEU CAVALO -DAR TUDO QUE TEM PARA SALVAR SUA FAMILIA
 EXEMPLO :JOAO FAZ A INTERNAÇÃO DO SEU PAI EM UM HOSPITAL PARTICULAR,LOGO APÓS PEDIU PARA TIRAR SEU PAI DE LÁ,O HOSPITAL SE NEGOU ,POIS SEU PAI ESTÁ MUITO RUIM,LOGO APOIS FALOU QUE ELE ESTAVA DEVENDO 4000,00 AO HOSPITAL,JOAO ENTROU COM UMA AÇÃO QUE FEZ ISSO POIS SEU PAI ESTAVA EM ESTADO DE PERIGO ,NÃO TINHA OUTRA ALTERNATIVA ,POR ESTADO DE PERIGO ,NESSE CASO O JUIZ DARA QUE O HOSPITAL FEZ APROVEITAMENTO DA SITUAÇÃO,E A CAUSA SERÁ GANHA PELO O JOÃO POIS ERA ESTADO DE PERIGO DO SEU PAI.
DAR UM CHEQUE EM BRANCO PARA SALVAR UMA VIDA
DAR TODAS SUAS JOIAS PARA SALVAR UM PESCADOR .
 DAR TODAS SUAS JOIAS PARA SALVAR DE UM INCENDIO 
CABE A ANULAÇÃO DO NEGOCIO JURIDICO 
OU REVISÃO DO CONTRATO PARA ADEQUADAÇÃO DO VALOR 
 CONCLUSÃO
-Estado de necessidade
-dano grave
-conhecimento do perigo pela outra partes
-obrigação exercivo ou onerosa
Lesão 
Artigo 157
Serve para proteger a pessoa que faz o negocio jurídico sem proporção,em estado de inferioridade ,que sai perdendo no negocio jurídico e esse negocio tras um prejuízo patrimonial .
-Elemento subjetivo : necessidade ou inexperiência 
Exemplo :vender uma casa,abaixo do valor ,para pagar a pensão alimentícia,com risco de ser preso 
A pessoa vende suas joias com 20% do valor do mercado para pagar seu aluguel 
Inexperiência:Maria viúva,nunca cuidou de negócios jurídicos,após seu marido morrer,ela vendeu uma casa que tem o valor do mercado de 80 mil,vendeu por 10 mil ,isso chama ser inxexperiencia.
Elemento objetivo : desproporção reciproca entre as partes 
 Quando uma balança está em cima outra em baixo,ocorre a desproporção ,tem que ser equivalente,para que não ocorra prejuízo e nem muita vantagem para o outro 
Obs: aprecia desproporção das prestações segundo os valores ao tempo em que foi celebrado o negocio jurídico .exemplo : se em 2016 vendeu uma casa por 80 mil e em 2017 o valor do imóvel aumentar,não cabe a desproporção pois em 2016 valia 80 mil.
Oque ocorre quando tem lesão no n .j
Pode ocorrer anulação do n .j
Reduzir o valor
Suplementar o valor

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