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Analise experimental controle de estímulos

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PSICOLOGIA
LILYANE PIRES DE MORAIS
GOIÂNIA/GO
2014
Analise experimental controle de estímulos: o papel do contexto
	Controle de estimulo: o papel do contexto 
	No capítulo 6 veremos que o que acontece antes do comportamento (ou o contexto em que o comportamento ocorre) também exerce controle sobre ele. Lembre-se: dizer que o ambiente exerce controle sobre o comportamento quer dizer apenas que altera a probabilidade de ocorrência do comportamento. Porque nos comportamos, às vezes, de formas tão diferentes em situações diferentes? Às vezes somos mais extrovertidos e outras não? 
	Os eventos antecedentes também influenciam a probabilidade de ocorrência de um comportamento operante. Essa influência dos estímulos antecedentes dá-se pela relação que possuem com as conseqüência do responder .
Discriminação operante e operante discriminado.
	Definimos comportamento operante como aquele que produz mudanças no ambiente e que é afetado por elas. Quando inserimos uma nova variável (o contexto), passamos a falar sobre os comportamentos operantes discriminados, ou seja, aqueles que, se emitidos em um determinado contexto, produzirão consequências reforçadoras.
	Os aqueles estímulos que são apresentados antes do comportamento e controlam sua ocorrência chamaremos de estímulos discriminativos. Essa é a unidade básica de analise de comportamento: contingência de três termos (Sᴰ -R C). A maior parte dos comportamentos dos organismos só pode ser compreendida corretamente se fizermos referência ao contexto. 
	A resposta do organismo é a consequência. Um processo comportamental básico dos organismos é a discriminação operante, processo no qual respostas especificas ocorrem apenas na presença de estímulos específicos. Por exemplo abrimos uma garrafa com tampa de rosca girando-a, enquanto abrimos uma lata puxando o anel, caso tentemos abrir a garrafa com a tampa de rosca puxando-a esse comportamento não será reforçado com a garrafa aberta, girar o anel também não produz lata aberta, ou seja, cada estimulo evoca uma resposta especifica.
Estímulos discriminativos (Sᴰ’s).
	Os estímulos que sinalizam que uma dada resposta será reforçada são chamados de estímulos discriminativos Sᴰ’s. O relógio marcando 11h40min de sábado é um estímulo discriminativo que sinaliza que a resposta de ligar na TV na rede Globo será reforçada com Os Simpsons. Caso emitamos esse mesmo comportamento em outras circunstâncias, ele não será reforçado com Os Simpsons, sendo assim fica claro que o Sᴰ tem uma relação com a consequência.
Estímulos delta (S∆).
	Já os estímulos que sinalizam que uma resposta não será reforçada, isto é, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua extinção são chamados de S∆.. Sᴰ para uma resposta pode ser S∆ para outra, ou ao contrario. Por exemplo quando o rapaz troca o nome da namorada pelo nome de uma ex namorada, a namorada atual é Sᴰ para o rapaz falar seu nome, mas é S∆ para falar o nome da “ex”.
Treino discriminativo e controle de estímulos.
	Dizemos que o controle discriminativos de estímulos foi estabelecida quando um determinado comportamento tem alta probabilidade de ocorrer na presença do Sᴰ e baixa probabilidade de ocorrência na presença do S∆. . Bem cedo aprendemos a discriminar as expressões dos nossos pais. Aprendemos que “cara feia” é um S∆ para pedir algo, e que uma “cara boa” é um Sᴰ para o mesmo comportamento. Aprendemos a discriminação porque passamos pó um treino discriminativo, o qual consiste em reforçar um comportamento na presença de um Sᴰ e extinguir o mesmo comportamento na presença do S∆, este treino chama-se reforçamento diferencial. O tempo todo passamos por treinos discriminativos todas as palavras que você sabe ler e usar corretamente, os nomes das pessoas, etc.
	É importante dizer que Sᴰ’s não eliciam as respostas. Quando falamos em comportamento respondente que o estímulos elicia a resposta, o comportamento respondente não, ele apenas fornece o contexto, dá chances para que a resposta ocorra.
Generalização de estímulos operante.
Utilizamos o termo generalização de estímulos operante nas circunstancias em que uma resposta é emitida na presença de novos estímulos que partilham alguma propriedade física com o Sᴰ, na presença do qual a resposta fora reforçada no passado, ou seja, um organismo está generalizando quando emite uma mesma resposta na presença de estímulos que se parecem com um Sᴰ. Um ponto relevante à generalização é que ela é mais provável de ocorrer quanto mais parecido o novo estímulo for com Sᴰ. É importante para nossa adaptação ao meio, permite que novas respostas sejam aprendidas de forma mais rápida, não sendo necessária a modelagem direta da mesma resposta para cada novo estímulo.
Gradiente de generalização.
	Quanto mais diferente for um estímulo do Sᴰ, menor serão as chances da resposta aprendida ocorre. Forma de sabermos o quanto de generalização está ocorrendo.
Efeito do reforçamento diferencial sobre o gradiente de generalização.
O reforçamento diferencial produz um gradiente de generalização mais estreito, ou seja, diminui a generalização e aumenta a discriminação. O exemplo da criança que chamava todos os adultos homens de papai. Como o seu comportamento de dizer “papai” é reforçado na presença apenas de seu pai e não na presença dos demais homens adultos, ela passara a dizer “papai” apenas do seu pai. Em outras palavras, ela estará discriminando.
Efeitos do reforçamento adicional sobre o gradiente de generalizaçao.
O reforçamento adicional consiste em reforçar a resposta na demais variações de Sᴰ. Ele também faz parte do nosso cotidiano, se somos modelados a dizer avião na presença de caça. Generalizaremos para aviões parecidos e seremos reforçados, aumentando a nossa generalização.
Classes de estímulos.
	Dizemos que um conjunto de estímulos que servem de ocasião para uma mesma resposta formam uma classe de estímulos. As duas classes são: classes por similaridade física (generalização; estímulos que se parecem fisicamente) e classes funcionais (estímulos que não se parecem, mas que tem a mesma função).
Classes por similaridade física (generalização).
Nas classes de estímulos por generalização, os estímulos servem como ocasião para uma mesma resposta por partilharem propriedades físicas. Os sapatos são unidos em uma classe de estímulos por possuírem similaridade física; consequentemente, a resposta verbal “sapato”será provável na presença de quaisquer um de seus membros.
Classes funcionais.
	Classes funcionais são compostas por estímulos que não se parecem. Os estímulos são agrupados arbitrariamente em uma classe apenas por servirem de ocasião para uma mesma resposta. A palavra escrita “bolo”, a figura de um bolo e a palavra “cake” são estímulos fisicamente diferentes. Entretanto, a resposta de dizer “bolo” na presença de quaisquer um desses estímulos será reforçada, o que os unirá em uma classe funcional de estímulos. 
O atentar
	A Análise do comportamento interpreta termos psicológicos, como atenção de forma diferenciada das visões tradicionais de psicologia, não existe um processo mental chamado “atenção” que decide por nos à qual estimulo responderemos, ao qual prestaremos atenção. Segundo as visões mentalistas, a atenção seria uma espécie de filtro ou seletor de canais responsável pela decisão de quais informações podem entra em nossas mentes. Lidamos com estímulos complexos em nosso dia-a-dia e atentaremos a suas determinadas propriedades, dependendo de nossa história de reforçamento e punição, estímulos que sinalizaram consequências importantes no passado tem uma probabilidade maior de exercerem o controle sobre nosso comportamento.
Abstração.
	Skinner utiliza o termo “abstração” em substituição ao termo “formação de conceitos”, para ele esse termo implica noção de que um conceito como objeto é formado na mente da pessoa. Abstrair segundo Skinner é emitir um comportamento sob controle de uma propriedade ou algumas propriedades do
estimulo, que é comum a mais de um estímulo, e ao mesmo tempo, não ficar sob o controle de outras propriedades. Exemplo ao pronunciarmos mesa na presença de diversas mesas diferentes, estamos sob controle de algumas propriedades e ignoramos outras, como tamanho, formato, etc.
	Reforçamento diferencial e adicional na abstração.
Uma abstração também pode ser definida como uma generalização dentro da mesma classe e uma discriminação entre classes diferentes. Por exemplo, uma pessoa abstrai quando chamam de ventilador diferentes tipos de ventiladores, ou seja, generaliza dentro da classe dos diferentes ventiladores. E ao mesmo tempo essa pessoa deve discriminar entre ventiladores e outros estímulos para aprender isso é necessários o reforçamento adicional. O reforçamento adicional garante a generalização dentro da mesma classe e o reforçamento diferencial estabelece a discriminação entre classes diferentes. 
Encadeamento de resposta e reforço condicionado.
	Algumas consequências do comportamento são naturalmente reforçadoras, como, por exemplo, a apresentação de água a um rato que está a 48 horas sem bebê-la. Dizemos que a apresentação de água é um reforçador incondicionado para o comportamento do rato segue-se o mesmo raciocínio de reflexo incondicionado, ou seja, que não envolve
Conceitos Básicos de AC – Parte 8 – Esquemas de reforço.
	
	Grande parte de nossas respostas não são reforçadas em 100% das vezes em que são emitidas. Por exemplo, não são todas as vezes em que você liga a sua televisão que você encontra alguma coisa interessante para assistir – o comportamento “ligar a  televisão, neste caso, não é reforçado todas as vezes-, mas mesmo assim você volta a  ligá-la em outra ocasião.
	Se um comportamento é mantido por reforço, como explicar o fato de que ele volta a ocorrer mesmo não sendo reforçado em todas às vezes?
	É aí que entra o que os Analistas do Comportamento chamam de “Esquemas de reforço”, conceito que traz consigo a idéia de que não só a apresentação de uma conseqüência vai alterar a  freqüência de ocorrência de uma resposta, mas também, o modo ou esquema em que esta conseqüência é apresentada irá exercer controle sobre ela.
	Na natureza existem diversos esquemas de reforço. Este texto, no entanto, irá se prender apenas aos principais.
Esquema de Reforço Contínuo (CRF)
	No esquema de Reforço Contínuo (CRF), todas as respostas – sem exceção -, são reforçadas. Para compreender melhor, pense naquele namorado apaixonado que realiza todos os pedidos de sua namorada. Ele simplesmente não nega nada a ela. Todas as vezes que o comportamento da namorada”pedir algo” é emitido, ele  é reforçado. Este é o esquema de reforço mais adequado para que um determinado comportamento seja modelado.
Esquemas de reforço intermitente.
	Agora, imagine um outro casal de namorados em que, nem todos os pedidos da namorada são atendidos pelo rapaz. Ele atender ou não, obedece a alguns critérios, dentre os quais podem estar a quantidade de vezes (insistência) em que a namorada pede, ou o tempo (espera) entre um pedido e o outro. A este esquema, os Analistas do Comportamento chamam de “Esquema de reforço intermitente”.
	O esquema de reforço intermitente é tido como o mais eficaz na manutenção de respostas já modeladas. Uma de suas principais características, é tornar a resposta mais resistente à extinção; isto é, pode ser emitida mais vezes sem que necessariamente o reforçador tenha de ser apresentado.
	Os esquemas de reforço intermitente dividem-se em Esquemas de Razão eEsquemas de Intervalo. Nos esquemas de razão, a apresentação do reforçador depende da quantidade de vezes em que uma resposta é emitida. Nos esquemas de intervalo, a apresentação do reforçador depende do tempo decorrido entre uma e outra apresentações do reforçador.
Esquemas de Razão.
	Os esquemas de Razão dividem-se em Esquemas de Razão Fixa (FR) e Esquemas de Razão Variada (VR).
	Nos esquemas de Razão Fixa (FR), o organismo deve emitir uma quantidade fixa e invariável de respostas para que o reforçador seja apresentado. A quantidade de respostas não varia entre um reforçador e outro.
	Pense naquele vendedor de botas de couro que só recebe o seu salário a cada 30 botas vendidas. Antes que ele consiga vender as 30 botas, o seu patrão não lhe paga. Neste caso, temos um esquema de reforço de Razão Fixa (FR = 30), no qual a cada 30 (essa quantidade não varia) botas vendidas o reforçador é apresentado.
	Este esquema é caracterizado pela alta taxa de respostas produzidas, uma vez que, como o reforço depende única e exclusivamente do responder do organismo, se ele responder com rapidez, irá produzir reforço também com maior rapidez. Logo após o reforço, o organismo demora um pouco para voltar a responder. Este tempo é chamadopausa após reforço. Esta pausa é atribuída ao fato de que não há produção de reforço imediatamente após um reforçamento anterior, permitindo discriminar de maneira clara que o próximo reforçador não estará disponível imediatamente após a primeira resposta emitida.
	No esquema de Razão Variável (VR), a quantidade de respostas exigida para a apresentação do reforçador não é fixa. Ela varia.	
	Um cabeleireiro corta cabelos neste esquema. Se ele recebe uma quantia de oito reais por corte, o reforço será contingente ao número de tesouradas que ele dará no cabelo de cada pessoa. No entanto, o número de tesouradas necessárias para cortar o cabelo de cada pessoa varia, o que significa que a razão (quantidade de tesouradas) é variável (VR).
	Este esquema é caracterizado por pausas curtas, ou mesmo ausência de pausa após reforço. Isso ocorre porque não há como discriminar se o número de respostas para o próximo reforço é grande ou pequeno, uma vez que é variável. Este esquema é o que produz maiores taxas de respostas, já que exigem um número indeterminado de respostas para a disponibilização do próximo reforço, e por não apresentarem pausas após reforço. Para fazer alguém trabalhar muito e ganhar pouco, este é o esquema mais indicado.
Esquemas de Intervalo.
	Nos esquemas de intervalo, a quantidade de respostas emitidas entre a apresentação de um reforçador e outro é irrelevante. Basta que alguma resposta seja emitida, de acordo com o intervalo. O que de fato determina se o reforçador será ou não apresentado, é o tempo decorrido desde a ultima apresentação de reforço.
Este esquema também se subdivide em Fixo e Variável.
	No esquema de Intervalo Fixo (FI), o período exigido entre a apresentação do último reforçador e a disponibilidade do próximo reforçador é sempre o mesmo. Por exemplo, um atleta em treinamento recebe um beijo de sua namorada a cada 20 minutos de treino. Antes que ele complete os 20 minutos, sob hipótese alguma a sua namorada o beijará. Neste caso, temos um esquema de reforçamento de Intervalo Fixo (FI = 20).
	Este é o esquema que produz as menores taxas de respostas. Os motivos pelos quais isso acontece, são 1) não é exigido um número mínimo de respostas para que o reforço seja disponibilizado; ou seja, tanto faz se o organismo responde muito ou pouco. O que importa para que o reforçador seja apresentado, é a resposta ser emitida no momento certo. E, 2) é o esquema que produz as maiores pausas após reforço. A discriminação temporal entre o reforçamento e o não reforçamento é facilitada pela regularidade dos intervalos.
	
	O esquema de Intervalo Variado (VI) tem o mesmo raciocínio que o de intervalo fixo, com a diferença de que, no esquema em questão, os intervalos (tempo) entre o último reforçador e a próxima disponibilidade não são os mesmos, ou seja, são variáveis.
	Achar uma música agradável no rádio está sob controle deste esquema. De tempos em tempos é possível encontrar, mas nunca se sabe quanto tempo exatamente é preciso ficar procurando pra achar.
	Este esquema, apesar de ser um esquema de intervalo, produz um padrão com uma taxa relativamente alta de respostas. Não há como prever quando o próximo reforçador estará disponível. O organismo responderá quase o tempo todo. Caso
ele fique muito tempo sem responder, perderá reforços; deste modo, permanecerá respondendo moderadamente o tempo todo.
1- Na maioria das cidades modernas, o semáforo constitui a principal sinalização do trânsito. Quando está verde sinaliza preferência para passagem, quando está vermelho sinaliza parada obrigatória.
 
Essa contingência descreve que o comportamento do condutor estará sob controle de algo que ocorre antes dele, ou seja, além das consequências o contexto antecedente pode controlar o comportamento operante.
 
Essa influência dos estímulos antecedentes sobre o comportamento ou o efeito que o contexto tem sobre o comportamento, é denominada:
2- 16 horas de quarta-feira é um ___________________ que sinaliza que a resposta de ligar a TV será ___________ com jogo de futebol 
3- Um estímulo discriminativo não elicia (provoca) respostas e sim fornece contexto para que a resposta ocorra. Analise as afirmações a seguir:
 
I - Dor de cabeça (estímulo), Tomar um comprimido (resposta)
 
II- Sinal Vermelho (estímulo), frear o carro (resposta)
 
III- Receber uma bronca (estímulo), sentir raiva (resposta)
 
São exemplos de operantes discriminados:
4- Pode-se dizer que ocorreu generalização quando:
5- Na comédia “Tempos Modernos”, o personagem de Charles Chaplin trabalha por horas em uma fábrica executando sempre a mesma função: apertar uma série de parafusos com duas ferramentas. No entanto, após um “ataque de nervos” (termo usado no filme), começa a perseguir e apertar qualquer objeto que julga semelhante aos parafusos, tais como partes do corpo de seus colegas de trabalho, os botões do vestido de uma moça ou os parafusos de um hidrante, causando grande confusão. Analisando este comportamento do personagem de Chaplin sob a ótica da Análise do Comportamento, podemos afirmar que ocorreu um(a):
6- Com relação às cadeias de estímulo-resposta (encadeamento) NÃO podemos afirmar que:
7- Se uma resposta for frequentemente reforçada quando um som de alta intensidade estiver presente, mas não quando um som de baixa intensidade estiver presente, uma _______ se desenvolve. Se uma resposta foi reforçada na presença de um estímulo e essa mesma resposta é evocada/eliciada frente a outro estímulo sem que seja necessário novo condicionamento, isso quer dizer que ocorreu processo de_____________.
Esquemas de reforçamento
8- Existem diferentes critérios para que uma resposta produza uma conseqüência, isto é, existem diferentes Esquemas de Reforçamento. Se nem todas as respostas produzem reforçamento, dizemos que o esquema em vigor é intermitente. No esquema contínuo ou CRF, cada resposta emitida produz uma conseqüência.
 
As alternativas abaixo apresentam exemplos de Esquemas Intermitentes, EXCETO:
9- Os Esquemas Intermitentes podem depender no número de respostas emitidas (Esquemas de Razão) ou do intervalo de tempo transcorrido (Esquemas de Intervalo).
 
As alternativas abaixo apresentam exemplos de Esquemas Intermitentes de Razão, EXCETO:
10- Sobre os esquemas de reforçamento, é INCORRETO afirmar que:
11- Nos Esquemas Razão e Intervalo, os critérios para o reforçamento podem ser fixos ou variáveis.  
 
I. Um Jornalista só ganha pagamento até cumprir 5 matérias no jornal. Podemos dizer que o comportamento de escrever matérias no jornal está sob esquema de razão fixa
 
II. Marina está noiva do Joaquim. Marina, aconselhada por uma revista de fofocas, resolveu fazer ?jogo duro?. Quando Joaquim liga, só atende em média a cada três vezes. Ela resolveu, sem saber, colocar o comportamento do noivo de ligar sob o esquema de razão variável.
 
III. Joaquim noivo de Marina resolveu estudar para concursos. Agora, só atende as ligações de Marina no final de semana. Joaquim colocou o comportamento de ligar de Marina sob esquema de intervalo fixo. Se atendesse apenas quando não tivesse concurso eminente, o esquema seria intervalo variável.
 
Está correto o que se afirma em:
12- Comparando-se os esquemas intermitentes e contínuo, podemos afirmar que
13- Sobre os padrões comportamentais gerados pelos esquemas de reforçamento, podemos afirmar que, EXCETO:
14- Uma fábrica de picolés faz uma promoção de verão: Se você encontrar o palito premiado, ganha outro picolé. Neste exemplo, que tipo de contingência e qual esquema de reforçamento é arranjado pela fábrica de picolés:
15- O casal Carlos e Fernanda tem um filho de três anos chamado Arthur. Arthur só dormia na presença de um dos pais. Se fosse deixado sozinho no quarto Arthur chorava, gritava e esperneava, até que um dos dois voltasse e ali ficasse, lhe dando total atenção, até que ele “pegasse no sono” (isso chegava a demorar mais de uma hora). Orientados por um amigo, Carlos e Fernanda decidiram deixar Arthur sozinho no quarto ainda acordado deixando-o chorar... Na primeira noite, o menino chorou ininterruptamente durante 50 minutos. O mesmo ocorreu na segunda e na terceira noite. Na quarta noite, Carlos ficou com muita pena do menino que chorava sem parar, e decidiu ficar com ele apenas por essa noite, não sem antes explicar ao menino que ficaria com ele apenas naquela noite. Voltaram a deixar o filho sozinho na quinta noite e, depois em algumas outras noites, cediam aos choros de Arthur e ficavam no quarto até ele dormir.
Qual o procedimento que os pais de Arthur estão utilizando com relação ao comportamento de birra (choro, etc) de seu filho, e qual será o efeito mais provável desse procedimento sobre esse comportamento do menino?

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