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SDE0389 Aula III Avaliação do Estado Nutricional Parte 2

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SDE0389- FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I 
Avaliação do Estado Nutricional - Parte II 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Avaliação da Composição Corporal- permite diagnosticar possíveis anormalidades nutricionais 
O acompanhamento longitudinal dos compartimentos corporais, de massa magra e de gordura corporal, 
possibilita compreender suas modificações resultantes de várias alterações metabólicas, além de identificar 
precocemente os riscos à saúde 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Métodos para Avaliação da Composição Corporal 
 
 
 Diretos: dissecção de cadáveres 
 
 Indiretos: absorciometria radiológica de dupla energia (DEXA); densitometria corporal, água 
corporal total, tomografia computadorizada; ressonância magnética; análise de ativação de 
nêutrons; água corporal total; contagem total de potássio 
 
 Duplamente Indiretos: técnicas de avaliação da composição corporal (dobras cutâneas, 
circunferências e diâmetros corporais); bioimpedância elétrica 
 
DEXA 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Dobra Cutânea- fornece uma estimativa das reservas de gordura corporal 
 
 
Adipômetros 
R$ 1599,00 R$ 399,00 
R$ 3529,00 R$ 880,00 R$ 1045,00 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobra Cutânea- características dos adipômetros 
 
 Harpenden (inglês) e Lange (norte-americano)- aceitos no meio científico internacional. Alta 
precisão e confiabilidade 
 Sanny e Cescorf- fabricação nacional 
 O compasso Harpenden requer 3 vezes mais força para abrir suas hastes, o que pode 
subestimar em aproximadamente 1,5% a gordura corporal relativa para homens e mulheres 
 
Rosa & Palma, 2008 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Dobra Cutânea- técnica de aferição 
 
 
Rosa & Palma, 2008 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobras Cutâneas- técnica de aferição 
 
 Ser criterioso na localização da dobra 
 
 Marcar os pontos anatômicos 
 
 Pele seca, sem hidratantes, óleos e/ou loções 
 
 Não medir após o exercício 
 
 Praticar: 50 a 100 avaliações 
 
 Limitação em obesos: a espessura da dobra pode ser maior do que a abertura das hastes do 
adipômetro Rosa & Palma, 2008 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobras Cutâneas 
 
 Dobra cutânea triciptal 
 Dobra cutânea biciptal 
 Dobra cutânea subescapular 
 Dobra cutânea supra ilíaca 
 
 
 
Triciptal Biciptal 
Subescapular Supra Ilíaca 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobra Cutânea Triciptal 
 
 Posicionar o braço não dominante em direção ao tórax, formando um ângulo de 90º 
 Marcar o ponto médio entre o acrômio e o olecrano 
 Segurar a dobra formada pela pele e pelo tecido adiposo com os dedos polegar e indicador a 1 
cm do ponto marcado 
 Pinçar a dobra com o adipômetro na face posterior do braço, segurando-a até o término da 
aferição. 
 Realizar a leitura no milímetro mais próximo em cerca de 2 a 3 segundos 
 Utilizar a média de 3 medidas 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobra Cutânea Biciptal 
 
 Posicionar o braço não dominante em direção ao tórax, formando um ângulo de 90º 
 Marcar o ponto médio entre o acrômio e o olecrano 
 Segurar a dobra formada pela pele e pelo tecido adiposo com os dedos polegar e indicador a 1 
cm do ponto marcado 
 Pinçar a dobra com o adipômetro na face anterior do braço, segurando-a até o término da 
aferição. 
 Realizar a leitura no milímetro mais próximo em cerca de 2 a 3 segundos 
 Utilizar a média de 3 medidas 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobra Cutânea Subescapular 
 
 Palpar a escápula direita 
 Marcar o ponto que corresponde ao local de aferição da medida na maior proeminência do 
ângulo inferior da escápula 
 Pinçar com os dedos polegar e indicador esquerdos (voltados para baixo) a dobra cutânea 
diagonalmente em um ângulo de, aproximadamente, 45º do plano horizontal do corpo, na 
linha da curvatura natural da pele, 1 cm abaixo da marcação 
 Utilizar a média de 3 medidas 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Dobra Cutânea Supra Ilíaca 
 
 Marcar o ponto onde deverá ser aferida a dobra, situada na linha axilar média, imediatamente 
superior à crista ilíaca 
 Pinçar com os dedos polegar e indicador votados para baixo a dobra cutânea diagonalmente, 
em um ângulo de aproximadamente 45º do plano horizontal do corpo, na linha natural da 
pele localizada um pouco posterior à linha axilar média (1 cm) 
 Utilizar a média de 3 medidas 
Kamimura MA et al., 2014 
Percentual de Gordura Corporal Estimado pelo Somatório das 4 Dobras Cutâneas 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Durnin & Wormersley, 1974 
 Utilizar o somatório das 4 dobras cutâneas 
(triciptal + biciptal + subescapular + supra ilíaca) 
 Avaliar o percentual de gordura na tabela de 
acordo com a faixa etária e gênero 
Avaliação do Percentual de Gordura Corporal 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Medidas de Circunferência- não fornecem medidas específicas de composição corporal, mas são 
uteis para quantificar diferenças interindividuais 
 Circunferência do Braço (CB)- avalia a reserva proteico somática 
 Ponto médio do braço não-dominante entre o acrômio e o olecrano 
 
 Circunferência Muscular do Braço (CMB)- avalia a reserva de tecido muscular (sem correção da 
área óssea) CMB= Circunferência do braço (cm) – (0,314 x prega cutânea triciptal (mm)3 ) 
 Área Muscular do Braço Corrigida (AMBc)- avalia a reserva de tecido muscular (com correção 
da área óssea) 
 
 
Π= 3,14 
Circunferência do Braço 
Kamimura MA et al., 2014 
Fonte: Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Circunferência da Panturrilha (CP)- avalia a reserva proteico somática 
 
 Posição ortostática 
 Pernas levemente afastadas 
 Colocar a fita no plano horizontal, no ponto de maior massa 
 A CP pode ser utilizada para estimar o peso em idosos 
WHO, 1995; Kamimura MA et al., 2014 
A circunferência da panturrilha é considerada um indicador sensível de alterações musculares 
no indivíduo idoso e deve ser utilizada para monitoração dessas alterações . Sarcopenia < 31 cm 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III:AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Avaliação da Distribuição de Gordura Corporal 
 A medida da distribuição de gordura é importante na avaliação de sobrepeso e obesidade 
porque a gordura visceral (intra-abdominal) é um fator de risco potencial para a doença, 
independentemente da gordura corporal total 
 A mensuração da quantidade de gordura visceral, do grau de obesidade e da distribuição de 
gordura corporal- avalia risco de doenças cardiovasculares e metabólicas 
Kamimura MA et al., 2014 Fonte: Pinterest 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Indicadores de Distribuição de Gordura Corporal 
Circunferência do Pescoço (CP)- medida de obesidade central 
 Nível da membrana cricotireoídea com a fita mantida perpendicular ao longo do eixo do 
pescoço 
 Correlação importante com doença cardiovascular e apneia obstrutiva do sono 
 
 
Stradling & Crosby, 1991 
Fonte: Vasques et al., 2010 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Indicadores de Distribuição de Gordura Corporal 
Circunferência da Cintura (CC)- reflete o conteúdo de gordura visceral 
 A CC é obtida no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca, mantendo a fita paralela 
ao chão, sem comprimir a pele, ao final de uma expiração normal e com o abdômen relaxado 
 A CC avalia a gordura visceral e a subcutânea na região abdominal, e o aumento desta medida 
está fortemente relacionado ao excesso de gordura visceral 
 
WHO, 2008; Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Indicadores de Distribuição de Gordura Corporal 
Relação Cintura-Quadril (RCQ)- medida de obesidade central 
 RCQ = CC/CQ 
 Circunferência do quadril- maior circunferência na extensão posterior das nádegas 
 Indicador de risco aumentado de doenças relacionadas com a obesidade: Homens RCQ ≥ 1,0 
e Mulheres RCQ ≥ 0,85 
 Limitações: influência exercida pela estrutura pélvica, dependência do grau de obesidade, 
incapacidade de diferenciar depósito de gordura visceral ou subcutânea 
 CC- circunferência da cintura; CQ- circunferência do quadril 
WHO, 1998; Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Índice de Adiposidade Corporal (IAC)- estima o percentual de gordura corporal 
 
 
MULHERES 
 Normal: 21 a 32% 
 Acima do peso: 33 a 38% 
 Obesidade: acima de 38% 
HOMENS 
 Normal: 8 a 20% 
 Acima do peso: 21 a 25% 
 Obesidade: acima de 25% Bergman, RN. et al, 2011 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Bioimpedância Elétrica- avaliação da composição corpórea 
Preparo para realização do exame: jejum absoluto de no mínimo 4h antes do teste; não fazer 
exercícios físicos ou sauna nas 24h anteriores; urinar 30 minutos antes; não consumir álcool e/ou 
bebidas contendo cafeína nas 48 h anteriores; não fazer uso de diuréticos há menos de 7 dias do 
teste; estar fora do período menstrual; não possuir marca-passo; remover acessórios, adornos e 
peças contendo metal 
Kamimura MA et al., 2014 
Biodynamics Modelo 310e Omron HBF306: Braço-Braço 
Equipamento Treta polar com 8 eletrodos Equipamento Treta polar Equipamento Portátil Bipolar 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Proteínas Séricas- estimativa do estado das proteínas viscerais 
Kamimura MA et al., 2014 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Contagem Total Linfocitária- indicador do mecanismo de defesa celular 
 
 
 Limitações: uso de corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, doença autoimune 
 Interpretação: 
 Depleção leve: 1.200 a 2.000 mm3 
 Depleção moderada: 800 a 1.199 mm3 
 Depleção grave: < 800 mm3 
 
 
 
Oliveira FLC, 2010 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Índice de Creatinina-Altura- fornece a estimativa da massa proteica muscular 
 
 
 Limitações: influência de função renal, hidratação, hipercatabolismo, ingestão recente de 
refeição com alto teor proteico 
 Interpretação: 
 Depleção proteica leve: 60 a 80% 
 Depleção proteica moderada: 40 a 60% 
 Depleção proteica grave: < 40 
Oliveira FLC, 2010 
Método Objetivo 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
Balanço Nitrogenado (BN)- avalia a adequação da oferta proteica e do grau de catabolismo em 
indivíduos que estão recebendo terapia nutricional (enteral e/ou parenteral) 
BN: N2 administrado – N2 excretado 
N2 administrado = g proteína ingerida/6,25 
N2 excretado = (dosagem da ureia urinária x 0,47) + 4 g (perdas nas fezes e pele) 
 Balanço positivo: ingerido > excretado (anabolismo) 
 Balanço negativo: ingerido < excretado (catabolismo) 
 
Kamimura MA et al., 2014 
Fonte: Long et al., 1979 
A maior dificuldade consiste na necessidade de coleta da urina de 24h 
Considerações Finais 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Nenhum método de avaliação nutricional pode ser considerado como padrão-ouro 
 Todos apresentam limitações como o fato de serem influenciados por fatores independentes 
do estado nutricional 
 Para um diagnóstico nutricional mais preciso e confiável, recomenda-se a utilização de vários 
indicadores associados 
Bibliografia Complementar 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
 Mahan, L. Kathleen; Escott-Stump, Sylvia. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Cap.: 14 (págs.: 383-410). 
 Cuppari, L. Nutrição Clínica no Adulto. 3ª ed. Editora Manole , 2009. Cap.: 6 (págs.: 89-127). 
 Rosa, G; Palma, A. G. de C. Avaliação Antropométrica. In: Avaliação Nutricional do Paciente 
Hospitalizado: uma abordagem teórico-prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 Silva, SMCS; Mura JDP. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 
2010. 
 WHO Physical Status: The Use and Interpretation of Anthropometry. Geneva; 1995. 
 WHO Stepwise Approach to Surveillance (STEPS). Geneva, World Health Organization (WHO), 
2008. 
 Bergman, RN. et al. A Better Index of Body Adiposity. Obesity. March, 2011. 
Exercício 
Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia I 
AULA III: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL 
1) Monte uma ficha de acompanhamento nutricional para ser utilizada em consultório 
2) Preencha com os dados de um colega de seu curso 
Assuntos da próxima aula: 
1. Equação de Harris-Benedict 
2. Regra de Bolso 
3. Adequação da Prescrição Dietética 
4. Modificações da Dieta Normal

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