Buscar

Introdução

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

A CRIANCA COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR.
 
[1: Professor Orientador.]
Resumo:
.
Neste estudo partimos dos mais recentes desenvolvimento conceitual em deficiência intelectual para discutir os rumos e as necessidades atuais da pedagogia, no ensino aprendizagem . A deficiência intelectual, todo o processo de inclusão ainda representa um desafio para toda comunidade escolar, e fica na dependência de uma dedicação muito grande por parte do professor que muitas vezes não se sente preparado para sua imprescindível tarefa no processo de construção do conhecimento desta criança. Mas lembramos que o convívio social já possibilita o desenvolvimento de muitas competências na criança com deficiência.
Ao receber alunos com necessidades especiais e, de forma específica, aqueles que apresentam deficiência intelectual, torna-se imprescindível, a mobilização da escola com vistas a sua reestruturação, no que se refere a sensibilização da comunidade escolar e discussão junto aos professores sobre as especificidades apresentadas, formação em serviço, organização da turma, oferta do atendimento educacional especializado, planejamento curricular com vistas a proporcionar aos alunos, em geral, o envolvimento efetivo no processo de ensino aprendizagem.
Palavra Chave: inclusão, deficiente intelectual, processo ensino aprendizagem, ensino regular.
Abstract.
In this study we set the latest conceptual developing intellectual disabilities to discuss the direction and the current needs of pedagogy, teaching learning. Intellectual disability, the whole process of inclusion is still a challenge for the whole school community, and is dependent on a very great dedication on the part of the teacher who often do not feel prepared for their crucial task in the construction process of knowledge of this child . But remember that social life already enables the development of many skills in children with disabilities.
To receive students with special needs and, specifically, those with intellectual disabilities, it is essential, the School mobilization with a view to its restructuring, as regards awareness of the school community and discussion with teachers about the specifics presented, service training, organization of the class, offer specialized educational services, curriculum planning in order to provide students, in general, the effective involvement in the teaching and learning process.
Keyword: inclusion, intellectual disabled, the learning process, regular education
Introdução
[...] a deficiência intelectual não implica necessariamente problema de aprendizagem, ainda que possa ser um condicionante, dependendo de como a família signifique o dano intelectual. Aceitando e querendo ao deficiente, permitir-se-á que alcance o máximo de suas possibilidades (FERNÁNDEZ, 1991, p. 38).
Este artigo vem debater sobre a inclusão educacional de pessoas com deficiências intelectuais. Com esta pesquisa objetivamos compreender e refletir a inclusão da criança com deficiência intelectual numa escola regular de maneira que ela possa conhecer as expectativas de aprendizagem e a concepção dos educadores no processo de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual
O presente artigo é resultado de uma pesquisa sobre o deficiente intelectual e sua inclusão no ensino regular. A inclusão escolar desta criança é influenciada por uma diretriz com base nos princípios da declaração de Salamanca (UNESCO, 1994).
A deficiência intelectual é uma deficiência que apresenta déficits cognitivos. Concomitantes ao funcionamento adaptativo, em pelo menos duas das seguintes áreas: comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, habilidades sociais, uso de recursos comunitários, independência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança. Sendo que, a mesma, deve ocorrer antes dos 18 anos de idade.
 O presente estudo tem como finalidade apresentar a relação entre o aprendizado de crianças com deficiência intelectual leve com crianças sem nenhum tipo de deficiência, além de perceber quais são as maiores pressupõe uma educação que com especificidades, oferecendo uma complementação ou suplementação por meio de atendimentos educacionais especializados. Com a inclusão, muda-se o foco intrínseco na deficiência para condições favoráveis á dificuldades para a adequada inclusão desses alunos no ensino regular.
Tendo como objetivo reconhecer que existem fatores que prejudicam o processo de inclusão ainda representa um desafio para toda comunidade escolar, bem como visa possibilitar ao professor uma melhor reflexão sobre sua imprescindível tarefa no processo de construção do conhecimento. A educação especial na perspectiva inclusiva da criança com deficiência intelectual, aprendizagem em sala de aula, valorizando o potencial do estudante, oferecendo alternativas diferenciadas para oportunizar seu desenvolvimento.
De acordo com a Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva (2008), os estudantes público-alvo da educação especial são aqueles que apresentam deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades\ superdotação, sendo que:
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, ou sensorial que, em interação com diversas barreiras, podem ter restrigindas sua participação plena efetiva na escola e na sociedade. Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertorio de interesses e atividades restritos, estereotipados e repetitivos. Incluem-se nesse grupo alunos autistas síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades\ superdotação Demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmicas, liderança, psicomotricidade e arte, alem de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de áreas de seu interesse (BRASIL, 2009).
Portanto este artigo esta organizado em dois momentos distintos, porém ligado entre si. No primeiro momento vamos falar um pouco sobre a criança com deficiência intelectual e sua inclusão no ensino regular. No segundo momento vamos discutir e apresentar de forma suscita o processo ensino e aprendizagem desta criança com deficiência intelectual, na busca de melhorias na qualidade educativa no ensino regular.
Quando uma criança nasce com uma deficiência começa para ela e sua família uma longa história de dificuldade. Não é apenas pelo motivo de ser deficiente que torna difícil a sua existência, mas a atitude das pessoas e da sociedade diante de sua condição.
Para tanto o processo de ensino aprendizagem da criança com deficiência intelectual, visa possibilitar ao professor criar novas estratégias de aprendizagem e aceitar este novo desafio, e acima de tudo amar sua profissão de educar e participar ativamente do processo de aprender.
O Decreto nº 5.296/04 em seu art.5º (§ 1º, I, d) conceitua a deficiência intelectual como sendo aquela que apresenta um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer e trabalho.
Deficiência intelectual e a inclusão no ensino regular
 O deficiente intelectual passou no decorrer dos anos por diversas definições e termologia para caracterizá-la, tais como oligofrenia, retardo mental, atraso mental, deficiência mental, etc.
O significado e o diagnóstico da deficiência intelectual envolvem uma ação “combinada de quatro fatores etiológicos: os biomédicos, os comportamentais, os sociais e os educacionais, todos considerados de suma
importância para garantir a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho (BEZERRA, 2010, p. 14)”.
 O diagnóstico da deficiência intelectual só pode ser concretizado, se a pessoa tiver seu funcionamento intelectual significativamente inferior à média e, apresentar limitações associadas a duas ou mais áreas referentes ao comportamento adaptativo, o qual, refere-se à comunicação, ao cuidado pessoal, às habilidades sociais, à utilização da comunidade, às habilidades acadêmicas, à independência na locomoção, ao auto-cuidado, ao lazer e ao trabalho (LUCKASSON et al, 2002).
 Para o diagnóstico dessa deficiência, também pode ser utilizado, junto a outras técnicas e avaliações feitas por profissionais de outras áreas, o Teste de Quociente de Inteligência (QI), o qual quantifica o nível de inteligência de uma pessoa, sendo assim, se a pessoa tiver a pontuação nesse teste, inferior a 70, ela poderá ser classificada como uma pessoa com deficiência intelectual (MAUERBERG DECASTRO, 2005).
 Além disso, tendo em vista a emergência da rede de ensino oficial brasileira ao cumprimento legal da inclusão da pessoa com deficiência às classes regulares, como promulgado na Constituição Federal de 19881 , a presente investigação sugere também contribuir à construção dos conhecimentos referentes à deficiência mental, possibilitando outros olhares, sob um ponto de vista mais crítico, com relação a tal “excepcionalidade”. No tocante ao quadro teórico relativo aos estudos sobre a deficiência mental, observa-se que as contribuições teóricas privilegiadas à interlocução ao presente estudo são, de certo modo, consensuais quanto à análise da deficiência mental a partir do contexto de ocorrência da mesma.
 De acordo com a Fenapaes(2007), a deficiência intelectual muitas vezes está associada as problemas de ordem orgânicos, mas o ambiente social é o fator que mais contribui para a formação, desenvolvimento e participação da pessoa em diferentes contextos. Isso quer dizer que quando estão garantidas condições favoráveis de apoio, interação social, aos bens da cultura e de acessibilidade as vidas ampliam-se as expectativas de desenvolvimento cognitivo e afetivo da pessoa assim como os horizontes para a sua realização profissional, pessoal e social
Segundo Santana (2007), entre as causas mais comuns deste transtorno estão os fatores de ordem genética, as complicações ocorridas ao longo da gestação ou durante o parto e as pós-natais.
De acordo com Gomes (2009), há décadas acreditava-se que a deficiência mental era causada por processos apenas biológicos ou apenas psicossociais, sem que se explicasse, no entanto, por qual motivo pessoas com doenças semelhantes apresentavam desempenhos diferentes.
 Além disso, ainda de acordo com Gomes, os trabalhos científicos que foram publicados na década de 1980, mostraram mais de uma causa para acima de 50% dos casos de deficiência mental. Segundo o autor, atualmente, apesar de todo o desenvolvimento tecnológico, há ainda, cerca de 30% dos casos de deficiência mental sem causa biológica definida. Muitos sentem dificuldade para se relacionar com pessoas com deficiência intelectual por não saber como se referir a elas ou mesmo compreender quais são as condições que afetam o seu desenvolvimento. Uma das confusões mais comuns é chamar os indivíduos com necessidades especiais de "doentes mentais". Esta noção está arraigada no imaginário popular, mas tem sua base na discriminação que estes sofriam no passado. Os dois problemas, contudo, são completamente diferentes.
 A doença mental é, na verdade, um transtorno psiquiátrico que engloba uma série de alterações que modificam o humor e o comportamento da pessoa, podendo afetar seu desempenho. Tal distúrbio deve ser tratado com psiquiatras e o uso controlado de medicamentos.
 Já a deficiência intelectual representa um atraso no desenvolvimento, o que gera dificuldades de aprendizado e na realização de coisas simples do cotidiano. Neste caso, há um comprometimento cognitivo, que ocorre antes dos 18 anos de idade.
 A inclusão educacional passa, também, pelo tipo de relacionamento que o professor estabelece com o aluno com deficiência intelectual em sua prática pedagógica. Em outras palavras, dependendo da visão que o docente tem do aluno com deficiência intelectual, ele pode instalar uma barreira na relação professor-aluno e comprometer o processo ensino-aprendizagem. A falta de tempo para participar de cursos de formação continuadas, de projetos educativos e até mesmo palestras ainda são queixas dos professores que se dizem desvalorizados neste sentido.
 O professor, atualizado em leituras, cursos ou grupo de estudos, tem capacidade de refletir sobre sua prática cotidiana, visando a seu aperfeiçoamento pessoal e profissional. Libânio (1998) acredita que os momentos de formação continuada levam os professores a uma ação reflexiva. 
Como afirma Behrens (1996, p. 24), “Na busca da educação continuada, é necessário ao profissional que acredita que a educação é um caminho para a transformação social”. Por isso, o professor que recorre à formação continuada, precisa fazer um movimento de reflexão sobre a sua prática, inovando suas ações em procura de possibilidades diante dos limites encontrados na docência. 
Como argumenta Nóvoa (1991, p. 23): 
“A formação não se constrói por acumulação de cursos, conhecimentos ou de técnicas, mas sim, através de um trabalho de refletividade crítica sobre as práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso, é tão importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência”.
 Estudos de Pimenta (2000) revelam que o saber docente é construído no cotidiano do trabalho do professor, constituindo esse saber nos fundamentos da sua atuação educativa. Nesse propósito, a prática é a expressão desse saber, e nela esse saber se desenvolve. Não percebemos um interesse da professora em efetivar uma modificação estratégica, almejando a qualidade de sua prática avaliativa com os alunos com deficiência intelectual. Avaliar para promover cada um dos alunos é “um grande compromisso que nos exige
2 O processo de ensino aprendizagem do aluno com deficiência intelectual
 De antemão é preciso considerar que essa prática educativa é extremamente complexa, pois existem fatores e graus bem diferentes dentro do que classificamos como Deficiência Intelectual. A deficiência pode ser em grau leve, moderada, ou grave. 
 
É preciso considerar que , qualquer que seja o seu grau de deficiência, essa criança terá dificuldade em construir seus conhecimentos, demonstrar suas capacidades cognitivas, principalmente se a escola possui metodologias conservadoras. Por isso, sugeri-se que a escola deva ser diferenciada para todos, isto é, se adequar as possibilidades e limitações de cada aluno, os auxiliando no processo de construção do conhecimento.
O professor não necessita preparar uma aula diferenciada para aquele aluno, mas sim, diversificar atividades para atingir a todos, independente de suas possibilidades intelectuais.
 
 A condição de deficiente intelectual não pode predeterminar o limite de desenvolvimento do indivíduo, deve-se favorecer ao aluno a busca pela independência, respeitando sua condição de aprendizagem, valorizando e considerando o jeito de cada um aprender.
Nesta perspectiva lembramos Padilha (2001, p. 135) salienta que “vencer as barreiras de sua deficiência, expandir possibilidades, diminuir limites, encontrar saídas para estar no mundo” devem ser metas no trabalho com o deficiente intelectual, pois ele dever ser educado visando sua emancipação.
 
Sendo assim, ressalta-se que o educador tem um lugar importante na construção da aprendizagem, pois é ele que orienta o aluno. É importante considerar que o aluno com deficiência intelectual sente-se segregado dentro e fora da sala de aula. Não sabe o que quer e aonde quer chegar. Não tem relativo domínio sobre suas emoções e
atitudes enfrentam dificuldades de resolver seus conflitos, muitas vezes expressa livremente suas emoções. Até nestes momentos precisa ser orientado. Devido a isso o professor deve possuir um equilíbrio emocional que revele o seu nível de maturidade afetivo-emocional, que o auxiliem no trabalho com este aluno.
O educador deve buscar estabelecer, na sala de aula um clima de harmonia e cooperatividade que possibilite o desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual sem fazer distinção. Santomé (1997, p. 176), afirma que as instituições escolares “precisam ser lugares onde se aprenda, mediante a prática cotidiana, a analisar como e por que as discriminações surgem que significado deve ter as diferenças coletivas e, é claro, individual”.
 
 Ressalta-se que em todas as situações, não se pode perder de vista a importância de propiciar para o aluno um ambiente social estimulador, livre de segregação, um ambiente que não reforce as suas limitações, mas desafie o desenvolvimento e a aprendizagem de novas habilidades.
Considerações Finais
Diante do desafio de incluir os alunos com deficiência intelectual faz-se necessário um trabalho pautado na realidade e na garantia da qualidade da oferta dos serviços educacionais. A escola, juntamente com o órgão gestor, precisa buscar alternativas capazes de atender a todos que a procuram, de acordo com suas necessidades, logo que não pode existir “[...] contradição entre o acesso à escola e o tipo de serviço por ela proporcionado. Assim como não há democratização sem igualdade no acesso, tampouco haverá sem igualdade na qualidade recebida por todos os cidadãos” (GENTILI, 2002, p. 176),
 Estamos falando de pessoas, que, portanto, têm direitos sociais e esses direitos devem ser respeitados e concretizados na prática. 
 A busca pela educação de qualidade faz parte da luta atual, pois até a década de 1980, “[...] a demanda pela ampliação de vagas era muito mais forte do que a reflexão sobre a forma que deveria assumir o processo educativo e as condições necessárias para a oferta de um ensino de qualidade” (OLIVEIRA; ARAÚJO, 2005, p. 7).
 Assim, com o crescente acesso dos alunos ao ensino básico, surgiu o problema da qualidade em uma configuração inteiramente nova. Trata-se da geração de discussões acerca da qualidade como um direito daqueles que já estão na escola (BEISIEGEL apud OLIVEIRA; ARAÚJO, 2005). 
A escola, em meio a esse jogo de interesses, precisa discutir e definir qual o seu papel na formação dos sujeitos, bem como reconhecer que a diferença é natural do ser humano. É importante entender que o deficiente tem potencialidades e qualidades que muitas das vezes não são consideradas por conta de idéias e pensamentos reproduzidos pela sociedade. Ao discutir a educação inclusiva, levando em consideração suas definições e suas propostas, a regulamentação legal como a lei Nº 9394/96, que estabelece os limites e possibilidades desse tipo de educação, fica claro que lidar com pessoas que tenham necessidades especiais não é tarefa fácil, mas é necessário que espaços sejam abertos e haja uma mudança de visão e de comportamento em relação a essas pessoas. 
A lei prevê inclusão de pessoas com deficiência nas classes regulares, mas não se verifica as condições de trabalho dos profissionais que atuam nessas escolas, assim como sua capacitação e preparo. Surgiram muitas afirmações, baseadas na insegurança. Pois é contraditório afirmar que se sente seguro em sua prática pedagógica, mesmo não tendo uma formação oferecida por um curso bem estruturado, nem ter feito nenhum curso voltado para a inclusão e ainda acreditar que o aluno com deficiência mental não deve freqüentar uma classe regular, principalmente por ter em suas classes alunos com a deficiência.
Ficou constatado que só as informações sobre deficiência mental, não habilita ninguém a trabalhar de maneira adequada com pessoas que apresentam a deficiência, nem muitas vezes desperta o desejo por se fazer esse tipo de trabalho. O que pode facilitar o trabalho desses profissionais é antes de tudo conhecer e admitir os preconceitos, lutando contra eles e reconhecer as limitações em sua prática pedagógica, buscando formas que possibilitem suas mudanças.
Referências Bibliográficas
ALVES, D. Educação inclusiva: documento subsidiário à prática de inclusão. Brasília: MEC/SEE, 2005. 
ARAÚJO, U. F. Assembleia escolar: um caminho para resolução de conflitos. São Paulo: Moderna, 2004. 
BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001 
__________. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. 
BUENO, J. C. Crianças com necessidades educacionais especiais política educacional e a formação de professores. Revista Brasileira de Educação, v. 3, n. 5, 1999. 
FERNÁNDEZ, Alicia. A Inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artmed, 1991.
HOFFMANN, Jussara – Avaliar para Promover: As Setas do Caminho, Editora Mediação, Porto Alegre, 2005. 
HOFFMANN, Jussara – O Jogo do Contrário em Avaliação, Mediação, Porto Alegre, 2005. 
LUCKESI. Carlos Cipriano – Avaliação da Aprendizagem; visão geral. 2005 - Entrevista obtida através do site:http:// www.luckesi.com.br no dia 18/ 06/ 2008
SANTOMÉ, J. T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T. T. da S. (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. 
PADILHA, A. M. O que fazer para não excluir. In: GOÉS, M. R. ; LAPLANG, A. F. Políticas e práticas de educação inclusiva. São Paulo: Autores Associados, 2001
 ANDRÉ, M.E.D.A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Papirus, 1995. BEHRENS, Marilda Aparecida. Formação continuada dos professores e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1996. 
BOGDAN, C. R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.
 CHARLOT, B. A relação com o saber: conceitos e definições. In: CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000, p.77-86. 
DALBEN, Â I. M. F. (org.) Avaliação da implantação do projeto político pedagógico Escola Plural. Belo Horizonte: GAME/FAE/UFMG, 1999. 
DEMO, P. Universidade, aprendizagem e avaliação: horizontes reconstrutivos. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 
ESTEBAN, Maria Teresa. A avaliação no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, M.T. (Org.) Avaliação uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 
FERNANDES, Cláudia de Oliveira. FREITAS, Luiz Carlos de. Indagações sobre Currículo: Currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 
FERREIRA, J.R. A exclusão da diferença. Piracicaba: UNIMEP, 1993. FIERRO, Alfredo. Os alunos com deficiência mental. In: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jésus; (org) Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004.
 HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré- escola à universidade. Editora: Porto Alegre: Mediação, 2005. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998. 
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições, Cortez, 14 ed. 10 – São Paulo, 2002. LÜDKE, Menga, ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo : EPU, 1986. 
MAIA, N. A. Introdução à educação moderna. Rio de Janeiro: CEP, 1998. MANTOAN, M. T. E. Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos educacionais. São Paulo: Editora Scipione,1988. 
MIRANDA, A. A. B. A prática pedagógica do professor de alunos com deficiência mental. Tese de Doutorado. Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba. SP, 2003. MORAN, J.
M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
 MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 
NÓVOA, A. Os Professores – Quem são? Donde vêm? Para onde vão? IN: STOER, S. (org.), Educação Ciências Sociais e Realidade Portuguesa: uma abordagem Pluridisciplinar. Porto, Afrotamento, 1991.
 PERRENOUD, P. Saber refletir sobre a própria prática, objetivo central da formação de professores? Trad. Márcia Valéria Martinez de Aguiar, 1999. PIMENTA, S. G. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S.G (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2.ed. ,2000. 
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança – por uma práxis transformadora. São Paulo : Libertad, 1998.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes