34.Contratilidade Uterina

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CONTRATILIDADE UTERINA
Universidade Católica de Pelotas
Faculdade de Medicina
Prof(a) Adriane Brod Manta
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 CONTRATILIDADE UTERINA
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FUNçÕES DA CONTRATILIDADE UTERINA
		MANUTENçÃO DA GESTAçÃO
		DILATAçÃO DO ISTMO E COLO UTERINO
		DESCIDA E EXPULSÃO DO FETO
		DESCOLAMENTO DA PLACENTA
		HEMOSTÁSE PUERPERAL
 CONTRATILIDADE UTERINA
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 CONTRATILIDADE UTERINA
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 CONTRATILIDADE UTERINA
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 CONTRATILIDADE UTERINA
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FUNçÕES DA CONTRATILIDADE UTERINA
		MANUTENçÃO DA GESTAçÃO
		DILATAçÃO DO ISTMO E COLO UTERINO
		DESCIDA E EXPULSÃO DO FETO
		DESCOLAMENTO DA PLACENTA
		HEMOSTÁSE PUERPERAL
 CONTRATILIDADE UTERINA
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 CONTRATILIDADE UTERINA
Dequitação ou 3o. período
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 CONTRATILIDADE UTERINA
Homeostáse 4o. período
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 CONTRATILIDADE UTERINA
PROCEDIMENTOS TOCOMÉTRICOS
		Registram as pressões intra-uterinas
			AMNIÓTICA
			INTRAMIOMETRIAL
			PLACENTÁRIA
			PUERPERAL
REGISTRO PRESSÃO AMNIÓTICA
			TRANSABDOMINAL
			
			TRANSCERVICAL
REGISTRO PRESSÃO INTRAMIOMETRIAL 
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 CONTRATILIDADE UTERINA
REGISTRO PRESSÃO AMNIÓTICA
			TRANSABDOMINAL
			
			TRANSCERVICAL
REGISTRO PRESSÃO INTRAMIOMETRIAL 
Pressão amniótica(via transcervical)
Pressão amniótica(via transabdominal) e intramiometrial
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 CONTRATILIDADE UTERINA
REGISTRO PRESSÃO PLACENTÁRIA
		
Pressão Placentária -pressão sangúínea na veia umbilical
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 CONTRATILIDADE UTERINA
ANÁLISE DA PRESSÃO INTRA-UTERINA
		
Tono-menor valor entre 2 contrações uterinas
Intensidade- elevação da pressão amniótica acima do tono
Frequência-número de contrações em 10 minutos
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 CONTRATILIDADE UTERINA
PROPAGAçÃO DA ONDA CONTRÁTIL NO ÚTERO GRAVÍDICO
		
TRIPLO GRADIENTE DESCENDENTE- Metrossístoles se iniciam, são mais intensas e duram mais nas partes altas da matriz 
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 CONTRATILIDADE UTERINA
EVOLUçÃO DA CONTRATILIDADE UTERINA NO CICLO GESTATÓRIO
		
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 CARDIOTOCOGRAFIA 
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 CARDIOTOCOGRAFIA 
ANTEPARTO
INTRAPARTO
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 CARDIOTOCOGRAFIA 
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
CTG BASAL ou REPOUSO
		FCF BASAL
		VARIABILIDADE
		ACELERAÇÕES TRANSITÓRIAS
		DESACELERAÇÕES
		RELAÇÃO AT / MF
RESPOSTA AUDITIVA PROVOCADA (RAP)
		FCF
		RESPOSTA MOTORA
CTG ESFORÇO ou TESTE DE POSE ou TESTE DA OCITOCINA
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
CTG BASAL ou REPOUSO
		FCF BASAL
		VARIABILIDADE
		ACELERAÇÕES TRANSITÓRIAS
		DESACELERAÇÕES
		RELAÇÃO AT / MF
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CTG BASAL ou REPOUSO – As alterações da FCF dividem-se:
Basais - Ocorrem na ausência de MF, estimulação do concepto e das contrações uterinas
 fcf basal e 
variabilidade
Transitórias – Alterações de pequena duração e podem ser periódicas e não-periódicas, quando determinadas ou não pela contração uterina
aceleração transitória
DIP (ou desaceleração)
 
 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
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CTG BASAL ou REPOUSO – ALTERAçÕES BASAIS
FCF BASAL- 120 A 160 bpm
 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Aumento ou queda da FCF com padrão persistente, no mínimo 10 min.-taqui ou bradicardia fetal
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
FCF Basal
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Variabilidade
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CTG BASAL ou REPOUSO – VARIABILIDADE OU OSCILAçÃO	Alteração Basal da FCF :de acordo com sua amplitude
 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Padrão persistente, no mínimo 10 minutos
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
CTG BASAL ou REPOUSO – VARIABILIDADE OU OSCILAçÃO	Alteração Basal da FCF :de acordo com sua amplitude
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CTG BASAL ou REPOUSO – VARIABILIDADE OU OSCILAçÃO	Alteração Basal da FCF :de acordo com sua amplitude divide-se: 
TIPO 0-SILENCIOSA- Hipoxia acentuda-padrão terminal
TIPO 1-COMPRIMIDA- Fetos adormecidos ou droga depressora SNC
Padrão persistente, no mínimo 10 minutos
Fcf<5bpm
Fcf 5-9 bpm
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Silenciosa
< 5bcf
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Comprimida
5 – 9 bcf
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CTG BASAL ou REPOUSO – VARIABILIDADE OU OSCILAçÃO	Alteração Basal da FCF :de acordo com sua amplitude
TIPO 2-ONDULATÓRIA- Fetos normais- FISIOLÓGICA
TIPO 3-SALTATÓRIA- Fetos com alt. hemodinâmica-compressão de cordão
Padrão persistente, no mínimo 10 minutos
Fcf>25bpm
Fcf 10-25 bpm
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Ondulatória
10-15 bcf
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Saltatória
>20 bcf
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
sinusóide
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
CTG BASAL ou REPOUSO – ALTERAçÕES TRANSITÓRIAS
ACELERAçÃO TRANSITÓRIA- Subidas transitórias da fcf
Movimentação fetal
Estimulação fetal
Contratilidade uterina
FETO REATIVO COM BOA VITALIDADE
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CTG BASAL ou REPOUSO – ALTERAçÕES TRANSITÓRIAS
ACELERAçÃO TRANSITÓRIA/ MOVIMENTAçÃO FETAL
FETO REATIVO COM BOA VITALIDADE
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Acelerações transitórias
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Acelerações transitórias
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CTG BASAL ou REPOUSO – ALTERAçÕES TRANSITÓRIAS
DESACELERAçÃO 
 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
DESACELERAÇÃO PRECOCE ( dip I)
DESACELERAÇÃO TARDIA (dip II)
DESACELERAÇÃO VARIÁVEL ( dip cordão)
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Desaceleração precoce
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Desaceleração tardia
Taquicardia + DIP II
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Desaceleração variável
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INTERPRETAÇÃO
		ESCORES PARA CTG REPOUSO E RAP
		ATIVO, HIPOATIVO OU INATIVO (CTG REPOUSO)
		REATIVO, HIPORREATIVO OU NÃO REATIVO (RAP)
NORMAL = repetir a cada 7 dias
INCONCLUSIVA = associar outros métodos ou repetir em 3 dias
INSUFICIENTE = associar outros métodos; repetir em 24 hs ou intervir ?
 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Ativo
Ondulatório + AT
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Inativo
Sofrimento Fetal
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Teste Pose
Reativo
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
Teste Pose
Não reativo
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 CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO
�
Pose�
CTG�
RAP�
�
n�
196�
209�
174�
�
VPP�
48%�
69%�
54%�
�
VPN�
63%�
60%�
73%�
�
SENS�
11%�
29%�
52%�
�
ESPEC�
93%�
89%�
78%�
�
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