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DEFICIÊNCIA AUDITIVA

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Educação Física Adaptada 
 Histórico; 
 Como o Ouvido Funciona; 
 Conceituação; 
 Caracterização da DA; 
 Classificação Funcional. 
Deficiência Auditiva ( D A ) 
 Objetivo 
Marcos históricos no cenário educacional e político dos surdos 
Data Marco Significados 
 
26 de setembro de 1857 
Fundado o Instituto Nacional 
de Surdos-Mudos; atual 
Instituto Nacional de 
Educação do Surdo (INES) 
 
1911 
O INES estabelece o oralismo 
como método de educação dos 
surdos 
Segue a tendência internacional 
enfatizada no Congresso de Milão 
 
Final da década de 70 
Chega ao Brasil a filosofia da 
Comunicação Total 
Influência norte-americana após o 
Congresso Internacional de 
Gallaudet 
 
Década de 80 
 
Introdução do Bilingüismo 
A partir das pesquisas da professora de 
lingüística Lucinda Ferreira Brito, sobre 
a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 
 
1977 
Criada no Rio de Janeiro a 
Federação Nacional de Educação 
e Integração dos Deficientes 
Auditivos (Feneida) 
Diretoria formada por ouvintes 
1983 Criação no Brasil da Comissão de 
Luta pelos Direitos dos Surdos 
Inédito no Brasil 
Fonte: Eliane Mauerberg-deCastro: Educação Física Adaptada 
Marcos históricos no cenário educacional e político dos surdos 
Data Marco Significado 
1986 O Centro SUVAG (PE) faz sua 
opção metodológica pelo 
bilingüismo 
Sob a direção de surdos 
1987 Criação da Federação Nacional 
de Educação e Integração dos 
Surdos (Feneis), em 16/5/1987 
A Libras é conhecida oficialmente 
pelo Governo de Minas Gerais 
1991 Aprovada a Lei n° 10.397 de 
10/1/1991 
Out./94 a fev./95 
 
1994 
Começar a ser exibido na TV 
Educativa o programa Vejo Vozes, 
usando a Libras 
 
1995 
No Rio de Janeiro é criado por 
surdos o Comitê Pró-Oficialização 
da Língua de Sinais 
 
1999 
Em março, começam a ser 
instaladas em todo brasil telesalas 
com o telecurso 2000 legendado 
 
2000 
Closed Caption, ou legenda oculta 
que transcreve o que é falado 
Fonte: Eliane Mauerberg-deCastro:Educação Física Adaptada 
 
Como o Ouvido Funciona 
 
 O Som 
 O som é produzido quando 
alguma coisa faz o ar se mover. Esse 
movimento chama-se vibração. 
Quando as moléculas de ar vibram, 
elas batem umas contra as outras, 
fazendo com que as vibrações se 
espalhem pelo ar sob a forma de 
ondas, produzindo o som. 
 As ondas sonoras são invisíveis, 
mas podemos provar sua existência 
colocando um diapasão na água. As 
ondas sonoras fazem a água 
movimentar-se e respingar. 
 
 
 
 
 
Os Menores Ossos 
 Os três ossos do 
ouvido médio são os 
menores do corpo. 
Devido ao seu 
formato, chamam-se: 
martelo, 
 bigorna e 
 estribo. 
 O Equilíbrio 
 
 O que dá a sensação de 
equilíbrio são os três canais 
semicirculares do ouvido interno. 
No final de cada um, há uma área 
dilatada chamada ampola. Os 
canais semicirculares vão dar em 
duas bolsas, o utrículo e o sáculo. 
Toda a estrutura está imersa em 
líquido. A ampola, o utrículo e o 
sáculo são recobertos de pêlos 
sensoriais. Ao movermos a cabeça, 
o líquido pressiona os pêlos, que 
convertem a pressão em sinais 
elétricos conduzidos até o cérebro. 
O Equilíbrio 
 As bolsas indicam a posição da 
cabeça, e os canais indicam a direção 
em que ela se move. No utrículo e no 
sáculo, os pêlos estão envoltos por uma 
substância gelatinosa contendo 
minúsculos cristais de carbonato de 
cálcio, os otólitos. Quando os cristais 
se movem, sob influência da gravidade, 
estimulam os pêlos, que emitem 
impulsos nervosos para o cérebro. 
 
 O Ouvido e o Cérebro 
 
 Os sinais provenientes da 
cóclea viajam até o cérebro através 
do nervo auditivo. Este transporta 
os sinais sonoros até a área do 
cérebro chamada córtex auditivo. É 
nessa área que o cérebro interpreta 
os sinais como "sons". Na verdade, 
não se sabe ao certo como o 
cérebro interpreta as ondas 
sonoras captadas pelo ouvido e 
transformadas em energia elétrica. 
Conceituação 
 Indivíduo que necessita de recursos 
externos ao seu organismo para 
compreender a fala ou qualquer outro tipo de 
estímulos sonoros passíveis de serem 
percebidos pelo ser humano. 
 
Classificação Funcional 
 
 Parcialmente Surdo 
 Portador de Surdez Leve – aluno que apresenta perda auditiva de 
até quarenta decibéis. Essa perda impede que o aluno perceba 
igualmente todos os fonemas da palavra. Além disso, a voz fraca ou 
distante não é ouvida. Em geral, esse aluno é considerado como 
desatento, solicitando, freqüentemente, a repetição daquilo que lhe 
falam. Essa perda auditiva não impede a aquisição normal da 
linguagem, mas poderá ser a causa de algum problema articulatório ou 
dificuldade na leitura. 
 Portador de Surdez Moderada - aluno que apresenta perda 
auditiva entre quarenta e setenta decibéis, atraso de linguagem e as 
alterações articulatórias, havendo, em alguns casos, maiores 
problemas lingüísticos. 
 
 
 Classificação Funcional 
 Surdo 
 
 Portador de Surdez Severa - Aluno que apresenta perda auditiva entre 
setenta e noventa decibéis. Este tipo de perda vai permitir que ele identifique 
alguns ruídos familiares e poderá perceber apenas a voz forte, podendo 
chegar até quatro ou cinco anos sem aprender a falar. 
 
 
 Portador de Surdez Profunda - Aluno que apresenta perda auditiva 
superior a noventa decibéis. A gravidade dessa perda é tal, que o priva das 
informações auditivas necessárias para perceber e identificar a voz humana, 
impedindo-o de adquirir naturalmente a linguagem oral. 
 
Perdas auditivas e seus significados 
Perda em decibéis Nível de perda Dificuldades 
 
20 a 30 dB 
Classe 1 – Perdas benignas 
Limítrofes entre normal e 
duro de ouvido 
 
Fala sussurrada 
 
30 a 40 dB 
 
Classe 2 – Perdas marginais 
Dificuldade de ouvir voz baixa 
ou distante. A pessoa 
aproxima – se do locutor. 
 
40 a 60 dB 
 
Classe 3 – Perdas 
moderadas 
Dificuldade de conversar a 
uma distância de 
aproximadamente um metro 
 
60 a 75 dB 
Classe 4 - Perdas graves 
Limítrofes entre o duro de 
ouvido e o surdo 
 
 
Grande dificuldade de 
comunicação em grupo 
 
Maiores que 75 dB 
 
Classe 5 – Perdas Profundas 
Só é possível identificar ruídos 
ambientais e distinguir vogais 
da fala amplificada, mas não 
consoantes 
Fonte: Eliane Mauerberg – de Castro:Educação Física Adaptada

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