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I TEM 1. O D ESIGN ¹ 
Inicialmente temos que abordar sobre o conceito de Design propriamente dito antes de 
introduzirmos a temática central, ou seja, o Design Gráfico que será apoiado nos fundamentos da 
obra “ Design Para Quem Não é Designer” do autor Robin Willians 8ª edição e outras bibliografias 
disponíveis. 
Denomina-se Design qualquer processo criativo que se utiliza as mais variadas técnicas para 
conceber algum artefato através da elaboração e concepção de um projeto. As razões deste 
projeto são fundamentadas em:
1. Um objetivo.
2. Solução de um problema.
Entende-se objetivo neste contexto como uma meta para de uma idéia construir-se algum tipo 
de artefato ou serviço que propicia a divulgação deste. Quanto ao termo “problema”, define-se 
Design o processo pela qual uma análise, um estudo é realizado para facilitar ou suprir as 
necessidades ou as deficiências de um artefato criado por um determinado projeto mal sucedido.
Existe uma gama de especializações dentro do Design de acordo com o artefato a ser 
elaborado, concebido e desenvolvido. As mais comuns são:
• Design do produto;
• Design da moda;
• Design gráfico;
• Design de interiores;
• Design Visual;
• Design tipográfico;
• Design editorial;
• Design de embalagens;
• Design institucional;
• Design de jogos;
• Design digital;
• Design de hipermídia
• Web Design
1
• Entre outros
O termo Design deriva do Latim designare, sendo mais adiante adaptado para o inglês design. 
Quando foi incorporado ao português, os profissionais queriam que o termo fosse relacionado à 
prática profissional, o que eu pessoalmente concordo e defendo. Existe toda uma questão 
etimológica que não cabe a mim ressaltar, afinal isto é um Post que considero “líbero - cultural”, 
ou seja, aborda o assunto de forma a informar o conteúdo de alguma temática, mas deixa um 
espaço aberto a opiniões, afinal cada um tem a sua. 
Portanto Design é o evento cujo objetivo é a criação de algo, que pode ser um utensílio 
doméstico à interface de navegação de um software, que se dá através de um projeto específico 
e que depende do tipo de especialidade em Design que o mesmo está sendo empregado.
O USO DO TERMO EM OUTROS CONTEXTOS.
Para Vidal Negreiros, renomado professor de Design na UFPE, o termo proposto para substituir 
Design é “desenhismo”, título de sua obra literária “Desenhismo” de 1996. O conceito de Design 
para o professor Vidal é todo o tipo de desenho que tem o objetivo de saciar os desejos da 
indústria. De certa forma, sem querer parecer pretensioso julgar um profissional de renome, 
existe em minha opinião certa lógica quando Vidal relaciona o desenho como Design e ainda 
como fonte de preenchimento das necessidades da indústria, afinal uma indústria fabrica um 
determinado produto e este necessita de uma boa elaboração visual e funcional para ser bem 
aceito e comercializado e é aí que o termo Design pode ser contextualizado em uma associação 
com “desenho”, que segundo o Dicionário de Língua Portuguesa Aurélio, em sua primeira edição 
de 1988 defini o termo como:” Representação de formas sobre uma superfície, por meio de 
linhas, pontos e manchas, com o objetivo lúdico, artístico, científico ou técnico.”
Já para Gui Bonsiepe, a denominação Design é como um tipo de interface, display entre 
indivíduos, produtos ou informações.
Atualmente a definição para Design segundo o catálogo de conceitos da língua portuguesa, é 
que o termo propriamente dito não significa desenho em si, mas comporta, abriga e associa o 
sentido de desenho como elemento de um processo criativo aplicado em um determinado fator. 
Portanto atualmente desenho não é senão uma das variáveis que constituem um projeto em 
Design.
Já na língua espanhola Design se refere a “diseño”, enquanto “dibujo” refere-se aí sim ao 
desenho propriamente.
2
Então veja você, como o termo Design é amplamente diversificado, ou seja, quantas culturas 
têm um conceito próprio e aplicado ao mesmo. Este fator, muitas vezes e não raras poderá gerar 
conflitos quando uma equipe de Designers é formada por indivíduos de nacionalidades e culturas 
diferentes. Por este motivo, que a compreensão dos assuntos básicos em Design se torna 
importante fonte e instrumento que possibilita uma generalização etimológica, mas com um só 
entendimento e aplicação.
Em uma das Escolas mais renomadas a nível internacional (mais adiante falaremos sobre um 
post específico desta), Bauhaus, adotou-se para o termo a expressão “Gestaltung” que significa o 
ato de lidar com as formas em um desenho ou uma formatação em algum tipo de projeto. 
Na década de 50 no Brasil, quando ocorrera a criação em nível acadêmico para o curso de 
Design, o termo adotado para tal foi “desenho industrial”, porque na época era proibido o uso de 
termos em outras línguas para conceituar o nome de um curso de nível universitário, como fora 
exposto neste parágrafo.
Atualmente, por definições do próprio Ministério da Educação, o termo Design é usado para 
definir melhor a prática do exercício profissional, bem como ser de mais fácil emprego e leitura, 
o que eu piamente concordo. Já o título de “desenhista industrial” está caindo em desuso dando 
origem ao termo mais adiante comentado que é Designer em inglês.
S T Y L I N G 
Styling é uma das filosofias do design com ênfase em tornar um produto
atraente para o consumidor a fim de vendê-lo. Tal filosofia é oposta ao. Funcionalismo seu 
maior representante foi Raymond Loewy. O Styling surgiu nos EUA após a quebra na bolsa de 
valores de 1929, com o intuito de incrementar as vendas e segundo Tomás Maldonado, 
corresponde a uma modalidade de design industrial que procura fazer o modelo superficialmente 
atraente, para disfarçar eventuais falhas na qualidade. Segundo Heskett (1997), o styling está 
associado à expansão da profissionalização do design nos EUA e responsável pela consolidação da 
figura do designer como consultor de empresas, firmando parcerias importantes com a indústria 
norte-americana.
3
ESPECIALIDADES DO DESIGN E SUA RELAÇÃO COM O DESIGN GRÁFICO
1. Design de Comunicação
É o tipo de Design que se aplica à construção de mensagens, com o objetivo de atribuição 
comercial para as mesmas. Este tipo abrange vários modelos de comunicação, aproximando-se 
por vezes do marketing. Todavia o que o diferencia do marketing propriamente dito, é não eleger 
o corporativismo* como fonte de seus argumentos contextualizados em algum tipo de referência 
comunicacional.
* Segundo o Dicionário De Língua Portuguesa Aurélio de 1988, corporativismo significa 
“Doutrina que prega a reunião das classes produtoras em corporações (associação de pessoas de 
mesmo credo ou profissão, sujeitas a conduta por estatutos, regras ou normas), sob a 
fiscalização do Estado.
Exemplos deste tipo de Design podem ser encontrados nas artes de rua, em anúncios ou 
locuções de caráter publicitário enquanto projeto e veículo de publicidade exatamente. O Design 
Gráfico é aplicado nesta especialidade, quando, por exemplo, anúncios precisam ser diagramados 
ou até mesmo quando uma campanha publicitária de caráter não sindical ou trabalhista necessita 
da criação ou edição de elementos visuais para posterior emprego em cartazes (pôster) ou outras 
mídias impressas. 
2. Design de Embalagem
É uma atribuição dada ao Designer oriunda do Design Gráfico e do Design de Produto. A 
característica ou a função do profissional inserido neste contexto é de criar e dar forma a 
embalagem de algum produto, preocupando-se com itens como ergonomia (ações que facilitam o 
manusear de um determinado produto ou tipo de invólucro que o mantém acondicionado - mais 
adiante teremos um post específico a Ergonomia) e estéticavisual do mesmo.
A embalagem dentro deste contexto é vista através de uma maneira que a entende 
como uma fonte de ligação entre o produto, o produtor e o consumidor, estabelecendo uma 
relação muito específica e pessoal, onde além de servir de invólucro tem a função de veicular 
informação de caráter publicitário ou não. Pode ser vista muitas vezes, como o único meio de 
comunicação de uma Marca, de uma empresa. Desta maneira vê-se a íntegra responsabilidade de 
um Designer desta área, incluindo o Designer Gráfico, que é o integrante de uma equipe que vai 
projetar e diagramar os elementos visuais que serão colocados no rótulo.
Veja você que mesmo o Design abrangendo várias vertentes globais, sempre está associado a 
um único objetivo, que reúne em uma só função, todas as outras das diferentes áreas. Este 
4
objetivo é visto na contextualização de um projeto, quando vincula a campanha publicitária à 
necessidade do cliente e do consumidor, isto é, facilitar o câmbio visual de informações, formas e 
cores características.
De acordo com estudos, a embalagem para o consumidor é o que define um produto, um 
nome ou uma Marca, visto que não raro a estética da mesma é mais valorizada que o tipo de 
conteúdo. Se pensarmos caro internauta na variedade de produtos acolhidos pelo mercado com a 
mesma finalidade, o Design de uma caixa de suco, por exemplo, poderá refletir um ganho ou 
uma queda em sua venda, pois quem faz uma Marca crescer no mercado é o consumidor, que na 
realidade serve de medida ou “termostato” para conceber bem ou não um Design de algum 
produto.
Sendo assim a embalagem é ao mesmo tempo expressão e atributo do conteúdo.
Exemplos disto é o frasco de perfume, o extintor de incêndio, a caixa de lenços de papel, a 
caixa de fósforos, dentre outros, como a garrafa da Coca-Cola, a lata do Leite Moça e o frasco do 
perfume Chanel nº 5, que têm suas formas patenteadas.
Atualmente a ligação entre esta área do Design e o marketing é tão intrínseca, que cursos de 
formação superior ministram a disciplina relacionada a esta para o próprio curso de Design e 
mais, para o curso de Marketing.
Um exemplo ícone é a garrafa de Coca-cola, um clássico do Design pela
sensualidade da forma, projetada por Earl R. Dean.
Logo, vejo que é importante definirmos o termo Marketing, pois sua associação com quase 
todas as áreas do Design é uma “regra.” Vejo a importância aqui de definirmos quatro termos 
antes de prosseguirmos, pois os mesmos irão aparecer com freqüência sobre a temática 
abordada nesta postagem.
São os termos:
1. MARKETING: Conjunto das atividades empresariais destinadas à descoberta conquista 
manutenção e expansão de mercados para as empresas e suas Marcas. O Marketing está mais 
relacionado com as tarefas que visam promover o produto ou o serviço e a política de preços, 
área que não cabe ao Designer desenvolver.
2. PUBLICIDADE: É a arte de exercer sobre um determinado grupo, ações que incitem este a 
consumir determinado produto ou serviço através de técnicas de propaganda com fins comerciais 
ou políticos. Veja que o Design não incorpora
fatores associados ao corporativismo como analisamos acima.
5
3. PROPAGANDA: Veiculação em através de meios de comunicação de ideais, teorias, idéias, 
serviços, produtos, Marcas e política partidária sob um pretexto de acolher um determinado 
grupo, que pode ser um grupo de bens de consumo, um grupo sindicalista, um grupo vinculado a 
algum partido político entre outros. Observe bem, que o Design apenas irá entrar como fonte de 
formalizar um projeto visual ou de um artefato, desvinculado totalmente das questões cujos 
objetivos são de ordem corporativista como vimos. É um modo específico de se apresentar uma 
informação com o objetivo de “conquistar” novos adeptos, partidários ou clientes.
Que fique claro!
“ A propaganda é para divulgar o produto e a publicidade se ocupa de vendê-lo”
3. Design de Informação ou InfoDesign
É uma especialidade do Design Gráfico que lida especificamente com o projeto da informação 
visual. Seu objetivo principal é facilitar o acesso e a compreensão de informações analógicas e 
digitais.
4. Design Editorial
Assim como o InfoDesign, esta área é uma especialidade do Design Gráfico, que se ocupa de 
realizar o projeto gráfico na editoração*
* Editoração é o ato de reunir, organizar e anotar os textos de um determinado autor para 
posterior exposição. Este tipo de profissional está sempre vinculado ao Jornalismo e é por este 
motivo que o próprio Designer Gráfico mantém uma relação intrínseca com o jornalista.
Especialidades do Design Editorial
- Design de Livros
Ocupa-se da estruturação gráfica e visual quando de um projeto de edição de um livro. 
Segundo fatos, é a base determinante para o surgimento do Design Gráfico.
- Design de Revistas
É uma das áreas do Design Gráfico mais ativo e influente atualmente.
- Design de Jornal
O profissional desta área, que pode ser um Designer Gráfico, se ocupa da hierarquia 
diagramadora no processo de editoração, selecionando os campos por ordem e seqüência a um 
valor atribuído para a posterior impressão.
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5. Design Tipográfico
A tipografia é um dos pilares do Design Gráfico, pois a mesma é de relevante importância nos 
processos gráficos de diagramação ou a relação texto imagem.
É considerada um dos aspectos mais sofisticados e específicos do Design Gráfico.
Tipografia é o evento na qual o Designer Gráfico ou tipográfico utiliza como ferramenta para 
criação de novos estilos de fontes (letras), símbolos ou números, bem como é o processo que 
agrega quando da diagramação o correto emprego das fontes para uma sincronia editorial e 
visual mais homogênea.
A tipografia clássica baseia-se em pequenas peças de madeira ou metal
com relevos de letras e símbolos — os tipos móveis. Tipos
rudimentares foram inventados inicialmente pelos chineses. Mas, no
século XV, foram redescobertos, por Johann Gutenberg, com a
invenção da prensa tipográfica. A diferença entre os tipos chineses e os
de Gutenberg é que os primeiros não eram reutilizáveis. A reutilização
dos mesmos tipos para compor diferentes textos mostrou-se eficaz e é
utilizada até aos dias de hoje, constituindo a base da imprensa durante
muitos séculos. Essa revolução que deu início à comunicação em
massa foi cunhada pelo teórico Marshall McLuhan como o início do
“homem tipográfico”.
Mesmo com o advento dos computadores e da edição eletrônica de
texto, a tipografia permanece viva nas formatações, estilos e grafias.
Tipografias famosas
As seguintes são famílias tipográficas célebres na história do design gráfico.
• Arial
• Bodoni
• Frutiger
• Futura
• Garamond
• Gill Sans
• Helvetica
• Times new roman
• Univers.
7
6. Design Visual
É o Designer que atua em qualquer mídia ou suporte de comunicação visual. O profissional que 
atua nesta área abrange uma totalidade de canais de informações como meio de transmissão de 
dados comunicativos, corporativos, tipográficos, o próprio Designer Gráfico, impressos, 
programação visual, editorial entre outros.
Dentre as especializações do design visual mais comuns na atualidade se
encontram:
• Design visual independente do suporte aplicado
• Identidade Visual
• Design visual na mídia gráfica (impressão) - Design Gráfico
• Design tipográfico
• Design editorial
• Design de embalagem
• Design de cartaz
• Design visual na mídia eletrônica (interface) - Design Digital
• Design de hipermídia
• Web design
• Design de jogos eletrônicos
¹ Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0
Unportedhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0
A OBRA É DISPONIBILIZADA DE ACORDO COM OS TERMOS DESTA LICENÇA PÚBLICA CREATIVE COMMONS ( "LPCC" OU"LICENÇA"). A 
OBRA ESTÁ PROTEGIDA POR DIREITOS DE AUTOR E / OU OUTRA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. QUALQUER USO DA OBRA QUE NÃO O 
AUTORIZADO SOB ESTA LICENÇA OU PELA LEGISLAÇÃO AUTORAL É PROIBIDO. AO EXERCER QUAISQUER DOS DIREITOS À OBRA AQUI 
CONCEDIDA, VOCÊ ACEITA E CONCORDA EM FICAR VINCULADO AOS TERMOS DESTA LICENÇA. O LICENCIANTE CONCEDE A VOCÊ OS 
DIREITOS AQUI CONTIDOS EM CONTRAPARTIDA À SUA ACEITAÇÃO DESTES TERMOS E CONDIÇÕES.
I TEM 2. O D ESIGNER ¹
O designer é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao 
design. Normalmente o termo se refere ao desenhista industrial, habilitado em programação 
visual e projeto de produto, uma série de tipos diferentes de
designers e ainda de projetista (termo genérico para quem projeta).
Em inglês, o termo se refere a qualquer indivíduo que esteja ligado a alguma
atividade criativa ou de projeto.
8
Esse anglicanismo foi adotado, no final do século XX (no Brasil), na tentativa
de universalizar as profissões ligadas ao projeto. Até certo ponto isso tem ocorrido e a maioria 
das universidades preferem o termo "designer" a"desenhista industrial". Mas como o termo 
"projeto" já existia e é um sinônimo, muito próximo, do termo "design". Até hoje os termos 
"design" e "designer" tem causado confusão entre não designers.
A Profissão
No Brasil atualmente a profissão de Designer não é regulamentada, o que significa que não 
existe uma autarquia, um conselho como CREA ou a OAB para fiscalizar, embora esta profissão 
se encontre no Catálogo Nacional De Profissões do Min. do Trabalho. Eu passo a ver neste 
momento a regulamentação da profissão de outra forma, pois se existe catalogado dados sobre a 
mesma, porque será que não existe um órgão para representá-la diante de um Conselho 
Legislativo. É de se imaginar os pós e contras, afinal será que uma mudança não acarretaria 
benefícios para alguns profissionais e prejuízos a outros? Pense nisso!
Existem organizações de caráter não governamental, mas sim cultural e representativo, mas 
que não monitoram legalmente as áreas do Design. O que existe são Associações de Designers 
que figuram hipoteticamente uma fiscalização mais seletiva.
Apesar de a legislação permitir que qualquer cidadão exerça a atividade,
normalmente isto é feito por profissionais formados em cursos superiores de Desenho 
Industrial ou escolas técnicas de Design.
¹ Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0
Unportedhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0
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 Copyright 2009 Antônio Picoral - Todos Direitos Reservado
Estudo - Edição e Aplicação Bibliográfica feita por: Antônio Picoral Caiña, tomando como referência as 
disposições normativas de licenciamento Creative Commons, onde todo crédito é dado ao acervo encontrado 
sobre o tema no site: http://www.wikipedia.pt.com segundo seus próprios autores citados nas referências 
bibliográficas, bem como outros que por ventura colaboraram para disponibilizarem a título de estudo e 
consulta um banco de dados embasados direta e indiretamente na Temática.
Logo a obra acima, reitero segue os critérios estabelecidos pela Licença Creative Commons Share Alike 3.0
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