Dedutivo e Indutivo

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UNIVERSIDADE PAULISTA DE CAMPINAS - UNIP
Atividade Prática 
Ana Eliza, mãe de João de 7 anos, procurou o CPA da Unip alegando que seu filho estava muito violento e brigando muito na escola. Em seu relato, disse estar passando uma fase difícil com seu marido, Marcos, e que devido às brigas Marcos está morando na casa de sua mãe.
Supondo que você fosse o aluno de psicologia que estivesse atendendo este caso, escolha um tipo de Argumento (Dedutivo ou Indutivo) para a conclusão da avaliação deste caso e justifique porque tal conclusão se baseou em argumentos dedutivos, indutivos ou se utilizado os dois tipos. 
Ana Eliza ao levar João seu filho ao CPA, não passou as informações completas do caso, antes de informar o que realmente o que está acontecendo com a criança é necessário saber de todos os detalhes para um diagnóstico completo, se for o caso fazer uma consulta individual com Ana Eliza e Marcos e claro com João, como não sabemos de fato o que aconteceu, vamos considerar os dois raciocínios tanto o Indutivo quanto o Dedutivo. 
Observando o caso de João é possível notar que a situação dos pais está afetando seu comportamento, porem nesse caso não sabemos o comportamento de João antes das brigas dos pais, com isso chegamos a seguinte conclusão e podemos usar tanto o raciocínio indutivo como o dedutivo. Abaixo vamos dizer o porquê usaremos os dois raciocínios para a conclusão de caso.
Raciocínio Dedutivo
Fica claro observar que o comportamento de João nesta situação é devido a briga dos pais, a criança nessa fase da vida deseja chamar a atenção, não importando a maneira, seria mas, fácil um diagnóstico do caso se Ana passasse toda as informações, mesmo sendo um caso dedutivo consideramos que Ana não quisesse passar a real situação, e segundo Ana as informações que foram passadas estão suficientes. 
Raciocínio Indutivo 
Considerando o raciocínio dedutivo, observamos que o indutivo é a falta da história real, afinal precisamos saber como era o comportamento de João antes das brigas e possível separação dos pais. Uma conversa com a criança, com parentes próximos ajudaria saber o que alterou o comportamento, fazendo com que ele brigue na escola.
CAMPINAS – SWIFT
2013