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1 Aula de Ed. Especial

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EDUCAÇÃO ESPECIAL
PEDAGOGIA
 
– PROF. ANA ELISABETE LOPES OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
-Introduzir os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação Especial identificando as abordagens, estratégias e suportes adequados para a construção de uma prática pedagógica na perspectiva da Educação inclusiva. - Identificar os fundamentos da Educação Especial/Inclusiva.
- Caracterizar os alunos do Atendimento Educacional 
Especializado.
- Refletir sobre o papel da escola e do educador na escola inclusiva.- Aplicar estratégias, recursos e suportes adequados ao trabalho pedagógico na perspectiva inclusiva
PROGRAMA DA DISCIPLINA:
Aula 1- Cultura das diferenças
Aula 2- Da integração à inclusão: uma abordagem histórica da Educação Especial. 
Aula 3- Educação Inclusiva: princípios e desafios 
Aula 4- Acessibilidade, tecnologia 
acessiva
 no ambiente escolar e a escolarização do aluno com deficiência física.
Aula 5- Recursos e suportes adaptados para a escolarização do aluno com deficiência visual. 
Revisão AV1
Aula 1- Cultura das diferenças
Discussão sobre inclusão/exclusão social-
 
mecanismos 
socioculturais
 que viabilizam, dificultam ou impedem o acesso permanente aos direitos políticos, civis e sociais a todas as pessoas que compõem a sociedade. 
Efeitos da exclusão- danos ao sujeito e ao grupo social, em termos psicológicos, econômicos, políticos e culturais:
-
Baixa 
autoestima-Autoimagem
 
negativos-Comportamentos
 desviante, apático, acomodado ou agressivo como forma de resistência ou de defesa
. 
Aula 6- A escolarização do aluno com deficiência intelectual e do aluno com Síndrome de 
Down
.
Aula 7- O currículo e a inclusão do aluno surdo na escola regular.
Aula 8- O aluno com transtornos globais do desenvolvimento e sua escolarização.
Aula 9- Proposta pedagógica para o aluno com altas habilidades.
Aula 10- Projetos educacionais inclusivos: contribuições da arte/educação.
 Revisão AV2 
Revisão dos paradigmas que orientam
 
a
 sociedade como um todo:
Valorização da diferença e da multiplicidade característica do ser humano.
“
Os homens são diferentes, o que implica que são necessariamente vários: a multiplicidade dos homens é a verdade do próprio ser do homem.” (Mikhail Bakhtin
)
 
-Percepção social negativa- 
incapaz, improdutivo
.
-Limitação da possibilidade de ações participativas e do exercício pleno de cidadania para o grupo de excluídos.
Preconceito- atitudes desfavoráveis e negativas a elas dirigidas, antes mesmo de um conhecimento prévio da situação ou de qualquer inter-relacionamento mais pessoal
.
Discussão crítica sobre modelos ideais, sobre normalização de perfis específicos de ser humano e de a
luno.
- Organização social facilitadora da convivência em grupos heterogêneos: acessibilidade
Crítica aos sistemas sociais construídos a partir das oposições: normal x especial; branco x negro; masculino x feminino; pobre x rico.
Consolidação da proposta
 inclusiva de educação visando a “
educação para todos”.
 
Priorização do respeito à diferença, do espírito de cooperação e de solidariedade 
humana
Revisão dos paradigmas que orientam a Educação:
Escola é para todos.
Direito à diferença nas escolas.
Revi
são dos processos e mecanismos de eliminação pelas diferenças.
A escola na perspectiva da educação inclusiva:
Mudanças na escola
Mudanças no projeto político pedagógico
Autonomia e gestão participativa
Atendimento Educacional Especializado
Educação Especial (Parecer CNE/CEB nº 13/2009)- é uma modalidade de 
ensino da Educação, de caráter complementar e transversal, que deve ser oferecido em todas as etapas, níveis e modalidades. Deve atender alunos com deficiências físicas, mentais, sensoriais, com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/su
perdotação.
 
Luta contra todas as formas de segregação e exclusão social e educacional.
Transformação das “escolas dos diferentes” em “escolas das diferenças”.
Reconstrução da escola comum na perspectiva inclusiva.
 
“ 
Pode-se pensar numa nova dimensão do espaço escolar que possibilita a manifestação da diferença dos modos e esquemas de construção do conhecimento acompanhada de um trabalho pedagógico que se transforma numa ação compartilhada, num espaço de elaboração conjunta. Ao se valorizar essa interação dialógica, o aluno não é mais um agente passivo e receptivo, mas um sujeito que age e, pelo seu discurso, se faz ouvir, recriando-se no seio de outras vozes. A ação compartilhada, permeando o espaço pedagógico, humaniza o processo educacional.” (Maria Thereza Freitas).

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