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[E BOOK] A Ciência por Trás de Apresentações eficazes

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A Ciência por Trás 
de Apresentações 
Eficazes
Índice
Introdução
O que nos diz a ciência por trás de 
apresentações efetivas?
Como você pode aplicar o 
aspecto científico em sua próxima 
apresentação?
Conclusão
A ciência por trás da persuasão.
Encontre a sua história.
A ciência por trás do envolvimento.
Estruture sua narrativa visual.
Transforme sua apresentação em um diálogo.
A ciência por trás da memorização.
Use metáforas visuais para traduzir sua história em imagens.
03
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26
PÁGINA 3 DE 26
Introdução
Imagine que você foi encarregado de entregar 
uma apresentação importante no trabalho, seja 
um pitch vendas para um cliente importante, uma 
proposta de projeto para a gerência sênior, ou 
um discurso de conferência para seus colegas. 
Não importa qual seja o tópico, o objetivo desses 
tipos de apresentações profissionais é o mesmo: 
comunicar uma mensagem que envolve o público, 
não sai da cabeça, e persuade pessoas. Para 
entender como criar uma apresentação que 
faz tudo isso, é fundamental entender como o 
cérebro da sua audiência funciona.
Há três fatores neurológicos, em particular, que 
podem contribuir para o sucesso, ou fracasso 
de uma apresentação. O primeiro é o papel 
importante que a visão desempenha em nossa 
compreensão de mundo. Entre 80 e 90% da 
informação que nosso cérebro processa vem de 
nossos olhos, e aproximadamente por incrível 
que pareça, dois terços da atividade elétrica do 
cérebro é dedicada à visão quando os olhos estão 
abertos. Estamos conectados a consumos visuais, 
e nossos cérebros evoluíram na capacidade de 
armazenamento de informação visual. O segundo 
fator é a nossa predileção biológica para histórias. 
De acordo com o The Scientific American, 
histórias pessoais fazem parte de 65% de nossas 
conversas—um fato que está enraizado na 
maneira em que histórias nos envolvem. E por 
último, nosso cérebro responde poderosamente 
por conversas bidirecionais. Quando você tem 
uma conversa com alguém, sua atividade cerebral, 
na verdade, se espelha na dessa pessoa—um 
processo conhecido como acoplamento neural.
Se você quiser ser mais persuasivo, memorável, e 
envolvente como um apresentador, é preciso tirar 
proveito dessas três características do cérebro 
em suas apresentações. Neste e-book, vamos 
explorar a pesquisa científica que revela as formas 
mais poderosas de passar a sua mensagem. Além 
disso, vamos oferecer algumas táticas simples 
que você pode usar para ter uma abordagem 
narrativa de conversação, que seja visual para sua 
próxima apresentação.
PÁGINA 4 DE 26
O que nos diz a ciência 
por trás de apresentações 
eficazes?
Capítulo 1
PÁGINA 5 DE 26
A ciência por trás da 
persuasão.
Seja você um vendedor falando com clientes em potencial, um CEO lançando seu negócio 
para investidores, ou um gerente pedindo aprovação do orçamento para seu chefe, o objetivo 
fundamental de sua apresentação é o mesmo: convencer o seu público a tomar medidas. Persuasão 
é uma habilidade essencial quando se trata de ser um apresentador eficiente e bem sucedido. 
Mas o que faz uma apresentação mais ou menos persuasiva? Vamos dar uma olhada na ciência da 
psicologia e do cérebro que explica por que estamos ligados e achamos certas apresentações mais 
convincentes do que outras.
Auxílios visuais deixam a sua 
apresentação mais convincente.
Tendo em conta que muito da nossa capacidade 
cerebral é dedicada a capturar e processar a 
informação visual, não faria sentido que a nossa 
capacidade de tomada de decisão fosse afetada 
por imagens. A pesquisa não só mostrou que 
isto é válido, mas também que visuais têm um 
grande poder quando se trata de nos convencer.
Em um estudo conduzido pelo Centro de 
Sistemas de Gerenciamento de Informação na 
Universidade de Minnesota e a Corporação 3M, 
pesquisadores descobriram que o simples ato de 
adicionar recursos visuais em uma apresentação 
pode ter um impacto dramático sobre a resposta 
da audiência. Durante o estudo, os pesquisadores 
mostraram para diferentes grupos a mesma 
apresentação com e sem recursos visuais.
A apresentação no estudo foi criada para levar 
aquela audiência a tomar uma determinada 
iniciativa, neste caso, para se inscrever (e dedicar 
tempo e dinheiro) a uma série de seminários de 
gestão de tempo. 
Pesquisadores descobriram que quando esta 
apresentação foi entregue com recursos 
visuais, ela foi 43% mais eficaz em fazer a 
audiência a tomar iniciativas do que quando o 
apresentador não usou recursos visuais que o 
acompanhavam.
PÁGINA 6 DE 26
O estudo também revelou que as percepções 
das pessoas sobre um apresentador pode 
variar drasticamente dependendo se ele usar 
ou não visuais. Pessoas que assistiram a uma 
apresentação com recursos visuais avaliaram um 
apresentador, que foi consistente com diferentes 
grupos, como mais conciso, profissional, claro, 
convincente e interessante do que aqueles que 
viram a apresentação sem recursos visuais.
Então, se você quiser deixar sua apresentação 
mais convincente, e quiser que ela seja mais 
atraente para o seu público, a visualização da sua 
mensagem é fundamental.
 
 
 
Histórias são duas vezes mais 
convincente do que dados 
informativos.
Contar histórias é uma das maneiras fundamentais 
para ensinar as crianças sobre o mundo e 
comportamentos. E verifica-se que as histórias 
também são poderosas quando se trata de entregar 
uma mensagem aos adultos. A pesquisa mostrou 
repetidas vezes que contar histórias é uma das 
melhores maneiras de persuadir as pessoas a agir.
Tomemos, por exemplo, um estudo realizado pelo 
professor de marketing da Wharton Business School, 
que testou duas brochuras diferentes, criadas para 
impulsionar as doações à organização Save the 
Children Fund. A primeira brochura contou a história 
de Rokia, uma menina de sete anos de idade, de 
Mali, cuja “vida teria mudado” por causa de uma 
doação feita a ONG. A segunda brochura listava fatos 
e números relacionados com a situação das crianças 
famintas na África-como o fato de que “mais de 
11 milhões de pessoas na Etiópia necessitam de 
assistência alimentar imediata”.
A equipe da Wharton constatou que a 
brochura que continha a história de Rokia levou 
significativamente mais doações do que aquela 
cheia de estatísticas.
1ms 6seg
1ms 1seg
CRIANÇAS PEQUENAS 
TENDEM A ATRAVESSAR A 
ESTRADA NESTA ÁREA. 
TENHA CUIDADO E 
DESACELERE, CASO ELAS 
ESTIVEREM NA ESTRADA.
PÁGINA 7 DE 26
Isto pode parecer contrário a intuição — mas no 
mundo informativo de hoje, tomar uma decisão com 
base na “intuição” ao invés de fatos e números é 
muitas vezes aceita. Mas este estudo de Wharton 
revela que, em muitos casos, emoções tomam 
maiores decisões do que pensamentos analíticos.
Pesquisadores acreditam que isso é porque a 
história pessoal de Rukia é mais compreensível 
do que estatísticas por si só, que são de difícil 
compreensão quando apresentadas em grande 
escala. As pessoas tendem a ter reações emocionais 
mais fortes com informações vívidas— histórias com 
detalhes que dão vida —do que informação estática 
—fatos, figuras e gráficos.
Da próxima vez que você quiser convencer seu 
público a tomar medidas, considere contar uma 
história que dê vida a sua mensagem, ao invés de 
apresentar apenas dados. O cérebro de seu público 
por natureza responde à histórias, então aproveite 
essa psicologia para realizar um impacto maior.
Conversas constroem conexões, 
essencial para convencer o seu 
público.
Muitas pesquisasforam feitas em torno da 
persuasão no contexto de apresentações de 
vendas. O Grupo RAIN analisou o comportamento 
de profissionais de vendas que ganharam mais 
de 700 oportunidades B2B, em contraste com o 
comportamento dos vendedores que ficaram em 
segundo lugar. Esta pesquisa revelou que um dos 
fatores principais para a entrega de um pitch de 
vendas que fecha propostas, que seja um pitch 
persuasivo —é o de se conectar com o público.
Ao analisar os dez principais comportamentos que 
se destiguiam de grupos de agentes de vendas que 
fechavam negócios dos que não fechavam negócios
os pesquisadores do Grupo RAIN descobriram 
que clientes potenciais listaram colaboração, 
compreensão auditiva, compreensão de 
necessidades, e conexão pessoal como alguns 
dos mais importantes fatores. Na verdade, a 
colaboração com um potencial cliente como 
se fossem parte da mesma equipe foi listada 
como comportamento número dois dos mais 
importantes quando se trata de ganhar uma 
proposta de vendas, após educar um cliente 
potencial com novas ideias.
PÁGINA 8 DE 26
O que, exatamente, “colaboração” significa no 
contexto de um discurso de vendas ou uma 
apresentação em geral? O Grupo RAIN escreve 
que “colaborar” faz com que o vendedor seja um 
componente chave para o sucesso do comprador.” 
Ao fazer o seu público sentir como se estivessem 
trabalhando em equipe para um objetivo comum, 
você pode construir um senso de confiança e 
relacionamento que é algo primordial para ser 
persuasivo.
Utilizar um tom de conversação — e permitir 
que seus espectadores conduzam os tópicos de 
discussão — é uma ferramenta essencial para 
uma venda efetiva. Em uma visão mais ampla, em 
qualquer apresentação cujo objetivo é convencer 
seu espectador a tomar uma iniciativa, deve-se levar 
em conta uma estratégia mais colaborativa para 
atingir o sucesso.
PÁGINA 9 DE 26
A ciência por trás da 
memorização.
Não importa quão fantástica seja sua apresentação, se a sua audiência não consegue se lembrar 
da sua mensagem depois que sairem da sala, você falhou. Se quiser ter um impacto duradouro, é 
preciso entregar uma mensagem que é ao mesmo tempo significativa e memorável.
Os psicólogos e neurocientistas que estudam o cérebro e a memória podem oferecer muitos 
insights sobre como e por que nos lembramos de diferentes tipos de mensagens. Aqui está o que a 
pesquisa tem a dizer sobre a elaboração de uma apresentação que fica na mente de seu público.
Quanto mais visual for a sua 
apresentação, mais ela será 
lembrada.
A nossa memória visual é muito mais forte 
do que a nossa capacidade de se lembrar de 
discurso falado e texto escrito-um fenômeno 
conhecido como o efeito de superioridade de 
imagem. Em um estudo, pesquisadores pediram 
a pessoas que memorizassem uma série de 
itens apresentados alternadamente como 
palavras faladas e como imagens. Foram então 
apresentados aos participantes, uma lista de 
palavras, e eles tiveram que decidir se tinham ou 
não previamente memorizado cada palavra. 
O estudo descobriu que os participantes eram 
mais propensos a se lembrar de objetos que 
foram apresentados como imagens do que os 
apresentados como palavras faladas.
Então, o que tudo isso significa para as suas 
apresentações? Ao emparelhar as suas ideias 
com visuais de fotografias, ilustrações, ou 
mesmo simples ícones-sua audiência terá 
maior facilidade de recordá-las. Substitua 
seus marcadores de texto por imagens e sua 
apresentação será muito mais memorável.
PÁGINA 10 DE 26
Mostrar relações espaciais toca 
fundo na memória.
Você acha que poderia memorizar a ordem de 
dois baralhos de cartas em menos de cinco 
minutos? Isso é exatamente o que Joshua 
Foer tinha que fazer quando ele ganhou o 
Campeonato de Memórização dos Estados 
Unidos em 2006. Foer não é nem um sábio, ou 
gênio; na verdade, ele é um jornalista que, por 
conta própria, tem uma memória mediana. Mas 
ele usa uma técnica que foi testada ao longo 
dos anos que tem sido (desde 80 A.C.) para 
memorizar uma vasta quantidade de informação 
em um período muito curto de tempo, uma 
técnica que você pode usar para fazer suas 
apresentações ainda mais memoráveis.
Esta técnica é chamada de “O método de loci”, e 
se baseia em nossa capacidade inata de lembrar 
relações espaciais, como a localização de 
objetos um em relação ao outro. Nós evoluímos 
esta poderosa memória espacial ao longo de 
milhões de anos, o que nos permite, como 
permitiu nossos antepassados- caçadores e 
coletores - a navegar pelo mundo e encontrar 
seu caminho.
O método de loci funciona assim: pense em um 
espaço físico que você conhece bem, como 
sua casa ou seu escritório, e mentalmente, 
coloque as coisas que você tem de memorizar, 
dentro desse espaço. Se você mentalmente 
“caminhar” naquele espaço algumas vezes, isto 
fará com que fique muito mais fácil para você se 
lembrar da ordem das cartas do que se tivesse 
simplesmente as memorizado sem o auxílio de 
um espaço de apoio.
Numerosos estudos têm mostrado que o método 
de Loci melhora a memória.
Em um estudo, pessoas normais que podiam 
decorar apenas parte de números aleatórios 
(sete em média) foram capazes de se lembrar 
de até 90 dígitos depois de usar a técnica.
Então, o que o método de loci nos ensina sobre a 
criação de apresentações mais memoráveis? Se 
você pode levar o seu público em uma viagem 
visual através de suas ideias, então eles estarão 
mais propensos a se lembrar de sua mensagem, 
porque essas são muito melhores de serem 
lembradas em uma viagem visual do que em 
marcadores de texto.
Ao colocar suas ideias em um mapa espacial—
por exemplo, um caminho ao longo de uma 
montanha, ou no layout de uma cidade—você 
está dando a sua audiência pistas adicionais que 
ficarão impregnadas em sua memória.
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Tendemos a recordar as coisas em 
termos de relações de espaciais.
Chances são de que você “deu uma olhada” virtu-
al em torno da sua cozinha usando sua memória 
dos espaços nela e como elas se relacionam 
umas com as outras.
Agora tente se lembrar dos itens da sua lista últi-
ma supermercado. Pense nas palavras listadas, e 
não nos itens próprios. Não é tão fácil, né?
Minha cozinha:
• Leite
• Ovos
• Pão
• Frango
• Feijão
• ..........
PÁGINA 12 DE 26
Experiências interativas são 
muito mais memoráveis do que as 
passivas.
As pessoas tendem a aprender mais 
eficientemente “fazendo” do que por vendo ou 
ouvindo por si só. Isso é algo que os professores 
do ensino fundamental têm conhecido há anos, 
mas essa noção do poder interativo está apenas 
começando a entrar no mundo dos negócios.
Uma pesquisa mostrou que as pessoas estão 
mais propensas a lembrar que as marcas estão 
associadas a determinados produtos, quando 
apresentam pela primeira vez com a informação 
em um formato interativo do que um formato 
estático.
Além disso, o Bureau Internet Advertising, 
recentemente conduziu um estudo em 
que pediram para 1.000 adultos avaliarem 
diferentes tipos de conteúdo do anúncio. O 
dobro de consumidores no estudo disse que 
anúncios interativos foram “memoráveis”, em 
comparação com os anúncios estáticos.
Se você quiser que sua mensagem fique na cabeça 
de seu público, considere envolvê-los em sua 
apresentação. Ao invés de determinar um monólogo 
estático, convide o público para participar de uma 
conversa centrada em seu conteúdo, e eles estarão 
mais propensos a lembrar o que tinham a dizer 
depois de sair da sala.
Efeito de superioridade de imagem
Ideias apresentadas de maneira visual são maisfáceis de compreender e lembrar do que aquelas 
apresentadas em formato de texto.
Duas vezes mais memorável
2x mais consumidores disseram que conteúdo 
interativo é mais memorável do que estático.
GATO
MARTELOVERSUS
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A ciência por trás do 
envolvimento.
Na era dos celulares, tablets, laptops e tudo a demanda, os apresentadores precisam se esforçar 
mais do que nunca para conquistar a atenção do seu público. E enquanto que ser persuasivo e 
memorável é crucial para uma apresentação eficaz, ser dinâmico-fazendo com que seu público sinta 
e escute o que você tem a dizer-é o primeiro passo fundamental para alcançar esses resultados.
Vamos dar uma olhada na ciência de engajamento, e aprender mais sobre o que a pesquisa mostrou sobre o 
que chama mais atenção do cérebro:
Marcadores não são compatíveis 
com a forma como o cérebro 
consome informação.
Pesquisadores do Grupo Nielsen Norman 
realizaram numerosos estudos de rastreamento 
ocular para entender como as pessoas lêem e 
consomem conteúdo.
Isso significa que as pessoas lêem páginas da 
web em um “formato padrão de F”. Ou seja, as 
pessoas prestam mais atenção ao conteúdo no 
topo da página e gastam menos tempo com 
cada linha subseqüente de conteúdo como se 
eles se movessem abaixo na página.
Se aplicarmos este mapa de calor para o formato 
típico de um slide-um tradicional título seguido 
por uma lista de marcadores com informações, é 
fácil ver que muita das informações não são lidas.
Como o mapa de calor mostra acima, as táticas 
de slide padrão que muitos apresentadores vem 
utilizando ao longo de décadas não são uma 
forma eficaz de obter informações por escrito 
para o seu público, porque os marcadores 
não são projetados com o comportamento de 
digitalização real em mente.
O que é pior, ao passo que o seu público está 
se esforçando para digitalizar seus slides, eles 
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não ouvirão o que você tem a dizer. Isso ocorre 
porque as pessoas não podem realmente fazer 
duas coisas ao mesmo tempo, como ouvir um 
alto-falante durante a leitura de slides.
De acordo com o neurocientista do MIT, Earl 
Miller, um dos maiores especialistas do mundo 
em atenção dividida, não existe tal coisa como 
“multitarefas”.
Quando fazemos várias tarefas ao mesmo tempo, 
estamos efetivamente transitando, cognitivamente, 
entre cada uma destas tarefas muito rapidamente, 
o que nos faz medíocres nas tarefas que estamos 
tentando conciliar. E, como resultado, o público 
provavelmente perderá a atenção em partes 
importantes de sua mensagem.
Ainda não está convencido de que textos pesados, 
slides com marcadores, são um maldição para 
a compreensão da audiência? Considere essa 
estatística: é preciso 1/10 de um segundo para 
entender uma cena visual, em comparação aos 60 
segundos para ler 200-250 palavras.
Da próxima vez que estiver preparando uma 
apresentação, tome as conjecturas fora da equação. 
Em vez de colocar um monte de fatos em um slide, 
tente apresentar um único visual ou ideia de cada 
vez. Desta forma, você saberá exatamente onde a 
atenção do seu público-alvo está, e não há nenhuma 
chance deles sofrerem de sobrecarga de informação.
Fonte da imagem: Nielsen Norman Group
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Histórias que envolvem todo o 
nosso cérebro.
Investigadores descobriram que o nosso cérebro 
reage de forma muito diferente diante de 
histórias versus informações diretas.
Numerosos estudos descobriram que quando 
a apresentação é feita com metáforas e palavras 
ou frases descritivas-coisas como “perfume” e 
“ela tem uma voz aveludada” -acionam o córtex 
sensorial no cérebro, que é responsável por 
perceber as coisas como olfato e tato.
Ou seja, a maneira como nosso cérebro processa 
a leitura e audição sobre experiências sensoriais 
é idêntica à forma como ele lida para realmente 
vivê-los.
Por outro lado, quando se apresenta com 
informação não-descritiva, por exemplo “A 
equipe de marketing atingiu todas as suas 
metas da receita do primeiro semestre,” - as 
únicas partes do nosso cérebro que são ativadas 
são as responsáveis pela compreensão da 
linguagem. Em vez de experimentar o conteúdo 
com o qual estão sendo apresentadas, estamos 
simplesmente processando-a.
Histórias são ferramentas de engajamento 
poderosas, porque elas envolvem todo o cérebro. 
Imagens vívidas trazem vida ao seu conteúdo, 
literalmente, na mente de seu público. Da próxima 
vez que você quiser prender a atenção de uma 
sala, conte uma história.
Interações de via dupla são mais 
envolvente do que apresentações 
de sentido único.
Esforçando-se para prender a atenção do seu 
público? A solução é surpreendentemente 
simples: envolva o seu público. 
Segundo a pesquisa da ION Interactive, 
disse que 70% dos comerciantes dizem que 
o conteúdo interativo é muito eficaz em 
envolver o seu público, comparado com 
apenas 36% dos comerciantes que dizem que 
o conteúdo estático é muito eficaz.
Ao construir uma apresentação, é fácil 
identificar as partes que você, como 
apresentador, acha que são mais valiosas. 
Qualquer apresentador experiente iria dizer, no 
entanto, que as partes que são mais valiosas 
PÁGINA 16 DE 26
muitas vezes não são as partes que o público 
achará mais valiosas. E se o seu público não 
está interessado no que você tem a dizer, esse 
é o momento em que eles se voltarão a seus 
celulares.
Qual é a melhor maneira de se certificar de que 
você e seu público estão na mesma página? É 
simples: se pergunte o que eles querem ouvir. 
Ao fazer sua apresentação interativa e dar seu 
controle ao público, você estará incentivando o 
poder da interatividade e terá maior facilidade 
em mantê-los engajados.
PÁGINA 17 DE 26
Como você pode aplicar a 
parte científica para a sua 
próxima apresentação?
Capítulo 2
PÁGINA 18 DE 26
Encontre sua história.
Contar histórias é um método cientificamente comprovado de melhorar suas chances de envolver o 
seu público, entregar uma mensagem memorável, e ser persuasivo quando se trata de resultados de 
condução. Mas como colocar suas histórias em sua apresentação, especialmente quando você está 
lidando com milhares de informações e dados?
A boa notícia é que qualquer apresentação, não importa quão maçante ela seja, pode ser 
transformada em uma história. Em apenas alguns simples passos, você pode descobrir a história 
que está bem a sua a frente mas você nem percebeu que está dentro de sua mensagem:
1. Comece com “quem.”
Se as pessoas tomaram tempo para assistir você, 
guarde um tempo e certifique-se que o que você 
tem a dizer é relevante e útil para o seu público. 
Isto significa conhecer o seu público por dentro 
e por fora. Conhecer suas motivações, por que 
estão assistindo sua apresentação, e o que eles 
esperam ganhar com isso, no final do dia.
Se você for dar uma palestra para uma grande 
multidão em uma conferência, tente falar 
com os organizadores para ter uma noção de 
informações demográficas dos participantes. Se 
estiver se preparando para uma pequena reunião 
com o cliente, faça alguma pesquisa avançada 
no LinkedIn para entender um pouco mais sobre 
seu cliente em potencial. 
Dê uma olhada em nossa lista de perguntas 
sobre o que você deve saber sobre a sua 
audiência antes de qualquer apresentação.
2. Seja claro sobre seu(s) 
objetivo(s).
Agora que possui uma noção de quem faz parte 
de seu público, é hora de refletir sobre suas 
próprias motivações. Cada apresentação deve 
PÁGINA 19 DE 26
ter um objetivo - para que o patrão assine o novo 
orçamento, convença o cliente potencial para 
compraro seu produto, e para que o vejam como 
uma autoridade sobre um determinado tópico ... 
Qual quer que seja seu objetivo, tome nota.
Sua história deve servir como uma ponte 
entre você e seu público e ajuda vocês a se 
encontrarem no meio do caminho, isto é, 
histórias que ajudem a alinhar os seus objetivos 
com o da sua audiência.
Por exemplo, se você estiver fazendo um pitch 
de vendas, seu objetivo é claro: vender algo. O 
objetivo de seu cliente potencial, no entanto, 
é resolver um problema específico e ser bem 
sucedido. Sua história, portanto, deve destacar 
a jornada em que o seu potencial cliente resolva 
um problema, e ache a solução para resolver este 
problema com a ajuda de seu produto ou serviço.
3. Crie uma história simples
Todas as histórias seguem uma estrutura básica, 
com um começo, meio e fim. Nas etapas um e 
dois, você descobriu que o fim de sua história na 
apresentação deve ser-o momento em que seus 
objetivos e os objetivos de seu público se alinham. 
O início deve refletir o estado do seu público, assim 
que eles entrarem na sala pra ver sua apresentação 
pela primeira vez, antes dela começar. E bem, esta 
série de eventos ajuda a trazer os espectadores do 
estado inicial ao final satisfatório.
Por exemplo, no pitch de vendas, o início de sua 
história deve cobrir os pontos de dor que o seu 
cliente em potencial está enfrentando. Vamos 
dizer que você esteja vendendo carros. No início, 
o personagem principal—o consumidor—não 
tem a liberdade de mobilidade que precisa para 
poder fazer tudo o que ele quer fazer. No meio 
da história, ele descobre que possuir um carro 
irá fornecê-lo maior mobilidade, e depois de 
um pouco de pesquisa, descobre que existem 
muitos modelos com preços disponíveis em sua 
loja. No final da história, o seu cliente alcançou 
seu objetivo de aumentar sua liberdade, e você 
alcançou o seu por fechar este negócio.
 
PÁGINA 20 DE 26
4. Preencha os detalhes.
Depois de ter a estrutura básica de sua história, 
é hora de adicionar os detalhes que atuam 
como doce no cérebro do seu público. Com 
quem o protagonista--o herói de sua história-se 
parece? O que ele faz para viver? E que tipos 
de obstáculos ele pode enfrentar ao longo do 
caminho desde o início até o final da história?
Quanto mais detalhes específicos você der, 
mais atraente a sua história vai se tornar. 
Tente incorporar paisagens, cheiros, gostos 
e dar um toque em sua história para que ela 
possa emocionar seu público e estimular o 
córtex sensorial e, claro, certifique-se de que o 
objetivo e o fim da história seja o mais vívido e 
atraente possível.
PÁGINA 21 DE 26
Use metáforas visuais para traduzir 
sua história em imagens.
Investigações científicas tem deixado bem claro que uma ajuda visual é uma das melhores 
ferramentas para se certificar de que a sua mensagem é envolvente, memorável, e-mais 
importante-persuasiva. Mas como você irá transformar essa história na qual você trabalhou tão 
cuidadosamente em uma série de visuais atraentes? Outro simples processo irá transformá-lo em 
um pensador visual a qualquer momento:
1. Liste seus 2-3 tópicos principais.
Mais uma vez, anotar o principal objetivo de sua 
apresentação é um passo fundamental neste 
processo. Concentre-se em duas ou três coisas 
que deseja que seus espectadores se lembrem 
mais. Por exemplo, se você estiver apresentando 
resultados trimestrais para a gerência sênior, vai 
desejar que eles se lembrem de que os esforços 
de sua equipe alcançaram um crescimento da 
empresa mesmo diante de um baixo orçamento. 
Neste caso, as duas mensagens principais são o 
crescimento e o baixo do orçamento.
2. Procure imagens que 
correspondem a palavras-chave.
As principais mensagens anotadas na etapa 
anterior servirão agora como palavras-chave 
em sua busca por uma metáfora-uma imagem 
relevante e atraentemente visual ou uma série 
de imagens que representam idéias abstratas, 
devem estar no centro da sua apresentação. 
Comece com uma simples Busca de Imagens no 
Google, mesmo que você não for utilizá-las, essas 
imagens te darão uma ideia de como começar.
No exemplo da apresentação interna mencionada 
acima, procurar a palavra “crescimento” traz 
imagens de um homem subindo escadas, 
PÁGINA 22 DE 26
sementes de crescimento em plantas e gráficos 
simples inclinados para cima. “Sob orçamento” 
traz imagens de cofrinhos, potes cheios de 
dinheiro, e mais gráficos. Algumas dessas 
imagens podem servir como pontos de partida 
para a sua apresentação, guiando a aparência de 
sua apresentação- e, por sua vez, levando através 
de suas duas principais ideias.
3. Escolha as metáforas que se 
encaixam melhor.
Agora que você já tem alguma idéia sobre 
pesquisa de imagem, é hora de escolher o 
visual que ficará melhor em sua apresentação. 
No caso acima, os gráficos funcionaram para 
ambas as palavras-chave, mas tabelas simples 
e gráficos não são particularmente atraentes 
ou memoráveis quando se trata de visualização 
de uma história, mesmo uma que está cheia de 
dados.
Por outro lado, a metáfora visual de sementes 
de crescimento para representar o crescimento 
é muito mais interessante, e funciona bem 
para ser usada através de uma apresentação 
completa. Você pode usar diferentes estágios 
de crescimento das plantas para representar 
diferentes etapas em todo o projeto e mostrar 
como “com o orçamento baixo” sua equipe foi 
destacando quão baratas as “sementes” que 
você semeou eram.
Para um guia em profundidade sobre como 
traduzir suas idéias em metáforas visuais, 
dê uma olhada na aula que criamos com 
Skillshare, em inglês: “Visual Storytelling: 
Creating More Persuasive Presentations.”
Metáfora
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Estruture sua história visual.
Ferramentas de apresentação baseada em slides escolhem uma a estrutura para você-um caminho 
linear através de cada um de seus slides, um por um.
Com o Prezi, no entanto, você pode realmente usar uma estrutura que irá dar significado para o seu visual de 
histórias e que irá permitir-lhe tirar vantagem da memória espacial do seu público, que assim como a pesquisa 
mostra é algo muito mais poderoso do que a nossa memória relacionada com palavras e texto.
Além da estrutura de apresentação linear clássica, aqui estão algumas das mais comuns que podem 
ser usadas como pontos de partida:
No caso da sua apresentação interna para a diretoria, uma estrutura visual sugere que o movimento 
se dê para cima, reforçando a mensagem visual transportada pela planta em crescimento. Quando 
você chegar à conclusão de sua apresentação, poderá diminuir o zoom para mostrar toda a ênfase e 
o caminho do progresso que tem sido feito e os resultados que foram alcançados.
Mergulhe nos detalhes. Explore da jornada até 
um objetivo.
Destaque todas as 
opções.
Mostre como ideias 
convergem.
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Transforme sua apresentação em 
um diálogo.
Uma vez que desenvolveu todos os recursos necessários para a sua apresentação em uma história 
convincente com um visual dinâmico é hora de pensar sobre como entregar isso. A pesquisa 
mostrou que a comunicação de uma só via é pouco eficaz, especialmente quando se trata de 
convencer e envolver, comparado a interações bidirecionais. Se você acha que as apresentações 
tem que ser entregues como um monólogo, pense de novo. Ao envolver os espectadores em sua 
apresentação e criar uma experiência interativa, de conversação, você irá melhorar suas chances de 
criar um impacto e convencer o seu público a tomar uma atitude.
Aqui estão algumas coisas para ter em mente ao desenvolver uma apresentação de conversação:Desenvolvendo os pontos 
principais de discussão, mas não 
um script.
A chave para uma apresentação diálogo é o poder 
de adaptar o seu conteúdo em tempo real, com 
base nas reações de seu público. Ao invés de criar 
um script rígido, que oferece pouco ou nenhuma 
flexibilidade quando se trata de ajustar a ordem 
de seu conteúdo, elabore pontos de discussão 
que podem ser alterados para cada uma de suas 
seções de conteúdo.
Por exemplo, se a apresentação tem três partes 
principais-a história de sucesso do cliente, uma 
visão geral da oferta do produto, e um esboço 
de planos com preços, crie pontos-chave que 
você gostaria de dizer para cada seção, mas não 
decida em qual ordem você vai apresentá-los até 
começar a apresentação. Dessa forma, se o seu 
público está mais interessado em saber os preços 
do que as porcas e parafusos do seu produto, 
você pode pular direto para essa parte de sua 
apresentação. Ou, se eles não souberem nada 
sobre o seu produto, você pode começar com 
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histórias e casos de sucesso de seus clientes, e 
em seguida, mergulhar nos detalhes do produto, e 
fechar com detalhes de preços. 
Quando você constrói a sua apresentação 
de maneira flexível, sem peças de conteúdo 
modulares, você pode personalizar a sua 
apresentação para qualquer situação e 
qualquer audiência -obtendo todas as 
vantagens de ter uma conversa, sem ter que 
reconstruir o trabalho.
 
 
Crie um “roteiro” de sua 
apresentação, e deixe a sua 
audiência conduzir.
Com uma ferramenta como o Prezi, é fácil 
conduzir sua apresentação sem ter de percorrer 
cinqüenta slides para chegar ao conteúdo que for 
mais relevante para o seu público. Você pode criar 
uma visão geral de sua apresentação, que mostra 
todos os diferentes temas que deseja discutir:
Então, quando chegar a hora de apresentar, você 
pode clicar para ir para a seção que quer discutir. 
Ou, se você quiser ter uma abordagem ainda mais 
interativa, poderá mostrar ao seu público a visão 
geral e perguntar-lhes sobre o que eles gostariam 
de falar primeiro.
Esta é a técnica que a equipe de vendas da 
Verifone usa em suas exibições. Armados com 
iPads e prezis, eles incentivam os clientes a 
interagirem com suas apresentações, clicando 
sobre o tema que lhes parece ser mais relevante. 
Esta técnica de conversação capacita o público 
a tirar o máximo proveito de uma apresentação, 
sem ter que passar por qualquer material 
irrelevante ou desinteressante, e também permite 
que a equipe de vendas possa ter interações mais 
significativas com mais rapidez com seus clientes 
em potencial.
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Conclusão
Sempre que estamos diante de uma platéia re-
alizando uma apresentação, tentamos mover os 
nossos espectadores-levá-los a pensar, a mudar 
sua percepção, a tomar uma atitude. Se quiser-
mos ser bem sucedidos, precisamos tirar proveito 
da maneira como nosso cérebro naturalmente 
trabalha. A ciência nos mostra que as três chaves 
para apresentações eficazes são visuais, histórias 
e conversas.
Incorporando essas táticas na maneira que você 
criar e entrega apresentações pode resultar em 
resultados reais e tangíveis—como um aumento 
de 49.7% em vendas. Melhores apresentações 
são boas para o negócio, não importa que tipo de 
trabalho você faz.
E muito mais está em jogo do que melhores 
resultados nos negócios. Basta olhar para o que 
aconteceu quando a equipe de vendas da iLEVEL 
começou a usar Prezi e incorporou narrativas vi-
suais, conversas, em seu pitch regular— de acordo 
com Melissa Ferraz, Diretora-geral e chefe global 
de desenvolvimento de cliente, essas novas táticas 
deixaram a equipe iLevel mais confiante e conect-
ada. “ Os apresentadores precisam aprender a ler 
seu público,” Ferraz says. “Eles não podem confiar 
apenas no próximo slide. E as pessoas que nor-
malmente não comentariam sobre o produto ou o 
negócio desta forma—como diretores de vendas e 
promotores de vendas—obtém informação sufici-
ente a partir da revisão do prezi para se sentir bem 
e falar sobre isso. É como dar aos nossos depar-
tamentos uma ponte, que tem sido ótima para a 
nossa cultura empresarial global.”
Se você quiser se tornar um apresentador mais 
confiante e eficaz, é hora de repensar a maneira 
como apresenta.

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