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Atencao Basica a Saude da Cca e Adolesc.

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SAÚDE DA CRIANÇA E DO 
ADOLESCENTE - I
ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DA 
CRIANÇA
Prof. Me. Arino Sales do Amaral
Atenção Básica à Saúde
Constitui o primeiro nível de atenção à saúde, de acordo 
com o modelo adotado pelo SUS.
Engloba: 
• Promoção à saúde; 
• Prevenção de doenças; 
• O diagnóstico; 
• O tratamento e,
• A reabilitação dos pacientes.
Fatores que interferem na transformação da 
assistência à criança: 
• Mudança dos perfis epidemiológico e 
demográfico da população geral infantil;
• Avanços científicos;
• Incorporação de tecnologias;
• Participação de mães e pais na assistência;
• Reconhecimento do trabalho multidisciplinar;
• Preocupação com a qualidade de vida e com os 
direitos humanos. 
Assistência à saúde da criança no Brasil
Apresenta um perfil intimamente ligado às 
condições básicas de vida, diretamente 
relacionadas com a renda familiar, moradia, 
educação, saneamento básico, condições 
ambientais, lazer, transporte entre outras.
O objetivo é oferecer condições para viverem 
com qualidade, permitindo o desenvolvimento 
de seus potenciais e usufruto dos bens que a 
sociedade produz.
Na atenção básica é importante assegurar os 
cuidados preventivos para a promoção de boas 
condições de saúde na infância como:
• Incentivo ao aleitamento materno;
• Acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento da criança;
• Orientação alimentar;
• Controle das doenças prevalentes;
• Prevenção de acidente na infância. 
• Cuidados de promoção, prevenção e terapêutica 
à criança: são mais efetivos se houver 
articulações entre os profissionais de saúde, as 
famílias a sociedade e os outros setores sociais.
• Participação da família no cuidado: a família 
representa o elemento primário e é a principal 
referência no início da infância, de forma que a 
interação entre pais e filhos fornece a base para a 
criança construir sua identidade e adaptar – se 
aos eventos da vida. 
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ( APS) 
Historicamente a APS é conceituada como a 
assistência sanitária essencial, baseada em 
métodos e tecnologias práticas (cientificamente 
fundamentados e socialmente aceitáveis) posta 
ao alcance de todos os indivíduos e famílias da 
comunidade mediante a sua plena participação 
e a um custo que o país e a comunidade pode 
suportar, em toda e cada etapa de seu 
desenvolvimento, com auto responsabilidade e 
auto determinação. 
Três Interpretações para a APS
Atenção Primária seletiva: A APS é vista como
um programa centralizado em pessoas e regiões
pobres, onde há tensões e desordem social:
preconiza – se a utilização de tecnologias
simples e de baixo custo.
Nível Primário do sistema dos serviços de saúde:
Nessa corrente a APS é vista como um primeiro
atendimento às pessoas que se dirigem ao
serviço de saúde; entendida como a porta de
entrada do sistema de assistência à saúde.
Reorganização do sistema de saúde: Essa
corrente toma a APS como reorganização da
atenção à saúde e ressalta a importância da
articulação dos seguintes princípios para o êxito
da assistência:
• Primeiro contato: Tem relevância o acesso ao
serviço de saúde. O acesso é dado pela
experiência das pessoas aos serviços de saúde e
a acessibilidade ocorre como processo de busca
e obtenção da assistência à saúde, resultante de
uma combinações de fatores de distintas
dimensões.
• Longitudinalidade: define – se pela relação 
pessoal de longa duração entre profissionais de 
saúde e usuários em sua unidade de saúde. 
Requer aporte regular de cuidados pela equipe 
de saúde e seu uso competente ao longo do 
tempo num ambiente de relação humanizada 
entre profissionais de saúde, indivíduos e 
família. 
• Integralidade: Exige que a atenção reconheça, 
adequadamente, a variedade completa das 
necessidades relacionadas à saúde das pessoas 
e proporcione recursos adequados. 
• Coordenação: Busca elementos constitutivos
para a manutenção da responsabilização nas
relações entre as pessoas e os profissionais de
saúde em longo prazo.
Promoção à Saúde da Criança
Para a atenção à criança no contexto da ESF, de
acordo com diretrizes governamentais, são
propostas linhas de cuidado, considerando o
cuidado integral, a vigilância e a promoção à
saúde. As linhas de cuidados adotam:
• Cuidado integral, envolvendo ações de 
promoção, tratamento e reabilitação, com 
garantia de continuidade; 
• Um fluxo ágil e oportuno em cada nível de 
atenção (primário, secundário e terciário); 
• Articulação da assistência para superar a 
desarticulação entre os diversos níveis de 
atenção à saúde (como o distanciamento entre 
atenção básica e atenção hospitalar);
• Referência e contra referência responsável até a 
recuperação do indivíduo;
• Busca da integralidade da atenção à criança em
todo o país;
A agenda de compromissos para a saúde
integral da criança e redução da mortalidade
infantil determina que linhas de cuidado
pressupõe uma visão global das dimensões de
vida, com respostas globais que envolve
trabalho em equipe.
Linhas de cuidado da atenção integral à saúde 
da criança: 
• Ações de saúde da mulher: atenção 
humanizada.
• Atenção humanizada e qualificada à gestante e 
ao recém – nascido.
• Triagem neonatal: teste do pezinho.
• Incentivo ao aleitamento materno.
• Alimentação saudável e prevenção do sobrepeso 
e obesidade infantil.
• Combate à desnutrição e às anemias carências.
• Imunização.
• Atenção às doenças prevalentes. 
• Atenção à saúde bucal.
• Atenção à saúde mental.
• Prevenção de acidentes, maus tratos/violência e 
trabalho infantil.
• Atenção à criança portadora de deficiência.
Referências bibliográficas
MELLO, FD, TONETE,VLP, SILVA,MAI. Atenção básica á saúde da
criança. In enfermagem e a saúde da criança na atenção básica,
org. Elizabeth Fujimori e Conceição Vieira da Silva Ohara. Série
Enfermagem. Editora Manole, Barueri, SP, 2009.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de
compromisso para a saúde integral da criança e redução da
mortalidade infantil. Brasília, Ministério da Saúde; 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde, Conselhos Nacional de Secretarias
Municipais de Saúde. O SUS de A a Z: garantindo a saúde nos
municípios. Série F . Comunicação e Educação em Saúde. Brasília,
Ministério da Saúde, 2005.

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