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Estudo de Caso: Ensaio de Compactação e Correlação com a Resistência a compressão de um solo da Região de Brasília-DF Alexandre Gil Batista Medeiros UDF/DNIT, Brasília, Brasil, eng.alexandregil@gmail.com Sarom Rodrigues de Medeiros UDF, Brasília, Brasil, sarom.lima@hotmail.com Thaís Cristina Batista Lira UDF, Brasília, Brasil, tcblthais@gmail.com Alexandre Cristino Corrêa dos Santos DNIT, Brasília, Brasil, alexccsantos@gmail.com RESUMO: A Geotecnia tem papel fundamental no trabalho cotidiano do Engenheiro, auxiliando-o em análises e estudos imprescindíveis para a elaboração de projetos estruturais. Assim, objetivou-se neste trabalho ensaiar o solo do Lago Sul, região da cidade de Brasília – Brasil, por meio dos ensaios de compactação e resistência à compressão simples, e a partir dos dados obtidos plotar as curvas de compactação e de resistência, associando os seus resultados. Para efeito de complementação, também foi feita a caracterização do solo. A compactação confere ao solo um aumento de seu peso específico e de sua resistência ao cisalhamento, bem como uma diminuição do índice de vazios, permeabilidade e compressibilidade. Através do ensaio de compactação foi possível obter a correlação entre o teor de umidade e o peso específico seco do solo compactado, neste estudo, com a energia proctor normal. A partir do ensaio de resistência à compressão no qual o corpo de prova em estado hidrostático sofre carregamento axial, obteve-se também, a resistência ao cisalhamento tanto em solo coesivo quanto em solo compactado. Os ensaios visaram determinar as condições ideais de umidade e densidade (resistência), nas quais deverão ser construídas as camadas de aterro ou subleitos de estradas. Essas respostas são muito importantes para o eficaz dimensionamento da estrutura em obras de pavimentação, construção de barragens entre outras, pois fornecem os parâmetros geotécnicos do solo necessários para prepará-lo para ações antrópicas e da natureza. PALAVRAS-CHAVE: Solo, Resistência, Compactação. 1. INTRODUÇÃO Os solos tropicais apresentam características específicas, como é o caso do solo de Brasília, latossolo colapsível que merece atenção especial em qualquer obra que esteja presente. Esta pesquisa buscou avaliar a resistência do solo submetido ao ensaio de compactação, e com o auxílio da prensa CBR foi carregado axial para a realização do ensaio de compressão não confinado (lateralmente). Paralelo à isso, caracterizou-se o solo a partir de suas propriedades físicas e químicas, para definir o comportamento deste, que permitirá que o engenheiro dimensione adequadamente os seus projetos. É de extrema importância a realização de estudos no solo, pois este apresenta-se como um material inconsolidado, formado por camadas heterogêneas, seja por meio da ação natural da desagregação de rochas, ou mesmo pela ação antrôpica na execução de aterro ou corte no terreno. Logo, é necessário a realização de ensaios criteriosos para mitigar riscos inerentes a estrutura e também custos futuros com a correção de problemas geológico-geotécnicos. A investigação do solo se justifica pela importância com que esses dados têm para a Engenharia Geotécnica que dão suporte para fundação e pavimentação, também na confecção de materiais de construção, estabilidade de taludes e contenções e grandes obras com é o caso de túneis, barragens e pontes. Objetivou-se neste trabalho ensaiar o solo do Lago Sul, região da cidade de Brasília – Brasil (Figura 1), por meio dos ensaios de compactação e resistência à compressão simples, e a partir dos dados obtidos, plotar as curvas de compactação e de resistência, associando os seus resultados. Para efeito de complementação do trabalho, também foi feita a caracterização do solo, por se tratarem de métodos de grande relevância na Engenharia Geotécnica. Figura 1 – QL 10 Conjunto 11 Lago Sul - DF 2. CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS: PROCEDIMENTO Para obtenção dos resultados utilizados neste estudo foram, feitos varios ensaios como Limite de Liquidez, plasticidade, Ensaio de compactação com a pressa CBR, entre outros. Figura 2 – Passo a passo dos Ensaios. 2.1 Limites de liquidez e plasticidade Para o entendimento do comportamento hidráulico e mecânico do solo devemos caracterizá-lo, ou seja, classificá-lo segundo o tamanho de suas partículas nos aspectos de análises granulométricas, determinação dos limites de consistência e do teor de umidade, ensaios de compactação, através de amostras representativas e determinação da densidade das partículas sólidas. O Limite de Liquidez é definido como a umidade abaixo da qual o solo se comporta como material plástico; é a umidade de transição entre os estados líquido e plástico do solo. Experimentalmente corresponde ao teor de umidade com que o solo fecha certa ranhura sob o impacto de 25 golpes do aparelho de Casagrande. O Limite de Plasticidade é tido como o teor de umidade em que o solo deixa de ser plástico, tornando-se quebradiço; é a umidade de transição entre os estados plástico e semissólido do solo. Em laboratório o limite de plasticidade é obtido determinando-se o teor de umidade no qual um cilindro de solo com 3mm de diâmetro apresenta fissuras em sua extensão. A obtenção dos limites de Atterberg do solo permite estimar, através da Carta de Plasticidade, suas propriedades, principalmente no tocante as de granulometria e as de compressibilidade. 2.2 Ensaio de compactação A compactação de um solo é um processo manual ou mecânico que visa melhorar suas propriedades físicas: resistência ao cisalhamento, compressibilidade, capacidade de carga, permeabilidade, absorção de água. 2.2.1 Interação solo/água Quando se adiciona água a um solo seco, as partículas do solo adsorvem um filme d'água, e este filme aumenta de espessura se mais água for adicionada. Isto permite uma "lubrificação" das partículas, aumentando a trabalhabilidade do solo. Acima de um certo ponto, a água toma todo lugar possível nos vazios, ou seja, uma certa quantidade de ar fica presa e se mantém essencialmente constante (situação de oclusão do ar nos poros do solo). Neste ponto verifica-se um valor máximo do peso seco do solo por unidade de volume para uma certa quantidade ótima de água na mistura. Esta quantidade ótima de água que determina o ponto máximo na curva do peso específico pela umidade, é denominada umidade ótima. O propósito do ensaio é determinar a curva de γd x w, ou curva de compactação. A partir destas curvas e em função da finalidade da obra, será especificado o grau de compactação e a faixa de umidade em que deverá ser executado o serviço em campo. A densidade seca máxima e a umidade ótima obtidas na compactação dependem do esforço de compactação ou energia despendida e, obviamente, das propriedades geotécnicas do solo. 2.3 Ensaio de compressão simples (não confinado) É um ensaio de compressão uniaxial, sem qualquer confinamento do corpo de prova, onde aplica-se apenas uma tensão vertical crescente sobre a amostra até atingir-se a ruptura. Este ensaio visa à determinação da resistência à compressão não confinada (ou simples) de corpos de prova constituídos por solos coesivos, mediante aplicação de carga axial com controle de deformação. Tais corpos de prova podem ser indeformados, obtidos por compactação ou mesmo por remoldagem. Os valores resultantes da aplicação deste ensaio correspondem à resistência de solos coesivos em termos de tensões totais. Aplica-se à solos coesivos que não expulsam água durante a fase de carregamentodo ensaio e que retém uma resistência após o alívio das pressões confinantes de campo, tais como argilas ou solos cimentados saturados. A realização do ensaio sobre uma mesma amostra, nos estados indeformado e remoldado, permite a determinação da sensitividade do material, desde que o corpo de prova remoldado mantenha uma forma estável. 3. SOLOS 3.1 Solos Coesivos Solos coesivos têm as partículas menores. Argila tem um tamanho de partícula da ordem de 0,00004" (0,0001cm) a 0,002" (0,005cm). Silte varia de 0,0002" (0,0005cm) a 0,003" (0,008cm). Argila é usada em execução de barragens e leitos de reservatórios de retenção de água. Os solos coesivos são maleáveis quando úmidos e podem ser moldados mas se tornam muito duros quando secos. Teor de água próprio, uniformemente distribuído, é crítico para compactação adequada. Solos classificados assim normalmente necessitam uma força de impacto ou pressão. Silte tem uma coesão notadamente mais baixa que a argila. Porém, silte é ainda seguramente confiável quanto ao teor de água. Já os solos granulares alcançam tamanho de partícula de 0,003" (0,008cm) a 0,08" (0,20cm) (areia) e de 0,08" (0,20cm) a 1,0" (2,54cm) (cascalho fino a médio). Solos granulares são conhecidos pelas suas propriedades de drenagem de água. 3.2 Solos Colapsíveis Os solos colapsíveis possuem estrutura macroporosa e fofa, contém baixo grau de saturação. As partículas maiores são mantidas por cimentação ou por tensão capilar. Este tipo de solo quando inundado apresenta grande deformação e perda de resistência. Danos a edificações (rachaduras e trincas) causados por recalques diferenciais de fundações devido ao colapso do solo após elevação do teor de umidade são observados em boa parte do Distrito Federal, e em algumas outras regiões brasileiras O processo de colapso do solo ocorre por causas evidentes como alterações no teor de umidade do solo e no nível de tensões atuantes sobre o mesmo. Como os solos que apresentam colapso se encontram numa condição de saturação incompleta, com pouca quantidade de água entre seus grãos, a alteração no teor de umidade reduz as tensões de sucção entre a superfície de contato entre os grãos, aumentando os valores de poropressão e reduzindo a tensão efetiva intergranular. O aumento da saturação é um fator muito importante a ser analisado, principalmente quando se trata de solos colapsíveis como o de Brasília-DF. Construção e manuntenção de obras de drenagem, represamento, tubulações subterrâneas entre outras devem ser feitas de forma bastante criteriosa de modo a não comprometer a estabilidade dos solos onde se situam. Na construção de obras num solo colapsível, deve ser considerado o histórico de tensões do mesmo, verificando o nível de carga em que o solo será submetido, relacionando com as características do mesmo. Por esse motivo que os ensaio de compactação e resistência simples de maneira foram correlacionados, para adquirimos paramêtros confiáveis na construção no solo ensaiado. 3.3 Solos Compactados As propriedades dos solos compactados dependem da umidade de compactação do solo e do processo de compactação, dos quais resultam o peso específico seco o grau de saturação e a estrutura do solo 3.4 Cisalhamento dos Solos Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem a tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada de suportar tensões de tração e de cisalhamento. Assim ocorre com o concreto e também com os solos. Ao nos referirmos à resistência dos solos falamos implicitamente de sua resistência ao cisalhamento, uma vez que as rupturas em um maciço de terra são devidas aos deslocamentos relativos entre os grãos. Dentre os problemas usuais em que é necessário conhecer a resistência ao cisalhamento do solo, destacam-se a estabilidade de taludes e os empuxos de terra. 4. ENSAIOS REALIZADOS Sobre o gráfico de compactação do solo, pode-se então colocar as curvas correspondentes à condição limite de aceitabilidade de cada um dos aspectos a serem considerados na obra. Esse tipo de gráfico também demonstra, por exemplo o efeito da umidade de compactação. Quanto menor a umidade, maior a estabilidade logo após aconstrução e maior também a rigidez do solo; consequentemente , maior o risco de ocorrência de trincas que podem ser fatais para a obra. Da analise desses riscos surgem as especificações para as obras Traçado o gráfico da massa específica aparente seca do solo, pelo teor de umidade (Figura 3), com ele adquirimos a umidade ótima para conseguimos designar o grau de compactação necessário para realização da camada de solo da obra seja residencial, seja em rodovia (Tabela 1) . Figura 3 – Curva de compactação Tabela 1 – Resultados da Curva de compactação Segue os resultados da resistência a compressão (Figura 4), bem como, tensão x deformaçãoo (Figura 5), resultados do Limite de Liquidez (Figura 6). Figura 4 – Resistência a compressão Figura 5 – Tensão x Deformação Figura 6 – Limite de Liquidez Segue a Tabela 2, resultados do cálculo do Indice de Plasticidade. Tabela 2 – Índice de Plasticidade Limite de Liquidez 53 Limite de Plasticidade 36 Índice de Plasticidade 17 A Figura 7, apresenta a curva granulométrica por peneiramento e a Tabela 3, apresenta o resultado em porcentagem. Figura 7 – Curva granulométrica por peneiramento Tabela 3 – Resultados em porcentagem *ABNT-NBR 6502, Rochas e Solos -1995. 5. DISCUSSÃO E RESULTADOS Características como resistência e quantidade de energia empregada e suportada pelo solo, variações de pressão da água, eventuais fissuras, expansão/colapso do solo, comportamento plástico do solo são aspectos analisados de acordo com a decisão de compactar o solo no ramo úmido ou seco, fator de grande relevância. É constantemente realizado a compactação próxima do teor de umidade ótima, sendo permitido uma pequena “margem de erro” para mais ou para menos, e essa escolha depende sobretudo do tipo de aplicação e do comportamento que se comsidera desejável para a obra. Nota-se que apesar da resistência ser uma propriedade importante no comportamento da obra, devemos ponderar a questão de, por exemplo, um aterro, que pode sofrer alterações do seu teor em água, ou mesmo, vir a ser saturado, como pode ser o caso da execução de aterro para barragem. Nestas situações, verifica-se que a resistência do solo diminui com o aumento do teor em água, sendo a variação da resistência maior para um solo compactado no ramo seco. Verifica-se ainda, que um solo compactado no ramo seco depois de saturado exibe resistência semelhante à que corresponde ao solo compactado no ramo úmido, correspondendo o teor em água ótimo à “maior resistência estável”, ou seja, aquela que não sofre alteração significativa com um posterior aumento do teor em água. Este solo estudado apresenta uma granulometria de areia média a grossa, sendo classificado pelo SUCS como SC (areia argilosa); Para HRB, solo com LL= 53 % e IP=17 %, sendo A-2-7, que é avaliado como solo de alta plasticidade, comportamento regular a mau para subleito de pavimentos. O ensaio de compactação com a energia do Proctor Normal obteve: γdmáx. =12,7 kN/m³ e teor de umidade ótima = 33,5%, sendo para esses parâmetros a capacidade de suporte igual a 1,75 kgf/cm² = 171,7kPa, que caracteriza entre uma argila média e uma argila rijida (NBR 6122, 1996). Adota-se portanto a partir dos resultados obtidosa resistência ao cisalhamento como a norma (NBR 12770, 1992) orienta, somo sendo valor correspondente à metade da tensão de compressão na ruptura, ou seja, 0,875kgf/cm² = 85,84kPa. Esse resultado nos permite afirmar que essa camada se solo é bastante eficiente para suportar grandes carregamentos das fundações de uma edificação, entretanto, deve ainda levar em consideração a espessura deste tipo de solo, que pode ser determinada através de ensaios de sondagem, bem como a determinação de que outros tipos estão abaixo do solo que foi objeto deste estudo. Este solo ainda se apresenta adequado para ser compactado, trabalhado como material de construção, e usado em fundações. É impermeável quando compactado. 6. CONCLUSÕES A importância destes ensaios em laboratório, está diretamente ligada a correta determinação do tipo de solo que o engenheiro irá manuseando em campo. De acordo com a literatura, quando a curva sai do ramo seco para o úmido, acrescentando água ao solo ele perde sua resistência. Para fins de projeto e execução de fundações, as investigações do terrreno de fundação constituido por solo, rocha, mistura de ambos ou rejeitos compreendem dentre outros ensaios os realizados aqui, sendo apenas uma alguns deles. “A natureza e a quantidade das investigações a realizar dependem das peculiaridades da obra, dos valores e tipos de carregamentos atuantes, bem como das características geológicas básicas da área de estudo.” (NBR 6122, 1996, p. 04). Essa investigação do solo representa a simplificação do mínimo que se deve ser feito para que um trabalho com solo apresente segurança na sua execução, e qualidade no produto final, seja ele uma edificação, fundação, rodovia, baragem ou qualquer outra obra civil executada sobre ele. Observou- se, como é descrito na literatura, que a compactação do solo é função principal da umidade e da energia de compactação. AGRADECIMENTOS Gostariamos de expresssar a imensa gratidão a Deus que ajudou-nos a idealizar e concretizar este projeto de pesquisa. Agradecemos também a colaboração do técnico de laboratório Francisco R. Mesquita de Queiroz pelo apoio e auxílio na realização dos ensaios. Ao professor Orientador Alexandre Gil Batista Medeiros. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 5734 – Peneiras para ensaios, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6122 – Projeto e execução de fundações, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6457 – Amostras de solo – Preparação de ensaio de compactação e ensaio de caracterização – Método de Ensaio, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6458 – Grãos de pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água – Método de Ensaio, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6459 – Solo –Determinação do limite de liquidez, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6502 – Rochas e Solos, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6508 – Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa específica – Método de ensaio, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7180 – Solo - Determinação do limite de plasticidade, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7181 – Solo – Análise Granulométrica, 1984. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7182 – Solo – Ensaio de compactação, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 12770 – Solo coesivo – Determinação da resistência à compressão não confinada, 1992. Castello, R.R. (1998). Obras de Terra e Compactação, Apostila do Curso de Mecânica dos Solos II da UFES. Das, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica, Editora Thomson , 7ª ed. Pinto, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de Textos, 3ª ed. Santos, Jaime A. (2008). Compactação: Elementos Teóricos, Dissertação de Mestrado, Instituto Superior Técnico, Departamento de Eng. Civil e Arquitetura. Greco, Jisela Aparecida Santana. Materiais para Pavimentação. Construção de Estradas e Vias Urbanas, Departamento de Engenharia Civil – UFMG. IFRN (Instituto Federal do Rio Grande do Norte)http://docente.ifrn.edu.br/johngurgel/di sciplinas/2.2051.1v-mecanica-dos-solos- 1/apostila%20de%20solos.pdf – Acessado em 25 de junho de 2014.
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