Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ensaio de ciclagem acelerada: considerações sobre a NBR 12696/1992 para litotipos basálticos Patricia Casarotto de Oliveira Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, Brasil, patriciac@utfpr.edu.br Josiele Patias Itaipu Binacional, Foz do Iguaçu, Brasil, jpatias@itaipu.gov.br Lázaro Valentin Zuquette Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, Brasil, lazarus1@sc.usp.br RESUMO: A utilização de rochas na área da engenharia civil é bastante ampla. De acordo com sua aplicação e o nível de rigor estabelecido em projeto, são necessárias metodologias específicas capazes de caracterizar geológico-geotecnicamente o material rochoso, as quais permitirão qualificar e quantificar os parâmetros de interesse. Nestes estudos é importante considerar as análises de alteração e de alterabilidade de materiais rochosos, relacionados com as características intrínsecas da rocha e com a agressividade do meio de exposição. Ensaios de ciclagem acelerada são bastante utilizados com esta finalidade, principalmente para identificar minerais expansivos na matriz rochosa. Com a alternância entre ciclos de saturação e secagem em estufa, estes minerais sofrem alteração de volume e desagregam o material rochoso por tensões de tração. Contudo, estudos realizados em diferentes litotipos basálticos – basalto denso, vesículo-amigdaloidal e brecha basáltica - mostram que os ciclos de alteração definidos na NBR 12696/1992 (Agregados – Verificação do comportamento mediante ciclagem artificial água-estufa) podem não ser válidos para todas as variações litológicas de rocha. Até mesmo amostras com presença de argilominerais a perda de massa foi inferior 2% ao longo dos 120 ciclos sugeridos pela normativa de referêcia. Um ensaio de velocidade de absorção d’água (adaptado de Hamrol, 1960) mostra que alguns litotipos de rocha necessitam de tempos de saturação e de secagem em estufa superiores aos recomendados pela norma brasileira. Neste sentido, o presente trabalho propõe a reavaliação dos ciclos da NBR 12696/1992, sobretudo para os litotipos basálticos analisados. PALAVRAS-CHAVE: basalto, ciclagem acelerada, alteração, NBR 12696/1992. 1 INTRODUÇÃO A utilização de rochas na área da engenharia civil é bastante ampla e possui diversas aplicações, seja como material de construção ou como suporte para as diferentes estruturas civis. De acordo com sua aplicação e o nível de rigor estabelecido em projeto, são necessárias metodologias específicas capazes de caracterizar geológico-geotecnicamente o material rochoso, as quais permitirão qualificar e quantificar os parâmetros de interesse. Nestes estudos é importante considerar a análise de alterabilidade do material rochoso, que está relacionada com as características intrínsecas da rocha e com a agressividade do meio de exposição. Para tanto, faz-se necessário conhecer o estado atual de alteração, bem como a velocidade em que se processam as modificações na natureza da rocha. Durante décadas vários autores buscaram encontrar métodos eficazes para estimar em laboratório a alteração de materiais rochosos, contudo ainda não há um consenso sobre o assunto. São eles: Reiche (1943), Hamrol (1961), Struillou (1969), Parker (1970), Aires- Barros (1971), Farjallat (1971), Rocha (1971), Yoshida (1972), Nesbitt e Young (1982), Ladeira e Minette (1984a, 1984b e 1984c) Harnois (1988), Frazão (1993), Fedo et al. (1995), Guzzi (1995), Maia et al. (2001, 2002 e 2003), Sadisun et al. (2005), Angeli et al. (2006) e Ceryan (2008), entre outros. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos ciclos de alteração da NBR 12696/1992 para diferentes litotipos basálticos, tais como: basalto denso, basalto vesículo-amigdaloidal e brecha basáltica. Esta normativa brasileira é amplamente utilizada para acelecerar em laboratório os efeitos dos agentes intempéricos em materiais de construção naturais. Os ensaios foram desenvolvidos em litotipos basálticos oriundos da região da Barragem de Itaipu. O uso destes materiais justifica-se tendo em vista a grande variação de litotipos, oriundos de quatro derrames basálticos distintos. Acrescenta-se que este artigo é continuação do trabalho de Oliveira et al. (2013), em que foi analisado o comportamento destes litotipos basálticos ao longo de 80 ciclos de alteração pela NBR 12696/1992. Neste trabalho são apresentados os resultados do estudo de 120 ciclos desta mesma normativa. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Rocha Basáltica em Estudo As amostras analisadas referem-se a grupos de rochas de diferentes litotipos basálticos, oriundos de quatro derrames superficiais da fundação da barragem de Itaipu (fronteira entre Foz do Iguaçu/Brasil e Cidade do Leste/Paraguai): basalto denso, basalto vesículo-amigdaloidal e brecha basáltica. Estas amostras foram coletadas de pilhas de rocha que formavam o ensaio de Ciclagem Natural de Itaipu (1975 a 1981). Este estudo, em conjunto com outras análises de campo e laboratoriais, foi de grande relevância para direcionar os materiais rochosos oriundos das escavações obrigatórias para material de construção (ITAIPU, 1978), tais como: agregado para concreto, zonas de transição, enrocamento, rip rap, entre outros. Após estudos aplicados a construção dessa barragem, as amostras do ensaio de alteração natural constinuaram no local original de ciclagem até meados de 2010, quando completaram 36 anos de exposição natural aos agentes intempéricos locais (Figura 1). Nesta época as pilhas de rochas foram removidas da área original, devido a uma ampliação das estruturas civis da usina. Uma parte das amostras de rocha foi direcionada para novo local de ensaio e a outra parte para análises qualitativas e quantitativas no Laboratório de Geotecnia da EESC/USP (Escola de Engenharia de São Carlos, Estado de São Paulo). Figura 1. Pilhas de rocha em ensaio de ciclagem natural, com 36 anos de exposição. Em etapa preliminar às análises quantitativas, as amostras foram classificadas segundo seu grau de alteração (Classificação da ISRM/1981) e selecionadas para ensaios somente os blocos com características compatíveis aos ensaios de laboratório: classe de alteração entre W1 (inalterada) e W3 (moderadamente alterada). Os blocos de rocha com maior estágio de decomposição são associados à presença de argilominerais do grupo da esmectita, conforme caracterização mineralógica solicitada por Itaipu (relatório técnico produzido por Patrício et al., 2010). 2.2 Classificação do grau de alteração A classificação do grau de alteração deu-se por observações tátil-visuais (ISRM, 1978) e análise em microscópio digital 200X. 2.3 Ciclagem Acelerada – NBR 12696/1992 Este ensaio consiste em submeter amostras de rocha a 120 ciclos de secagem (8±1 horas em estufa a 110°C) e imersão em água (14±1 horas). O objetivo é analisar visualmente os efeitos da ciclagem (fadiga) e determinar a perda de massa da rocha ao longo do ensaio. Esta normativa deve ser aplicada a partículas de dimensões entre 19 e 76 mm. O presente trabalho testou esta metologia em blocos de rocha irregulares, com dimensões entre 40 e 100 mm, aproximadamente. 2.4 Velocidade de Absorção d’Água Este ensaio utilizou o princípio do método de absorção rápida de Hamrol (1961), o que permitiu desenvolver um ensaio capaz de analisar a velocidade de absorção-d’águae o tempo necessário para saturação e secagem de blocos de rocha em estufa. Para realização do ensaio foram selecionados três blocos de rocha com massa entre 150 e 250 gramas. Inicialmente os blocos foram limpos com jato de ar e secos em estufa a 110°C até massa constante. O resfriamento deu-se em dissecador com substância desidratante (sílica). Após a fase de preparação, as amostras foram submergidas em água deionizada e a cada intervalo de tempo realizavam-se as leituras de massa. Para estas leituras os blocos eram secos em superfície com pano levemente úmido. No primeiro dia de ensaio as leituras eram registradas para os tempos aproximados de 0, 10, 20, 30, 45, 60, 120, 180, 240, 300, 360, 480 e 600 minutos de submersão. Do segundo até o quinto dia, eram realizadas duas leituras por dia devido à pequena variação de massa. Após estabilização das leituras também foi acompanhada a velocidade de secagem em estufa a 110°C, com tempos iniciais de leitura de aproximadamente 0, 30, 60, 120, 210, 300, 390 e 570 minutos, seguindo em diferentes intervalos até atingir massa constante. Com relação à velocidade de absorção d’água, trata-se do coeficiente angular das retas de absorção d’água pelo tempo, em escala logarítmica. O tempo necessário para saturação da amostra foi considerado como aquele até que a variação entre uma leitura e outra de absorção d’água fosse inferior a 5%. Os dados de saturação tenderam a uma assíntota e os de secagem foram registrados até massa constante. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A Figura 2 apresenta as amostras de rocha em perfil geológico esquemático. Destaca-se que nas pilhas de amostras de rocha 4D, 6C e 6C’, muitos blocos já se encontravam em estado de decomposição. Contudo, foram selecionados para este estudo somente aqueles com grau de alteração entre W1 e W3. Figura 2. Descrição das amostras de rocha em perfil geológico esquemático (adaptado de Oliveira e Zuquete, 2014). A análise em microscópio digital 200X possibilitou a verificação da alteração dos minerais plagioglásios com maior clareza (Figura 3). Estas observações são de grande importância para análise dos resultados dos ensaios de laboratório. Especificamente sobre os basaltos densos verificou-se uma leve descoloração nos plagioglásios das amostras 10B e 5DC. No grupo 5DC este fenômero está mais pronunciado, sendo a descoloração da matriz observada até mesmo a olho nú. No grupo 4D, basalto denso com argilomineral, os plagioclásios encontram-se bastante alterados e descoloridos. Na matriz dos basaltos vesículo- amigdaloidais e brechas basálticas, com excessão do grupo 9B, a análise da alteração dos plagiocásios é prejudicada pela dimensão e disposição dos mesmos na matriz. Contudo, é nítida a alteração da matriz, principalmente nas amostras dos grupos 6C e 6C’. No grupo 2DV não foram observados índicios de alteração. Figura 3. Imagens microscópicas (200X) das amostras. As setas indicam os plagioclásios (Oliveira et al., 2014). Durante o ensaio de ciclagem acelerada verificou-se que a perda de massa foi inferior a 1,2 % em todas as amostras de rocha analisadas (Figura 4). Observou-se ainda, que algumas amostras apresentavam massa superior aquelas registradas no início da ciclagem, principalmente as dos grupos de basalto denso. Figura 4. Perda de massa ao longo de 120 ciclos de saturação e secagem em estufa. Como se pode perceber, os ciclos utilizados para os litotipos em estudo não foram eficientes, pois não promoveram alterações significativas nas amostras de rocha. Até mesmo no grupo 4D, com presença de argilomineral, as ações observadas foram apenas desprendimentos de fragmentos milimétricos de rocha dos cantos das amostras. Neste sentido, ao considerar que essas amostras foram obtidas de uma pilha de rocha em estágio avançado de alteração (Figura 2), pode-se levantar duas hipóteses: (i) os ciclos de alteração em laboratório, especificamente os tempos de saturação e secagem, não foram eficientemente significativos para promover o efeito de fadiga desejado. Durante o ensaio de ciclagem natural os blocos de rocha estavam dispostos em plataformas de concreto, que acumulavam água na base das pilhas e associada às altas temperaturas da região podem ter acelerado o processo de alteração. (ii) o argilomineral presente nas amostras selecionadas pode não estar em seu estado completo de formação, apresentando-se ainda como possíveis zeólitas. De maneira a identificar o tempo ideal de saturação e secagem de cada litotipo, adaptou-se o método de ensaio de absorção d’água rápido de Hamrol (1961), conforme já apresentado em Oliveira et al. 2013. Para amostras de basaltos densos (Figura 5) já é possível verificar comportamentos distintos em termos de absorsão d’água. O litotipo com menor valor de velocidade de absorção d’água é o de basalto denso cinza escuro (1E, 7CC, 7CR e 10B), com αa,máx de 0,65±0,17 % e Vabs,máx de 0,21±0,1 g/g/min. Figura 5. Velocidade de absorção-d’água, basaltos densos 1E, 4D (com argilomineral), 5DB, 5DC, 7CC, 7CR e 10B. Na sequência verificam-se os basaltos densos rosados 5DC (αa,máx=1,32% e Vabs,máx =0,73 g/g/min) e 5DB (αa,máx=1,82% e Vabs,máx =0,68 g/g/min). A presença de plagioclásios alterados no subgrupo 5DB também influenciou levemente nos resultados, possivelmente pela microfissuração da matriz, pois a alteração dos plagioclásios também pode ser uma reação expansiva. Já o grupo de amostras 4D (com argilomineral) apresentou αa,máx de 2,6% e Vabs,máx de 0,91 g/g/min. Os basaltos vesículo-amigdalóides apresentaram valores superiores aos litotipos anteriores (Figura 6). A amostra 3DV por apresentar maior concentração de vesículas, atingiu αa,máx de 4,5 e Vasb,máx de 1,8 g/g/min. As amostras 6C e 9B possuem argilomineral na matriz e vesículas e amígdalas mais espaçadas que a anterior, sendo que na primeira há planos preenchidos com argilomineral. Os valores de αa,máx e de Vasb,máx foram próximos de 3,1 % e 1,6 g/g/min, respectivamente, para ambas as amostras. Figura 6. Velocidade de absorção-d’água, basaltos vesículo-amigdalóides, 3DV, 6C e 9B, e brechas basálticas, 2DV, 6C’, 8BB e 8BV. Os maiores valores de αa,máx e de Vasb,máx foram observados para as porções vesiculares das brechas basálticas analisadas (2D, 6C’ e 8B), com aproximadamente 6,4% e 2,1 g/g/min, respectivamente (Figura 6). Destaca-se o subgrupo 8BE, que apresentou valores de 8,8 % e 2,7 g/g/min, possivelmente, por apresentar maior concentração de argilomineral em relação às outras amostras. A Tabela 1 resume os valores de αa,máx e de Vasb para todas as amostras analisada, bem como os respectivos tempos de saturação e secagem. Tabela 1. Parâmetros de absorção d’água máxima, velocidade de absorção d’água, saturação e tempo de secagem para litotipos basálticos. Amostra Descrição aa,R máx Vabs,A (W%/min) Vabs,B (W%/min) Vabs,S (W%/min) T,Sat (horas) T,Sec (horas) 10B Basalto denso cinza escuro 0,41 0,06 0,16 7,05 48,0 9,2 7CC 0,75 0,09 0,24 9,49 24,0 22,4 1E 0,77 0,12 0,34 12,68 38,8 13,4 7CR 0,66 0,13 0,10 4,77 27,4 22,8 5DB Basalto denso rosado 1,82 0,19 0,68 15,91 48,0 28,5 5DC 1,32 0,23 0,73 9,22 48,0 24,9 4D Basalto denso com argilomineral 2,6 0,39 0,91 21,77 22,7 28,5 9B Basalto vesículo- amigdalóide 3,17 0,54 1,31 26,0438,8 24,9 6C 3,09 0,59 1,57 23,37 48,5 25 3DV 4,54 0,71 1,76 46,62 44,0 32,1 6C’ Brecha basáltica 6,46 1,45 2,08 49,3 24,6 24,5 8BV 6,45 1,55 2,42 46,2 24,6 24,5 2DV 6,44 1,87 0,42 44,99 24,6 24,5 8BB 8,75 2,65 0,65 66,99 9,1 24,5 Por meio do ensaio de velocidade de absorção d’água, também foi possível analisar o tempo necessário para saturação e secagem das amostras. De maneira geral, para blocos de rocha basáltica com massa entre 150 e 250 gramas, 24 horas em estufa a 110°C é suficiente para secagem da maioria das amostras (última coluna da Tabela 1). Este tempo estaria em excesso para as amostras 1E e 10B e insuficiente para as amostras 3DV, 4D e 5DB, que exigiria um tempo de até 31 horas para secagem. Com relação ao tempo de saturação, este varia entre 20 e 48 horas, com exceção do subgrupo 8BB que necessitaria de apenas 9 horas. As variações nos tempos de secagem e saturação para os mesmos grupos de litotipos basálticos podem ser associados à alteração dos plagioclásios, conforme análise das imagens de microscópio, uma vez que se tem verificado que quanto maior o grau de alteração, maior é absorção d’água do material rochoso. 4 CONCLUSÕES Este estudo pode constatar que o tempo de estufa e de saturação estabelecido pela NBR 12696/1992, para cada ciclo de alteração, não foi eficiente para os litotipos de basalto analisados. As amostras não evoluíram no grau de alteração, até mesmo para aquelas com presença de argilominerais (4D, 6C e 6C’). Associa-se este ocorrido ao fato de que os períodos de secagem em estufa e de saturação em água são insuficientes. Consequentemente, este as amostras não atingiram seu potencial máximo de alteração em laboratório. Neste sentido, recomenda-se que o ensaio de velocidade de absorção d’água (adaptado de Hamrol, 1961) seja realizado preliminarmente ao de ciclagem acelerada água-estufa, de maneira a definir ciclos efetivos de alteração para cada amostra de interesse. Como mostraram os resultados, amostras de um mesmo litotipo, mas de derrames diferentes, apresentaram valores distintos de saturação e secagem, como os grupos 1E e 7C. Quanto às variações dos tempos de ciclo observadas em grupos de um mesmo litotipo rochoso, podem ser relacionadas à alteração incipiente da matriz, muitas vezes não identificada em observações macroscópicas. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Itaipu Binacional, ao Centro de Estudos Avançados em Segurança de Barragens (CEASB), à Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI) e à Escola de Engenharia de São Carlos pelo apoio e incentivo à pesquisa. REFERÊNCIAS Aires-Barros, L.. Alteração e Alterabilidade de rocha ígneas. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1971. 57 p. Angeli, M.; Bigas, J. P.; Menéndez, B.; Hébert, R.; David, C.. Influence of capillary properties and evaporation on salt weathering of sedimentary rocks. Heritage Weathering and Conservation, Madrid, 7 p., 2006. Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT). NBR 12696: Agregados – Verificação do comportamento mediante ciclagem artificial água- estufa. Rio de Janeiro, 1992. Ceryan, S. New chemical weathering índices for estimating the mechanical properties of rocks: a case study from the kürtün granodiorite, NE Turkey. Turkish Journal of Earth Science, v.17, p.187-207, 2008. Farjallat, J. E. S. Estudos experimentais sobre a desagregação de rochas basálticas: basalto da Barragem de Capivara, Rio Paranapanema. Tese (Doutorado) – Instituto de Geociências e Astronomia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1971a. Fedo, C. M.; Nesbitt, H. W.; Young, G. M. Unravelling the effects of potassium metasomatism in sedimentary rocks and paleosols, with implications for paleoweathering conditions and provenance. Geology, Elsevier, v.23, n.10, p. 921-924, 1995. Frazão, E. B. Metodologia para Avaliação da Alterabilidade de Rochas a Partir de Estudo Experimental em Amostras de Basalto da UHE de Três Irmãos - Estado de São Paulo. Tese (doutorado), Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1993. Guzzi, T. C. E. Índice de alteração e alterabilidade de rochas, aplicação para amostras de basalto da Pedreira Bandeirantes, São Carlos (SP). Dissertação (mestrado) - Departamento de Geotecnia da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 1995. Hamrol, A. A. Quantitative Classification of Weathering and Weatherability of Rocks. In: International conference on soil mechanics and foundation engineering, 5., 1961, Paris. Proceedings… Paris: DUNOD, v. 2, 1961, p. 771-774. Harnois, L. The CIW index - a new chemical index of weathering. Sedimentary Geology, n. 55, p. 319-322, 1988. International Society for Rock Mechanics (ISRM). Rock Characterization, Testing and Monitoring. Oxford: ISRM Suggested Methods, E.T. Brown ed., Pergamon Press, 1981. Itaipu Binacional. (1978). Aprovechamiento Hidroelectro de Itaipu: presa de enrocado – informe final. Sistema de Arquivo Técnico, 4270.50.1003-E. Foz do Iguaçu, 1978. 129p. Ladeira, F. L.; Minette, E. A Quantificação da alteração e da alterabilidade de rochas. In: Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 4., 1984a, Belo Horizonte. Anais… São Paulo: ABGE, v. 3, 1984a, p. 351-358. Ladeira, F. L.; Minette, E. Índices físicos de alteração na quantificação da alterabilidade de rochas. In: Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 4., 1984b, Belo Horizonte. Anais… São Paulo: ABGE, v. 3, 1984b, p. 359-366. Ladeira, F. L.; Minette, E. Índices geomecânicos de alteração na quantificação da alterabilidade de rochas. In: Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 4., 1984c, Belo Horizonte. Anais… São Paulo: ABGE, v. 3, 1984c, p. 367-370. Maia, P. C. A. ; Sayão, A.S.F.J. ; Nunes, A. L. L. S.; Antunes, F. S. Avaliação experimental da alteração de enrocamentos. Solos e Rochas, n. 24, v. 2, p. 129- 139, 2001. Maia, P. C. A. ; Sayão, A.S.F.J. ; Nunes, A. L. L. S.; Antunes, F. S. Alterabilidade de rochas basálticas: caracterização petrográfica e física. Solos e Rochas, n. 25, v. 3, p. 207-220, 2002. Maia, P. C. A. ; Sayão, A.S.F.J. ; Nunes, A. L. L. S. Alterabilidade de rochas basálticas: caracterização mecânica. Solos e Rochas, n. 3, v. 26, p. 205-216, 2003. Nesbitt, H. W.; Young, G. M. Early Proterozoic climates and plate motions inferred from major element chemistry of lutites. Nature, n. 299, p. 715-717, 1982. Oliveira, P. C.; Zuquette, L. V.Geological- geotechnical evaluation of basaltic lithotypes based on pH, electrical conductivity, and point-load strength tests. Revista Escola de Minas (REM), 2014. Em edição, submetido em julho de 2012. Parker, A. An index of weathering for silicate rocks. Geological Magazine, v.170, n.6, p.501-504, 1970. Patricio, R. L.; Del Roveri, C.; Zanardo, A.. Caracterização mineralógica e petrográfica de testemunhos de sondagens enviados pela Fundação Parque Tecnológico Itaipu. UNESP, 2010, p. 46. (arquivo técnico de Itaipu). Reiche, P.. Graphic representation of chemical weathering. Journal of Sedimentary Petrology, v.13, n.2, p.58-68, 1943. Rocha, M. Mecânica das Rochas. Lisboa: LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil de Portugal, 1971. Sadisun, A.; Shimada, H.; Ichinose, M.; Matsui, K. Study on the physical desintegration characteristics of Subang claystn esubjected to a modified slaking índex test. Geotechnicaland Geological Engineering, n. 23, p. 199-218, 2005. Struillou, R. 1969. Prévision de l’Altérabilité des Matériaux Employées en génie civil. Coloque de Géotechnique, Tolouse, p. 35-46, 1969. Yoshida, R.. Contribuição ao Conhecimento das Características Tecnológicas dos Materiais Rochosos. São Paulo. Tese (doutorado) - Instituto de Geociência, Universidade de São Paulo, 1972 .
Compartilhar