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Geologia - Aula 2

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Geologia
Aula 3: Deriva dos Continentes, Placas Tectônicas e limites de placas
WICANDER, Reed, MOORE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. pp. 23-48
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Deriva Continental e Tectônica de Placas
Teoria recente - compreensão dos fenômenos observados na Terra.
Abraham Ortelius, 
elaborador de mapas (1596)
Américas tinham sido separadas da Europa e da África por terremotos e enchentes.
Evidencia: linhas das costas litorâneas.
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Alfred Wegener
Meteorologista alemão,
Proposta: teoria da DERIVA CONTINENTAL.
DERIVA CONTINENTAL 
- ~200 milhões de anos - PANGEA
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O supercontinente PANGEA
 Divisão: 
 a Laurásia no hemisfério Norte, 
 Gondwana no Hemisfério Sul, 
A Laurásia e o Gondwana teriam continuado o processo de separação, originando os continentes que conhecemos na atualidade.
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PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS
Linhas das costa litorâneas (América do Sul e África,) 
Estruturas geológicas parecidas, 
Distribuição de fósseis
Zonas Fitogeográficas
Zonas Zoogeográficas
 
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PROBLEMAS NA TEORIA DA DERIVA
“que tipo força conseguiria mover tão grandes massas a tão grandes distâncias?”
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A deriva continental rediscutida
Novas descobertas
1) verificação do fato de que o assoalho oceânico é jovem e contém muitas feições fisiográficas;
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A deriva continental rediscutida
2) confirmação das reversões geomagnéticas no passado da Terra;
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A deriva continental rediscutida
3) aparecimento da hipótese do afastamento do assoalho oceânico e conseqüente reciclagem da crosta oceânica;
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A deriva continental rediscutida
4) comprovação científica da distribuição de terremotos e vulcanismo ao longo de trincheiras oceânicas e cadeias de montes submarinos.
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O assoalho oceânico
Descobertas entre as Guerras mundiais
- assoalho “enrugado” no Atlântico
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Padrão de Reversões de campo geomagnético
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Reversões do campo geomagnético
Reversões do campo geomagnético
Rochas magnetizadas 
Rochas formadas em um centro de espalhamento - material magnético registra a direção e intensidade do campo magnético da época da formação. 
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O espalhamento do assoalho oceânico
A hipótese do afastamento do assoalho oceânico e conseqüente reciclagem da crosta oceânica
padrão simétrico de anomalias magnéticas 
“qual o processo de formação da crosta oceânica que explica este padrão?”
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O espalhamento do assoalho oceânico
1961: dorsais mesoceânicas = zonas de fraqueza da crosta, 
extravasamento do manto subjacente se incorporava às placas, afastando-as. 
Este processo, denominado espalhamento do assoalho oceânico – duração: milhões de anos = cadeias oceânicas.
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O espalhamento do assoalho oceânico
Fatos que comprovavam a teoria do espalhamento do assoalho oceânico:
1) As rochas nas proximidades da dorsal são muito jovens, aumentando sua idade com o afastamento da dorsal;
2) As rochas mais jovens, próximas da dorsal, sempre apresentavam polaridade positiva (idêntica ao do campo geomagnético atual);
3) Padrão de magnetização x Inversão Magnetica
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O espalhamento do assoalho oceânico
Problema: se na dorsal oceânica havia contínua criação de placas, então a Terra está crescendo? 
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Tectonismo ou Diastrofismo
Movimentos que deslocam e deformam as rochas que constituem a crosta terrestre. São causados por forças internas. 
Manifesta de duas maneira:
 Epirogênese
 Orogênese.
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A Teoria da Tectônica de Placas
Por esta teoria as placas tectônicas estaria em alguns pontos sendo criadas e outros destruídas.
Trincheiras oceânicas
faixas estreitas muito profundas onde a crosta oceânica estaria sendo consumida, 
Dorsais Oceânicas
Pontos de extravasamento de magma onde a crosta oceânica estaria sendo criada por acréscimo.
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Tipos de Placas Tectônicas
Convergentes (destrutivas):
Quando uma placa mergulha sob a outra, sendo uma delas consumida (subducção);
 a) oceânica - continental 
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Tipos de Placas Tectônicas
Convergentes (destrutivas):
Quando uma placa mergulha sob a outra, sendo uma delas consumida (subducção);
 b) continental - continental 
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Cordilheira do Himalaia
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Tipos de Placas Tectônicas
Convergentes (destrutivas):
Quando uma placa mergulha sob a outra, sendo uma delas consumida (subducção);
 c) oceânica - oceânica 
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Tipos de Placas Tectônicas
Conservativas ou Transformantes:
Quando não há produção nem destruição de crosta, as placas deslizam lateralmente uma em relação à outra. 
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Tipos de Placas Tectônicas
Divergentes
Quando há produção por acréscimo de rocha.
Dorsais oceânicas
 
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Tipos de Placas Tectônicas
Divergentes
Quando há produção por acréscimo de rocha.
b) Rifts
 
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Terremotos
Sismo: fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra,
Causa: 
 movimentos subterrâneos de placas rochosas, 
 atividade vulcânica, 
deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, (metano). 
Conseqüência: liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas. 
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Tsunamis
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Vulcões
Ascensão de magma através de fissuras ou fendas da crosta
As Quatro regiões de Wilson (1989)
A - Margens de Placas Destrutivas (Placas Convergentes) – Zonas de subducção
B - Margens de Placas Construtivas (Placas Divergentes) - Riftes
C - Vulcanismo dos Pontos Quentes (Intraplaca Continental e Intraplaca Oceânica)
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Tipos de Atividades Vulcânicas
Os vulcões podem ser classificados de acordo com o tipo de actividade: 
 Explosiva (peleana)
 Efusiva (havaiana)
Mista.
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Aparelhos vulcânicos (esquemas)
Erupção Efusiva
Erupção Mista
Erupção Mista
Erupção Explosiva ou catastrófica
Vulcanismos Secundários
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