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61 06 – CARACTERÍSTICAS DA RESPOSTA DINÂMICA DE PROCESSOS MAIS COMPLICADOS 62 PÓLOS E ZEROS E SEU EFEITO NAS RESPOSTAS DE PROCESSOS Considere a FT ( ) ( )( )1s2s1ss KsG 22221 +ζτ+τ+τ= (1) sendo 10 <ζ≤ . Aplicando frações parciais e TL inversa, sabemos que a resposta do sistema (1) a uma dada perturbação irá conter as seguintes funções do tempo: ⊗ Um termo constante resultante do fator s. ⊗ Um termo 1te τ− resultante do fator ( )1s1 +τ . ⊗ t1sene 2 2 2t τ ζ−τζ− ⎤ termos resultantes do fator ⊗ t1cose 2 2 2t τ ζ−τζ− ⎦ ( )1s2s 2222 +ζτ+τ As raízes do denominador de (1), também chamado de polinômio característico, são: 0s1 = 1 2 1s τ−= 2 2 2 3 1 js τ ζ−+τ ζ−= 2 2 2 4 1 js τ ζ−−τ ζ−= (2) As raízes do polinômio característico são chamadas de pólos da FT G(s). Estas raízes podem ser plotadas no plano complexo: Observe que o pólo real está mais próximo do eixo imaginário que o par complexo, indicando uma resposta mais lenta. Em geral, a velocidade da resposta aumenta quando a localização do pólo se afasta do eixo imaginário. 63 Um pólo localizado à direita do eixo imaginário, por exemplo, τ= 1s , indica uma resposta do sistema na forma τte , que aumentará quanto t aumenta, caracterizando um sistema instável. A presença de pólos complexos conjugados indica que a resposta irá conter termos com seno e coseno, ou seja, apresentará um comportamento oscilatório. Considere a equação diferencial: ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ +τ=+τ u dt duKy dt dy a1 (3) Nesta equação, a dinâmica padrão de primeira ordem foi modificada pela adição da derivada da entrada ponderada pela constante de tempo aτ . Sua FT será ( ) ( ) 1s 1sK sG 1 a +τ +τ= (4) Quando uma FT possui um termo com s no numerador dizemos que ela possui dinâmica de numerador. Suponha que a integral de u é incluída no termo de entrada: ( ) ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ τ+=+τ ∫ t 0 a 1 dttu 1uKy dt dy (5) A FT para (5), considerando condições iniciais nulas, será: ( ) ( )( )1ss 1sK sG 1a a +ττ +τ= (6) Neste exemplo, a integração da entrada introduz um pólo na origem (o termo saτ ). O comportamento dinâmico de um processo é afetado não somente pelos pólos de G(s), mas também pelos valores de s que tornam o numerador de G(s) nulo. Estes valores são chamados de zeros de G(s). Os zeros exercem um efeito significativo nos coeficientes da resposta do sistema, na maneira como eles são ponderados. 64 EXEMPLO: Calcule a resposta do sistema da equação (4) à uma perturbação degrau de magnitude M. Solução: Para este caso: ( ) ( )( )1ss 1sKMsY 1 a +τ +τ= (11) Expandindo em frações parciais: ( ) ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ +τ τ−τ+= 1ss 1KMsY 1 1a (12) Invertendo ( ) ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ τ τ−−= τ− 1t 1 a e11KMty (13) Podemos plotar a resposta para 41 =τ e 5 diferentes valores de aτ . Caso i: a10 τ<τ< ( )8a =τ Caso ii: 1a0 τ<τ< ( )2,1a =τ Caso iii: 0a <τ ( )4,1a −−=τ Se 1a τ=τ , a FT é simplificada para K como resultado de cancelamento entre termos do numerador e do denominador, que é um cancelamento pólo-zero. ♠ 65 PROCESSOS DE SEGUNDA ORDEM COM DINÂMICA DE NUMERADOR Pela equação (13) e a figura anterior vemos que a presença de um zero em um sistema de primeira ordem causa uma descontinuidade em y(t) quando t = 0 ao ser aplicada uma perturbação degrau. Isto ocorre quando os polinômios do numerador e denominador têm a mesma ordem. Processos industriais têm dinâmicas de ordens maiores no denominador e por isto exibem certo grau de inércia. Isto evita uma resposta instantânea para qualquer entrada, incluindo um impulso. Então dizemos que um processo deve ter nm ≤ para ser fisicamente viável. EXEMPLO: Para o caso de um zero em um FT de segunda ordem superamortecida: ( ) ( )( )( )1s1s 1sKsG 21 a +τ+τ +τ= (14) calcule a resposta à uma perturbação degrau de magnitude M e plote os resultados para 41 =τ , 12 =τ e vários valores de aτ . Solução: A resposta do sistema a uma perturbação degrau será: ( ) ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ τ−τ τ−τ+τ−τ τ−τ+= τ−τ− 21 t 12 2at 21 1a ee1KMty (15) Vamos analisar a resposta em três casos. Caso i: 1a τ>τ ( )16,8a =τ Caso ii: 1a0 τ≤τ< ( )4,2,1,5.0a =τ Caso iii: 0a <τ ( )4,1a −−=τ 66 Caso (i) mostra que ocorre uma sobre-elevação se o valor de aτ é suficientemente alto. Caso (ii) é similar à resposta de um processo de primeira ordem. Caso (iii), que tem um zero positivo, também chamado zero de plano à direita, exibe uma resposta inversa. Uma resposta inversa ocorre quando a resposta inicial a uma perturbação degrau tem uma direção e o valor final do novo estado estacionário tem uma direção oposta. ♠ PROCESSOS COM TEMPO MORTO Considere um fluido se deslocando em uma tubulação, com um perfil de velocidade achatado: O tempo de transporte entre os pontos 1 e 2 será dado por: cavolumétrivazão tubodo olumev fluidodovelocidade tubodo ocompriment ==θ (26) Suponha que x é uma propriedade do fluido no ponto 1, e y é a mesma propriedade no ponto 2 e que x e y são variáveis desvio. Elas serão relacionadas por um tempo morto θ. ( ) ( ) θ≥ θ< ⎩⎨ ⎧ θ−= t t tx 0 ty (27) Portanto, a saída y é a mesma função de entrada, mas defasada pelo tempo morto. 67 A FT de um tempo morto de magnitude θ é ( ) ( ) ( ) sesGsX sY θ−== (28) APROXIMAÇÕES POLINOMIAIS PARA e–θs Uma grande vantagem do uso de TL para modelagem de processos é a forma simples com que as FT representam o tempo morto. Entretanto, a forma exponencial (28) não pode ser colocada na forma de um quociente de dois polinômios em s. Uma solução é substituir o termo de tempo morto por uma aproximação polinomial baseada na expansão em Série de Taylor em s: ... !5 s !4 s !3 s !2 ss1e 55443322 s +θ−θ+θ−θ+θ−=θ− (34) Outra solução é utilizar a aproximação de Padé para tempo morto, que é um quociente de dois polinômios de s. Aproximação 1/1 de Padé: ( ) s 2 1 s 2 1 sGe 1 s θ+ θ− =≈θ− (35) Aproximação 2/2 de Padé: ( ) 2 2 2 2 2 s s 12 s 2 1 s 12 s 2 1 sGe θ+θ+ θ+θ− =≈θ− (37) Uma FT para um sistema de primeira ordem com tempo morto pode ser escrita na forma: ( ) 1s KesG s p +τ= θ−(38) 68 EXEMPLO: A figura a seguir demonstra: a) Resposta à perturbação degrau de aproximações de Páde 1/1 ( )( )sG1 e 2/2 ( )( )sG2 . ( )1=θ b) Resposta à perturbação degrau de um processo de primeira ordem com tempo morto usando aproximações de Padé 1/1 ( )( )sG1 e 2/2 ( )( )sG2 . ( )1e1K,1 =τ==θ ♠ EXEMPLO: Um reator utiliza reciclo para obter condições de operação satisfatórias para temperatura e conversão. A concentração do produto (c1) é medida no mesmo ponto da linha de reciclo onde o produto é removido. A reação em fase líquida é de primeira ordem. Considerações: i) O reator opera isotermicamente, portanto, a taxa de reação r é constante. ii) O volume V e todas as vazões são constantes. iii) Não ocorrem reações na tubulação. A dinâmica das linhas de saída e reciclo podem ser aproximadas como tempo morto 1θ e 2θ . iv) Devido à alta razão de reciclo, a mistura no reator é completa. 69 a) Desenvolva a função de transferência ( ) ( )s'Cs'C i1 . b) Usando as informações a seguir, calcule ( )t'c 1 para uma perturbação degrau em ( ) 3i mkg2000t'c = . Parâmetros: 3m 5V = 12=α minm 05,0q 3= min 9,01 =θ 1min 04,0k −= min 1,12 =θ Solução: a) Um balanço por componente no reator nos dá: ( ) Vkcqc1qcqc dt dcV 2i −α+−α+= (39) Subtraindo de (39) a equação em estado estacionário e usando variáveis desvio: ( ) 'Vkc'qc1'qc'qc dt 'dcV 2i −α+−α+= (40) Para obter relações para ( )t'c 1 e ( )t'c 2 usamos o item (iii), que nos diz que as linhas de reciclo e de saída podem ser modeladas como tempo morto: ( ) ( )11 t'ct'c θ−= (41) ( ) ( )212 t'ct'c θ−= (42) Aplicando TL em (40), (41) e (42): ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )s'VkCs'qC1s'qCs'qCs'sVC 2i −α+−α+= (43) ( ) ( )s'Ces'C s1 1θ−= (44) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )s'Ces'Ces'Ces'C ss1s2 3212 θ−θ+θ−θ− === (45) sendo 213 θ+θ=θ . Substituindo (45) em (43) e resolvendo para ( )s'C : ( ) ( ) ( )s'CVkq1qesV qs'C is3 +α++α−= θ− (46) Rearranjando: ( ) ( ) ( )s'Ce1K1s Ks'C is3θ−−α++τ= (47) sendo: Vkq qK += (48) Vkq V +=τ (49) 70 No limite, quando 03 →θ , 1e s3 →θ− e ( ) ( )s'C 1s Ks'C i+τ= Ou seja, um reator sem reciclo terá uma FT de primeira ordem. A FT desejada ( ) ( )s'Cs'C i1 é obtida combinando-se as equações (47) e (44): ( ) ( ) ( )s s i 1 3 1 e1K1s Ke s'C s'C θ− θ− −α++τ= (51) b) Para encontrar ( )t'c 1 quando ( ) 3i mkg 2000t'c = , multiplicamos (51) por s2000 ( ) ( )[ ]s s 1 3 1 e1K1ss Ke2000s'C θ− θ− −α++τ= (52) e aplicamos a transformada inversa. Nas tabelas de TL não encontramos termos com tempo morto no denominador. Para resolver isto, substituímos este termo pela aproximação 1/1 de Padé. Substituindo (35) em (52) e rearranjando: ( ) ⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ +⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ θα+θ+τ+θτ ⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ +θ ≈ θ− 1sK 2 s 2 s e1s 2 K2000 s'C 3 323 s3 1 1 (53) Esta equação pode ser escrita na forma: ( ) ( )( )( )1s1ss e1sK2000 s'C 21 s a 1 1 +τ+τ +τ≈ θ− (54) Onde 23a θ=τ e 1τ e 2τ são obtidos fatorando-se os termos entre colchetes. Os parâmetros numéricos em (53) são: 2,0K = min 20=τ Substituindo em (53): ( ) ( )( )( )( )( )[ ] ( )( )( )1s8,01s25s e1s4001s22,012120s20s e1s400s'C s9,0 2 s9,0 1 ++ +=++++ += −− (55) 71 Aplicando TL inversa: ( ) ( ) ( )( ) ( )9,0tSe00826,0e99174,01400t'c 8,09,0t259,0t1 −−−= −−−− (56) ♠ APROXIMAÇÃO DE FT´s DE ORDEM SUPERIOR Na equação (34) vimos que uma FT para tempo morto pode ser expressa como uma expansão em série de Taylor. Para valores pequenos de s, o truncamento da expansão após o primeiro termo nos fornece uma aproximação razoável. s1e 0 s0 θ−≈θ− (57) Uma aproximação alternativa consiste da FT s1 1 e 1e 0 s s 0 0 θ+≈= θ θ− (58) "REGRA DA METADE" DE SKOGESTAD Skogestad propôs um método de aproximação para modelos de ordem superior que contém múltiplas constantes de tempo. Ele aproxima a maior constante de tempo negligenciável da seguinte forma: metade de seu valor é adicionado ao tempo morto existente (se houver), e a outra metade é adicionada à menor constante de tempo não negligenciável. As demais constantes de tempo negligenciáveis são aproximadas como tempo morto usando (58). EXEMPLO: Considere a FT: ( ) ( )( )( )( )1s5,01s31s5 1s1,0KsG +++ +−= (59) 72 Obtenha um modelo de primeira ordem com tempo morto: ( ) 1s KesG~ s +τ= θ− (60) usando dois métodos: a) Expansão em série de Taylor. b) Regra da metade de Skogestad. Solução: a) A constante de tempo dominante (5) é retida. Aplicando (57) e (58) teremos: s1,0e1s1,0 −≈+− (61) e s3e 1s3 1 −≈+ s5,0e 1s5,0 1 −≈+ (62) Substituindo em (59): ( ) 1s5 Ke 1s5 eeKesG~ s6,3s5,0s3s1,0 TS +=+= −−−− (63) b) A maior constante de tempo negligenciável em (59) é 3. Metade de seu valor é adicionado à maior constante de tempo, gerando uma nova constante de tempo 5,6=τ . A outra metade fornece um tempo morto de 1,5. Por (61) vemos que no numerador temos um tempo morto de 0,1. Aproximando a menor constante de tempo 0,5 de (59) por (58) teremos um tempo morto de 0,5. Portanto, o tempo morto total em (60) é: 1,25,01,05,1 =++=θ e G(s) pode ser aproximada como: ( ) 1s5,6 KesG~ s1,2 SK += − (64) ♠ 73 EXEMPLO: Considere a seguinte FT: ( ) ( )( )( )( )( )1s05,01s2,01s31s12 es1KsG s ++++ −= − (65) Use o método de Skogestad para obter dois modelos aproximados: a) Um modelo de primeira ordem com tempo morto na forma de (60). b) Um modelo de segunda ordem com tempo morto na forma: ( ) ( )( )1s1s KesG~ 21 s +τ+τ= θ− (66) Solução: a) A constante de tempo (12) é retida. Metade da maior constante de tempo negligenciável (3) é somada na constante de tempo retida e a outra metade vai para o tempo morto. As constantes de tempo (0,2) e (0,05) e o zero (1) são somadas ao tempo morto original. Logo: 75,3105,02,0231 =++++=θ 5,132312 =+=τ ( ) 1s5,13 KesG~ s75,3 += − b) De forma análoga: 15,2105,022,01 =+++=θ 121 =τ 1,31,032 =+=τ ( ) ( )( )1s1,31s12 KesG~ s15,2 ++= −(66) ♠ 74 PROCESSOS INTERATIVOS E NÃO-INTERATIVOS Processos Não-Interativos são aqueles cujas FT podem ser tratadas individualmente. Um exemplo é o caso dos dois tanques mostrados anteriormente. As FT obtidas foram: ( ) ( ) 1s K s'Q s'H 1 1 i 1 +τ= ( ) ( ) 11 1 K 1 s'H s'Q = ( )( ) 1s K s'Q s'H 2 2 1 2 +τ= ( ) ( ) 22 2 K 1 s'H s'Q = O nível do tanque 2, 2h , pode ser relacionado à iq por uma FT de segunda ordem que pode ser obtida por simples multiplicação: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( )1s1s K s'Q s'H s'H s'Q s'Q s'H s'Q s'H 21 2 i 1 1 1 1 2 i 2 +τ+τ== (67) Podemos generalizar esta expressão para aplicá-la para o caso de n tanques em série: ( ) ( ) ( )∏ = +τ = n 1i i n i n 1s K s'Q s'H (68) e ( ) ( ) ( )∏ = +τ = n 1i i i n 1s 1 s'Q s'Q (69) 75 Um Processo Interativo é ilustrado na figura a seguir: Este processo é interativo porque 1h depende de 2h e vice-versa. Portanto, a equação para o fluxo do tanque 1 para o tanque 2 deve ser escrita como: ( )21 1 1 hhR 1q −= (70) A FT para o nível do tanque 1 será: ( ) ( ) ( ) ( ) 1sARARARsAARR 1s RR ARRRR s'Q s'H 121122 2 2121 21 221 21 i 1 ++++ ⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ +++= (71) ou ( ) ( ) ( ) 1s2s 1s'K s'Q s'H 22 a1 i 1 +ζτ+τ +τ= (72) A FT global entre 2'H e i'Q será: ( ) ( ) 1s2s R s'Q s'H 22 2 i 2 +ζτ+τ= (74) 76 PROCESSOS COM MÚLTIPLAS ENTRADAS E MÚLTIPLAS SAÍDAS (MIMO) No processo a seguir o objetivo é controlar o nível h e a temperatura T ajustando- se as vazões das correntes quente ( )hW e fria ( )cW . hT e cT são consideradas distúrbios. A vazão W é mantida constante. Lembrando que V pode variar com o tempo, os balanços de massa e energia para este processo são: ( )[ ] ( ) ( ) ( )refrefccrefhhref TTwCTTCwTTCwdt TTVdC −−−+−=−ρ (75) www dt dV ch −+=ρ (76) Expandindo a derivada do produto ( )refTTV − : ( )[ ] ( ) dt dTV dt dVTT dt TTVd ref ref +−=− (77) Substituindo (76) e (77) na equação (75), e simplificando (75) e (76): ( )[ ]TwwTwTw Ah 1 dt dT chcchh +−+ρ= (78) ( )www A 1 dt dh ch −+ρ= (79) Linearizando (78) e (79) e colocando em termos de variáveis desvio, obtemos um conjunto de oito FT que relacionam as entradas ( )chch 'T,'T,'w,'w com as saídas ( )'h,'T : 77 ( ) ( ) ( ) 1s wTT s'W s'T h h +τ −= (80) ( )( ) ( ) 1s wTT s'W s'T c c +τ −= (81) ( ) ( ) 1s ww s'T s'T h h +τ = (82) ( )( ) 1s ww s'T s'T c c +τ = (83) ( ) ( ) s A1 s'W s'H h ρ= (84) ( )( ) s A1 s'W s'H c ρ= (85) ( ) ( ) 0s'T s'H h = (86) ( )( ) 0s'T s'H c = (87) onde whAρ=τ . Estas equações podem ser escritas de forma compacta como Matriz Função de Transferência. ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( ) ⎥ ⎥⎥ ⎥ ⎦ ⎤ ⎢⎢ ⎢⎢ ⎣ ⎡ ⎥⎥ ⎥⎥ ⎦ ⎤ ⎢⎢ ⎢⎢ ⎣ ⎡ ρρ +τ+τ+τ − +τ − =⎥⎦ ⎤⎢⎣ ⎡ s'T s'T s'W s'W 00 s A1 s A1 1s ww 1s ww 1s wTT 1s wTT s'H s'T c h c h chch (88) O Diagrama de Blocos para este sistema será:
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