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Ultrassonografia Ocular

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Disciplina: Ultrassonografia (RAD 246 )
Docente: Guillermo Lopez
Discente: Zamíola Reis 
Ultrassonografia Ocular
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
BAHIA
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Introdução 
Propriedades do Ultrassom
Transdutor 
Tipos de Transdutor 
Funcionamento do Transdutor 
Terminologias 
Modos de Processamento
Anatomia do Olho 
Formação da Imagem 
Indicações 
Incidências 
Preparo 
Técnica
Visualizações Normais
Patologias 
Questionário 
Referências 
Tópicos 
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A ultrassonografia ocular é um exame de imagem e uma ferramenta indispensável no diagnostico e segmento de varias doenças orbitarias .
Introdução 
 Invasivo
 Radiação Ionizante 
 Nocivo 
 Sedação
 Ótimo Custo Benefício 
 Aquisição em tempo Real 
 Fácil Execução
 Reprodutível
Ótimo custo beneficio com reação a outros exames de imagem como a tomografia e a ressonância. 
Mesmo apesar de ser um aparelho operador dependente é de fácil manuseio e aplicação. 
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O ultrassom é uma onda acústica que consiste em oscilações de partículas num meio com frequências maiores que 20 kHz( 20.000 ciclos/segundo).
A ultrassonografia ocular diagnostica usa frequências entre 10 e 80 MHz (1MHz = 1.000.000 ciclos/segundo )
Interfaces com impedância diferente produzem alterações no seu trajeto.
Propriedades do ultrassom 
 Reflexão
 Refração
 Difração
 Absorção
Atenuação
Lembrando que diferentemente das ondas eletromagnéticas como os raios x por exemplo as ondas mecânicas precisam de um meio para se propagar e no nosso caso esse meio é a agua, tecidos e sólidos. Se classificam em transversais onde elas vibram perpendicularmente a propagação e longitudinais onde elas vibram na mesma direção de propagação. 
*Impedância: resistência do meio a passagem do som, dependendo da pressão, velocidade e superfície. Quando o feixe passa entre uma conexão entre duas estruturas com a mesma impedância não há reflexão e a onda é transmitida até o próximo meio, quando o feixe passa entre uma conexão entre duas estruturas com impedâncias diferentes este é refletido gerando imagem.
Reflexão: Energia acústica que é refletida por uma estrutura de volta para o transdutor.
Refração: Mudança da direção do feixe ao atravessar uma conexão entre dois meios onde as velocidades de propagação são diferentes.
Absorção: Transferência de energia para o tecido( resultando na produção de calor).
Difração: Capacidade das ondas de contornar obstáculos
Atenuação: Diminuição da intensidade da onda decorrente da interação com o meio
Espalhamento: Ocorre quando o comprimento de onda do feixe é maior do que as partículas que o compõem, originando ecos de baixa amplitude.
Transmissão: As ondas de ultrassom se propagam mais facilmente em determinados tecidos que em outros. Isto é determinado pela impedância acústica característica de cada tecido. Quando as impedâncias acústicas dos dois meios são similares, quase toda a intensidade é transmitida. Em contrapartida, nas interfaces teciduais, como na interface músculo-osso, podem ocorrer reflexões e alterações na propagação e absorção do feixe
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É um dispositivo que converte energia elétrica em energia mecânica e vice-versa, o mesmo funciona como emissor e receptor, são feitos de material piezo elétrico e este irá determinar a frequência de operação a depender da sua espessura.
Transdutor
Fonte: Ebah
Efeito Piezo Elétrico: propriedades que alguns cristais têm onde ao serem comprimidos por uma força mecânica geram cargas elétricas e o seu inverso também é possível. Cristais naturais: Quartzo e Turmalina e Artificiais Sulfeto de Lítio e Titanato de Bário
Funcionamento:
Aplicando-se cargas elétricas na superfície dos cristais piezo elétricos, originavam-se deformações no cristal.
Quando se aplica corrente elétrica alternada, há uma vibração no cristal, na mesma frequência da corrente. Esse princípio é utilizado na geração e na recepção do ultrassom.
Ao se aplicar corrente alternada de alta frequência num cristal piezo elétrico, ele vibrará na mesma frequência, gerando o ultrassom 
Na recepção, ocorre o inverso: o ultrassom fará vibrar o cristal, gerando um sinal elétrico de alta frequência.
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Transdutor - Tipos
Lineares 
Convexos 
Setoriais 
Endocavitários
Fonte: Us e Cia
Fonte: Us e Cia 
Fonte: Laismed
Fonte: Us e Cia
Lineares (7-18 MHz): destinado aos exames dos órgãos externos e superficiais (tireoide, mamas, testículos, músculos e tendões, pele, etc.).
Convexos (3-6 MHz): destinado aos exames dos órgãos internos (fígado, vesícula biliar, rins, feto, útero, ovários, coração, etc.).
Setoriais (2-5 MHz): destinado a facilitar o exame de alguns órgãos internos (cardiologia, neurologia, etc.).
Endocavitários (5-9 MHz): destinado aos exames dos órgãos internos, utilizando as vias naturais do organismo (esôfago, vagina e reto), ou as vias artificiais durante as cirurgias abertas ou fechadas (cirurgia hepática, neurocirurgia, endoscopia, etc.).
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Transdutor - funcionamento
Corrente elétrica
Exibição no Visor 
SONDA 
Cristal de Quartzo
Receptor
Sinais Elétricos
Transdutor
Onda de Ultrassom
Interação com tecidos:
Reflexão
Refração
Dispersão
Absorção 
Formação da Imagem: A partir da passagem de uma corrente elétrica, os cristais irão vibrar produzindo ondas em uma determinada frequência, essas caminham em velocidade constante pelo corpo do paciente, sofrendo atenuação, absorção, espalhamento e reflexão esses ecos refletidos serão transformados em energia elétrica pelo transdutor e serão processadas eletronicamente pelo equipamento para a formação da imagem.
Lembrando que o equipamento irá guardar o tempo gasto entre a emissão e a recepção do eco, que é a distancia percorrida, assim quanto mais longe à estrutura do transdutor, mais ao inferior da tela ela irá aparecer.
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A terminologia utilizada para descrever o exame ultrassonográfico é consequência da interação do som com os tecidos.
Terminologias 
Hiperecogênico 
Hipoecogênico
Anecogênico 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Hiperecogênico: Estruturas que interagem com o som refletindo intensamente e produzindo ecos brilhantes em cor branca. Ex: conexão entre órgãos, osso, gás e etc.
Hipoecogênico: Estruturas que interagem com o som produzindo ecos de baixa intensidade, gerando reflexão intermediaria e os ecos variam em uma escala de cinza. Ex: útero, linfonodos, ovários, etc. 
Anecogênico: Esses termos se referem a ausência de eco ou transmissão de som, aparecendo na tela com coloração escura. Ex: vesícula, bexiga, cistos, etc. 
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O eco que retorna será transformado em pulso elétrico pelo cristal, que será enviado a um amplificador e será evidenciado no monitor com intensidades proporcionais à sua energia. Dessa forma, teremos decodificações em diferentes modos: 
Modos de processamento
Modo - B 
Modo - A 
Modo - M 
Doppler 
MODO A 
Linear, unidimensional ou amplitude é um modo onde pulsos de curta duração são enviados por uma único transdutor que também funciona como receptor. 
Ecos em forma de picos verticais sobre uma linha basal isoelétrica que indica 0% de refletividade. 
Modos de processamento
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
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MODO A 
Modos de processamento
Faz analise quantitativa das lesões pois permite medir e comparar a refletividade/ amplitude do eco, assim como estudar a estrutura interna e atenuação do eco nas formações sólidas, em especial tumores da retina, coroide e órbita 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
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MODO B 
Modo B – ou modo de brilho, onde são utilizados vários transdutores, multifrequência e outros inúmeros recursos que irão gerar uma maior reflexão e consequentemente mais brilho. 
Imagem em tempo real, bidimensional, em escalas de cinza.
Diferentes eco densidades são representadas em gradação luminosa. 
Modos de Processamento
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
MODO B 
Modos de Processamento
Possibilita a analise
das dimensões e morfologia do globo ocular, da topografia e dimensões de lesões do seguimento posterior e órbita anterior.
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
MODO A+B 
Modos de PROCESSAMENTO
Possibilita realizar a analise quantitativa e topográfica na mesma ultrassonografia.
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
MODO DOPPLER 
Característica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento relativo ao observador, podendo estudar presença ou velocidade de fluxo sanguíneo.
MODOS DE PROCESSAMENTO
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Anatomia do olho 
Músculo Ciliar 
Iris 
Pupila 
Córnea 
Cristalino 
Retina 
Coroide
Fóvea 
Ponto Cego 
Vasos Sanguíneos 
Nervo Ótico 
CAMADAS
Esclera – mais externa opaca e branca 
Esclerótica
Córnea: região translúcida 
Íris: disco muscular colorido 
Pupila: orifício de tamanho ajustável por onde passa luz
Retina – mais interna
Fotorreceptores 
Cones: cores 
Bastonetes: luz 
Lente: biconvexa, responsável pela nitidez e foco 
Humor Vítreo 
Humor Aquoso 
Coroide – intermediária rica em vasos sanguíneos
Fonte: dreamstime.com
Esclera: inserção de musculo que possibilita a movimentação de uma lado para o outro.
Córnea: permite a passagem de luz.
Humos Aquoso: preenche a câmara entre a córnea e o cristalino, nutrindo a córnea e mantendo a pressão ocular.
Íris: regula a quantidade de luz que entra no olho através da abertura que tem em seu centro que é a pupila.
Cristalino: da foco a imagem
Humor vítreo: da forma ao olho
Cones: menos sensíveis a luz
Bastonetes: mais sensíveis a luz 
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A formação da imagem
Retina
Nervo Óptico
Cristalino
Córnea
Íris
Córnea
Humor
Aquoso
Cristalino 
Humor
Vítreo
Retina
Pupila 
Fonte: dreamstime.com
A luz ao refletir em um objeto atravessa a córnea o humor aquoso, pupila, cristalino, humor vítreo e atinge a retina estimulando cones e bastonetes que geram impulsos nervosos, estes são transmitidos pelas fibras nervosas do nervo óptico até o córtex cerebral onde acontece a interpretação da imagem.
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A principal indicação da Ultrassonografia Ocular é a presença de opacidades de estruturas oculares que impedem a visualização direta do fundo do olho, entre elas:
Cataratas Densas
Hemorragias Vítreas
Tumores
Deslocamentos de Retina
Traumas
Corpos Estranhos
Indicações 
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O exame deve ser iniciado pelas incidências transversais, o que permite realizar uma varredura dos quatro quadrantes na seguinte ordem:
Quadrantes Superiores(QS) - sonda colocada sobre a pálpebra inferior, marca voltada para o nariz.
Quadrantes Nasais (QN) – sonda colocada sobre o canto externo, marca voltada para às 12 horas.
Quadrantes Inferiores (QI) – sonda colocada sobre a pálpebra superior, marca voltada para o nariz.
Quadrantes Temporais (QT) - sonda colocada sobre o canto interno, marca voltada para 12 horas. 
Incidências – Transversais 
Ex: neste exemplo , no olho direito(OD), com a sonda colocada sobre o canto interno com a marca voltada para as 12 horas, a interpretação será:
	incidências - transversais 
No lado esquerdo – o ponto da parede ocular anterior onde a sonda está encostada( sem interesse para estudo).
No lado direito – quadrantes temporais, entre às 12 horas(parte superior do ultrassom) e às 6 horas (parte inferior do ultrassom) e com o musculo reto externo às 9 horas.
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
As incidências longitudinais permitem avaliar individualmente cada meridiano e localizar a lesão no sentido anteroposterior portanto mais longe ou mais perto do nervo óptico. Como ponto de referência temos o nervo óptico que se localiza na parte inferior do ultrassom e a inserção dos músculos ciliar que se localiza na parte superior do ultrassom.
A sonda é colocada de forma a apontar para o meridiano a estudar, sempre com a marca voltada para o centro da córnea.
incidências – Longitudinais 
Ex: neste exemplo, no olho direito (OD) com a sonda colocada no canto interno, marca voltada para o centro da córnea para estudar o mediano das 9 horas, a interpretação do ultrassom será:
Incidências – longitudinais 
No lado esquerdo – o ponto da parede ocular anterior onde a sonda está encostada( sem interesse para o exame)
No lado direito - o meridiano das 9 horas desde a periferia na parte superior do ultrassom até o nervo óptico na parte inferior do ultrassom.
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
As incidências axiais, permitem estudar o eixo anteroposterior, desde o centro da córnea, passando pelo cristalino e até o nervo óptico.
INCIDÊNCIAS – AXIAIS
Para avaliar a mácula a sonda é colocada no centro com a marca voltada para o nariz. Assim, ao realizar a leitura do ultrassom teremos:
INCIDENCIAS – AXIAIS 
Na parte esquerda – o ponto onde a sonda encosta na pálpebra ou córnea sendo possível identificar a face posterior do cristalino ou o cristalino na sua totalidade.
Na parte direita – o nervo óptico ao centro, às 3 horas (nasal) na parte superior e às 9 horas (temporal) na parte inferior. A mácula localiza-se do lado temporal do nervo óptico, portanto entre o centro e a parte inferior(seta). 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
A ultrassonografia ocular não exige preparo prévio. Não é necessário, por exemplo, ficam em jejum ou suspender o uso de medicamentos (incluindo colírios), apenas é indicado a retirada de lentes de contato do olho a ser examinado.
Preparo 
*Exame indolor com exceção de processos inflamatórios ou traumáticos.
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Paciente na posição supina em sedestação ou semi-decubito. 
 A ecografia pode ser realizada sobre as pálpebras com a interposição do gel na ponta da sonda para melhorar a transmissão do som, ou sobre a córnea com o auxilio de anestésico tópico preenchendo a cavidade permitindo o método de imersão. 
Deve-se instruir o paciente quanto alguns movimentos necessários para a realização do exame.
TÉCNICA
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VISUALIZAÇÕES NORMAIS 
Na incidência axial, os primeiros ecos correspondem a pálpebra/córnea. O humor aquoso não apresenta refletividade e o segundo conjunto de ecos corresponde a íris e face anterior do cristalino. Este na ausência de catarata não apresenta refletividade. Posteriormente é possível identificar um eco de amplitude alta correspondente a face posterior do cristalino, depois a cavidade vítrea sem ecos significativos e por fim o nervo óptico em forma de cone. A retina, coroide e esclerótica apresentam um conjunto de ecos de amplitude máxima, assim como a gordura orbitaria.
Axial 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Nas incidências transversais e longitudinais não se visualiza ecos correspondentes à córnea, câmara anterior, cristalino, uma vez que a sonda é colocada em posição paraxial. É também possível identificar os MOM hiporrefletivos, sob forma de elipse nas incidências transversais e sob forma fusiforme nas longitudinais.
 
Visualizações normais 
Transversal 
Longitudinal 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
É uma patologia uni ou bilateral que representa qualquer tipo de perda da transparência do cristalino, seja ela congênita ou adquiria e é uma doença multifatorial.
PATOLOGIA – Catarata 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Sangramento que ocorre dentro do gel vítreo, ocasionando baixa visão, sua principal causa é a retinopatia diabética, mas também pode ser decorrente de neovascularizações e traumas.
PATOLOGIA – Hemorragia vítrea 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
O adenoma pleomórfico é o tumor benigno mais frequente, predomina no sexo masculino e tem crescimento lento. Raramente atinge o lobo palpebral e apresenta-se como uma lesão redonda ou oval, bem delimitada, com refletividade interna média.
PATOLOGIA – Tumores 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Alteração caracterizada pelo desprendimento dessa estrutura da superfície interna do globo ocular, cessando o fornecimento de nutrientes e promovendo degeneração celular.
PATOLOGIA – Deslocamento de retina
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Grandes traumatismos quase sempre provocam desorganização do segmento anterior e posterior com hemovítro e descolamento de retina.
Patologia – trauma 
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Os CE metálicos apresenta-se com uma interface de alta refletividadede.
Os CE de chumbo demonstram características especificas, pois devido à sua esfericidade provocam reduplicação dos ecos. 
Os CE de vidro só são identificados se o ultrassom incidir perpendicularmente sobre ele.
Patologia – corpo estranho
Fonte: Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I 
Cite 3 vantagens da realização da ultrassonografia ocular. 
Questionário
 Ótimo Custo Benefício 
 Aquisição em tempo Real 
 Fácil Execução
 Reprodutível
 Invasivo
 Radiação Ionizante 
 Nocivo 
 Sedação
 
Qual alternativa corresponde ao termo IMPEDÂNCIA? 
Resistência do meio a passagem do som, dependendo da pressão, velocidade e superfície. 
Refere-se a ausência de eco ou transmissão de som, aparecendo na tela com coloração escura.
Quantidade de ciclos por segundos.
Transferência de energia para o tecido.
QUESTIONÁRIO
36
Quais são os modos de processamento utilizados na ultrassonografia? 
QUESTIONÁRIO
Modo - B 
Modo - A 
Modo - M 
Doppler 
Qual dessas não é um tipo de incidência realizada na ultrassonografia ocular?
Transversal 
Coronal
Axial 
Longitudinal
Questionário 
Marque V para verdadeiro e F para falso.
A ultrassonografia não precisa de preparo prévio. 
É necessário ficar em jejum para a realização do exame.
A catarata não pode ser visualizada na ultrassonografia.
No modo Doppler pode-se observar presença e velocidade de fluxo sanguíneo.
As regiões de vesícula e bexiga aparecem na imagem com coloração escura.
questionário
V 
F 
F 
V 
V 
Pinto F. Atlas de Ecografia Oftálmica, Vol I - Ecografia do Segmento Posterior. first ed. Lisboa: Thea; 2013. 5. McLeod D, Restori M. 
HALL, J. E. Guyton& Hall: tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 289-302
Referências

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