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ARTIGO ESTATISTICA 2015

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A PRESENÇA DA ESTATISTICA NA CONSTRUÇÃO DO PPP: uma ferramenta necessária ao conhecimento da realidade física, humana, econômica e social da Escola Risalva Freitas do Amaral.
Kleberson José Carrera Ramos
Norma Cordeiro Da Silva
RESUMO:
PALAVRAS CHAVES: ESTATISTICA, SOCIEDADE, EDUCAÇÃO, PPP.
INTRODUÇÃO
Este projeto pretende enfatizar a Estatística como primeira ferramenta importante e ampla para organizar as informações a elaboração e implementação do Projeto Político Pedagógico, a ser construído por qualquer escola pública.
Para Régnier (2006, p. 13 apud CARVALHO e CONTI, 2011 p. 04), “‘estatisticar’ trata-se de uma competência que vai além de ler, escrever e contar, mas deve-se desenvolver a competência de utilizar a Estatística como base para exercer a cidadania”. Assim, compreende que, a estatística permite compreender, analisar, interpretar e avaliar criticamente as informações das questões ligada a realidade, em vista de, uma reflexão acerca do marco situacional e conceitual dos fenômenos investigados que ajudam a definições de caminhos e ações a serem traçadas por qualquer instituição, inclusive escolar.
Compreende-se que, tanto a Estatística como o PPP são ferramentas clarificadoras de estratégias, nessa dinâmica os dois estão ali e aqui, presentes nos diversos segmentos, nos grupos de estudos, nas leituras diárias e dentre outros respondendo questões sobre a realidade institucional escolar, ou seja, interligadas em muitas questões associadas não só a observância do seu meio, como também a inferências, na quantificação de efeitos, causas e medição o que permitir obter dados quantitativo e qualitativo para o seu (re)conhecimento no contexto histórico-social da comunidade escolar.
Sendo assim, a técnica de estatística é pré-requisito básico para a construção do PPP, veículos que promovem informações permanentes, ou seja, são atividades naturais e intencionais que o ser homem utiliza de forma participativa para identificar os problemas educacionais e a construção dos conhecimentos que definirá as estratégias para a mobilização de todos no ambiente escolar.
“Para mobilizarmos a comunidade escolar para a construção coletiva do PPP é necessária a utilização de um conjunto de ações articuladas entre si, o que significa a necessidade de uma vinculação estreita entre objetivos da mobilização e meios usados para tal fim. [...] É comum encontrarmos farto material nos oferecendo regras, técnicas para trabalho com grupos, instrumentos para diagnósticos, técnicas de mobilização e de motivação etc., numa pretensa afirmação de que apenas o domínio do “como fazer” pode garantir a eficiência de um processo” (PROJETO VIVENCIAL, s/n p. 07).
Neste sentido, o referido projeto vem apresentar a Estatística como peça fundamental na construção de indicadores sólidos e confiáveis para o Projeto Político-Pedagógico de cada escola. A partir do tratamento da informação obtida na secretaria da escola, da plataforma digital Simec (PDDE interativo) e pesquisa descritiva do tipo qualitativa, indicará seu rumo e sua direção, os caminhos a serem seguidos a intencionalidade da escola como espaço consistente, transformador e inovador da comunidade onde esta localizada.
REALIZAR O TEXTO INCLUIR OS OBJETIVOS
Objetivos:
Geral:
Orientar a construção do plano politico pedagógico (PPP) através do tratamento estatístico de dados a partir de informações sobre: população atendida pela escola, plataforma digital SIMEC (PDDE interativo), e outras fontes, a fim definir uma base de dados para as ações pedagógicas de rotina e de intervenção (projeto e programas) e de revisão, bem como o Marco Teórico Pedagógico.
Específicos:
Identificar e qualificar as informações sobre a população atendida pela escola e a comunidade (centro comunitário, associação de bairro, etc) de entorno;
Levantar dados existentes sobre a escola disponíveis na SEED e na plataforma digital SIMEC (PDDE interativo);
Construir indicadores da escola a partir do tratamento estatístico sobre os dados levantados;
Construção do Plano Politico Pedagógico da Escola Risalva Freitas do Amaral.
A ESTATISCA, UM BERÇO DA DEMOGRAFIA.
O termo da palavra Estatística encontra-se associada de “status” (estado em latim) e através dessa palavra “[...] acumularam-se descrições e dados relativos ao estado [...]” (COSTA, 2005 apud BIRAL, 2007 p.08), dados estes que vem sendo registrado desde 3.000 a.C, embora o termo não existisse nesta época, mas existem indícios que diferentes civilizações criaram seus próprios registros através dos censos para taxação de impostos, de habitantes, de nascimento, de obtidos e para alistamento militar na Babilônia, China e Egito.
Neste período, todas as informações estavam voltadas aos interesses manter os bens do Estado, assim era feito a pesquisa que descrevia a composição da população e as estimativas da economia, por exemplo, na época do “[...] Imperador César Augusto [...] ordenou que se fizesse o Censo de todo o Império Romano” (rodapé INSTITUTO DA MATEMATICA-UFGRS). A palavra censo é comumente usada nos registros históricos das civilizações antigas, derivada da palavra "CENSERE", significa "Taxar”, ou seja, tributar, um termo de beneficio amplo de poder que provocava exaustivas análises de índices, taxas, porcentagens, valores em dinheiro etc., dados sistematizado que emergiu dos questionamentos sobre os acontecimentos que os cercam o povo desta época. 
Na idade média, não era diferente, todas as informações coletadas emanavam dos soberanos que ordenavam a realização do censo para a manutenção de ordem interna, bem como, os dados serviam para as negociações e controles tributárias ou bélicas. No século XVI, os registros coletados adquiriu uma maneira mais sistemática o que fundamentou às primeiras apresentações das informações fornecidas associadas fatos reais (natalidade, obtidos, casamento etc.) por tabela, gráficos e os primeiros números relativos. 
“Foi somente por volta da metade do século XVIII que a palavra Estatística foi mencionada pela primeira vez pelo acadêmico alemão Gottfried Achenwall [...]” (COSTA, 2005, p.5 apud BIRAL org., pg.08, 2007), o que estabeleceu as relações da Estatística com as outras ciências, um avanço que possibilitou a descobertas de tabelas complexas, a distribuição das probabilidades, consequentemente a criação de técnicas de amostragem. Diante disso, a Estatística se consolida em sua autonomia e deixa “[...] de ser a simples catalogação de dados numéricos coletivos e se tornou o estudo de como chegar a conclusões sobre o todo, partindo da observação e análise de partes desse todo [...]” (GOVERNO FEDERAL, 2007 p.18).
No Brasil, a Coroa Portuguesa determinava a realização do censo com objetivo de controle e conhecimento populacional livre e adulto para ser usado nas mãos de obra, alistamento militar para defesa do território. Somente em 1872, no período do império que se falou realmente sobre a estatística, quando ocorreu o primeiro senso. Em 1936, com a fundação do IBGE os levantamentos foram organicamente estruturado e desde então recebeu mais apoio do estado.
“Outro marco decisivo no desenvolvimento dos métodos estatísticos foi o advento da computação eletrônica, ferramenta valiosíssima que permitiu que a Estatística alargasse mais os seus horizontes” (PIANA, MACHADO e SELAU, 2009, p. 07).
Atualmente, a Estatística é uma ferramenta poderosa, um instrumento de pesquisa cientifica que se tornou necessário as definições políticas, educacionais, econômicas, saúde, comunicações e muitas outras, ou seja, uma evolução do berço da demografia. Para tanto, [...] seu ponto de partida são os dados os quais são expressões numéricas de observações que se fazem de elementos com, pelo menos, uma característica comum (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007 p.18).
3.1. Definição da Estatística.
Hoje, à medida que sociedade fica complexa se recorre a Estatística, uma ciência com seus conceitos e métodos ajuda compreender e quantificar as informações geradas por sua influencia no seumeio. Para saber descodificar as informações é necessário [...] possuir um pensamento estatístico, ou seja, “ser capaz de utilizar ideias estatísticas e atribuir um significado à informação estatística. Para isso há que ser capaz de fazer interpretações com base em conjuntos de dados [...]” (Garfield e Gal, 1999, p. 207 apud LOPES, n/a, p.02), assim compreende-se que a Estatística no mundo atual tornou-se constantemente presente na vida do cidadão.
Mas, o que é Estatística? Percebe-se que são inúmeros os conceitos sobre a palavra Estatística. Vários estudiosos, nos diferentes campos do conhecimento humano estabelecem o significado desta palavra de acordo com o objetivo de seu estudo.
No dicionário Aurélio, o conceito geral é “a investigação e estudo, minudentes e sistemáticos, com o fim de descobrir ou estabelecer fatos ou princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento”.
Para os autores Dugé de Bernonville (FALCO, 2008, p. 13) a “Estatística é um conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos”.
Crespo (1995, p. 13 GOVERNO FEDERAL, 2007, p. 18) cita que a “Estatística é uma parte da Matemática Aplicada que fornece métodos para a coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados e para a utilização dos mesmos na tomada de decisões”. 
Considerando o que é afirmado acima, Lopes (2010, p. 51apud CONTI e PASSOS, 2015, p.02) explana que 
“A Estatística com seus conceitos e métodos, configura-se com um duplo papel: permite compreender muitas das características da complexa sociedade atual, ao mesmo tempo que facilita a tomada de decisões em um cotidiano onde a variabilidade e a incerteza estão sempre presentes”. 
“Em outras palavras, é a ciência que se preocupa com a coleta, a organização, descrição (apresentação), análise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo de uma população” (FALCO, 2008, p. 13).
“Resulta claro que a Estatística é uma valiosa ferramenta nas tentativas humanas de interpretação da realidade. Privilegiadamente útil para o exame de fenômenos de massa, teria a Estatística utilização na educação?” (GOVERNO FEDERAL, 2007, p. 20).
3.2. A Estatística aplicada a Educação:
No mundo atual, a aplicação da estatística torna-se de suma importância devido o grande crescimento das atividades humanas, pois com tanto avanço nos deparamos como uma série de fatores que acarretam mudanças sociais, inclusive no crescimento populacional.
Mediante está realidade, a Estatística estará presente do mundo do trabalho, das relações sociais, culturais, políticas, em fim, à medida que lidamos com questões fenômenos reais ela vem ser aplicada nas diversas áreas e dentre estas áreas está o “[...] campo educacional, como ferramenta para a formulação de planos, programas e projetos nos sistemas de ensino, bem como, no interior da própria escola” (GOVERNO FEDERAL, 2007, p. 20). 
Neste sentido, compreende-se que na área da Educação, a estatística é utilizada no planejamento em vista de definir o caminho a ser percorrido para se alcançar o objetivo e uma maior produtividade, eficiência e eficácia da gestão e do funcionamento da escola.
A estatística no ambiente escolar é uma ferramenta multidisciplinar que determina toda dinâmica da escola, ou seja, organizar a base da qualidade da escola: dimensões: “[...] ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação, gestão escolar democrática, formação e condições de trabalho dos profissionais da escola, espaço físico escolar e, por fim, acesso, permanência e sucesso na escola [...]” (INDICADORES DE QUALIDADE, 2004, p. 10).
“Cada uma dessas dimensões é constituída por um grupo de indicadores. Os indicadores, por sua vez, são avaliados por perguntas a serem respondidas [...]” (INDICADORES DE QUALIDADE, 2004, p. 10) na comunidade escolar. Neste contexto a Estatística constitui-se como uma ferramenta primordial e administrativa, utilizada na gestão escolar para a realização eficiente das ações a serem pesquisadas por meio da analise e interpretação dos dados coletados junto às instituições de ensino, visando conhecer as necessidades, anseios e problemas, bem como, assegurar o eficiente desempenho da organização, em especial na construção do Projeto Político Pedagógico. 
 
3.2.1. Aplicação da Estatística na construção do Plano Político Pedagógico.
A aplicação da Estatística na construção do Plano Político Pedagógico baseia-se na importância do tratamento da informação gerada através de dados e consolidada em indicadores, estes, individuais a cada unidade escolar.
“O projeto pedagógico caracteriza-se por ter a missão básica de "(...) expressar os desejos, interesses e necessidades da sociedade e por ser concebido e construído com base na realidade local e com a participação conjunta da comunidade escolar e local". (MARTA PARENTE, in: Gestão em Rede,n.22,ago.2000,p.16).
Esses indicadores formarão uma leitura de mundo onde cada escola esta inserida, essa “leitura” é formada por organizações sociais distintas, problemas sociais e ambientais que atuam de forma particular a cada rua, comunidade, bairro, zona e cidade, então, cada leitura gera uma explicação situacional.
A explicação situacional é sempre multidimensional e totalizante, ou seja, refere-se às múltiplas dimensões da realidade: política, econômica, ideológica, cultural, ecológica, etc. Exige uma visão interdisciplinar e multisetorial e deve adaptar-se ao plano setorial sem abandonar as outras dimensões e espaços de explicação. É dinâmica, articulando passado, presente e futuro, através do desvendamento dos processos causais, da expressão atual e da análise das tendências futuras. É ativa, pois cada ator busca com a explicação fundamentar sua ação. A situação está sempre referida a um ator, à sua própria explicação da realidade, mas inclui a explicação, o ponto de vista dos outros atores envolvidos. É, portanto, além de autor referencial, também policêntrica. Deve ser rigorosa no sentido de buscar apreender as determinações essenciais, para além dos fenômenos aparentes e das causas imediatas e, para isso, não pode prescindir de um modelo teórico de leitura da realidade. (MATUS, 2005).
Estabelecida à explicação situacional, os indicadores alicerçarão as estratégias, ações e metas, de forma participativa com a comunidade escolar, definindo a Visão de Futuro e a Missão da Escola, indicando prazos, revisão e os resultados esperados para o fim do plano.
Metodologia
A Estatística permite ao pesquisador empregar diferentes testes ou técnicas que investigam dados empíricos em vista de obter informações para um “[...] diagnóstico mais eficaz na prevenção e detecção de falhas/defeitos, identificando suas causas em tempo real, o que, consequentemente, [...] no aumento da produtividade/resultados da empresa [...]” (IGNACIO, 2010, p. 11)
Assim, a pesquisa tem a intenção inicial de traçar o tipo de clientela atendida no ambiente escolar para sabermos quem são as famílias que estão inseridas na escola. Os indicadores levantados identificarão aspectos relativos às dimensões sociais, pedagógicas, administrativas, financeiras e jurídicas. Estabelecendo as bases das concepções coletivas do projeto pedagógico como: Sociedade, Educação, Escola, Aprendizagem, Currículo e Avaliação, visando uma construção de um plano exequível em uma escola real.
A metodologia utilizada será de natureza descritiva onde visa identificar, registrar e analisar caracteristica, fatores ou variaveis a patir dos dados coletdos na escola. Esta pesquisa permite usar medidas qualitativas e quantitativas, por apresentar dados numéricos referentes a uma população, sintetizando os valores nas variáveis, tabelas e gráficos.
CONCLUSÃO
Referências 
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BOLLIS, Eduardo Couto. Educação Estatística Escolar. Campinas, 2011. Disponível em http://vigo.ime.unicamp.br/Projeto/2011-2/ms777/ms777_Eduardo.pdf. acessado no dia 08 set 2015.
CONTI, Keli Cristina. PASSOS, Cármen Lúcias Brancaglion. Ensinar e Aprender Estatística: desenvolvimento profissional de professores em um contexto colaborativo. UFS, 2015-10-21, Disponível em http://www.ufjf.br/emem/files/2015/10/ENSINAR-E-APRENDER-ESTAT%C3%8DSTICA-DESENVOLVIMENTO-PROFISSIONAL-DE-PROFESSORES-EM-UM-CONTEXTO-COLABORATIVO.pdf, acessado 20 out 2015.
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FALCO, Javert Guimarães. Estatística Aplicada. Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná. Cuiabá, 2008. Disponível em http://ftp.comprasnet.se.gov.br/sead/licitacoes/Pregoes2011/PE091/Anexos/servi%E7o_publico_modulo_I/estatistica/Estatistica%20Aplicada.pdf, acessado no 18 out 2015.
 
FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Progestão: como desenvolver a avaliação institucional da escola? Brasília: CONSED, 2001, Módulo IX (Conselho Nacional de Secretários de Educação).
MODULO III. Progestão. Disponível em http://coordenacaoescolagestores.mec.gov.br/uft/file.php/1/coord_ped/sala_3/mod03_2unid_12_124.html, acessado no dia 11set 2015.
MEDEIROS, Carlos Augusto de. Estatística aplicada à educação. / Carlos Augusto de Medeiros. – Brasília : Universidade de Brasília, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa de Formação Continuada de professores dos anos/séries inicias do Ensino Fundamental-Matemática. Brasília, 2007. Disponível http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/fasciculo_mat.pdf, acessado em 12 set 2015 as 15h. 
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PALMA, Gisele; FORSTER, Mari Margarete dos Santos. Inovação e Educação Superior – rupturas e continuidades. Educação Unisinos 15(2):149-157, maio/agosto 2011. Disponível em  http://www.unisinos.br/revistas/index.php/educacao/article/download/edu.2011.152.07/392, acessado no dia 08/09/2015.
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PEREIRA, Fernando Osório. Projeto Político Pedagógico: “o norte da escola”. ???
GOVERNO FEDERAL. Estatística aplicada em Educação. Profuncionário. Brasília, 2007. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/estatistica.pdf, acessadono dia 19 out 2015. 
RIBEIRO, Rose Mary. Construção e aplicação do projeto politico pedagógico: a participação da comunidade escolar. Brasília, 2004. Disponível em http://www.bdtd.ucb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=269, acessado no dia 10 SET 2015.
Teoria do Jogo Social/Carlos Matus; tradução Luiz Felipe Rodrigues Del Rego; revisão técnica Vania Mundim Sant’Ana – São Paulo; FUNDAP; 2005
BIRAL, Andressa Cesana org.. Tratamento de Informação-fascículo 6. Pró-Letramento-Matemática. Ministério da Educação, Brasília, 2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. História da Estatística. Disponível em http://www.ufrgs.br/mat/graduacao/estatistica/historia-da-estatistica, acessado no dia 10 out 2015 as 18h.
http://www.dicionarioinformal.com.br/estat%C3%ADstica/

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