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revisão de ergonomia e segurança no trabalho

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Unidade de Revisão
Conteudista: Profa Ms Cristhiane Eliza dos Santos
Projeto do posto de trabalho
INTRODUÇÃO:
Essa unidade tem o objetivo de revisar todas as unidades 
anteriores.
Aproveite a oportunidade e consolide seus conhecimentos.
Unidade de Revisão
A bomba hidráulica, o tear hidráulico e a locomotiva a vapor levaram a
Inglaterra a Revolução Industrial.
Antes da Revolução Industrial o trabalho era artesanal dependendo
exclusivamente da habilidade do artesão.
A partir do comércio advindo das navegações surgiu na Inglaterra uma
classe burguesa emergente que queria consumir bens.
Nesse cenário cresceu a demanda por bens. Assim, a energia física é
transformada em energia mecânica.
A Inglaterra, na época, possuía um conjunto de características que
favoreceram a Revolução Industrial: acúmulo de capitais (burguesia), mão
de obra disponível, Estado liberal e, jazidas de carvão (matéria prima para
as locomotivas.
A Revolução Industrial nasceu na Inglaterra e, posteriormente, ganhou o
mundo.
O mundo “aprendeu” a fabricar bens em larga escala através, do que
conhecemos hoje por manufatura.
I - Introdução à Ergonomia e Segurança do Trabalho
Taylor sofreu muitas críticas com relação á “Administração Científica do
Trabalho” pois, muitos diziam que Taylor aproximava o homem á condição de
animal além de propiciar um ambiente absolutamente coercitivo impondo o
ritmo de produção da fábrica por meio das esteiras móveis.
Como reação ao “Taylorismo” veio a “Escola das relações humanas”, onde,
seu maior ícone foi um psicólogo australiano chamado Georges Elton Mayo
(1880 – 1949).
Meados da década de 1920, Mayo promoveu uma pesquisa que revolucionou
a relação homem x trabalho na empresa Western Electric em Hawtorne, EUA.
Mayo pretendia estudar os efeitos da iluminação na eficiência da fábrica.
Separou um grupo de trabalhadores da produção e colcou-os num ambiente
isolado da produção.
Mayo forneceu iluminação adequada e a produção aumentou. Em um
segundo memento Mayo reduziu a iluminação e a produção continuou a
subir. Esse foi chamado o efeito Hawtorne onde Mayo concluiu que a
eficiencia na produção não era explicada ou justificada apenas fatores físicos,
havia o componente humano que deveria ser identificado, reconhecido e
valorizado.
I - Introdução à Ergonomia e Segurança do Trabalho
Esse foi chamado o efeito Hawtorne onde Mayo concluiu que a eficiencia na
produção não era explicada ou justificada apenas fatores físicos, havia o
componente humano que deveria ser identificado, reconhecido e valorizado.
Os operários escolhidos para essse estudo receberam atenção especial e, ao
saberem que estavam sendo filmados, sentiram-se valorizados.
O resultado do experimento de Mayo veio “contradizer”, em partes, o
“Taylorismo.
A partir do efeito Hawtorne, surge um novo campo de pesquisa conhecido
como sociologia industrial e, com ela, os grupos autônomos com tarefas mais
integradas nos moldes da organização do trabalho como conhecemos nos dias
de hoje.
Esse foi chamado o efeito Hawtorne onde Mayo concluiu que a eficiencia na
produção não era explicada ou justificada apenas fatores físicos, havia o
componente humano que deveria ser identificado, reconhecido e valorizado.
Os operários escolhidos para essse estudo receberam atenção especial e, ao
saberem que estavam sendo filmados, sentiram-se valorizados.
O resultado do experimento de Mayo veio “contradizer”, em partes, o
“Taylorismo.
I - Introdução à Ergonomia e Segurança do Trabalho
Unidade de Revisão
Em 1939, Getúlio Vargas, cria a Justiça do Trabalho.
Em 1 de maio de 1943, Getúlio Vargas, Presidente da República Federativa
do Brasil, sanciona o Decreto-Lei nº 5.452 criando a Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT) é a principal norma legislativa brasileira referente ao
Direito do Trabalho e ao Direito Processual do Trabalho que tem como
objetivo principal a regulamentação das relações individuais e coletivas do
trabalho, nela, na CLT, previstas.
As Normas Regulamentadoras estão contidas no Capítulo V, Título II, da
Consolidação das Leis do trabalho (CLT) e são relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho. Foram aprovadas pela Portaria N.º 3.214, 08 de junho
de 1978.
As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória por todas as
empresas brasileiras regidas pela CLT e são elaboradas e modificadas por
comissões tripartites (três lados) específicas compostas por representantes
do governo, empregadores e empregados.
II - Marco Legal: Legislação e Gestão da Ergonomia
Conforme cita SESI, 2008 a Norma Regulamentadora 15, cujo título é
Atividades e Operações Insalubres, define em seus anexos, os agentes
insalubres, limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para avaliar e
caracterizar as atividades e operações insalubres e o adicional devido para
cada caso.
Nesse cenário cabe a seguinte pergunta: Qual o objetivo da NR 15?
Apresentar os limites de tolerância e os requisitos técnicos visando à
caracterização de atividade ou operação insalubre visando o pagamento de
adicional de insalubridade.
Quando são estabelecidos limites de tolerância, a insalubridade é
caracterizada pela perícia através da avaliação ambiental, considerando,
conforme o caso, o tempo de exposição e a proteção individual destinado a
minimizar a exposição ao agente.
O adicional de insalubridade deve ser pago mesmo que a remuneração do
trabalho seja superior à soma do salário mínimo (ou profissional) mais o
adicional. Salvo se esta superioridade advier, exatamente, do seu
pagamento. Existe divergência no pensamento jurídico sobre o pagamento
de adicional de insalubridade ou periculosidade no pagamento de horas
extras.
II - Marco Legal: Legislação e Gestão da Ergonomia
NR-17 – Ergonomia
Conforme cita SESI, 2008 a Norma Regulamentadora 17, cujo título é
Ergonomia, visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das
condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente. A NR 17 tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de
legislação ordinária, nos artigos 198 e 199 da CLT.
Para melhorar as condições dos trabalhadores por turnos, é recomendável
agir em duas áreas:
Melhorar a programação dos turnos:
1. Reduzir a carga horária de trabalho;
2. Permitir maior flexibilidade, de modo a permitir que os trabalhadores
escolham seu turno de trabalho no caso de turnos fixos;
3. Garantir o revezamento. Uma variação com mais equipes geralmente é
mais favorável, já que ela reduz a necessidade de ajuste e a frequência de
turnos noturnos;
4. Adequar períodos de descanso adequados entre os turnos;
5. Garantir dias de descanso, principalmente aos finais de semana;
6. Variar o período dos turnos.
II - Marco Legal: Legislação e Gestão da Ergonomia
Unidade de Revisão
A definição mais imediata de antropometria seria o estudo da medida dos
segmentos corporais.
Segundo Iida, 2005 a origem da antropometria remonta-se à Antiguidade,
pois egípcios e gregos já observavam e estudavam a relação das diversas
partes do corpo. O reconhecimento dos biotipos remonta-se aos tempos
bíblicos e o nome de muitas unidades de medida, utilizadas hoje em dia são
derivadas de segmentos do corpo.
A antropometria divise-se em:
Antropometria estática: Refere-se a medidas gerais de segmentos
corporais com o indivídio em posição estática (parado).
Antropometria dinâmica: Refere-se a pequenos movimentos realizados por
segmentos corporais nos três planos de secções anatômicas
Antropometria funcional: Refere-se à análise dos movimentos específicos
de uma tividade considerando os três planos de secção e delimitações
anatômicas em um posto de trabalho.
A tabela antropométrica é o conjunto de medidas do corpo humano de uma
determinada população, Geralmente essas “populações”são separadas por
etnia, mas pode-se desenvolver uma tabela antropométrica de indivíduos que
trabalhem em uma determinada organização.
III - Antropometria, biomecânica e fisiologia
A definição “mais imediata” de biomecânica é a de que é o estudo dos
movimentos do corpo humano. Todavia, essa definição carece de
ampliação:
A biomecânica é o estudo da estrutura e da função dos sistemas biológicos
utilizando métodos da mecânica. A Biomecânica externa estuda as forças
físicas que agem sobre os corpos enquanto a biomecânica interna estuda
a mecânica e os aspectos físicos e biofísicos das articulações, dos ossos e
dos tecidos histológicos do corpo.
Toda a tecnologia disponível atualmente fez com que a aplicação dos
estudos em biomecânica fossem usados por atletas de alto desempenho.
III - Antropometria, biomecânica e fisiologia
A fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos
= palavra ou estudo) é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções
mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.
De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento do corpo
humano.
III - Antropometria, biomecânica e fisiologia
Unidade de Revisão
Sugere-se que “Gestão da ergonomia” seja um processo maior a
ser implantado em fases:
1º fase: Início do processo;
2º fase: Ciclo de melhoria – Atuação;
3º fase: Desenvolvimento a longo prazo.
IV - Ergonomia no trabalho
Rula: Método de estudo desenvolvido para ser usado em investigações
ergonômicas de postos de trabalho onde existe a possibilidade de
desenvolvimento de LER/DORT EM MEMBROS SUPERIORES.
Reba: É usado para Avaliar a exposição dos trabalhadores a fatores
de risco. O método REBA (avaliação rápida do corpo inteiro) foi
proposto por Sue Hignett e McAtamneyLynn e publicado pela revista Applied
Ergonomicsem 2000. O método é o resultado da colaboração entre uma
equipe de ergonomistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e
enfermeiros, que identificou cerca de 600 posições para processamento.
Niosh: em 1981, nos Estados Unidos, sob iniciativa do National Institute for
Ocupational Safety and Health – NIOSH, patrocinou-se o desenvolvimento de
um método para determinar a carga máxima a ser manuseada e
movimentada manualmente numa atividade de trabalho.
O método Niosh foi revisto em 1991, sendo proposto o limite de peso
recomendado (LPR) e o Índice de levantamento (IL).
Ao determinar o LPR e o IL estima-se o risco de lesão naquela situação,
naquele posto de trabalho.
IV - Ergonomia no trabalho
Unidade de Revisão
O posto de trabalho, seja na manufatura, seja na prestação de serviços, é
o local ou ambiente que você fica maior parte do seu tempo acordado. Se
o local de trabalho não for minimamente agradável, o trabalhador tende a
desenvolver “males” psico-emocionais tais como depressão. Segundo Iida
(2005), posto de trabalho é a configuração física do sistema homem x
máquina x ambiente. É uma unidade produtiva envolvendo o homem e o
equipamento que ele utiliza para realizar o trabalho, bem como o ambiente
que o circunda. Um posto de trabalho equivaleria a uma célula, onde o
homem é o seu núcleo. Um conjunto de células constitui o tecido e um
órgão, análogos aos departamentos, fábricas ou escritórios.
V - Projeto do posto de trabalho
O enfoque taylorista é baseado na economia de movimentos onde, as
pessoas envolvidas na definição do processo e do posto de trabalho devem
desenvolver um método de trabalho que melhor atenda os objetivos
corporativos da organização.
O enfoque ergonômico tende a desenvolver postos de trabalho que
reduzam exigências biomecânicas e cognitivas, procurando colocar o
trabalhador em uma boa postura de trabalho. Aos objetos a serem
manipulados ficam dentro da área de alcance dos movimentos corporais.
As informações colocam-se em posições que facilite a sua percepção.
V - Projeto do posto de trabalho
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores
presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa,
podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde
dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.
O mapa de risco tem a finalidade de conscientização e informação dos
trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na
empresa.
O mapa de risco deve ser elaborado a partir da tabela de gravidade e as
cores relativas aos riscos ambientais.
Riscos físicos: são aqueles gerados por máquinas e condições físicas
características do local de trabalho, que podem causar danos à saúde do
trabalhador.
Riscos químicos: são aqueles representados pelas substâncias químicas
que se encontram nas formas líquida, sólida e gasosa, e quando absorvidos
pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos à saúde.
V - Projeto do posto de trabalho
Riscos biológicos: são aqueles causados por microrganismos como
bactérias, fungos, vírus e outros. São capazes de desencadear doenças
devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho.
Riscos ergonômicos: Estes riscos são contrários às técnicas de
ergonomia, que exigem que os ambientes de trabalho se adaptem ao
homem, proporcionando bem estar físico e psicológico.
Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos (do
ambiente) e internos (do plano emocional), em síntese, quando há
disfunção entre o indivíduo e seu posto de trabalho.
Riscos mecânicos ou de acidentes: Os riscos mecânicos ou de
acidentes ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico de
trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a
integridade física do trabalhador.
V - Projeto do posto de trabalho
Unidade de Revisão
A Revolução Industrial mudou a face do mundo. Foi um período de
efervescência mundial. Nessa época a concepção do que era trabalho
também mudou.
Em meados da década de 1960, nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou
que a oferta de emprego para os próximos dez anos a oferta de empregos
cairia na manufatura e aumentaria no setor de serviços.
Com a redução da jornada de trabalho os operários, que ainda tinham
emprego e dinheiro, descobriram o entretenimento em seu tempo livre. Foi
nesse contexto que o trabalho na prestação de serviços nasceu, tomou
forma e ganhou o mundo e criou a tendência de liberar o trabalhador
daquelas tarefas que exigem esforços fatigantes de natureza simples e
repetitiva, uma oposição à Escola da Administração Científica de Taylor. A
partir daí houve uma redistribuição social da força de trabalho.
VI - Ergonomia no trabalho
Há uma grande preocupação na ergonomia doméstica, pois envolve homens,
mulheres e crianças além de idosos. Nesse contexto o dimensionamento “do
posto de trabalho”, prioritariamente feminino e estende-se por toda a casa
pode ser definido a partir de uma pesquisa com método sociológico para
identificar os tipos de espaços e arranjos internos no comportamento dos
seus ocupantes.
Nos países desenvolvidos as crianças passam cerca de 20% da sua vida nas
escolas. Em países mais pobres a “jornada de ensino” é menor, mas nem por
isso menos importante posto que os orçamentos nos países mais pobres é
menor e bom uso desse dinheiro mesmo que em menor quantidade que nos
países desenvolvidos deve ser muito bem empregado.
VI - Ergonomia no trabalho
Em termos de transporte vamos discorrer sobre o transporte rodoviário de
cargas e o transporte urbano, ambos responsáveis por uma participação
relevante na economia e também grande fonte geradora de acidentes que
em muitas vezes causam a morte.
Ergonomia no projeto de escritórios deve-se tomar como pontos de
atenção, principalmente, a posição sentada em frente ao computador que
é extremamente fatigante em virtude do campo de visão e da posturade
trabalho. Mais também deve ser considerada a mobilidade nos corredores
a disposição dos elementos no espaço (layout). O mobiliário utilizado
nesse ambiente também deve ser pensado ergonomicamente. O mobiliário
ergonômico é mais caro, todavia é uma medida profilática na prevenção de
lesões e doenças ocupacionais.
A agricultura é um setor crítico nas sociedades. No passado a agricultura
tinha uma importância de destaque, pois era a responsável pela
alimentação dos seres. Todavia, a agricultura perder gradativamente sua
importância principalmente no sentido da oferta de emprego.
VI - Ergonomia no trabalho
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
Campus Liberdade
R. Galvão Bueno, 868
01506-000
São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000

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