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Sistema Urinário

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Roberto_anatomia@yahoo.com.br
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Sistema Urinário
Definição: conjunto de órgãos responsáveis pela formação e eliminação da urina. A urina corresponde a um fluído produzido durante a filtração do sangue, e representa o principal meio utilizado pelo organismo para excreção de resíduos originados pelo metabolismo das células.
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Uretra
Sistema Urinário
Divisão Anatômica
Vias urinárias:
Calíces renais
 Pelve renal
Ureteres
Bexiga
Rins 
http://www.isba.com.br/alunos_criam/7a/7serie20042prontos(internet)/7i03/1apagina.htm. 
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Sistema Urinário
Rins 
Definição: órgão par e retroperitonial, responsável pela filtração do sangue e formação da urina.
 Importância Funcional:
 Homeostase
 Eliminação de excretas (urina).
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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	Situados no abdome, a cada lado da coluna vertebral, ocupando a Região Lombar, estando o direito em posição inferior ao esquerdo. 
Sistema Urinário
Rins - Localização anatômica: 
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Cápsula Renal: envolve diretamente o rim
Sistema Urinário
Rins - Envoltórios/Fixação : 
Espaço peritonial: está entre a cápsula e a fáscia renal sendo formada de gordura = corpo adiposo perirrenal 1.
Fáscia Renal 2: envelope conjuntivo que envolve o rim e a glândula supra renal.
Corpo Adiposo Pararrenal 3: camada adiposa em torno da fáscia renal.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Túbulo contorcido proximal 1
Glomérulo
Alça Renal (de Henle) 2
Túbulo contorcido distal 3
Túbulo coletor 4
Sistema Urinário
Rins – Unidade funcional: Néfrons 
Definição: representam as unidades anátomo-funcionais dos rins, sendo responsáveis pela elaboração da urina.
Constituição
(NETTER,2002)
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Sistema Urinário
Rins - Divisão Anatômica:
Configuração externa
Configuração interna
(NETTER,2002)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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FACES
Face anterior: lisa e abaulada
Face posterior: 
lisa e plana
Margem medial: côncava em sua porção média, sendo essa concavidade o hilo renal.
Sistema Urinário
Rins - Configuração externa: 
Margem lateral: convexa
MARGENS
Pólo superior: 
aloja a Glândula Supra-renal
Pólo inferior
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sistema Urinário
Rins - Configuração externa: 
Hilo Renal: corresponde a porta do rim.
Pedículo renal: conjunto de elementos anatômicos que atravessam o hilo renal, sendo constituído das seguintes estruturas:
Artéria renal
Veia Renal
Ureter
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sistema Urinário
Rins - Configuração interna: 
Córtex renal: periférica e clara. Encontra-se:
Colunas renais: projeções do córtex localizadas entre as porções da medula renal.
Medula renal: central e escura.
Encontra-se:
Pirâmides renais: correspondem a própria medula renal.
Papila renal: ápice das pirâmides
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sistema Urinário
Rins - Configuração interna: 
Seio renal: extensão do hilo para o interior do rim, o qual aloja a pelve renal.
Cálices renais menores: iniciam as vias urinárias se articulando com a papila renal para receber a urina produzida pelo Néfron.
Cálices renais maiores: são constituídos pela reunião dos cálices menores, conduzem a urina para a pelve renal.
 Pelve renal: estrutura infundibular constituída pela reunião dos cálices, sua extremidade afilada e continuada pelo ureter.
(NETTER,2002)
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CÁLCULOS RENAIS são formações sólidas compostas de sais minerais e uma série de outras substâncias, como oxalato de cálcio e o ácido úrico. Essas cristalizações podem migrar pelas vias urinárias causando muita dor e complicações. Os cálculos podem atingir os mais variados tamanhos, indo desde pequeninos grãos, como os de areia, até por exemplo chegarem ao tamanho do próprio rim. Eles se formam tanto nos rins quanto na bexiga. O cálculo renal é também chamado de litíase urinária e, popularmente, de pedra no rim.
Sistema Urinário
Rins - Configuração interna: 
(NETTER,2002)
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Divisão
Córtex
Corticosteróide
Medula
adrenalina e noradrenalina
Sistema Urinário
Glândula Supra-renal : 
Glândula responsável pela produção de hormônios. Sua localização Anatômica: encontra-se em posição retroperitonial, ajustadas sobre o pólo superior dos rins. 
(NETTER,2002)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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O que é a hemodiálise? 
	É um procedimento que filtra o sangue através de um dialisador, em pacientes com insuficiência renal,, devido a falência dos mecanismos secretores dos rins, sendo retiradas do sangue substâncias que quando em excesso trazem prejuízos ao corpo, como a uréia e creatinina.
Sistema Urinário
Hemodiálise : 
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Sistema Urinário
Hemodiálise: 
	Na hemodiálise, o sangue é obtido de um acesso vascular (cateter venoso central ou fístula artério-venosa) e impulsionado por uma bomba até o filtro de diálise,. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o sangue e a solução. Após ser retirado do paciente e passado através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular.z
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Sistema Urinário
Diálise peritonial: 
Como é feita a diálise peritoneal?
	Um cateter é instalado na cavidade peritoneal e através deste é introduzido cerca de dois litros de líquido de diálise, já preparado e estéril, este líquido permanece de 6 a oito horas no abdome e será trocado de 3 a 4 ou mais vezes por dia, todos os dias.
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Sistema Urinário
Urografia Excretora: 
	É um exame radiográfico capaz de evidenciar a Representação dos rins, pelve renal, ureteres e bexiga, por injeção de um meio de contraste positivo ( iodo ) que é eliminado pelos rins
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Divisão:
 Parte Abdominal
 Parte Pélvica
 Parte Intramural
Vias Urinárias 
Ureter:
Definição: Tubo muscular, que une a pelve renal à bexiga urinária. Recebe a urina da pelve e conduz para a bexiga onde desemboca através do óstio ureteral.
(NETTER,2002)
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Vias Urinárias 
Ureter – Estreitamento:
Colo (1): junção do ureter com a pelve.
Ilíaco (2): quando cruza os vasos iliíacos.
Intramural (3): ao atravessar a parede da bexiga.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Bexiga Urinária:
Definição: órgão muscular e vesiculoso, responsável por receber a urina e armazená-la temporariamente. Sua forma e localização é variável de acordo com a quantidade de urina armazenada.
Armazenamento: 
A capacidade média de armazenamento pela bexiga é de 300 a 400 ml de urina
(NETTER,2002)
(NETTER,2002)
(NETTER,2002)
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Vias Urinárias 
Bexiga Urinária:
FORMA:
Vazia (1): pirâmide achatada
Plenitude (2): globosa
LOCALIZAÇÃO:
Vazia: cavidade pélvica
Plenitude: abdome
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Bexiga Urinária:
Mulher: 
Está situada por trás do espaço retropúbico e por diante do útero.
Homem: 
Está situada por trás do espaço retropúbico e por diante do reto.
Relações:
 varia de acordo com o sexo.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Bexiga Urinária – Configuração externa:
Ápice: Constituído pela união, anterior, das faces inferolaterais com a face superior. Se continua com o ligamento umbilical mediano.
Colo: Representa a união, inferiormente, das faces inferolaterais entre si. É perfurado pelo óstio interno da uretra.
Faces
Superior (1)
Inferolaterais (2)
Posterior (1)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Bexiga Urinária – Configuração interna:
Mucosa: apresenta, quando vazia, aspecto rugoso em relação de sua má adesão ao m. detrusor da bexiga.
Trígono da Bexiga: região triangular, onde a mucosa é lisa, delimitada superior e posteriormente, pelos óstios ureterais, e anterior e inferiornente , pelo óstio interno da uretra:
- Óstios ureterais
- Óstio interno da uretra
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Bexiga Urinária – Configuração interna:
Óstios ureterais 1: 
Orifícios de desembocadura dos ureteres na bexiga, formam a base do trígono vesical
Prega interuretérica 2:
Prega de mucosa entre os óstios ureterais.
Óstio interno da uretra 3: Representa o início da uretra, forma o ápice do trígono, neste nível encontramos uma elevação mediana a úvula
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Uretra:
Órgão tubular ímpar, que liga a bexiga ao meio externo.
Função/diferenças:
Feminina: conduzir a urina da bexiga para o meio externo. É curta e retilínea
Masculina: conduz a urina e o sêmen. Apresenta curvaturas que devem ser respeitadas durante passagem das sondas vesicais.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Uretra Masculina:
Prostática 1: inicia no óstio interno da uretra, em nível do colo da bexiga, atravessando toda a próstata da base ao ápice.
Membranosa 2: é a menor porção da uretra, ligando a uretra prostática e esponjosa entre si.
Esponjosa 3: é a maior porção da uretra, atravessa o corpo esponjoso do pênis.
Divisões:
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Vias Urinárias 
Uretra Masculina – Porção Prostática:
Prostática (4cm): 
Em nível dessa porção identificamos uma elevação mediana, a crista uretral 1, sendo que, em sua parte média identificamos o colículo seminal 2 onde desembocam os ductos ejaculatórios. A cada lado da crista e do colículo identificamos um sulco, o seio prostático 3, no qual desembocam os ductos das glândulas prostáticas
(NETTER,2002)
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www.medizin.de/gesundheit/deutsch/377.htm..
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Sistema Urinário
Membranosa (1cm):
Além de menor, é também o segmento mais estreitado da uretra. Atravessa o diafragma pélvico, sendo circundada pelo M. esfíncter da uretra 1. Curva-se anteriormente para penetrar no corpo esponjoso do pênis. Esta curvatura associada a sua pouca espessura faz com que seja suscetível a ruptura, como por exemplo na passagem de uma sonda sem a necessária habilidade.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sistema Urinário
Esponjosa (15cm): 
	Atravessa o bulbo, corpo, e glande do corpo esponjoso do pênis. Em sua passagem pelo bulbo desembocam os ductos das glândulas bulbo-uretrais 1.
 
em nível da glande apresenta uma dilatação, a fossa navicular 2. Na glande abre-se para o meio externo através do óstio externo da uretra. Normalmente curva, torna-se retilínea na ereção
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sistema Urinário
Ao contrário da masculina é retilínea e curta ( 4cm ), estende-se do óstio interno, em nível do colo da bexiga, ao óstio externo 1, o qual abre-se para o meio externo em nível do vestíbulo da vagina, por diante do óstio da vagina. Em seu trajeto atravessa o diafragma pélvico, sendo circundada pelo M. esfíncter externo da uretra 2
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sonda Vesical Feminina
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sonda Vesical Masculina
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Sonda Vesical Masculina
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REFERÊNCIAS
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CASTRO, S.V. de.Anatomia Fundamental.2.ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1985.
COMISSÃO FEDERATIVA DA TERMINOLOGIA ANATÕMICA. Terminologia Anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001.
Corpo Humano. Disponível em: <http://www.isba.com.br/alunos_criam/7a/7serie20042prontos(internet)/7i03/1apagina.htm>. Acesso em: 13/06/2006.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A.Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar para o Estudante de Medicina.2.ed. Belo Horizonte: Atheneu,1998.
FRANK, H.; NETTER, M. D. Atlas Interativo de Anatomia Humana. 3. ed. Porto Alegre: artmed, 2002. 
GRAY, H.; GOSS, C.M. Anatomia. 29.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
Hemodiálise. Disponível em: http://www.rins-online.com.br. Acesso em: 13/06/2006.
JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002
LIBERATO, J.A., DiDio, L.J.A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. Belo Horizonte: Atheneu, 2002.v.1.
MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 
PUTZ, R.; PABST, R. (Ed.). Atlas de Antomia Humana Sobotta. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2v.
Próstata. Disponível em: <wwwmedizin.de/gesundheit/deutsch/377htm>. Acesso em: 13/06/2006.

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