Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER PRISCILA DAIANA PASSOS DE AGUIAR RU 1181584 Tecnologia e inclusão digital PORTO VELHO-RO 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER PRISCILA DAIANA PASSOS DE AGUIAR RU 1181584 Tecnologia e inclusão digital PORTO VELHO-RO 2017 Trabalho apresentado à Metodologia da Alfabetização e Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa fase I-C do Curso de Pedagogia, Turma 2017/11 do Centro Universitário Internacional UNINTER Tutor Local: Maristela Melo Barroso INTRODUÇÃO A escola de hoje vem enfrentando grandes desafios dentre eles o de estar inserido num ambiente de inclusão digital para os alunos no que se refere ás tecnologias a onde o uso dessas tecnologias devem ser aprimoradas. Levando em conta o papel da escola na inclusão digital a mesma deveria apresentar um ambiente capaz de fazer imergir tais tecnologias a serviço de uma metodologia de ensino a favor da interação dos alunos nesta sociedade da informação, a tecnologia usada de forma adequada, de maneira organizada e gerenciando as informações, criamos um conflito cognitivo o qual leva a aprendizagem. Tecnologia e inclusão digital A tecnologia é algo que vem tomando um a proporção em nossa assim chamada sociedade do conhecimento e com isso, refletido em uma cultura informatizada. Assim, o acesso à essa profusão de informações e conhecimentos, disponíveis pelas TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) tem apoiado as práticas de ensino de diversos professores em sala de aula. A utilização das TICs no espaço escolar, neste sentido, possibilita: dinamizar as aulas; estimular os alunos às novas descobertas e a produção de novos conhecimentos a partir dessa busca; e oferecer recursos de mídia para que possam renovar o processo de ensino-aprendizagem, permitindo-lhes que estudem e aprendam com mais atratividade e interação. Ao fazer uso da tecnologia a favor da educação, não se trata da solução para a educação em nosso país , mas propicia contribuições significativas na democratização do acesso ao bens culturais (ou seja, as informações, os saberes e os conhecimentos da realidade social e do). A escola tem o papel fundamental de oferecer aos alunos meios para que possam interagir com o mundo tecnológico, e incentivá-los em sua formação como sujeitos críticos e conscientes a não se contentarem às informações dadas . O papel do professor nesse processo é de suma importância, pois sendo um mediador no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos, torna-se necessário sempre aprimorar seus conhecimentos a fim de trabalhar da melhor maneira com o uso das tecnologias em seu exercício como educador. Diante disso, não basta somente que a escola tenha as tecnologias. É preciso saber utilizá-las de modo que elas sejam melhor aproveitadas em relação a educação. Este seria um meio para as desigualdades sociais serem reduzidas, pois com o acesso à inclusão digital (como um direito de todos) por meio da escola, isso certamente contribuiria para que os alunos tivessem mais oportunidades na sociedade. A escola tem vivido um momento muito importante na era da sociedade da informação, onde a disseminação das tecnologias de informação e comunicação tem chegado inevitavelmente às salas de aulas. Nessa perspectiva, há um intuito de levar esta parte integrante da sociedade, alunos principalmente de escolas públicas, a se inteirarem de tecnologias que apropriem o sentido de informática educativa de uma maneira mais democrática. Quando um cidadão é incluído digitalmente, ele estará inserido a sociedade da informação de modo a evitar a exclusão social, pelo uso das tecnologias de informação e comunicação, tendo direito ao livre acesso à informação. Para apresentarmos a conceitualização de inclusão digital, a dimensão da proposta de inclusão, citamos as palavras de Teixeira onde ressalta que: [...] Assim, propõe-se o alargamento do conceito de inclusão digital para uma dimensão reticular, caracterizando-o como um processo horizontal que deve acontecer a partir do interior dos grupos com vista ao desenvolvimento de cultura de rede, numa perspectiva que considere processos de interação, de construção de identidade, de ampliação da cultura e de valorização da diversidade, para a partir de uma postura de criação de conteúdos próprios e de exercício da cidadania, possibilitar a quebra do ciclo de produção, consumo e dependência tecnocultural. (TEIXEIRA, 2010, p. 39). Através deste entendimento, percebe-se a dimensão acerca da apropriação dos recursos tecnológicos, seja no âmbito escolar ou mesmo no cotidiano do aluno. É necessário saber que incluir digitalmente é disponibilizar a tecnologia e fazer dela um instrumento de ensino e até mesmo de possibilidade de inclusão social. Com essas possibilidades tecnológicas que surgem juntamente com as tecnologias de rede, é preciso entender que incluir digitalmente não deixa de ser um processo de colaboração, onde a rede se torna um ambiente de troca de informações e conhecimentos, fazendo sentido em valer a cidadania, exercendo-a de uma forma democrática e consciente Cabe a nós educadores saber trabalhar com as tecnologias educativas para assim fazer um trabalho de conscientização com os alunos não só com teorias, mas também com imagens reais capazes de surtir efeitos mais eficazes no processo ensino-aprendizagem de forma cooperativa e construtiva, transformando-nos numa espécie de guia turístico, capaz de estimular nossos alunos a navegar pelo conhecimento e fazer suas próprias descobertas. Na educação é inegável a importância do computador como instrumento de complementação do ensino, levando o processo pedagógico da escola obter resultados mais promissores no ensino básico bem como oportunizando o estudante a um contato com a informatização, abrindo discussões de sua importância em nossa sociedade nos dias atuais. A proposta de usar a tecnologia é estimular o aprendizado e incluir os deficientes no ambiente escolar. Por isso, é importante que as ferramentas escolhidas promovam a interação entre as crianças e de forma lúdica contribuam para o seu desenvolvimento. O uso da tecnologia para a educação pode facilitar o desenvolvimento motor, tanto para movimentos amplos, como para a motricidade fina. Outra sugestão é escolher atividades que aprimorem a tomada de decisões, a paciência e a atenção. Os benefícios da tecnologia para a inclusão não substituem outras práticas que também são importantes, como atividades com massinha de modelar, dobraduras com papel ou pintura com tintas, por exemplo. O planejamento pedagógico deve prever o propósito e a duração de cada atividade. Evite que as crianças usem a tecnologia sem um objetivo ou em tempo integral. CONCLUSÃO A tecnologia pode ser vista como uma grande ferramenta e porque não utilizar esse recurso numa inclusão a ser explorado pelo aluno, através dessa ferramenta torna o ambiente em um que o aluno não é leitor passivo, mas participa, podendo dividir sua produção com a classe, com a escola ou com o resto do mundo. Levando-se em consideração esses aspectos Inclusão Digital através da escola deve explorar as formas em que a tecnologia pode ajudar os alunos a aprender melhor - aprender, no caso, sendo entendido como se tornar capaz de fazer aquilo que, antes, não se era capaz de fazer. BIBLIOGRAFIA TEIXEIRA, Adriano Canabarro. Inclusão Digital: novas perspectivas para a informática educativa. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010. http://monografias.brasilescola.uol.com.br/matematica/a-escola-como-espaco-inclusao-digital.htm Acesso 10/11/2017 http://ticped2011.blogspot.com.br/2011/05/importancia-da-tecnologia-como_08.htmlAcesso 10/11/2017 http://playtable.com.br/blog/o-papel-da-tecnologia-para-inclusao-no-ambiente-escolar/ Acesso 12/11/2017
Compartilhar