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Riane Wanzeler de Oliveira M3 – 2016.1 Página 1 Outras Formas Hormonais de Controle Renal OBS: Breve revisão da aula 4 antes de iniciar A) Sistema Dopaminérgico Intrarenal e Hormônios OBS: Células granulares ou justaglomerulares (no espaço entre a arteríola e a mácula densa) produzem renina (no aparelho justaglomerular ou mácula densa estão corretos, é um sincício e estão intermediárias a essas estruturas); OBS: Aldosterona aumenta a síntese da bomba de Na+K+ATPase e de ENaC; -Efeito bifásico da Angiotensina II; OBS: A parte a seguir, ficou bem confusa para mim, quando estudar, dê melhor atenção; *Fisiologicamente, a angiotensina II inibiria a Ca2+ATPase em determinada concentração; *Contudo, a concentração de angiotensina II semelhante à utilizada para causar a inibição da Ca2+ATPase não é encontrada no corpo, exceto, na região da medula renal; *A angiotensina II será metabolizada; *A tirosina é um dos metabólitos produzidos a partir da metabolização do angiotensinogênio II; B) Via clássica de síntese das catecolaminas Riane Wanzeler de Oliveira M3 – 2016.1 Página 2 -Tirosina é o primeiro aminoácido na cascata de formação da dopamina; -Tirosina por ação enzimática da tirosina hidroxilase, forma L-Dopa (precursor da dopamina) - intrarenal; -Dopamina pode ser formada a partir de L-Dopa circulante (da produção no SNC), com ação da enzima dopa descarboxilase; -Dopamina aumenta a excreção renal de Na+ (inibição ou diminuição da Na+ K+ATPase); -Receptores de dopamina (receptor acoplado à proteína G); *Proteína G estimulatória (aumenta os níveis de AMPc); *Proteína G inibitória (diminui os níveis de AMPc); Riane Wanzeler de Oliveira M3 – 2016.1 Página 3 *Receptores do tipo D1; *Receptores do tipo D2; OBS: Representantes das famílias D1 e D2 já foram identificadas nos rins; -Dopamina inibe a reabsorção renal de Na+ (inativação da Na+K+ATPase); *Sinal dopaminérgico estimula a liberação de PKC que fosfororilará a Na+K+ATPase, endocitando-a e impedindo sua reabsorção de Na+ na membrana basolateral; -Alterações no Sistema Dopaminérgico Intrarenal; *Hipertensão; *Diabetes; Riane Wanzeler de Oliveira M3 – 2016.1 Página 4 C) Dopamina Reduz os Níveis de Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) -Dopamina bloqueia a NADPH oxidase; -AT1 ativa a NADPH oxidase; D) Diabetes OBS: Aparentemente apenas na melitus; -Inibição do sistema dopaminérgico intrarenal (observado em experimentos); *Na+ é mais reabsorvido (angiotensina II é favorecida pela inibição dopaminérgica); *Microalbuminúria e glomeruloesclerose são características que induzirão a uma nefropatia diabética; -Resistência à insulina (hiperinsulinemia compensatória); *Redução da exposição do receptor D1 de dopamina; *Diminuição da síntese de dopamina intrarenal; *Diminuição da captação de L-Dopa; *Diminuição da inibição da Na+ K+ATPase; *Aumento da reabsorção de Na+; *Hipertensão; E) Outros Hormônios Produzidos pelo Rim -Renina; *Produzido pelas células granulares; *Atuam na conversão de angiotensinogênio em angiotensina I; Riane Wanzeler de Oliveira M3 – 2016.1 Página 5 -Eritropoetina; *Produzida pelas células produtoras de eritropoetina (fibroblastos) entre os túbulos proximais; *Expressão eritropoetina - dependente de hipóxia (no tecido renal) - remodelamento; *Papel da eritropoetina - produção de hemácias; *Correlações entre doença renal e anemia; *Ativação de novos centros produtores de EPO: aumento de células produtoras de EPO; *Outras ações da EPO: prevenir a extensão do dano isquêmico (coração, cérebro e rim); -Calcitriol; *Hormônio derivado da vitamina D que regula a homeostase do íon Ca2+ no organismo; *Produzida pelas células do túbulo proximal; *Vitamina D3 (colecalciferol) é obtida a partir da dieta ou sintetizada pela pele a partir de 7-de-hidrocolesterol (7-DHC); *É transportada para o fígado, ligada à proteína ligante de vitamina D (PLD); *No fígado, é convertida a 25 - hidroxivitamina D (calcidiol) pela enzima 25- hidroxilase (25-OH); *O calcidiol circula até o rim ligado a PLD onde é filtrado no glomérulo e reabsorvido já no túbulo proximal...; *Implicação clínica; ->Pacientes com doença renal crônica apresentam deficiência de vitamina D, sendo assim, apresentam uma remodelação óssea anormal; ->Doenças ósseas são muito comuns em pacientes renais crônicos, e a suplementação da dieta com vitamina D é uma alternativa clínica.
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