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AVALIANDO 4

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JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
	Simulado: CCJ0044_SM_201301045942 V.1 
	Aluno(a): MATHEUS VIEIRA FARIAS
	Matrícula: 201301045942
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 16/05/2017 19:08:18 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301749169)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre Ação Declaratória de Constitucionalidade e o posicionamento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, indique a assertiva correta.
		
	 
	O Supremo Tribunal Federal não admite Ação Declaratória de Constitucionalidade de atos regulamentares consubstanciados no Decreto Presidencial.
	
	O Controle Concentrado de Constitucionalidade visa coibir atos de ilegalidade.
	 
	É cabível para verificação da legalidade de todos os atos regulamentares que venham a contrariar a Constituição Federal.
	
	Seu cabimento se dá para que haja o controle de constitucionalidade direto ou reflexo à Constituição Federal.
	
	Ato normativo de natureza regulamentar que não ultrapassa o conteúdo da lei não está sujeito à Jurisdição constitucional concentrada.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301694012)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As alternativas a seguir apontam diferenças entre a ADI e a ADC, à exceção de uma. Assinale-a.
		
	
	Exigência de controvérsia judicial relevante.
	
	Manifestação do Advogado-Geral da União.
	
	Objeto da ação.
	 
	Rol de legitimados para a propositura da ação.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301802321)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A obrigatoriedade ou necessidade de deliberação plenária dos tribunais, no sistema de controle de constitucionalidade brasileiro, significa que:
		
	
	a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar toda e qualquer ação que pretenda invalidar lei ou ato normativo do Poder Público pode ser delegada a qualquer tribunal, condicionada a delegação a que a decisão seja proferida por este órgão jurisdicional delegado em sessão plenária.
	
	somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria relativa a eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida.
	 
	somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.
	
	a parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das decisões dos órgãos fracionários dos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão definitiva, tenha declarado a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301252616)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO João ingressa com ação individual buscando a repetição de indébito tributário, tendo como causa de pedir a inconstitucionalidade da Lei Federal "X", que criou o tributo. Sobre a demanda, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Caso a questão seja levada ao Supremo Tribunal Federal, em sede de recurso extraordinário, e este declarar a inconstitucionalidade da Lei Federal "X" pela maioria absoluta dos seus membros, a decisão terá eficácia contra todos e efeitos vinculantes.
	 
	O órgão colegiado, em sede de apelação, não pode declarar a inconstitucionalidade da norma, devendo submeter a questão ao Pleno do Tribunal ou ao órgão especial (quando houver), salvo se já houver prévio pronunciamento deste ou do plenário do STF sobre a sua inconstitucionalidade.
	
	João não possui legitimidade para ingressar com a demanda, questionando a constitucionalidade da Lei Federal "X", atribuída exclusivamente às pessoas e entidades previstas no art. 103 da Constituição.
	
	O juiz de primeiro grau não detém competência para a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, mas somente o Tribunal de segundo grau e desde que haja prévio pronunciamento do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301772979)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Declarando o STF, incidentalmente, a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal em face da Constituição Federal, caberá:
		
	
	a) Ao Procurador-Geral da República, como chefe do Ministério Público da União, expedir atos para o cumprimento da decisão pelos membros do Ministério Público Federal e dos Estados;
	
	d) Ao Advogado-Geral da União interpor o recurso cabível para impedir que a União seja compelida a cumprir a referida decisão.
	 
	c) Ao Senado Federal suspender a execução da lei, total ou parcialmente, conforme o caso, desde que a decisão do STF seja definitiva;
	
	b) Ao Presidente da República editar decreto para tornar inválida a lei no âmbito da Administração Pública;

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