Buscar

Jigsaw Tecidos Básicos Estrutura e Função 2018 1

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

TECIDO EPITELIAL
As principais funções dos epitélios são revestimento e secreção. Revestimento de superfícies internas ou externas de órgãos ou do corpo como um todo (p. ex., na pele). Essa função está quase sempre associada a outras importantes atividades dos epitélios de revestimento, tais como proteção, absorção de íons e de moléculas (p. ex., intestinos) e percepção de estímulos (p. ex., o gustativo). Tudo o que adentra ou deixa o corpo deve atravessar um folheto epitelial. Outra importante atividade do tecido epitelial é a secreção, onde células epiteliais se reúnem para constituir estruturas especializadas em secreção, que são as glândulas. Os epitélios são constituídos por células poliédricas, isto é, células que têm muitas faces. Essas células são justapostas, e, entre elas, há pouca substância extracelular. As células epiteliais geralmente aderem firmemente umas às outras por meio de junções intercelulares. Essa característica torna possível que essas células se organizem como folhetos que revestem a superfície externa e as cavidades do corpo ou que se organizem em unidades secretoras. A forma das células epiteliais varia muito, desde células colunares altas até células pavimentosas – achatadas como ladrilhos. Praticamente todos os epitélios estão apoiados sobre tecido conjuntivo. Em alguns sistemas, essa camada de tecido conjuntivo recebe o nome de lâmina própria. A porção da célula epitelial voltada para o tecido conjuntivo é denominada porção basal, enquanto a extremidade oposta, voltada para uma cavidade ou espaço, é denominada porção apical. As superfícies de células epiteliais que confrontam células adjacentes são denominadas superfícies laterais. Em cada uma destas três regiões, encontramos estruturas específicas.
Porção Basal
Entre as células epiteliais e o tecido conjuntivo subjacente há uma delgada lâmina de moléculas chamada lâmina basal. As lâminas basais têm várias funções; uma das principais é promover a adesão das células epiteliais ao tecido conjuntivo subjacente. Elas também são importantes: para filtrar moléculas; influenciar a polaridade das células; regular a proliferação e a diferenciação celular; entre outras.
Porção Lateral
As membranas laterais de muitos tipos de células epiteliais exibem várias especializações, que constituem as junções intercelulares. Os vários tipos de junções servem não só como locais de adesão, mas eventualmente também como vedantes – prevenindo o fluxo de materiais pelo espaço intercelular – e ainda podem oferecer canais para a comunicação entre células adjacentes. Do ponto de vista funcional, as junções podem ser classificadas como junções de adesão, junções impermeáveis e junções de comunicação. 
Porção Apical
A membrana apical (superfície livre) de muitos tipos de células epiteliais apresenta modificações com a função de aumentar sua superfície ou mover partículas. As MICROVILOSIDADES: projeções em forma de dedos que aumentam a área de superfície da célula, presente, por exemplo, em células de revestimento do intestino delgado, aumentam a absorção de nutrientes; ESTEREOCÍLIOS: prolongamentos longos e imóveis, longos e ramificados que aumentam a superfície da célula, presente, por exemplo, em células de revestimento do epidídimo e ducto deferente no sistema reprodutor masculino, facilitam o movimento de moléculas para dentro e para fora da célula; CÌLIOS E FLAGELOS: são prolongamentos dotados de motilidade que exibem um rápido movimento de vaivém. O movimento ciliar de um conjunto de células de um epitélio é frequentemente coordenado para possibilitar que uma corrente de fluido ou de partículas seja impelida em uma direção ao longo da superfície do epitélio. Já a estrutura e função dos flagelos, que no corpo humano são encontrados somente em espermatozoides, são semelhantes à dos cílios, porém os flagelos são mais longos e limitados a um por célula.
TECIDO CONJUNTIVO 
Os tecidos conjuntivos são responsáveis pelo estabelecimento e pela manutenção da forma do corpo. Este papel mecânico é determinado por um conjunto de moléculas – matriz extracelular (MEC) – que conecta as células e os órgãos, dando, dessa maneira, suporte aos tecidos, órgãos e ao corpo como um todo. Diferentemente dos demais tipos de tecidos (epitelial, muscular e nervoso), que são formados principalmente por células, o principal componente do tecido conjuntivo é a MEC. Ela consiste em diferentes combinações de proteínas fibrosas e em um conjunto de macromoléculas hidrofílicas e adesivas, as quais constituem a substância fundamental.
As fibras, predominantemente compostas pela proteína colágena, constituem tendões, aponeuroses, cápsulas de órgãos e as meninges. As fibras do sistema elástico, por sua vez, apresentam características funcionais variáveis, podendo oferecer resistência ou elasticidade aos tecidos. A substância fundamental é um complexo viscoso e altamente hidrofílico de macromoléculas aniônicas (glicosaminoglicanos e proteoglicanos) e glicoproteínas multiadesivas (como laminina, fibronectina), que se liga a proteínas receptoras (integrinas) encontradas na superfície de células, bem como a outros componentes da matriz. Desse modo, não somente fornece força tênsil e rigidez à matriz, mas também, e principalmente, determina, por meio de sinais moleculares, algumas funções celulares. A MEC dos tecidos conjuntivos também serve como um meio pelo qual nutrientes e catabólitos são trocados entre as células e seu suprimento sanguíneo.
Os tecidos conjuntivos apresentam diversos tipos de células com diferentes origens e funções. Algumas células como os fibroblastos (a principal célula do tecido conjuntivo) é responsável por sintetizar as moléculas da MEC e permanecem toda a sua vida no tecido conjuntivo; outras, como mastócitos, macrófagos, leucócitos e plasmócitos, circulam no sangue e se movem para o tecido conjuntivo, no qual executam suas funções. A notável variedade de tipos de tecidos conjuntivos no organismo se deve à grande diversidade na composição e à proporção relativa de seus três componentes (células, fibras e substância fundamental) nos vários locais do organismo. Essas variáveis têm como consequência uma grande diversidade estrutural, funcional e de doenças que afetam esses tecidos. Há diversas variedades de tecidos conjuntivos, formados pelos componentes básicos já descritos (células e matriz extracelular). Seus nomes refletem o componente predominante ou a organização estrutural do tecido.
Há duas classes de tecidos CONJUNTIVOS PROPRIAMENTE DITOS: o frouxo e o denso.
O tecido conjuntivo frouxo tem uma consistência delicada, é flexível, bem vascularizado e não muito resistente a trações. Já o tecido conjuntivo denso é adaptado para oferecer resistência e proteção aos tecidos, sendo menos flexível e mais resistente à tensão que o frouxo. De acordo com a orientação das fibras de colágeno o tecido conjuntivo denso pode ser subdividido em tecido conjuntivo denso não modelado (orientação aleatória das fibras de colágeno) e tecido conjuntivo denso modelado (feixes paralelos de colágeno).
TECIDO ÓSSEO E CARTILAGINOSO
O tecido ósseo é o componente principal do esqueleto, serve de suporte para os tecidos moles e protege órgãos vitais, como os contidos nas caixas craniana e torácica, bem como no canal raquidiano. Ele também aloja e protege a medula óssea, formadora das células do sangue; proporciona apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas contrações em movimentos úteis; e constitui um sistema de alavancas que amplia as forças originadas na contração muscular. Além dessas funções, devido ao depósito de cálcio, fosfato e outros íons, o tecido ósseo participa da homeostasia destes íons no organismo. Como outros tecidos conjuntivos, o tecido ósseo, contém uma matriz celular abundante, que envolve células amplamente separadas. A matriz celular é formada por aproximadamente 25% de água, 25% de fibras colágenas e 50% de sais minerais cristalizados. O sal mineral mais abundante é o fosfato de cálcio, que se combina com outro sal mineral,
para formar cristais de hidroxiapatita. A matriz extracelular, torna-se cristalizada e o tecido endurece. Esse processo, chamado de calcificação. Embora a solidez de um osso dependa dos sais minerais inorgânicos cristalizados, a flexibilidade do osso depende de suas fibras colágenas. 
Quatro tipos de células estão presentes no tecido ósseo: as células osteogênicas, os osteoblastos, os osteócitos e os osteoclastos.
O osso não é completamente sólido, pois possui muitos pequenos espaços entre suas células e os componentes da matriz extracelular. Alguns espaços atuam como canais para os vasos sanguíneos, outros servem como áreas de armazenagem para a medula óssea vermelha. Dependendo do tamanho e da distribuição dos espaços, as regiões de um osso podem ser classificadas como compactas ou esponjosas. De uma maneira geral, aproximadamente 80% do esqueleto é osso compacto e 20% osso esponjoso.
A superfície externa e interna dos ossos é recoberta por uma camada composta de tecido conjuntivo e de células osteogênicas, constituindo, respectivamente, o periósteo e o endósteo 
O tecido cartilaginoso é um tipo especializado de tecido conjuntivo cuja consistência é rígida. Desempenha a função de suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares, absorvendo choques mecânicos, e diminui o atrito, facilitando o deslizamento dos ossos nas articulações. A cartilagem é essencial para a formação e o crescimento dos ossos longos na vida intrauterina e depois do nascimento. 
Como os demais tipos de tecido conjuntivo, o cartilaginoso contém células, chamadas condrócitos, e abundante material extracelular, que constitui a matriz extracelular cartilaginosa. As funções do tecido cartilaginoso dependem principalmente da estrutura da matriz, que é constituída por colágeno. Além disso, há grande quantidade de macromoléculas de proteoglicanos (proteínas + glicosaminoglicanos), ácido hialurônico e diversas glicoproteínas associadas às fibras de colágeno.
As cartilagens são envolvidas por uma bainha conjuntiva que recebe o nome de pericôndrio, a qual contém nervos e vasos sanguíneos e linfáticos. O tecido cartilaginoso não contém vasos sanguíneos, sendo nutrido pelos capilares do pericôndrio, e é desprovido de inervação. 
Há três tipos de cartilagens para atender às diversas necessidades funcionais do organismo: cartilagem hialina, que é a mais comum, cuja matriz contém delicadas fibrilas constituídas principalmente de colágeno tipo II; cartilagem elástica, que contém menos fibrilas de colágeno tipo II e abundantes fibras elásticas; e cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem, que apresenta matriz constituída preponderantemente por fibras de colágeno tipo I.
TECIDO MUSCULAR
Existem três tipos de tecido muscular — esquelético, cardíaco e liso. 
O tecido muscular esquelético é assim chamado porque a maioria dos músculos esqueléticos movimenta os ossos do esqueleto. O tecido muscular esquelético é denominado estriado: faixas escuras e claras alternadas são visíveis quando o tecido é examinado ao microscópio. O tecido muscular esquelético é de contração voluntária. Sua atividade pode ser conscientemente controlada pelos neurônios da divisão somática (voluntária) do sistema nervoso. 
Apenas o coração contém o tecido muscular cardíaco, que forma a maior parte da parede do coração. O músculo cardíaco também é estriado, mas sua ação é involuntária. A contração e o relaxamento alternados do coração não são controlados conscientemente. Ao contrário, o coração bate porque possui um marca-passo que inicia cada contração. Esse ritmo intrínseco é chamado de autorritmicidade. 
O tecido muscular liso localiza-se nas paredes das estruturas internas ocas, como os vasos sanguíneos, as vias respiratórias e a maioria dos órgãos situados na cavidade abdominopélvica. O tecido também é encontrado na pele, fixado aos folículos pilosos. Ao microscópio, esse tecido não apresenta as estriações do tecido muscular cardíaco e esquelético. Por essa razão é chamado de liso. A ação do músculo liso normalmente é involuntária.
O músculo cardíaco e o músculo liso são regulados pelos neurônios que são parte da divisão autônoma (involuntária) do sistema nervoso e pelos hormônios liberados pelas glândulas endócrinas.
Por meio de contrações prolongadas ou alternadas e de relaxamento, o tecido muscular realiza quatro funções principais: produção dos movimentos do corpo, estabilização das posições do corpo, armazenamento e movimentação de substâncias dentro do corpo e geração de calor.
 
TECIDO NERVOSO
O tecido nervoso consiste em dois tipos de células: neurônios e neuróglia. Os neurônios produzem a maioria das funções exclusivas do sistema nervoso, tais como sensibilidade, pensamentos, lembranças, controle da atividade muscular e a regulação das secreções glandulares. A neuróglia sustenta, alimenta e protege os neurônios, e mantém a homeostasia no líquido intersticial que banha os neurônios.
Neurônios
Como as células musculares, os neurônios (células nervosas) possuem excitabilidade elétrica, a capacidade de responder a um estímulo e convertê-lo em um potencial de ação, um sinal elétrico que se propaga (viaja) ao longo da superfície da membrana de um neurônio. 
Alguns neurônios são minúsculos e transmitem impulsos a uma curta distância (menos do que 1 mm) dentro do SNC. Outros são as células mais compridas no corpo. Os neurônios motores que induzem os músculos a agitar os dedos do pé, por exemplo, estendem-se da região lombar da medula espinal (logo acima do nível da cintura) até os músculos no pé. Os impulsos nervosos percorrem essas grandes distâncias em velocidades que variam de 0,5 a 130 metros por segundo (1,6 a 448 km/h).
A maioria dos neurônios possui três partes: (1) um corpo celular, (2) dendritos e (3) um axônio. O corpo celular, também conhecido como pericário ou soma, contém um núcleo, circundado por citoplasma, que inclui organelas celulares típicas, como os lisossomos, as mitocôndrias e um complexo de Golgi. Os corpos celulares neuronais também contêm ribossomos livres e aglomerações proeminentes de retículo endoplasmático rugoso, denominadas corpúsculos de Nissl, organela esta responsável por sintetizar proteínas para substituição de componentes celulares, como material para crescimento e regeneração de axônios danificados no SNP. 
Fibra nervosa é um termo geral para qualquer processo neuronal (extensão) que se desenvolve a partir do corpo celular de um neurônio. A maioria dos neurônios possui dois tipos de pro-cessos: dendritos múltiplos e axônio isolado. Dendritos são as partes receptoras ou de entrada de um neurônio. Normalmente são curtos, afilados e muito ramificados, mas podem formar em alguns tipos de neurônio uma estrutura arboriforme. Seus citoplasmas contêm corpúsculos de Nissl, mitocôndrias e outras organelas.
O axônio isolado de um neurônio conduz impulsos nervosos em direção a outro neurônio, fibra muscular ou célula glandular. Um axônio é uma projeção cilíndrica longa e delgada. A parte do axônio mais próxima do pericário é o segmento inicial, de onde os impulsos nervosos se originam. O axônio e seus ramos colaterais axônicos terminam dividindo-se em muitos processos distintos, chamados de terminais axônicos.
O local de comunicação entre dois neurônios ou entre um neurônio e uma célula efetora é chamado de sinapse. As pontas de alguns terminais axônicos expandem-se em direção às estruturas bulbosas chamadas de botões terminais sinápticos. Os botões terminais sinápticos contêm muitos sacos minúsculos envolvidos por membrana chamados de vesículas sinápticas, que armazenam neurotransmissor químico.. Quando as moléculas do neurotransmissor são liberadas das vesículas sinápticas, excitam ou inibem outros neurônios, fibras musculares ou células glandulares.
Os axônios envolvidos por um revestimento multicamadas de proteína e lipídios, chamado de bainha de mielina, são classificados
como mielinizados. A bainha isola eletricamente o axônio de um neurônio e aumenta a velocidade de condução do impulso nervoso. Axônios sem esse revestimento são classificados como amielínicos A quantidade de mielina aumenta do nascimento até a maturidade, e sua presença intensifica muito a velocidade de condução do impulso nervoso.
TECIDO ÓSSEO E CARTILAGINOSO
O tecido ósseo é o componente principal do esqueleto, serve de suporte para os tecidos moles e protege órgãos vitais, como os contidos nas caixas craniana e torácica, bem como no canal raquidiano. Ele também aloja e protege a medula óssea, formadora das células do sangue; proporciona apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas contrações em movimentos úteis; e constitui um sistema de alavancas que amplia as forças originadas na contração muscular. Além dessas funções, devido ao depósito de cálcio, fosfato e outros íons, o tecido ósseo participa da homeostasia destes íons no organismo. Como outros tecidos conjuntivos, o tecido ósseo, contém uma matriz celular abundante, que envolve células amplamente separadas. A matriz celular é formada por aproximadamente 25% de água, 25% de fibras colágenas e 50% de sais minerais cristalizados. O sal mineral mais abundante é o fosfato de cálcio, que se combina com outro sal mineral, para formar cristais de hidroxiapatita. A matriz extracelular, torna-se cristalizada e o tecido endurece. Esse processo, chamado de calcificação. Embora a solidez de um osso dependa dos sais minerais inorgânicos cristalizados, a flexibilidade do osso depende de suas fibras colágenas. 
Quatro tipos de células estão presentes no tecido ósseo: as células osteogênicas, os osteoblastos, os osteócitos e os osteoclastos.
O osso não é completamente sólido, pois possui muitos pequenos espaços entre suas células e os componentes da matriz extracelular. Alguns espaços atuam como canais para os vasos sanguíneos, outros servem como áreas de armazenagem para a medula óssea vermelha. Dependendo do tamanho e da distribuição dos espaços, as regiões de um osso podem ser classificadas como compactas ou esponjosas. De uma maneira geral, aproximadamente 80% do esqueleto é osso compacto e 20% osso esponjoso.
A superfície externa e interna dos ossos é recoberta por uma camada composta de tecido conjuntivo e de células osteogênicas, constituindo, respectivamente, o periósteo e o endósteo 
O tecido cartilaginoso é um tipo especializado de tecido conjuntivo cuja consistência é rígida. Desempenha a função de suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares, absorvendo choques mecânicos, e diminui o atrito, facilitando o deslizamento dos ossos nas articulações. A cartilagem é essencial para a formação e o crescimento dos ossos longos na vida intrauterina e depois do nascimento. 
Como os demais tipos de tecido conjuntivo, o cartilaginoso contém células, chamadas condrócitos, e abundante material extracelular, que constitui a matriz extracelular cartilaginosa. As funções do tecido cartilaginoso dependem principalmente da estrutura da matriz, que é constituída por colágeno. Além disso, há grande quantidade de macromoléculas de proteoglicanos (proteínas + glicosaminoglicanos), ácido hialurônico e diversas glicoproteínas associadas às fibras de colágeno.
As cartilagens são envolvidas por uma bainha conjuntiva que recebe o nome de pericôndrio, a qual contém nervos e vasos sanguíneos e linfáticos. O tecido cartilaginoso não contém vasos sanguíneos, sendo nutrido pelos capilares do pericôndrio, e é desprovido de inervação. 
Há três tipos de cartilagens para atender às diversas necessidades funcionais do organismo: cartilagem hialina, que é a mais comum, cuja matriz contém delicadas fibrilas constituídas principalmente de colágeno tipo II; cartilagem elástica, que contém menos fibrilas de colágeno tipo II e abundantes fibras elásticas; e cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem, que apresenta matriz constituída preponderantemente por fibras de colágeno tipo I.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais