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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
	Área de Ciências Formais e Tecnologia
	
	DISCIPLINA: Práticas de Pesquisa na Área de Saúde
	
	CÓDIGO
	CR
	PERÍODO
	CH
	
	B115148
	02
	3º
	40
	RESUMO, RESENHA E FICHAMENTO
RESUMOS
	
Título 
	Pé Diabético: Condutas do Enfermeiro.
	
Autor e Fonte 
	SANTOS, Gardênia; CAPIRUNGA, Jéssica; ALMEIDA, Olívia.
Revista Enfermagem Contemporânea, V.2, n.2, 2013.
	
Objetivo
	O estudo tem como principal objetivo analisar as condutas do profissional de enfermagem em relação ao portador do pé diabético e mostrar qual o papel do enfermeiro em relação a essa patologia.
	
Resumo 1
	 O pé diabético é um tipo de complicação que pode ocorrer no portador de Diabetes Mellitus (DM). O termo pé diabético é definido como: infecção, ulceração e até mesmo a destruição de tecidos profundos, todas essas alterações podem levar a uma amputação do membro afetado. De acordo com o artigo pesquisado entende-se que o enfermeiro por estar em contato direto com o paciente possui a função de explicar ao paciente a prevenção e os cuidados específicos com os pés.
 O enfermeiro precisa ressaltar ao paciente que o cuidado com os pés de forma rotineira realizando inspeção diariamente pode evitar complicações graves futuras. Além disso, a educação preventiva evita danos futuros e sensibiliza o portador a mudar seus hábitos e melhorar sua qualidade de vida. Os fatores de risco para o portador do pé diabético são a idade, tempo de diagnóstico, controle da glicemia, tabagismo, hipertensão, obesidade, histórico de úlceras nos pés, calçados inadequados e problemas na visão. 
Metodologia
Esse estudo foi uma Revisão de Literatura.
A coleta de dados foi feita no banco de dados do LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde).
Os descritores utilizados foram: pé diabético e terapia; pé diabético e prevenção e controle.
Os critérios de inclusão dizem respeito aos cuidados com o a pé relacionado à assistência de enfermagem.
Resultados 
 De acordo com a busca foram selecionados 22 artigos dentre os 159 encontrados. Observou-se que entre os estudos pesquisados, 68% tratavam sobre a prevenção do pé diabético e 32% abordavam o tratamento.
 Segundo análises a avaliação do pé diabético é precária porque o enfermeiro não age corretamente para prevenir essa patologia. E, de acordo com Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), esse tipo de exame não é uma prática implantada por todos. Uma pesquisa feita online pela SBD mostra que 65% dos internautas entrevistados portadores de Diabetes Mellitus nunca tiveram seus pés examinados.
Discussões
 Assim, entende-se que é imprescindível que seja instaurada uma prática educativa de prevenção para o paciente e, assim ocorre a percepção por parte do paciente que ao mudar os hábitos pode-se melhorar a qualidade de vida. 
 Dessa forma, o enfermeiro deve estar sempre atualizado e cuidando do paciente de modo integral e de maneira humanizada respeitando as características de cada um.
	
Título 
	
Promoção da saúde de pessoas com Diabetes Mellitus no cuidado educativo preventivo do pé diabético.
	
Autor e Fonte 
	
Santana da Silva, Luzia Wilma; Souza Silva, Jarede; Rossi Squarcini, Camila Fabiana; et al.
Ciencia y Enfermería, vol. XXII, núm. 2, agosto, 2016, pp. 103-116
	
Objetivo
	
O estudo possui o objetivo de conhecer os resultados das ações intervencionistas de educação em saúde na prevenção do Pé Diabético.
	
Resumo 2
	 O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que se encontra em epidemia mundial e é um grave problema de saúde mundial, define-se como um distúrbio metabólico que compromete as pessoas de forma progressiva e degenerativa. 
 O Diabetes Mellitus pode levar a complicações no sistema circulatório, renal, neurológico e outros, sendo a mais severa a Neuropatia Diabética (ND). A ND afeta principalmente os pés e pode levar a amputações em casos mais graves, desse modo, é necessário que o profissional da saúde dê assistência aos pacientes portadores de DM. O cuidado com os pés deve ser orientado nas consultas pelos profissionais habilitados, desse modo eles vão poder classificar os riscos e as complicações apresentadas pelo paciente.
 As complicações da neuropatia diabética podem incluir sintomas sensitivos como parestesias, sensação de queimação em extremidade, algia local e desequilíbrio; sintomas de ordem motora como atrofia muscular e fraqueza; e autonômicos que podem aparecer ressecamentos no local ou transpiração excessiva. Assim, vê-se a necessidade de existir uma atenção básica e preventiva deste assunto principalmente pelos profissionais de enfermagem. Através de ações educativas preventivas poderá ser revertida a problemática e despertar na pessoa o cuidado em si mesmo para que melhore sua própria qualidade de vida.
Metodologia
Estudo desenvolvido na transversalidade com o método misto, no qual foram considerados 50 e 50% para ambas às análises avaliativo-interpretativa e compreensiva dos dados.
Na primeira etapa, utilizou-se a concepção: “Educação em saúde no enlace diagnóstico preventivo do pé-diabético: oficinas educativas na abordagem proximal no cuidado à saúde”. Nesta etapa, os pesquisadores conheceram um pouco mais sobre os entrevistados e na oficina educativa foi trabalhado como deve ser o cuidado com os pés das pessoas portadoras de Diabetes Mellitus.
O estudo foi realizado no município de Jequié, BA, no período de agosto de 2013 a 2014, no Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Extensão em Cuidados à Saúde da Família em Convibilidade com Doenças Crônicas (NIEFAM), sendo as participantes 13 pessoas com idade entre 43 a 76 anos, média = 61,62 anos, todas do sexo feminino.
Os instrumentos de coletas de dados consistiram de um questionário elaborado com 11 questões para conhecer os cuidados de si das participantes, sobre a saúde dos pés diante da patologia DM e foi realizada de forma individual.
Resultados 
 Após as orientações feitas na primeira etapa do projeto, notou-se uma grande melhora nos entrevistados. Com relação às características das idosas no que se refere à saúde, a maioria (53,85%) apresenta sobrepeso. No que se refere aos cuidados específicos com os pés (76,9%) faz exames dos pés semanalmente com uso de espelhos; (100%) informaram não fazer “escalda pés”; (84,6%) hidratação dos pés; (100%) secar entre os dedos dos pés e não usar creme nestes espaços; (76,9%) não fazem uso de meia de algodão sem costura; (100%) não removem calos com lixas ou produtos químicos e também não cortam unhas rente ao dedo ou arredonda, sendo que (46,2%) fazem retiradas de cutícula; e, (100%) fazem verificação do calçado antes de usá-lo.
Discussões
 Concluiu-se no estudo que o sobrepeso e a obesidade são evidenciados entre os pacientes entrevistados. Neste caso, esse aumento do peso nas pessoas portadoras de Diabetes Mellitus é um fator de grande risco para o desenvolvimento do pé diabético.
 A adoção de medidas preventivas a saúde dos pés das participantes deste estudo indica a capacidade de todos os portadores de cuidarem de si e examinarem seus pés diariamente. Compreende-se que através de uma equipe multiprofissional orientando os portadores de DM, podem-se diminuir as complicações do DM e evitar-se a neuropatia diabética e consequentemente o pé diabético.
 As práticas de prevenção do pé diabético requerem ações diretas, simples e juntamente com a capacitação profissional, e devem ser direcionadas pelo profissional e principalmente para a prática do autocuidado.
	
Título 
		
Pé diabético: Estratégias para prevenção
	
Autor e Fonte 
	
VIGO, Katia Ochoa; PACE, Ana Emília.
Fonte: Acta Paul Enferm. 18(1): 100-9, 2005.
	
Objetivo
	
O objetivo do estudo é descrever as principais estratégias para avaliar fatores de risco que conduzem ao desenvolvimentode complicações nos membros inferiores entre pessoas com diabetes.
	
Resumo 3
	 Pé diabético é definido como um estado fisiopatológico com várias faces, caracterizado por lesões que surgem nos pés da pessoa com diabetes. O pé diabético surge na maioria dos casos como conseqüência da neuropatia, de doenças vasculares periféricas ou de deformidades, geralmente essas lesões decorrem de algum trauma e podem vir a tornarem-se graves. 
 Geralmente, grande parte das amputações é precedida por ulcerações que são lesões cutâneas com perda de epitélio. As úlceras são responsáveis pela maioria dos casos de hospitalizações e estas frequentemente prolongadas e recorrentes.
 As lesões do pé diabético resultam de dois ou mais fatores de risco agindo concomitantemente e, podem ser desencadeados por traumas associadas à neuropatia periférica, à doença vascular periférica e à alteração biomecânica. A neuropatia periférica pode comprometer as fibras sensitivas, motoras e autonômicas; a primeira leva a perda gradual da sensibilidade, propriocepção e temperatura; a segunda contribui para a atrofia e fraqueza dos músculos; a terceira reduz a produção de suor dos pés deixando-os ressecados. No que se refere à doença vascular periférica constitui-se um dos principais fatores para amputações e ulcerações diante do fato de comprometer a perfusão sanguínea já que priva os tecidos de oxigênio e nutrientes necessários para a cicatrização das úlceras. Em relação à alteração biomecânica estão as relacionadas à movimentação do corpo incluindo os tipos de forças e distribuição da pressão plantar e limitações.
 As alterações relatadas anteriormente podem ser analisadas através de instrumentos como o Monofilamento Semmes-Weistein (SW) que é utilizado para medir a sensibilidade e sensação de proteção na sola do pé da pessoa. Outro instrumento é o VPT, um dispositivo manual que contém um sensor que vibra a 100 Hz ao entrar em contato com a pele e utilizado para analisar se a pessoa percebe a vibração de modo normal, caso seja aumentado ou reduzido indicam comprometimento neuropático. 
 Autores destacam que a redução da sensação dolorosa na pele, bem como a ausência parcial ou total do reflexo de Aquileu constituem sinais precoces para identificação de futuras ulcerações, o que significa alto risco para o desenvolvimento de complicações. Além dos fatores citados, o profissional também deve analisar através de palpação os pulsos tibiais posteriores e os pediosos que podem ser classificados em palpáveis ou não a fim de encontrar sinais de comprometimento vascular. 
Metodologia
O estudo foi realizado através de uma revisão de literatura utilizando dados nacionais e internacionais.
Consideraram-se estudos que poderiam incluir estratégias e ações que identificassem, precocemente, as pessoas em condições de risco, visando a contribuir para a melhoria na qualidade de vida.
Os descritores utilizados foram: pé diabético; prevenção; neuropatia.
Resultados
 
 Desse modo, conclui-se que ao avaliar uma pessoa portadora do pé diabético deve ser feita uma análise de forma completa, direta e indiretamente a fim de encontrar as causas que levaram a este caso. Além disso, precisa enfatizar a prevenção das complicações do pé diabético e o profissional deve além de tratar, buscar as consequências destas complicações na vida da pessoa, principalmente o controle do diabetes. Dados da América do Norte indicam que 9% a 20% das pessoas portadoras de Diabetes precisam ser submetidas à uma segunda amputação após doze meses da primeira.
 Concluiu-se através de pesquisas no Brasil e em países desenvolvidos que no primeiro o processo de cicatrização das lesões ocorre de seis a 14 semanas, requerendo um período de hospitalização de 30-40 dias. Já no Brasil essa média fica em torno de 90 dias. Diante do exposto, vê-se a necessidade de os profissionais identificarem os fatores de risco durante a avaliação do pé diabético. 
 
Discussões
 A partir da revisão de literatura do artigo analisado observou-se que é de alta complexidade a análise dos pés da pessoa com diabetes. Para que as complicações do pé diabético diminuam é necessário não só dos recursos hospitalares, mas, principalmente, disponibilidades de medidas de prevenção sobre os cuidados com os pés e programas educativos que abranjam toda a comunidade.
 Desse modo, a equipe de assistência primária deve estar consciente dos riscos em que as pessoas portadoras de diabetes estão sujeitas. E, o exame para avaliar a sensibilidade tem que estar presente em todos os exames físicos do diabético. A equipe precisa estar capacitada para identificar os riscos, anormalidades e queixas que os pacientes possuam a fim de dar o atendimento específico e, assim prevenir complicações como úlceras, infecções e consequentemente uma amputação. O processo de educação preventiva deve ser reforçado a cada contato com o paciente diabético de acordo com suas necessidades.
 Para tanto, considera-se de extrema importância que os profissionais sejam sensibilizados dos riscos que os pacientes diabéticos podem desenvolver o pé diabético, através de capacitações e atualizações profissionais. 
 O enfermeiro é o profissional apontado que deve assumir essa responsabilidade, organização e cuidado com o paciente a fim de detectar as alterações neurológicas, vasculares periféricas e dermatológicas. Além disso, cabe ao enfermeiro na consulta de enfermagem orientar o paciente a respeito da educação preventiva e autocontrole.
RESENHA
	
Título 1
	
Atuação do Enfermeiro na prevenção e cuidados do pé diabético.
	
Autor e Fonte 
	SANTOS, Gardênia; CAPIRUNGA, Jéssica; ALMEIDA, Olívia. Pé Diabético: Condutas do Enfermeiro. Revista Enfermagem Contemporânea, V.2, n.2, 2013.
VIGO, Katia Ochoa; PACE, Ana Emília. Pé Diabético: Estratégias para prevenção. Acta Paul Enferm. 18(1): 100-9, 2005.
Santana da Silva, Luzia Wilma; Souza Silva, Jarede; Rossi Squarcini, Camila Fabiana; et al. Promoção da saúde de pessoas com Diabetes Mellitus no cuidado educativo preventivo do pé diabético. Ciencia y Enfermería, vol. XXII, núm. 2, agosto, 2016, pp. 103-116
	
Objetivo
	
O objetivo da resenha é fazer um apanhado sobre a atuação do profissional de enfermagem no processo educativo e nos cuidados e tratamento do pé diabético.
	
Resenha
	 Os artigos analisados discutem acerca de como devem ser as condutas dos profissionais da saúde, principalmente de enfermagem, sobre os cuidados com a pessoa portadora de Diabetes Mellitus (DM) que possui risco de pé diabético. Podemos entender que o enfermeiro por estar em contato direto com o paciente possui a função de orientá-lo diante das medidas preventivas para futuras complicações frequentes no diabético.
 O termo “pé diabético” é definido como: ulceração, infecção e até destruição de tecidos profundos. De acordo com SANTOS, Marques; CAPIRUNGA, Mendes; ALMEIDA, Castro; O cuidado ao paciente com pé diabético deve ser integral e respeitar as características socioeconômicas de cada indivíduo ou grupo, além de suas crenças e conhecimentos. (Revista Enfermagem Contemporânea, 2013).
 O Diabetes Mellitus pode levar a complicações no sistema circulatório, renal, neurológico e outros, sendo a mais severa a Neuropatia Diabética sendo principalmente localizada no pé. As lesões do pé diabético resultam de dois ou mais fatores de risco agindo concomitantemente e, podem ser desencadeados por traumas e estes são associados à patologias ligadas a Neuropatia. A neuropatia em si diz respeito a alterações nos nervos que podem levar a perda de sensibilidade e limitações biomecânicas. 
 As complicações consequentes do pé diabético podem levar à amputações em casos mais severos. E, por isso, o profissional de saúde e principalmente de enfermagem precisam estar capacitados e preparados a fim de oferecerem assistência e orientações ao portador de Diabetes Mellitus para que no exame físico do paciente sejam realizadosos testes de sensibilidade e outros tipos de alterações que podem ocorrer no diabético. Além disso, o enfermeiro deve estar capacitado para analisar os fatores de risco que a pessoa possui como o tabagismo, dislipidemia, sedentarismo, sobrepeso, obesidade, histórico de feridas nos pés, calçados inadequados e outros fatores.
 As alterações relatadas anteriormente podem ser analisadas através de instrumentos como o Monofilamento Semmes-Weistein (SW), outro instrumento é o VPT, um dispositivo manual que contém um sensor que vibra a 100 Hz ao entrar em contato com a pele, além desses instrumentos utiliza-se o reflexo de aquileu e a análise dos pulsos tibiais posteriores e pediosos. Esses meios citados possuem a função de verificar o grau de sensibilidade, comprometimentos neuropáticos e vasculares além de identificar precocemente futuras ulcerações.
 Em minha opinião é imprescindível que seja instaurada uma prática educativa de prevenção para o paciente de modo a trata-lo como um todo e respeitando suas particularidades. Assim, compreendemos que ao avaliar uma pessoa portadora do pé diabético deve ser feita uma análise de forma individualizada a fim de encontrar as causas que levaram a este caso.
 Além de tudo, considera-se importante que os profissionais sejam sensibilizados para o risco de o paciente desenvolver pé diabético. De acordo com VIGO, Katia Ochoa; PACE, Ana Emília; Esse processo de sensibilização e capacitação deve ser contínuo, com avaliação periódica e discussão de casos clínicos, disponibilizando a eles instrumentos apropriados para esse fim. (Acta Paul Enferm, 2005).
 Geralmente, grande parte das amputações causadas por pé diabético é precedida por ulcerações que são lesões cutâneas com perda de epitélio. As úlceras são responsáveis pela maioria dos casos de hospitalizações e estes são frequentemente prolongadas e recorrentes.
 No meu ponto de vista acerca das análises destaca-se a importância do atendimento primário no setor saúde, por meio da ampliação das ações básicas direcionadas aos cuidados com o diabetes e, essencialmente, à prevenção de lesões resultantes do controle defeituoso do Diabetes Mellitus e da falta de cuidado com os pés principalmente. E, na consulta de enfermagem deve servir para além de educação preventiva e tratamento, motivações para que o portador participe ativamente do tratamento e realize o autocontrole, reforçando assim, sua adesão ao tratamento clínico. 
 
 
FICHAMENTO 1
	
Título 
	
	Autor e Fonte 
	
	Objetivo
	
	
Aspectos relevantes: (Ideias, metodologia, resultados, discussão, recomendações. 
	
FICHAMENTO 2
	
Título 
	
	Autor e Fonte 
	
	Objetivo
	
	
Citação 
	“ Texto entre aspas”
(...) se houver supressão 
	Página

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