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ATLETISMO Introdução aos Saltos Prof. Me. Nelio Alfano Moura Provas de Saltos no Atletismo: • Horizontais • Verticais Salto em Altura Salto com Vara Setor de Salto em Altura Setor de Salto com Vara Saltos Verticais - Regras Básicas O atleta é eliminado quando erra três vezes consecutivas. Tentativas falhas: •derrubar sarrafo •tocar solo / colchão além do plano do sarrafo (altura) ou do encaixe (vara) Tempo para realizar as tentativas. Salto em Altura: Impulsão com um dos pés. Desempate Salto em Altura: Evolução da Técnica Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) (sem técnica) “legs-up” ~1800 Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) “legs-up” tesoura ~1874 Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) tesoura ~1892 rolo do Leste rolo do Leste ~1912 rolo do Oeste Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) rolo do Oeste rolo ventral ~1930 Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) rolo ventral rolo com mergulho ~1960 Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) rolo com mergulho ~1967 Fosbury-flop Evolução da eficiência da transposição da barra (Jesus Dapena) Fases do Salto em Altura • Corrida de abordagem • Impulsão • Voo • Aterrissagem Salto em Altura: Metodologia Salto com Vara: Evolução do Material e da Técnica Madeira (Rígida) – Século XIX Bambu (Mais leves, menos rígidas) – 1900s Alumínio e Aço - 1950 Fibra de Vidro / Fibra de Carbono (Leves, resistentes, flexíveis) – 1960s Salto com Vara: Evolução do Material e da Técnica Salto com vara de bambu, queda na areia Salto com vara de fibra de vidro, queda no colchão Fases do Salto com Vara • Corrida de abordagem • Encaixe / Impulsão • Penetração / Pêndulo • Inversão / Giro • Transposição • Aterrissagem Salto com Vara: Ponto de Impulsão (Take-off) Salto com Vara: Metodologia Saltos Horizontais Salto em Distância Salto Triplo Saltos Horizontais - Regras Básicas Saltos Horizontais - Regras Básicas Número de tentativas Tempo para efetuar a tentativa Salto Mortal Triplo: E-E-D / D-D-E Saída da Caixa de Areia Desempate Saltos Horizontais - Determinantes do Rendimento Saltos Horizontais – Trajetória do Centro de Gravidade Fases do Salto em Distância Saltos Horizontais - Técnicas Básicas Passada Simples • Não confundir com Salto Grupado • Simples, fácil aprendizagem • Eficiente • Possui as principais características das técnicas + avançadas Salto Estendido (Hang) • Mais eficiente que a passada simples • Maior momento de inércia durante fase aérea • Muito usado no feminino Passada no Ar Técnica + eficiente para controlar rotações e manter equilíbrio na fase aérea Variantes: 2½ e 3½ Tradição Brasileira em Saltos Horizontais Recordes Mundiais: 8 Adhemar Ferreira da Silva - 16,56m (1955) Nelson Prudêncio - 17,27m (1968) João Carlos de Oliveira - 17,89m (1975) Esmeralda de Jesus Garcia – 13,68m (1986)* Tradição Brasileira em Saltos Horizontais Medalhas Olímpicas: 8 Adhemar Ferreira da Silva (52 - 56) Nelson Prudêncio (68 - 72) João Carlos de Oliveira (76 - 80) Maurren Higa Maggi (2008) Caio Cezar Fernandes dos Santos (2010*) Tradição Brasileira em Saltos Horizontais Medalhas em Campeonatos Mundiais: 11 Thiago Jacinto Carahyba Dias (2001*) Keila da Silva Costa (2002* e 2010) Maurren Higa Maggi (2003 e 2008) Jadel Gregório (2004, 2006 e 2007) Mauro Vinícius da Silva (2012 e 2014) Mateus Daniel Adão de Sá (2014*) Tradição Brasileira em Saltos Horizontais Medalhas em Copas do Mundo: 5 João Carlos de Oliveira (77 - 79 - 81) Douglas de Souza (1994) Maurren Higa Maggi (2002) “Escolas” Técnicas Escola Polonesa (Equilíbrio entre as fases) Escola Russa (Ênfase na primeira fase) Salto Triplo: Definidas de acordo com o ênfase em cada fase: Saltos Parciais no Salto Triplo Técnicas do Salto Triplo: Definições Hop-Dominante: Hop pelo menos 2 pontos percentuais maior que a segunda fase mais longa; Jump-Dominante: Jump pelo menos 2 pontos percentuais maior que a segunda fase mais longa; Equilibrado: Duas fases mais longas com diferença menor que dois pontos percentuais. (HAY, 1992) Recordes Mundiais de Salto Triplo: Proporções Nome País Res. (m) Hop (%) Step (%) Jump (%) Ahearne - 1911 USA 15,52 39,24 21,52 37,56 Winter - 1924 AUS 15,53 39,21 21,51 37,54 Oda - 1931 JAP 15,58 41,72 22,46 35,69 Nambu - 1932 JAP 15,72 40,71 28,12 31,36 Tajima - 1936 JAP 16,00 38,75 24,94 36,31 A. F. da Silva - 1950 BRA 16,00 34,44 30,13 35,25 A. F. da Silva - 1952 BRA 16,22 38,22 28,30 33,42 Sherbakov - 1953 RUS 16,23 37,03 30,56 32,29 A. F. da Silva - 1955 BRA 16,56 37,86 30,07 32,07 Ryakhovskiy - 1958 RUS 16,59 38,94 29,90 31,04 Fyedoseyev - 1959 RUS 16,70 38,92 28,86 32,22 Schmidt - 1960 POL 17,03 35,23 29,42 35,29 Saneyev - 1968 RUS 17,39 36,23 29,04 34,73 Saneyev - 1972 RUS 17,44 37,27 28,27 34,46 J. C. de Oliveira - 1975 BRA 17,89 34,00 30,00 36,00 Banks - 1985 USA 17,97 35,17 27,60 37,23 Edwards - 1995 GBR 18,29 33,1 28,5 38,4 “Escolas” de Treinamento Escola Polonesa ? Escola Russa ? Escola Brasileira? Disputados desde os Jogos Olímpicos da Era Antiga. Primeira Medalha dos Jogos Olímpicos da Era Moderna: Salto Triplo. SALTOS HORIZONTAIS: RIQUEZA HISTÓRICA Era Antiga: Halteres • 18ª Olimpíada (708 AC). Minetti & Ardigó, 2002 (Nature) Saltos Horizontais - Metodologia
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