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Ambiente geral e ambiente

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Ambiente geral e 
ambiente 
Prof. Ricardo 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Análise ambiental 
Se constitui na segunda etapa do 
processo de administração 
estratégica que utiliza de 
ferramentas de diagnóstico para 
obter informações e identificar 
oportunidades e ameaças à 
organização, sendo: 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Análise ambiental 
-Oportunidade: uma condição 
identificada no ambiente, que 
pode ser extremamente positiva 
se bem explorada, e 
- Ameaça: uma condição que 
impede o alcance da 
competitividade estratégica. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Análise do ambiente externo 
a. Escanear todos os elementos 
do ambiente geral identificando 
sinais de mudanças futuras ou 
mudanças em andamento; 
b. Monitorar as mudanças a fim de 
verificar tendências; 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Análise do ambiente externo 
c. Prever eventos que podem 
acontecer e qual sua rapidez, e 
d. Avaliar, determinando o 
momento e a importância das 
consequências das tendências e 
efeitos. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Elementos do ambiente geral 
Representa características da 
população mensuradas por meio de 
padrões, como tamanho (em número 
de pessoas), estrutura etária, 
distribuição geográfica e áreas mais 
ou menos populosas, mistura étnica 
(características físicas das raças que 
compõem a população) e distribuição 
de renda. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Elementos do ambiente geral 
O elemento demográfico é 
considerado em pesquisas de 
mercado, nos estudos sobre 
viabilidade na instalação de novas 
plantas ou canais de distribuição das 
empresas, no desenvolvimento de 
novos produtos. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Elementos do ambiente geral 
O elemento sociocultural é composto 
pelas atitudes e valores culturais da 
sociedade, como hábitos, crenças, 
manifestações religiosas, relações 
de poder e hierarquia, paternalismo, 
impunidade, respeito às minorias e 
diversidade da mão de obra. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Elementos do ambiente geral 
O elemento tecnológico é 
representado não somente pela 
tecnologia da informação (hardware e 
software), mas também pelas redes 
sociais, tecnologia empregada o 
desenvolvimento de produtos, registro 
de patentes, inovação, pesquisa e 
desenvolvimento. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Elementos do ambiente geral 
O elemento global é composto pelas 
relações e transações desenvolvidas 
em mercados relevantes que estão em 
constante movimento. 
A eliminação das fronteiras ocasionada 
pela globalização faz as organizações 
ampliarem seu escopo competitivo, 
pois estão sujeitas a concorrentes em 
todo o mundo. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Ambiente da concorrência 
Concorrentes são definidos 
como as empresas que 
competem com produtos 
iguais ou muito 
semelhantes. 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Ambiente da concorrência 
- Objetivos futuros: o que os 
concorrentes almejam alcançar e o 
prazo em que esperam que isso 
aconteça; 
- Estratégia atual: como pretendem 
alcançar seus objetivos em termos 
corporativos, competitivos e 
funcionais; 
Profº Ricardo Martins da Silva 
Ambiente da concorrência 
- Premissas: as crenças possuídas 
pelos estrategistas, no que acreditam 
e direcionam seus esforços; 
- Capacitações: condições internas 
para desenvolver suas estratégias, 
como recursos, competências 
e habilidades. 
Invenção 
X 
Inovação 
Invenção: in.ven.ção sf (lat inventione) 
1 Ato ou efeito de inventar. 
2 Coisa inventada; invento. 
3 Criação ou sugestão de suposta realidade. 
4 Achado, descobrimento. 
Fonte: Michaelis (2012). 
 
Inovação: i.no.va.ção sf (lat innovatione) 
1 Ato ou efeito de inovar. 
2 Coisa introduzida de novo. 
3 Renovação. 
Fonte: Michaelis (2012) 
Inovação é a implementação de um 
produto (bem ou serviço) novo ou 
significativamente melhorado, ou um 
processo, ou um novo método de 
marketing, ou um novo método 
organizacional nas práticas de 
negócios, na organização do local de 
trabalho ou nas relações externas. 
Fonte: OCDE (19997) 
 
 
Michael Porter, uma das maiores referências 
no estudo da competitividade, cita que a 
inovação pode ocorrer a partir do momento 
em que a invenção chega ao mercado, 
passando a gerar lucro, paralelamente ao 
momento em que o novo conhecimento é 
colocado em prática e em produção, criando 
novos produtos, serviços e processo, 
permitindo, assim, que uma organização 
tenha a sua expansão. 
De acordo com as definições e a análise 
do pensamento de Porter, podemos 
concluir que, ao contrário que 
poderíamos imaginar inicialmente, a 
invenção não é um requisito básico para 
a inovação, visto que para a invenção 
se tornar algo importante ela necessita 
ser comprovadamente viável e útil às 
pessoas. 
Já em relação à inovação, muitas são vistas como melhorias 
de processos e práticas que já estão sendo praticados no 
mercado. 
 
E, como podemos definir a imitação, tão em moda 
hoje no mercado que alguns costumam chamar de 
réplica? 
 
 
Imitação: i.mi.ta.ção sf (lat imitatione) 
1 Ato ou efeito de imitar. 
2 Representação ou reprodução de uma coisa, fazendo-a semelhante a 
outra. 
3 Contrafação de obra literária ou artística, ou de produto industrial, 
com que se procura imitar sem intuito de logro. 
4 Material em obra, o qual simula, na aparência, outro melhor e mais 
caro. 
 
Fonte: Michaelis (2012). 
Fonte: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2011/06/01/usar-ou-imitar-marca-famosa-pode-dar-ate-um-ano-de-cadeia 
Fonte: http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/89159/lanchonete-e-obrigada-a-retirar-tematica-star-wars 
Comprar produto pirata é crime? 
 
Geralmente existem dois crimes no cenário da fabricação 
de produtos e seu desrespeito aos direitos autorais. 
São correspondentes as condutas de quem cria objeto 
‘pirata’, maculando os direitos autorais, e quem adquire 
também. 
 
A ‘pirataria’ ocorre na criação de um disco, um programa 
de computador e outros produtos sem autorização de seu 
criador. 
Classificado pelo art. 184 do Código Penal, onde expõe: 
 
Violar direito autoral: 
 
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada 
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada 
pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
 
§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de 
lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, 
interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do 
artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os 
represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela 
Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
Fonte: http://g1.globo.com/pe/petrolina-regiao/noticia/2015/05/dono-de-copiadora-na-univasf-e-autuado-por-violacao-
de-direito-autoral.html 
Nesta quarta-feira (13), um dos donos de uma copiadora 
localizada na Universidade Federal do Vale do São Francisco 
(Univasf) em Petrolina, no Sertão pernambucano, recebeu voz 
de prisão após ser flagrado comercializando apostilas para 
estudantes do curso de Medicina que querem prestar 
Residência. A reprodução feita pela copiadora é de uma editora 
de outra cidade autorizada a comercializar o produto. 
A denúncia chegou até a Polícia Civil de Petrolina pela editora na 
terça-feira (12). “Constatamos que tinham alguns materiaisimpressos e alguns arquivos em mídia para a reprodução. O 
responsável estava lá, recebeu voz de prisão e foi autuado em 
flagrante pelo crime de violação de direito autoral”, explicou o 
delegado responsável pela 214ª Circunscricional de Polícia Civil, 
Daniel Moreira de Souza. O crime prevê pena de dois a quatro 
anos de reclusão, mas cabe pagamento de fiança. Para este caso 
o valor estabelecido é de um salário mínimo. “Caso ele não 
pague, será encaminhado para a Penitenciária Dr. Edvaldo 
Gomes”, disse. 
À PC, o homem disse que o material é levado pelos estudantes 
para a cópia. Ao G1, o responsável pela copiadora afirmou que 
não sabia que a reprodução de parte deste tipo de produto 
estava prevista no Código de Direito Penal. “Eu pensei que se 
tirasse só parte não estava cometendo um crime”, comentou o 
dono da empresa de cópia. 
“Apesar de ser uma prática muito comum, principalmente no 
ambiente acadêmico, tanto quem fornece quanto quem adquire 
pode ser autuado pelo crime. Quem faz sabe que é proibido e 
caso a polícia receba mais denúncias, irá investigar”, destacou o 
delegado. 
§ 2o Na mesma pena do § 1o incorre quem, com 
o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, 
vende, expõe à venda, aluga, introduz no País, 
adquire, oculta, tem em depósito, original ou 
cópia de obra intelectual ou fonograma 
reproduzido com violação do direito de autor, do 
direito de artista intérprete ou executante ou do 
direito do produtor de fonograma, ou, ainda, 
aluga original ou cópia de obra intelectual ou 
fonograma, sem a expressa autorização dos 
titulares dos direitos ou de quem os represente. 
(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
§ 3o Se a violação consistir no oferecimento ao 
público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, 
ondas ou qualquer outro sistema que permita ao 
usuário realizar a seleção da obra ou produção 
para recebê-la em um tempo e lugar previamente 
determinados por quem formula a demanda, com 
intuito de lucro, direto ou indireto, sem 
autorização expressa, conforme o caso, do autor, 
do artista intérprete ou executante, do produtor 
de fonograma, ou de quem os represente: 
(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e 
multa. (Incluído pela Lei nº 10.695, de 
1º.7.2003) 
 
§ 4o O disposto nos §§ 1o, 2o e 3o não se aplica 
quando se tratar de exceção ou limitação ao 
direito de autor ou os que lhe são conexos, em 
conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 
19 de fevereiro de 1998, nem a cópia de obra 
intelectual ou fonograma, em um só exemplar, 
para uso privado do copista, sem intuito de lucro 
direto ou indireto. (Incluído pela Lei nº 10.695, 
de 1º.7.2003) 
No segundo momento, há a receptação, quando 
o indivíduo compra produto ‘pirata’. Vê-se o art. 
180 do Código Penal, onde: 
 
Receptação 
 
Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, 
em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser 
produto de crime, ou influir para que terceiro, de 
boa-fé, a adquira, receba ou oculte: 
 
Pena- reclusão, de um a quatro anos, e multa. 
§ 3.º: Adquirir ou receber coisa que, por 
sua natureza ou pela desproporção entre o 
valor e o preço, ou pela condição de quem 
oferece, deve presumir-se obtida por meio 
criminoso. 
 
Pena- detenção, de um mês a um ano, ou 
multa, ou ambas as penas. 
Contudo, com a ação do princípio da 
insignificância, há obstáculo para autuar 
em flagrante as pessoas que compram CDs, 
DVDs, relógios, tênis e roupas falsificadas. 
Em algumas situações, o delegado fica na 
berlinda, podendo aplicar a tal bagatela, o 
que pode ser arriscado, pois inexiste 
normal legal que permita isso, ou aplicar a 
insignificância. 
 
Fonte: http://www.juridicohightech.com.br/2011/08/comprar-produto-pirata-e-crime.html 
O direito penal unicamente configura 
comportamentos que possuam relativo 
relevo social, até por que, caso isso 
ocorra não poderiam sem enquadrados 
como crimes em razão da adequação 
social que, não podem ser constituídas. 
Fonte: http://www.juridicohightech.com.br/2011/08/comprar-
produto-pirata-e-crime.html 
Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2016/01/acao-contra-pirataria-prende-grupo-que-gravava-filmes-em-cinema-de-ms.html 
Engenharia reversa é o processo de 
descobrir os princípios tecnológicos e o 
funcionamento de um dispositivo, objeto ou 
sistema, através da análise de sua 
estrutura, função e operação. 
Objetivamente a engenharia reversa 
consiste em, por exemplo, desmontar uma 
máquina para descobrir como ela funciona. 
É objeto de estudo em universidades e 
faculdades principalmente ligada à área de 
tecnologia. 
Fonte: Wikipedia 
História 
Não há um registro inicial de utilização da 
engenharia reversa, mas sabe-se que 
quando ela surgiu, suas primeiras 
aplicações foram em equipamentos 
militares, para que se alcançasse a 
superioridade militar, e até mesmo como 
método de espionagem. A espionagem 
industrial também encontrou na engenharia 
reversa um poderoso aliado para a 
“criação” de equipamentos concorrentes. 
Quem é que nunca abriu um objeto 
eletrônico qualquer para entender seu 
funcionamento (relógios de pulso são as 
vítimas mais frequentes)? Nem todas as 
invenções tecnológicas do mundo moderno 
foram criadas a partir de uma grande ideia. 
Algumas delas surgiram do estudo de 
outras, e posteriormente se desenvolveram 
de forma independente do objeto inicial de 
estudos. 
A engenharia reversa está cada vez mais 
se tornando uma importante área de 
pesquisas para o avanço das tecnologias 
existentes, pois permite que mesmo aquilo 
que é protegido por leis de propriedade 
intelectual seja estudado e melhorado 
pelos concorrentes. 
Apesar de parecer, a engenharia 
reversa não pode ser considerada uma 
espécie de cópia, pois se trata apenas 
do estudo daquilo que foi criado. A 
cópia é somente uma das 
consequências possíveis do estudo de 
um produto ou ideia. 
A engenharia reversa também pode 
nos ajudar a entender o funcionamento 
de algo, para desenvolver o objeto de 
estudo, ou mesmo produzir algo 
completamente novo, a partir dos 
dados coletados, sem qualquer 
semelhança com o original. 
Desde a sua primeira utilização, a 
engenharia reversa cresceu muito, e 
hoje possibilita desde o entendimento e 
melhoria daquilo que se estuda, até a 
descoberta de segredos industriais e 
comerciais. 
Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/china-avioes-boeing/ 
Fonte: http://carplace.uol.com.br/wikileaks-revela-praticas-obscuras-da-chinesa-byd/ 
Invenções Bem-Sucedidas ao Longo dos Anos 
Apesar de ainda convivermos com crimes ambientais, guerras 
e atentados terroristas, é inegável o quanto a tecnologia 
avançou nos últimos anos. Alguns dos principais atores do 
mundo da internet e da informação surgiram e se 
consolidaram nos últimos 15 anos, revolucionando mais uma 
vez a forma como boa parte dos seres humanos interagem 
com o mundo. Internet em alta velocidade, redes sociais, 
dispositivos portáteis, comunicação mais instantânea do que 
nunca, GPS na palma da mão, turismo espacial... 
Estes são apenas alguns dos adventos dos últimos 15 anos 
que reunimos aqui. 
Fonte: http://canaltech.com.br/materia/geek/15-inovacoes-tecnologicas-surgidas-nos-ultimos-15-anos-52773/ 
1.Pendrive (2000) 
Em 2000, a Trek Technology, uma companhia de hardware de Cingapura, 
lançou no mercado o ThumbDrive, o primeiro pendrive a ser 
comercializado. A novidade trazia dois grandes destaques: seu tamanho 
diminuto (quase igual a um polegar, daí o seu nome) e seus à época 
incríveis 8 MB para você guardar as suas coisas. É claro que tal espaçonão significa nada nos dias de hoje, mas lembre-se que o pendrive vinha 
para concorrer com o disquete. O primeiro pendrive era bem menor e 
oferecia espaço quase seis vezes maior do que os disquetes mais comuns 
na virada do século. 
O primeiro pendrive comercializado no mundo. 
2. iPod (2001) 
O iPod não foi o primeiro player multimídia portátil, mas é, sem dúvida, o 
mais marcante deles. O primeiro modelo do gadget chegou às lojas de 
quase todo o mundo em 2001, com conector FireWire e edições de 5 e 10 
GB para você guardar basicamente tudo — convenhamos que, em 2001, 
isso era uma quantidade absurda de espaço. Como visto no tópico acima, 
disquetes e os recém-lançados pendrives ainda ofereciam espaço bastante 
limitado. Até mesmo CDs e DVDs convencionais, que já eram populares 
naquela época, não davam tanto espaço quanto o primeiro iPod — 700 MB 
e 4,7 GB, respectivamente. 
O primeiro iPod 
3. Wikipédia (2001) 
Atualmente, o domínio Wikipedia.org é o sétimo mais visitado de todo o 
mundo, atrás apenas de alguns dos maiores da internet (Google, Facebook, 
YouTube, Baidu, Yahoo e Amazon). E tudo isso teve início em 15 de janeiro 
de 2001, quando o site foi ao ar para nunca mais sair. A Enciclopédia Livre 
foi pensada como um projeto complementar para o Nupedia, uma 
enciclopédia online, gratuita e em língua inglesa na qual especialistas 
escreviam artigos que eram revisados de maneira formal antes de ir para o 
ar. A organização sem fins lucrativos Wikimedia Foundation é a responsável 
por manter o serviço ativo. 
4. O primeiro smartphone BlackBerry (2002) 
O precursor dos smartphones no início dos anos 2000, o BlackBerry 5810 
reunia telefone e organizador pessoal em um só lugar. Com ele, era 
possível enviar mensagens, marcar datas em um calendário, fazer listas de 
anotações, ouvir música e muito mais. Era a primeira vez que um BB 
poderia fazer e receber chamadas telefônicas. A RIM, fabricante do 
aparelho, já velha conhecida do mercado de pagers e agendas eletrônicas, 
começava a expandir seu produto ao adicionar funções de telefone a ele. A 
partir daí, a empresa cresce, lança novos aparelhos e se torna a primeira 
realmente bem-sucedida no mercado de smartphones. 
5. Skype (2003) 
No começo da última década, é bem provável que você estivesse trocando 
o ICQ ou o mIRC pelo MSN para bater papo com seus amigos. Porém, a 
partir de 2003, quando se falava em videochamadas pela internet, o 
primeiro nome que vinha à cabeça de todos era um só: Skype. 
Lançado em 2003, o programa que hoje pertence à Microsoft ajudou a 
popularizar a tecnologia VoIP em várias partes do mundo e resistiu firme à 
migração dos chats para e-mails e redes sociais (como o Gtalk/Hangouts e 
Facebook) e, mais recentemente, para aplicativos de smartphones (como 
WhatsApp e Telegram). Microsoft comprou o Skype por US$ 8,5 bilhões em 
2011. 
6. Facebook (2004) 
Em 4 de fevereiro de 2005 entrava no ar o “The Facebook”, uma rede 
social que a princípio funcionou apenas dentro da Universidade de 
Harvard, nos Estados Unidos, mas logo chamou atenção da comunidade 
externa e foi aberta ao público. Criado por Mark Zuckerberg junto de 
alguns amigos, o Facebook é sinônimo de sucesso. A história já foi contada 
no cinema, tema de livro e quase todo mundo já sabe. Zuckerberg se 
tornou uma das pessoas mais ricas e influentes do mundo e a sua 
plataforma não para de crescer, contando atualmente com mais de 1,5 
bilhão de usuários ativos todos os meses. 
Primeiro visual do Facebook. 
7. YouTube (2005) 
O YouTube teve uma ascensão bastante rápida, sendo lançado em fevereiro 
de 2005 e adquirido pelo Google menos de dois anos depois, em novembro 
de 2006 por US$ 1,65 bi. A plataforma enfrentou problemas legais pelo 
conteúdo protegido por direitos autorais postado em seus domínios, mas 
sobreviveu e hoje é o principal nome do gênero. Ao lado do Google.com e 
do Facebook.com, o YouTube.com é um dos domínios mais acessados de 
todo o planeta, o que dá uma ideia da dimensão alcançada pelo site criado 
por Steve Chen, Chad Hurley e Jawed Karim, três ex-funcionários do 
PayPal. 
8. Google Maps (2005) 
Os irmãos dinamarqueses Jens e Lars Rasmussen fundaram a empresa 
Where 2 Technologies, na Austrália, e juntos criaram um programa de 
mapas para desktop usando a linguagem C++. Em outubro de 2004, a 
companhia foi adquirida pelo Google, que trouxe a dupla para a sua sede e 
incrementou o trabalho que eles haviam começado. O resultado disso foi ao 
ar em 8 de fevereiro de 2005, quando o Google Maps deu as caras para o 
mundo. A plataforma revolucionou a forma como lidamos com mapas e é 
referência no setor, reunindo uma gama variada de serviços que incluem 
visualização de ruas, de imagens via satélite e até horários de ônibus. 
9. Twitter (2006) 
Referência quando o assunto é a microblogagem, o Twitter chegou ao 
mundo em 2006 criado por Jack Dorsey, Evan Williams, Biz Stone e Noah 
Glass. A ideia inicial era de um serviço de atualização de status e 
comunicação para pequenos grupos atualizado a partir de mensagens de 
texto do celular (SMS). Porém, o Twitter ganhou proporções inimagináveis e 
se tornou uma das principais redes sociais do mundo, servindo para 
inúmeros fins e com diversos recursos adicionados após o seu lançamento 
há quase 10 anos. Atualmente, o domínio twitter.com figura entre os 10 
mais visitados do mundo. 
Primeiro visual do Twitter. 
10. Kindle (2007) 
O dispositivo que causou uma revolução no mundo dos livros — o Kindle — 
foi concebido por uma das maiores vendedoras de livros de todo o planeta 
— a Amazon. O primeiro modelo do leitor digital foi lançado em 2007 e 
teve um sucesso estrondoso, esgotando todas as unidades disponíveis em 
apenas cinco horas e meia. Com memória interna de 250 MB, espaço 
suficiente para guardar cerca de 200 livros, o espaço para armazenamento 
poderia ser ampliada com um cartão microSD e ele ainda oferecia a 
possibilidade de ouvir audiolivros. Revolucionário, o gadget inspirou o 
surgimento de outros leitores do gênero, mas ainda reina no setor. 
Primeira geração do Kindle. 
11. iPhone (2007) 
O iPhone não foi primeiro smartphone nem mesmo o primeiro smartphone 
com tela sensível ao toque do mundo, mas conseguiu fazer melhor tudo o 
que vinha sendo feito no setor até então. Ele chegou originalmente em 
2007, apresentado em conferência realizada no dia 29 de junho daquele 
ano. O dispositivo contava com uma integração perfeita com o sistema 
operacional pensado especificamente para ele e um esquema simples e 
prático para comprar, baixar e instalar aplicativos. As campanhas de 
marketing da Apple em torno do gadget conseguiram elevá-lo ao posto de 
uma quase divindade eletrônica, adorada por milhões de pessoas ao redor 
do mundo. 
iPhone original, de 2007. 
12. Android (2008) 
Originalmente, o Android foi criado dentro da empresa Android Inc., 
fundada por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White a fim de 
desenvolver um sistema operacional para câmeras digitais em 2003. A 
empresa iniciou a transição para o incipiente mercado de smartphones 
ainda antes de ser comprada pelo Google, em 2005. Após anos de 
preparação, em 23 de setembro de 2008 o Android alcançava a versão 1.0 
e, cerca de um mês depois, chegava às lojas dos Estados Unidos o HTC 
Dream, o primeiro smartphone a embarcar o novo sistema operacional. 
Desde então, o Android evoluiu e ajudou a popularizar os smartphones em 
várias partes do mundo. 
HTC Dream: primeiro smartphone com Android. 
13. iPad (2010) 
Os tablets eram um sonho antigo da Apple e já no início dos anos 1980 
Steve Jobs falava sobre “colocar um computador incrivelmente bom em um 
livro que você pode carregar por aí”. Depois da tentativa frustrada com o 
Newton MessagePad, de 1986, o ano de 2010 finalmentepermitiu à Apple 
apresentar o iPad ao mundo. O tablet não foi o primeiro do gênero, mas 
causou uma grande revolução no setor. Da mesma maneira que o iPhone, o 
iPad também conseguiu transformar o mercado de gadgets portáteis, 
mostrando que dispositivos de mão podem muito bem combinar design e 
hardware avançados. 
Primeiro iPad, de 2010. 
14. Oitava geração dos consoles (2013) 
Na época em que seus pais (ou você mesmo) jogavam Atari 2600, talvez 
nunca pudessem imaginar até onde os consoles chegariam. Em 2013, Xbox 
One e PlayStation 4 inauguravam de fato a oitava geração dos consoles — 
o Wii U, que chegou em 2012, não tem condições técnicas de competir 
com a dupla. Com ainda alguns anos pela frente, muita coisa vai acontecer 
com os dois consoles, que têm se dado bem com as vendas e prometem 
uma série de novidades marcantes. De qualquer forma, a oitava geração 
significa o que há de melhor em consoles de jogos eletrônicos na 
atualidade. 
Consoles que inauguraram, de fato, a nova 
geração. 
15. De Volta para o Futuro (2014/2015) 
Em 2015, o filme De Volta para o Futuro completou 30 anos. Além disso, 
dentro da trama de De Volta para o Futuro II, é exatamente em 2015 que 
alguns dos principais eventos se desenrolam, quando Marty McFly (Michael 
J. Fox), Jennifer (Elisabeth Shue) e o doutor Emett Brown (Christopher 
Lloyd) viajam para o futuro. Especialmente dois dos itens mais icônicos da 
obra, o tênis que se amarra sozinho e o hoverboard, se tornaram realidade 
recentemente. Em outubro, a Nike lançou o Nike Air Mag, calçado igual ao 
usado por McFLy no 2015 de De Volta para o Futuro II. Além disso, 
empresas como a Hendo Hoverboard e a Lexus já possuem seus próprios 
modelos de “skate voador”. Longe de serem tendências como o filme 
dirigido por Robert Zemeckis previa, ambos os gadgets servem como 
prenúncio das inovações que devem surgir por aí. 
O tênis de Marty McFly já é realidade. 
Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/nike-tenis-se-amarra-sozinho/ 
Profº Ricardo Martins da Silva

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