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Ambiente geral e ambiente Prof. Ricardo Profº Ricardo Martins da Silva Análise ambiental Se constitui na segunda etapa do processo de administração estratégica que utiliza de ferramentas de diagnóstico para obter informações e identificar oportunidades e ameaças à organização, sendo: Profº Ricardo Martins da Silva Análise ambiental -Oportunidade: uma condição identificada no ambiente, que pode ser extremamente positiva se bem explorada, e - Ameaça: uma condição que impede o alcance da competitividade estratégica. Profº Ricardo Martins da Silva Análise do ambiente externo a. Escanear todos os elementos do ambiente geral identificando sinais de mudanças futuras ou mudanças em andamento; b. Monitorar as mudanças a fim de verificar tendências; Profº Ricardo Martins da Silva Análise do ambiente externo c. Prever eventos que podem acontecer e qual sua rapidez, e d. Avaliar, determinando o momento e a importância das consequências das tendências e efeitos. Profº Ricardo Martins da Silva Elementos do ambiente geral Representa características da população mensuradas por meio de padrões, como tamanho (em número de pessoas), estrutura etária, distribuição geográfica e áreas mais ou menos populosas, mistura étnica (características físicas das raças que compõem a população) e distribuição de renda. Profº Ricardo Martins da Silva Elementos do ambiente geral O elemento demográfico é considerado em pesquisas de mercado, nos estudos sobre viabilidade na instalação de novas plantas ou canais de distribuição das empresas, no desenvolvimento de novos produtos. Profº Ricardo Martins da Silva Elementos do ambiente geral O elemento sociocultural é composto pelas atitudes e valores culturais da sociedade, como hábitos, crenças, manifestações religiosas, relações de poder e hierarquia, paternalismo, impunidade, respeito às minorias e diversidade da mão de obra. Profº Ricardo Martins da Silva Elementos do ambiente geral O elemento tecnológico é representado não somente pela tecnologia da informação (hardware e software), mas também pelas redes sociais, tecnologia empregada o desenvolvimento de produtos, registro de patentes, inovação, pesquisa e desenvolvimento. Profº Ricardo Martins da Silva Elementos do ambiente geral O elemento global é composto pelas relações e transações desenvolvidas em mercados relevantes que estão em constante movimento. A eliminação das fronteiras ocasionada pela globalização faz as organizações ampliarem seu escopo competitivo, pois estão sujeitas a concorrentes em todo o mundo. Profº Ricardo Martins da Silva Ambiente da concorrência Concorrentes são definidos como as empresas que competem com produtos iguais ou muito semelhantes. Profº Ricardo Martins da Silva Ambiente da concorrência - Objetivos futuros: o que os concorrentes almejam alcançar e o prazo em que esperam que isso aconteça; - Estratégia atual: como pretendem alcançar seus objetivos em termos corporativos, competitivos e funcionais; Profº Ricardo Martins da Silva Ambiente da concorrência - Premissas: as crenças possuídas pelos estrategistas, no que acreditam e direcionam seus esforços; - Capacitações: condições internas para desenvolver suas estratégias, como recursos, competências e habilidades. Invenção X Inovação Invenção: in.ven.ção sf (lat inventione) 1 Ato ou efeito de inventar. 2 Coisa inventada; invento. 3 Criação ou sugestão de suposta realidade. 4 Achado, descobrimento. Fonte: Michaelis (2012). Inovação: i.no.va.ção sf (lat innovatione) 1 Ato ou efeito de inovar. 2 Coisa introduzida de novo. 3 Renovação. Fonte: Michaelis (2012) Inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Fonte: OCDE (19997) Michael Porter, uma das maiores referências no estudo da competitividade, cita que a inovação pode ocorrer a partir do momento em que a invenção chega ao mercado, passando a gerar lucro, paralelamente ao momento em que o novo conhecimento é colocado em prática e em produção, criando novos produtos, serviços e processo, permitindo, assim, que uma organização tenha a sua expansão. De acordo com as definições e a análise do pensamento de Porter, podemos concluir que, ao contrário que poderíamos imaginar inicialmente, a invenção não é um requisito básico para a inovação, visto que para a invenção se tornar algo importante ela necessita ser comprovadamente viável e útil às pessoas. Já em relação à inovação, muitas são vistas como melhorias de processos e práticas que já estão sendo praticados no mercado. E, como podemos definir a imitação, tão em moda hoje no mercado que alguns costumam chamar de réplica? Imitação: i.mi.ta.ção sf (lat imitatione) 1 Ato ou efeito de imitar. 2 Representação ou reprodução de uma coisa, fazendo-a semelhante a outra. 3 Contrafação de obra literária ou artística, ou de produto industrial, com que se procura imitar sem intuito de logro. 4 Material em obra, o qual simula, na aparência, outro melhor e mais caro. Fonte: Michaelis (2012). Fonte: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2011/06/01/usar-ou-imitar-marca-famosa-pode-dar-ate-um-ano-de-cadeia Fonte: http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/89159/lanchonete-e-obrigada-a-retirar-tematica-star-wars Comprar produto pirata é crime? Geralmente existem dois crimes no cenário da fabricação de produtos e seu desrespeito aos direitos autorais. São correspondentes as condutas de quem cria objeto ‘pirata’, maculando os direitos autorais, e quem adquire também. A ‘pirataria’ ocorre na criação de um disco, um programa de computador e outros produtos sem autorização de seu criador. Classificado pelo art. 184 do Código Penal, onde expõe: Violar direito autoral: Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) Fonte: http://g1.globo.com/pe/petrolina-regiao/noticia/2015/05/dono-de-copiadora-na-univasf-e-autuado-por-violacao- de-direito-autoral.html Nesta quarta-feira (13), um dos donos de uma copiadora localizada na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Petrolina, no Sertão pernambucano, recebeu voz de prisão após ser flagrado comercializando apostilas para estudantes do curso de Medicina que querem prestar Residência. A reprodução feita pela copiadora é de uma editora de outra cidade autorizada a comercializar o produto. A denúncia chegou até a Polícia Civil de Petrolina pela editora na terça-feira (12). “Constatamos que tinham alguns materiaisimpressos e alguns arquivos em mídia para a reprodução. O responsável estava lá, recebeu voz de prisão e foi autuado em flagrante pelo crime de violação de direito autoral”, explicou o delegado responsável pela 214ª Circunscricional de Polícia Civil, Daniel Moreira de Souza. O crime prevê pena de dois a quatro anos de reclusão, mas cabe pagamento de fiança. Para este caso o valor estabelecido é de um salário mínimo. “Caso ele não pague, será encaminhado para a Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes”, disse. À PC, o homem disse que o material é levado pelos estudantes para a cópia. Ao G1, o responsável pela copiadora afirmou que não sabia que a reprodução de parte deste tipo de produto estava prevista no Código de Direito Penal. “Eu pensei que se tirasse só parte não estava cometendo um crime”, comentou o dono da empresa de cópia. “Apesar de ser uma prática muito comum, principalmente no ambiente acadêmico, tanto quem fornece quanto quem adquire pode ser autuado pelo crime. Quem faz sabe que é proibido e caso a polícia receba mais denúncias, irá investigar”, destacou o delegado. § 2o Na mesma pena do § 1o incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) § 3o Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) § 4o O disposto nos §§ 1o, 2o e 3o não se aplica quando se tratar de exceção ou limitação ao direito de autor ou os que lhe são conexos, em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, nem a cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto. (Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) No segundo momento, há a receptação, quando o indivíduo compra produto ‘pirata’. Vê-se o art. 180 do Código Penal, onde: Receptação Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte: Pena- reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 3.º: Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso. Pena- detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas. Contudo, com a ação do princípio da insignificância, há obstáculo para autuar em flagrante as pessoas que compram CDs, DVDs, relógios, tênis e roupas falsificadas. Em algumas situações, o delegado fica na berlinda, podendo aplicar a tal bagatela, o que pode ser arriscado, pois inexiste normal legal que permita isso, ou aplicar a insignificância. Fonte: http://www.juridicohightech.com.br/2011/08/comprar-produto-pirata-e-crime.html O direito penal unicamente configura comportamentos que possuam relativo relevo social, até por que, caso isso ocorra não poderiam sem enquadrados como crimes em razão da adequação social que, não podem ser constituídas. Fonte: http://www.juridicohightech.com.br/2011/08/comprar- produto-pirata-e-crime.html Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2016/01/acao-contra-pirataria-prende-grupo-que-gravava-filmes-em-cinema-de-ms.html Engenharia reversa é o processo de descobrir os princípios tecnológicos e o funcionamento de um dispositivo, objeto ou sistema, através da análise de sua estrutura, função e operação. Objetivamente a engenharia reversa consiste em, por exemplo, desmontar uma máquina para descobrir como ela funciona. É objeto de estudo em universidades e faculdades principalmente ligada à área de tecnologia. Fonte: Wikipedia História Não há um registro inicial de utilização da engenharia reversa, mas sabe-se que quando ela surgiu, suas primeiras aplicações foram em equipamentos militares, para que se alcançasse a superioridade militar, e até mesmo como método de espionagem. A espionagem industrial também encontrou na engenharia reversa um poderoso aliado para a “criação” de equipamentos concorrentes. Quem é que nunca abriu um objeto eletrônico qualquer para entender seu funcionamento (relógios de pulso são as vítimas mais frequentes)? Nem todas as invenções tecnológicas do mundo moderno foram criadas a partir de uma grande ideia. Algumas delas surgiram do estudo de outras, e posteriormente se desenvolveram de forma independente do objeto inicial de estudos. A engenharia reversa está cada vez mais se tornando uma importante área de pesquisas para o avanço das tecnologias existentes, pois permite que mesmo aquilo que é protegido por leis de propriedade intelectual seja estudado e melhorado pelos concorrentes. Apesar de parecer, a engenharia reversa não pode ser considerada uma espécie de cópia, pois se trata apenas do estudo daquilo que foi criado. A cópia é somente uma das consequências possíveis do estudo de um produto ou ideia. A engenharia reversa também pode nos ajudar a entender o funcionamento de algo, para desenvolver o objeto de estudo, ou mesmo produzir algo completamente novo, a partir dos dados coletados, sem qualquer semelhança com o original. Desde a sua primeira utilização, a engenharia reversa cresceu muito, e hoje possibilita desde o entendimento e melhoria daquilo que se estuda, até a descoberta de segredos industriais e comerciais. Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/china-avioes-boeing/ Fonte: http://carplace.uol.com.br/wikileaks-revela-praticas-obscuras-da-chinesa-byd/ Invenções Bem-Sucedidas ao Longo dos Anos Apesar de ainda convivermos com crimes ambientais, guerras e atentados terroristas, é inegável o quanto a tecnologia avançou nos últimos anos. Alguns dos principais atores do mundo da internet e da informação surgiram e se consolidaram nos últimos 15 anos, revolucionando mais uma vez a forma como boa parte dos seres humanos interagem com o mundo. Internet em alta velocidade, redes sociais, dispositivos portáteis, comunicação mais instantânea do que nunca, GPS na palma da mão, turismo espacial... Estes são apenas alguns dos adventos dos últimos 15 anos que reunimos aqui. Fonte: http://canaltech.com.br/materia/geek/15-inovacoes-tecnologicas-surgidas-nos-ultimos-15-anos-52773/ 1.Pendrive (2000) Em 2000, a Trek Technology, uma companhia de hardware de Cingapura, lançou no mercado o ThumbDrive, o primeiro pendrive a ser comercializado. A novidade trazia dois grandes destaques: seu tamanho diminuto (quase igual a um polegar, daí o seu nome) e seus à época incríveis 8 MB para você guardar as suas coisas. É claro que tal espaçonão significa nada nos dias de hoje, mas lembre-se que o pendrive vinha para concorrer com o disquete. O primeiro pendrive era bem menor e oferecia espaço quase seis vezes maior do que os disquetes mais comuns na virada do século. O primeiro pendrive comercializado no mundo. 2. iPod (2001) O iPod não foi o primeiro player multimídia portátil, mas é, sem dúvida, o mais marcante deles. O primeiro modelo do gadget chegou às lojas de quase todo o mundo em 2001, com conector FireWire e edições de 5 e 10 GB para você guardar basicamente tudo — convenhamos que, em 2001, isso era uma quantidade absurda de espaço. Como visto no tópico acima, disquetes e os recém-lançados pendrives ainda ofereciam espaço bastante limitado. Até mesmo CDs e DVDs convencionais, que já eram populares naquela época, não davam tanto espaço quanto o primeiro iPod — 700 MB e 4,7 GB, respectivamente. O primeiro iPod 3. Wikipédia (2001) Atualmente, o domínio Wikipedia.org é o sétimo mais visitado de todo o mundo, atrás apenas de alguns dos maiores da internet (Google, Facebook, YouTube, Baidu, Yahoo e Amazon). E tudo isso teve início em 15 de janeiro de 2001, quando o site foi ao ar para nunca mais sair. A Enciclopédia Livre foi pensada como um projeto complementar para o Nupedia, uma enciclopédia online, gratuita e em língua inglesa na qual especialistas escreviam artigos que eram revisados de maneira formal antes de ir para o ar. A organização sem fins lucrativos Wikimedia Foundation é a responsável por manter o serviço ativo. 4. O primeiro smartphone BlackBerry (2002) O precursor dos smartphones no início dos anos 2000, o BlackBerry 5810 reunia telefone e organizador pessoal em um só lugar. Com ele, era possível enviar mensagens, marcar datas em um calendário, fazer listas de anotações, ouvir música e muito mais. Era a primeira vez que um BB poderia fazer e receber chamadas telefônicas. A RIM, fabricante do aparelho, já velha conhecida do mercado de pagers e agendas eletrônicas, começava a expandir seu produto ao adicionar funções de telefone a ele. A partir daí, a empresa cresce, lança novos aparelhos e se torna a primeira realmente bem-sucedida no mercado de smartphones. 5. Skype (2003) No começo da última década, é bem provável que você estivesse trocando o ICQ ou o mIRC pelo MSN para bater papo com seus amigos. Porém, a partir de 2003, quando se falava em videochamadas pela internet, o primeiro nome que vinha à cabeça de todos era um só: Skype. Lançado em 2003, o programa que hoje pertence à Microsoft ajudou a popularizar a tecnologia VoIP em várias partes do mundo e resistiu firme à migração dos chats para e-mails e redes sociais (como o Gtalk/Hangouts e Facebook) e, mais recentemente, para aplicativos de smartphones (como WhatsApp e Telegram). Microsoft comprou o Skype por US$ 8,5 bilhões em 2011. 6. Facebook (2004) Em 4 de fevereiro de 2005 entrava no ar o “The Facebook”, uma rede social que a princípio funcionou apenas dentro da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mas logo chamou atenção da comunidade externa e foi aberta ao público. Criado por Mark Zuckerberg junto de alguns amigos, o Facebook é sinônimo de sucesso. A história já foi contada no cinema, tema de livro e quase todo mundo já sabe. Zuckerberg se tornou uma das pessoas mais ricas e influentes do mundo e a sua plataforma não para de crescer, contando atualmente com mais de 1,5 bilhão de usuários ativos todos os meses. Primeiro visual do Facebook. 7. YouTube (2005) O YouTube teve uma ascensão bastante rápida, sendo lançado em fevereiro de 2005 e adquirido pelo Google menos de dois anos depois, em novembro de 2006 por US$ 1,65 bi. A plataforma enfrentou problemas legais pelo conteúdo protegido por direitos autorais postado em seus domínios, mas sobreviveu e hoje é o principal nome do gênero. Ao lado do Google.com e do Facebook.com, o YouTube.com é um dos domínios mais acessados de todo o planeta, o que dá uma ideia da dimensão alcançada pelo site criado por Steve Chen, Chad Hurley e Jawed Karim, três ex-funcionários do PayPal. 8. Google Maps (2005) Os irmãos dinamarqueses Jens e Lars Rasmussen fundaram a empresa Where 2 Technologies, na Austrália, e juntos criaram um programa de mapas para desktop usando a linguagem C++. Em outubro de 2004, a companhia foi adquirida pelo Google, que trouxe a dupla para a sua sede e incrementou o trabalho que eles haviam começado. O resultado disso foi ao ar em 8 de fevereiro de 2005, quando o Google Maps deu as caras para o mundo. A plataforma revolucionou a forma como lidamos com mapas e é referência no setor, reunindo uma gama variada de serviços que incluem visualização de ruas, de imagens via satélite e até horários de ônibus. 9. Twitter (2006) Referência quando o assunto é a microblogagem, o Twitter chegou ao mundo em 2006 criado por Jack Dorsey, Evan Williams, Biz Stone e Noah Glass. A ideia inicial era de um serviço de atualização de status e comunicação para pequenos grupos atualizado a partir de mensagens de texto do celular (SMS). Porém, o Twitter ganhou proporções inimagináveis e se tornou uma das principais redes sociais do mundo, servindo para inúmeros fins e com diversos recursos adicionados após o seu lançamento há quase 10 anos. Atualmente, o domínio twitter.com figura entre os 10 mais visitados do mundo. Primeiro visual do Twitter. 10. Kindle (2007) O dispositivo que causou uma revolução no mundo dos livros — o Kindle — foi concebido por uma das maiores vendedoras de livros de todo o planeta — a Amazon. O primeiro modelo do leitor digital foi lançado em 2007 e teve um sucesso estrondoso, esgotando todas as unidades disponíveis em apenas cinco horas e meia. Com memória interna de 250 MB, espaço suficiente para guardar cerca de 200 livros, o espaço para armazenamento poderia ser ampliada com um cartão microSD e ele ainda oferecia a possibilidade de ouvir audiolivros. Revolucionário, o gadget inspirou o surgimento de outros leitores do gênero, mas ainda reina no setor. Primeira geração do Kindle. 11. iPhone (2007) O iPhone não foi primeiro smartphone nem mesmo o primeiro smartphone com tela sensível ao toque do mundo, mas conseguiu fazer melhor tudo o que vinha sendo feito no setor até então. Ele chegou originalmente em 2007, apresentado em conferência realizada no dia 29 de junho daquele ano. O dispositivo contava com uma integração perfeita com o sistema operacional pensado especificamente para ele e um esquema simples e prático para comprar, baixar e instalar aplicativos. As campanhas de marketing da Apple em torno do gadget conseguiram elevá-lo ao posto de uma quase divindade eletrônica, adorada por milhões de pessoas ao redor do mundo. iPhone original, de 2007. 12. Android (2008) Originalmente, o Android foi criado dentro da empresa Android Inc., fundada por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White a fim de desenvolver um sistema operacional para câmeras digitais em 2003. A empresa iniciou a transição para o incipiente mercado de smartphones ainda antes de ser comprada pelo Google, em 2005. Após anos de preparação, em 23 de setembro de 2008 o Android alcançava a versão 1.0 e, cerca de um mês depois, chegava às lojas dos Estados Unidos o HTC Dream, o primeiro smartphone a embarcar o novo sistema operacional. Desde então, o Android evoluiu e ajudou a popularizar os smartphones em várias partes do mundo. HTC Dream: primeiro smartphone com Android. 13. iPad (2010) Os tablets eram um sonho antigo da Apple e já no início dos anos 1980 Steve Jobs falava sobre “colocar um computador incrivelmente bom em um livro que você pode carregar por aí”. Depois da tentativa frustrada com o Newton MessagePad, de 1986, o ano de 2010 finalmentepermitiu à Apple apresentar o iPad ao mundo. O tablet não foi o primeiro do gênero, mas causou uma grande revolução no setor. Da mesma maneira que o iPhone, o iPad também conseguiu transformar o mercado de gadgets portáteis, mostrando que dispositivos de mão podem muito bem combinar design e hardware avançados. Primeiro iPad, de 2010. 14. Oitava geração dos consoles (2013) Na época em que seus pais (ou você mesmo) jogavam Atari 2600, talvez nunca pudessem imaginar até onde os consoles chegariam. Em 2013, Xbox One e PlayStation 4 inauguravam de fato a oitava geração dos consoles — o Wii U, que chegou em 2012, não tem condições técnicas de competir com a dupla. Com ainda alguns anos pela frente, muita coisa vai acontecer com os dois consoles, que têm se dado bem com as vendas e prometem uma série de novidades marcantes. De qualquer forma, a oitava geração significa o que há de melhor em consoles de jogos eletrônicos na atualidade. Consoles que inauguraram, de fato, a nova geração. 15. De Volta para o Futuro (2014/2015) Em 2015, o filme De Volta para o Futuro completou 30 anos. Além disso, dentro da trama de De Volta para o Futuro II, é exatamente em 2015 que alguns dos principais eventos se desenrolam, quando Marty McFly (Michael J. Fox), Jennifer (Elisabeth Shue) e o doutor Emett Brown (Christopher Lloyd) viajam para o futuro. Especialmente dois dos itens mais icônicos da obra, o tênis que se amarra sozinho e o hoverboard, se tornaram realidade recentemente. Em outubro, a Nike lançou o Nike Air Mag, calçado igual ao usado por McFLy no 2015 de De Volta para o Futuro II. Além disso, empresas como a Hendo Hoverboard e a Lexus já possuem seus próprios modelos de “skate voador”. Longe de serem tendências como o filme dirigido por Robert Zemeckis previa, ambos os gadgets servem como prenúncio das inovações que devem surgir por aí. O tênis de Marty McFly já é realidade. Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/nike-tenis-se-amarra-sozinho/ Profº Ricardo Martins da Silva
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