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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 4º SEMESTRE
JÉSSICA FURTADO CANUTO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Canguçu
2017
JÉSSICA FUTADO CANUTO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – 
OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I – 4º (100 horas)
Professor Orientador: Beniara passos de souza 
Tutor a distância: Carlos Roberto Ballarotti
Tutor presencial: Beniara passos de souza
Pólo de Apoio Presencial: Canguçu
Canguçu
2017
SUMÁRIO
1- ESTUDO DO ARTIGO	4
2- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA	6
2.1- Dados de Identificação	6
2.2-Estrutura Física e Material da Escola	6
2.2.1-Ambientes Físicos	6
2.2.2-Materiais	6
2.3-Profissionais	7
3- ANALISE DA REALIDADE ESCOLAR (DO PROJETO POLITICO 
PEDAGÓGICO)	11
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE	16
5- OBSERVAÇÕES DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)	18
5.1- Diário de observação Um	18
5.2- Diário de observação Dois	21
6- PROJETO MUSEU 	24
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS	26
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	27
1- ESTUDO DE ARTIGO
Análise do artigo: Entre continuidades e Rupturas 
Marlene Rosa Cainelli
A transição da quarta para a quinta série ou sexto ano é uma mudança radical para os alunos, Principalmente da escola municipal para a estadual, gostaria de ressaltar esse processo comum, pois é muito visível a falta de articulações entre os mesmos, pois essa ruptura de um sistema para outro se evidencia na forma como a municipalização se efetivou historicamente apenas na lógica administrativa e financeira dentro dos pressupostos de reconfiguração do estado Brasileiro (Barbosa, 2008). Nessa proposta de municipalização não estiveram presentes projetos de articulação entre Estados e municípios para as questões pedagógicas. Para o aluno se habituar ao novo método, não é fácil, ocasionando até o abandono do aluno da escola. A transição entre os níveis de ensino assusta o aluno, quando farão essa passagem de ano é onde tudo é novo, sendo referido a eles que serão os mais velhos da escola, devendo ser exemplos. Quando ocorre a transição, chegando a nova escola, passando a serem os mais novos, iniciando novamente o caminho em busca da maturidade. 
As contradições não se resumem somente a maturidade perdida, mas se estabelece em vários parâmetros desde os conteúdos não aprendidos, as disciplinas demarcadas por horas, professores diferentes, e a afetividade com seu professor que muitas vezes não sabe nem seu nome. Esse movimento hora em torno do aluno em direção a algo desconhecido para ele. Essas mudanças se tornaram gigantescas para o aluno. Falando isso se referindo a mim que passei exatamente por esse processo. Foi uma fase de grandes dúvidas, medos, frustrações, me sentindo totalmente perdida, o que acabou ocasionando em três reprovações seguidas, esse assunto sem dúvida merece mais atenção e algumas atitudes a serem tomada para melhorar esse “sistema”.
Nessa passagem deveria evidenciar – se práticas que permitissem o desenvolvimento do aluno com as aprendizagens do passado, dialogando com as novas aprendizagens, mas tudo é diferente, pois o ritmo de estudo é diferente, sendo uma fase de transformação e desafio para o aluno. 
Outro fator importante é a formação de cada profissional, pois os professores das séries iniciais não tiveram contato com a História Ciência, sendo que sua formação é letras e pedagogia. O que entendemos é que o professor de história é um indivíduo como qualquer outro que participa da história por estar envolvido no seu projeto e que temos inclusive o pressuposto que não são formados em história e consequentemente, sua relação com a história é a mesma de qualquer indivíduo, pois a experiência, tradição e o conhecimento, seja pela mídia, família, igreja ou escola. Daí partiu para as questões relativas à forma de abordagem do conteúdo histórico.
Falando sobre o livro didático, é uma excelente ferramenta de aula que auxilia o aluno e o professor é aliado de ambos. Outro ponto importante é a metodologia usada pelo professor no modo de abordagem de conexão dos exercícios tratando – se do que é certo ou errado no conhecimento histórico, esse processo é cheio de significados para a aprendizagem do aluno e na formação do pensamento histórico, e então entendemos sobre tudo que o desenvolvimento do pensamento histórico precisa ser objeto do ensino de história desde os anos iniciais no ensino fundamental e com isso precisa desenvolver o pensar historicamente evidenciando nas formas como os indivíduos entendem o conhecimento histórico.
Percebe – se também que o ensino de história na educação básica em muitos casos ainda se concretiza onde o “fato histórico” é o ponto de chegada e de partida e é ensinado e centrado nos acontecimentos, com isso perdendo a dimensão que com a anterioridade ou posteridade, consegue a unidade de sentido que forma o acontecimento a partir dos incidentes.
 Destacando a forma como o livro didático sintetiza o conhecimento histórico a partir da narração dos acontecimentos demarcados temporalmente e arbitrariamente escolhidos para representar a história da humanidade ou a história da pátria. Os eventos que não são jamais aprendidos de maneira direta e completa, mas incompleta e literalmente, por meio de indícios e testemunhas, e no caso do livro didático a história se torna uma síntese explicativa que faz com que um século caiba em uma página.
E para finalizar entendemos que o desenvolvimento do pensamento histórico precisa ser objeto do ensino de história desde os anos iniciais do ensino fundamental e também é preciso desenvolver o pensar historicamente, sendo evidenciado nas formas como os indivíduos entendem o conhecimento histórico.
2- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
2.1- Dados de Identificação 
Nome da escola: E.E.E. M JOÃO DE DEUS NUNES
Endereço: Rua Firmina Moreira Número: 007
Órgão mantenedor: Federal () Estadual (x) Municipal () Particular ().
Horário de funcionamento: Manhã (x) Tarde (x) Noite (x).
Séries ofertadas: 1º ao 9º ano do ensino fundamental, 1º a 3º ano do ensino médio, totalidade 7º ao 9º do EJA.
Número de alunos: 1070 alunos
2.2- Estruturas Física e Material da Escola
2.2.1- Ambientes físicos 
Salas de aula (13)
Secretaria (1) 	
Pátio interno (3)
Pátio externo (0)
Quadra coberta (1) Quadra aberta (1)
Refeitório (1)
Cozinha (1)
Sanitário feminino (3) 
Sanitário masculino (3)
Sanitários para professores (2)
Biblioteca (1)
Sala de vídeo e TV (0)
Sala de leitura (1)
Laboratórios (1) especificar: Informática e ciências.
Outros (quais) 
2.2.2- Materiais
Mobiliário: tipo e quantidade de carteiras e cadeiras: mesas e cadeiras de madeira e metal, feitio simples. 450 mesas, 455 cadeiras aproximadamente.
Quadro negro (14)
Bebedouros (3)
Mimeógrafo (0)
Copiadora (Xerox) (2)
Televisão (14) 
Vídeo (0)
DVD (4) 
Aparelho de som (8)
Computador com acesso para os alunos (12)
Acesso à internet: (x) sim () não
Acervo bibliográfico adequado à disciplina de História (x) sim () não 
Outros – especificar (romances, de pesquisa, didáticos outros). Vídeos didáticos e para didáticos, de diversas disciplinas.
Videoteca adequada à disciplina de História (x) sim () não 
Outros vídeos ou DVDs – especificar (romances, de pesquisa, didáticos, para didáticos, TV escola, outros). Descobrimento do Brasil, vídeos ditadura militar, escravidão.
Materiais didáticos para estudo da História (quais). Mapas, livros e Vídeos.
2.3- Profissionais
A instituição possui um total de 85 profissionais dentre eles:
Um Diretor e Três Vices Diretores
Tempo de atuação do diretor nesta instituição: quatro anos
Atribuições do diretor:
Organização e articulação de todas as unidades competentes
da escola;
Controle dos aspectos materiais e financeiros da escola;
Articulação e controle dos recursos humanos;
Articulação escola-comunidade;
Articulação da escola com o nível superior de administração do sistema educacional;
Formulação de normas, regulamentos e adoção de medidas condizentes com os objetivos e princípios propostos;
Supervisão e orientação a todos aqueles a quem são delegadas responsabilidades
Pedagogos: cinco
Funções que atuam:
Três coordenadores
Um serviço de orientação educacional
Um vice-diretor
Tempo de atuação dos pedagogos nesta instituição
Primeiro Coordenador- 5 anos
Segundo Coordenador- 27 anos
Terceiro Coordenador- 15 anos
Serviço de Orientação Educacional – 3 anos
Vice-diretor- 30 anos
Atividades desenvolvidas pelos pedagogos na instituição: 
Primeiro Coordenador: Professora de séries iniciais e coordenadora.
Segundo Coordenador: Professora de séries finais do ensino fundamental, coordenadora pedagógica e vice-diretora.
Terceiro Coordenador: Professora anos iniciais e coordenadora.
Serviço de Orientação Educacional: Somente serviço de orientação educacional: 
Vice-diretor: Professor de anos iniciais, coordenadora pedagógica, coordenadora mais educação e vice-diretora.
Funcionários administrativos: Dez
Atribuições dos funcionários administrativos: 
Dois Bibliotecários; 
Um Assistente financeiro; 
Quatro Secretárias; 
Um Relações Humanas; 
Um Xerox; 
Um Monitora.
Funcionários de Serviços Gerais: Cinco
Atribuições dos funcionários de serviços gerais: 
Quatro serviços de limpeza; 
Um Manutenção e Infraestrutura.
 
Outros funcionários: Cinco
Atribuições:
Cinco Cozinheiras da alimentação escolar
Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF: (x) sim () não. 
Atribuições:
Consultiva, deliberativa, fiscalizadora de questões administrativas e financeiras da escola.
Conselho Escolar: (x) sim () não.
Atribuições: 
Argumentar melhores ações, debatendo ideias e melhorias no ambiente escolar.
Grêmio Estudantil: () sim (x) não.
Outras: () sim (x) não.
Corpo docente: 56
Formação: 
Pedagogia Onze;
Letras Dez;
Matemática Oito;
Biologia Três;
História Cinco;
Geografia Cinco;
Educação Física Quatro;
Filosofia Um;
Química Três;
Ciências Sociais Dois;
Artes Um;
Física Três.
Profissionais de apoio (Nutricionista, Psicólogo. Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro; Assistente Social ou outro): número: A escola não possui nenhum profissional de apoio.
	
3- ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR (DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO)
A Escola Estadual de Ensino Médio João de Deus Nunes, faz parte do município de Canguçu, cuja principal característica é a de ser o maior minifúndio produtivo do Brasil, com 70% da população concentrada na zona rural. A origem populacional está ligada a várias etnias, (portugueses, alemães, italianos, africanos, sírios...) o que contribui para uma mescla de culturas, tradições e costumes integrados ao dia-dia da comunidade.
A Escola João de Deus Nunes fundada no ano de 1968 e situada na zona central de canguçu sendo a maior escola do município e conta atualmente com uma clientela de 117 alunos de 1º a 5º ano do ensino F. de nove anos distribuídos em Cinco turmas e 227 alunos de 6º a 8º ano do ensino F. de Nove anos distribuídos em Oito turmas, totalizando assim 344 alunos de Ensino Fundamental, no Ensino médio regular conta com Cinco turmas de 1º ano, Quatro turmas de turmas de 2º ano e Dois turmas de 3º ano, totalizando 324 alunos no Ensino Médio, que frequentam a escola no diurno, turnos manhã e tarde. Educação de jovens e adultos atende 349 alunos, distribuídos em Sete turmas, no noturno.
Por sua localização, na região central da cidade, recebe alunos com situação socioeconômica e familiar diversificada; da classe média alta á pobreza quase extrema, bem como pais analfabetos, moradores da área urbana e da área rural, alunos estes que fazem uso do transporte escolar.
Reunindo os três turnos de trabalho, totalizando 1.070 alunos atendidos por 56 professores e 18 funcionários.
Tentando minimizar situações de baixo rendimento, repetência e evasão, a escola tem procurado aproximar a família, mantendo-os informados do rendimento dos filhos, chamando sempre que necessário, fazendo a entrega de notas trimestrais em horários que facilitem a participação dos pais trabalhadores, além de promover atividades culturais e de lazer que motivem a integração da família, festa junina, festa de aniversário da escola, café colonial, jogos intersérie, mostra de trabalhos, feira de ciências, feira das profissões, além de atividades diversas com pais e alunos dos grupos de dança da escola.
Sua missão é criar oportunidades para o desenvolvimento integral do aluno através da construção e reconstrução do conhecimento, integrado com as diferentes áreas, com habilidades e valores que permitam o pleno exercício da cidadania, sendo capazes de refletir sobre a sociedade contribuindo para transformar a realidade em que vive.
A escola tem representatividade no Conselho Municipal de Educação e no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.
Desde o ano de 2004 reativou sua banda escolar formada por músicos, mór, mini-móres e balizas. Para colocá-la em funcionamento a escola contou e contam com o apoio de ex-alunos que voluntariamente ensaiam aos sábados á tarde e em alguns horários durante a semana, seus músicos integrantes. Além destes, envolvem-se também voluntariamente, um pequeno grupo de atuais professores e funcionários visando o sucesso da Banda como representação viva da comunidade escolar.
A escola busca estimular a valorização de diferentes culturas que compõem seu corpo doscente e atualmente possuem grupos de danças tradicionais gaúchas (invernadas pré-mirim, mirim, juvenil e adulta) e grupo de dança pomerana (juvenil e adulto), alunos estes que representam muito bem a escola em eventos diversos.
Participa com destaque no município e região do JERGS, nas modalidades de atletismo, futsal, handebol e basquete masculino e feminino do campeonato Guri Bom de Bola.
Preocupada com a formação integral do educando e buscando ser justa e coerente à escola trabalha valores e estabelece limites que surgiram e foi aprovados pela comunidade escolar á partir de reuniões com pais.
Consciente de que o estudante traz consigo uma bagagem de informação e formação que são fruto do mundo em que vive, busca uma superação das suas contradições, limites, preconceitos e formas de trabalhar os seus conhecimentos, procurando numa relação de parceria FAMILIA x ESCOLA x COMUNIDADE discutir os espaços escolares, os tempos escolares as metodologias adotadas, a organização curricular para que se construa como escola cidadã, excludente, aberta a participação, que saiba ouvir e dialogar com o pai o aluno o funcionário e o professor numa linguagem que eles entendam. E o que o aluno, cidadão de direitos, saiba também elaborar e desenvolver no seu dia-a-dia algumas regras de convivência que auxiliem no ambiente escolar e na vida em sociedade. Uma escola cujo aluno é sua preocupação central, consciente de que o seu bom desempenho acabará tendo resultados diretos sobre a vida deste aluno. 
A avaliação propõe-se a delinear, obter e fornecer informações úteis sobre dimensões do processo educativo, de modo a permitir julgamentos e decisões que visem mudanças necessárias e/ou desejáveis em busca de um contínuo aperfeiçoamento.
A avaliação caracteriza-se como um processo contínuo, gradativo e cooperativo abrangendo dois focos distintos, específicos e intimamente relacionados; a escola, como um todo, o aluno no seu rendimento escolar.
Os resultados da avaliação da escola como um todo, dependendo dos períodos de sua realização, servem de base para replanejamento de suas ações no decorrer do ano letivo, bem como á reorganização do currículo, do Projeto Politico-Pedagógico e do plano de ação integrado para o ano letivo seguinte.
A avaliação do aproveitamento do desempenho diário do aluno,
como parte integrada do processo ensino aprendizagem é realizada em relação a objetivos que envolvam as áreas cognitiva, afetiva e psicomotora.
Cada professor realiza a avaliação do aproveitamento e do desempenho diário com base nos objetivos específicos efetivamente desenvolvidos em classe. O conselho de classe realiza a avaliação do aproveitamento e do desempenho diário com base nos objetivos comuns aos vários componentes curriculares. Na avaliação do aproveitamento ficam estabelecido no mínimo, dois instrumentos em cada trimestre letivo. Na avaliação do aproveitamento os aspectos qualitativos preponderam sobre os quantitativos. Os aspectos qualitativos referem-se à extensão dos objetivos atingidos pelo aluno. As técnicas e os instrumentos utilizados na avaliação do aproveitamento do aluno e de oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos. Os resultados da avaliação do aproveitamento são registrados e comunicados aos pais ou responsáveis pelo aluno, através de instrumentos adequados a este fim, a cada trimestre, ao final das atividades do ano letivo escolar, ou sempre que se fizer necessário. Os alunos portadores de necessidades educacionais especiais têm os resultados da avaliação expressos na 1º série do ensino fundamental de nove anos, a avaliação é diagnóstica, voltada para o acompanhamento do desenvolvimento da criança em seu processo de alfabetização de forma contínua e sistemática e expressa em parecer descritivo.
No ensino fundamental, o aluno da 1º série progride automaticamente para a 2º série.
A partir da 2º série do ensino fundamental, o resultado da avaliação do aproveitamento do aluno é somatório, sendo registrado em notas, por trimestre. No 1º trimestre, de zero a vinte; no 2º trimestre, de zero a trinta e no 3º trimestre de zero a cinquenta.
O aproveitamento somatório mínimo suficiente estabelecido para aprovação pela escola é sessenta. Ao final do período letivo a apuração do aproveitamento do aluno é obtida através da soma das notas trimestrais, considerando-se aprovado, ao final do ano letivo, o aluno que na soma dos trimestres obtiver aproveitamento igual ou superior a sessenta e frequência mínima de setenta e cinco por cento do total das horas letivas. Finalizando, a escola oferece ao aluno estudos de recuperação paralela que se vincula aos objetivos não atingidos por ele. A recuperação paralela é realizada durante o desenvolvimento das situações de ensino-aprendizagem, mediante acompanhamento e controle contínuos do aproveitamento dos alunos, a quem são oportunizadas novas experiência de aprendizagem e novos instrumentos de avaliação a fim de corrigir desvios, suprir ou reduzir omissões ou falhas. A recuperação paralela é oferecida obrigatoriamente a todos os alunos que não atingiram sessenta por cento em qualquer um dos instrumentos usados na avaliação do trimestre. A recuperação paralela é facultativa ao aluno que, mesmo tendo atingido sessenta por cento, queira melhor sua nota. Em cada uma das oportunidades de avaliação realizadas pelo aluno, prevalecerá a nota mais alta. O professor de classe, orientado pela coordenação pedagógica da escola, é responsável pelo planejamento, desenvolvimento e avaliação dos estudos de recuperação, não podendo delegar estas atribuições, salvo nos casos de licença legalmente previstos.
Seus objetivos é proporcionar a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e organização social, política, econômica e cultural. Desenvolver o senso crítico no educando, possibilitando-lhe a análise da realidade e tornando-o capaz de agir e interagir no meio em que vive, como cidadão responsável, para uma sociedade mais justa, humana e democrática.
Em relação ao currículo, a escola propõe-se trabalhar um currículo vivo, democrático, dinâmico, alicerçado a realidade e aberto ás necessidades e características detectadas pelo professor aquela turma, naquele momento, permitindo assim o surgimento de experiências criativas e vivências de aulas produtivas, significativas e facilitadoras ao bom desempenho e aprendizado dos alunos.
Referente ao item cinco (5) e doze (12), do roteiro para análise do projeto político pedagógico que se refere aos projetos de inclusão e atendimento a alunos com necessidades especiais e ao plano de ação da escola: metas e ações a ser executadas a escola ainda encontram-se em processo de planejamento para a implantação e execução dos projetos para melhorar, e evoluir a situação atual que a escola encontra-se se referindo a estes dois itens, cuidando e prestando o atendimento correto e necessário para a formação desse aluno.
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE 
Nome completo do professor entrevistado.
Márcia Denize Gettens Vilela
Ano em que conclui a graduação.
2002 
Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
Sim. Psicopedagogia Clínica e Escolar.
Tempo de magistério e locais de atuação.
20 anos. E.M.E. F Geraldo Antônio Telesca, E.M.E.F Carlos Moreira, E.E.E.F Irmãos Andradas, E.M.E.F Santa Marta e E.E.E.M João De Deus Nunes.
Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Quando oferecem aos professores do Estado, sim. “Educar-se”
Visão sobre o ensino de História no ensino fundamental.
Acho o ensino de história fundamental para o aluno se inserir de uma forma consciente no mundo em que vive, contribuindo de forma positiva para sociedade.
Rotina de trabalho nas aulas de História?
Estudo, preparação de aulas, muita explicação, uso de mapas e textos...
Trabalha com mapas, imagens, Vídeos (filmes, desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
Sim. Sempre que este material se encaixa no tema que estamos estudando e eu ache que seja pertinente.
Como trabalha o tema “História e cultura afro-brasileira e africana” em sala de aula?
Através de explicações, livros, textos e Vídeos.
 Como trabalha o tema “História e cultura indígena” em sala de aula?
Através de livros, textos e muita conversa e explicação, baseada em muita leitura, pois acredito que o professor de História tem que ler bastante.
Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação para trabalhar os temas citados acima? Citar os materiais.
Livros.
Como trabalha a questão do “meio ambiente” nas aulas de História?
Sempre que dá para relacionar, este tema é trabalhado. Explicando por exemplos, que o primeiro desmatamento no Brasil começou com a chegada dos Portugueses que devastaram o pau-brasil.
5- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
 
5.1- Diário de observação um:
Nome da Escola: E.E.E.M João de Deus Nunes
	
Série/ano: 9º ano
3- Datas das Oito aulas observadas: 
24/08/2017 2 Horas Inicio 07h50min ás 09h30min
31/08/2017 2 Horas Inicio 07h50min ás 09h30min
14/09/2017 2 Horas Inicio 07h50min ás 09h30min
21/09/2017 2 Horas Início 07h50min ás 09h30min
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT () VESP () NOT
5- Aulas geminadas: (X) SIM () NÃO
6- Nome do professor regente: Márcia Guettens Viléla
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
Era Vargas
Constituições Brasileiras
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
O professor faz um levantamento base sobre o assunto, começa a falar sobre, explicando com suas palavras, e narrando os acontecimentos de modo que todos entendam o conteúdo que está sendo explicado. Ao decorrer da aula ele faz uso do livro didático como auxílio para os alunos. O professor em nenhum momento relacionou o tema estudado com o cotidiano do aluno.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
As metodologias usadas pelo professor
em sala de aula é basicamente o livro didático, quadro branco, e ditado.
O que se nota é que com o uso do ditado consegue-se manter e fixar a atenção do aluno no que está sendo apresentado e ensinado. Entre o ditado á explicação sobre o que está sendo passado. Com o livro, manter a atenção focando no que está sendo proposto, e com isso incentivando também a leitura.
Já com o quadro branco, á turma se distrai quase que imediatamente, falta atenção, gerando tumulto e com isso dificultando bastante à aprendizagem e o desenvolvimento da aula.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos em sala de aula é escassa, não há quase participação quando se trata de perguntas feitas pelos alunos, más quando a professora faz perguntas e pede colaborações para testar, seus conhecimentos, eles se mostram interessados e bem participativos com seu saber. 
A participação dos alunos em sala de aula é de importância imensurável, pois com a sua participação pode-se verificar o nível do aprendizado do aluno, o quão produtivo está sendo, e o quanto está sendo absorvido de conhecimento.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
A interação entre professor/aluno ocorre quando o aluno é questionado pelo professor sobre o material que está sendo ensinado, às vezes o aluno está distraído, mas ainda assim responde ao professor e sempre com respeito mútuo entre os mesmos. Já a interação e interesse do aluno estão muito distantes do ideal para uma experiência bem sucedida para o desenvolvimento da aprendizagem necessária para o aluno e para a desenvoltura do professor no ato de ensinar.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
As avaliações propostas pelo professor para avaliação dos alunos se dá por questões dissertativas, conversas com os alunos e com isso fazendo perguntas, e finalizando com prova, avaliação sem consulta no caderno. Conforme os acertos e os erros, e o nível de aprovação e reprovação, é repassado focando onde apresentou maior dificuldade de aprendizagem.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro didático não foi muito utilizado pelos alunos, mas o professor aproveita bastante a ferramenta, para acrescentar informação e buscar mais o saber para passar, em explicações para os alunos.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Além de livros, a professora faz frequentemente o uso de mapas, Xerox e eventualmente de data show.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da critisicidade dos alunos? Como? De que forma?
Sim, notei que principalmente o mapa, gerou muitas perguntas, exemplo, eles querem saber por onde os barcos passavam qual o roteiro que faziam de onde saiam...
Queriam saber onde estava acontecendo o que estava sendo falado. Quando eles tem contato visual sobre o que está sendo falado, é visível que se torna mais interessante, e com isso surgem muitas dúvidas e perguntas, o que mostra o quanto o contato visual colabora e ajuda no desenvolvimento da aprendizagem do aluno. 
Já com o livro não posso falar o mesmo, o livro para eles é um meio de leitura, e resolução das questões, e tão pouco desenvolve o senso crítico dos alunos. 
5.2- Diário de observação Dois:
1- Nome da Escola: E.E.E. M João de Deus Nunes
2- Série/ano: 6º ano
3- Datas das Oito aulas observadas: 
24/08/2017 3 Horas Início 09h30min às 10h20min 10h30min ás 12h10min
31/08/2017 3 Horas Inicio 09h30min às 10h20min 10h30min às 12h10min
14/09/2017 2 Horas Inicio 09h30min às 10h20min 10h30min às 11h20min
4- Turno das aulas observadas: (x) MAT () VESP () NOT
5- Aulas geminadas: (x) SIM () NÃO
6- Nome do professor regente: Márcia Guettens Viléla
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
Mesopotâmia e Egito 
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
O professor, ao inicio da aula informa sobre a continuação da matéria ou inicio da mesma, começa a leitura alternando com as explicações, os alunos vão acompanhando em seu caderno quando a matéria foi passada no quadro, ou acompanhando no livro quando faz parte do livro didático. Em alguns momentos cada aluno faz a leitura de um parágrafo. 
A professora relaciona em alguns momentos acontecimentos passados com alguns que ocorrem agora na nossa realidade, e também comparações de como eram e como se tornaram as coisas no passar do tempo.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
A aula e bastante discursiva, através de debates, leitura de textos, conversando com os alunos, explicando, revisando os cadernos, escrevendo no quadro as atividades. O observei que a revisão para a avaliação ainda é muito importante, é também um método usado pela professora. Percebemos que esses procedimentos favorecem o aprendizado dos alunos pela participação de cada um, perguntando, levando o caderno para o professor corrigir, sanando dúvidas a respeito dos assuntos que envolvem o processo de aprendizagem dos alunos, refazendo às atividades, em casos de irregularidades e levando para a correção novamente. Outra forma que percebi o aprendizado dos alunos é pelo fato de o professor transformar o tema em objeto de estudo e questões surpresa, sem consulta no caderno, depois cada um lendo sua resposta.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos é bem tímida, mostram-se interessados, mas o senso crítico de que traz dúvidas, opinião e visão do aluno parece estagnado ou não desenvolvem na aula. Vi que surgiram alguns debates ou dúvidas, mas apenas quando houve correção dos temas, ou algumas questões que a professora pediu que cada um relatasse sua resposta ou falasse sobre o assunto. É de extrema importância a participação do aluno em sala de aula, pois quanto mais ele perguntar, interagir e debater, mais desenvolverá seu senso crítico, e mais entenderá o que está sendo ensinado.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Os alunos e a professora interagem respeitosamente, mas a interação entre os mesmos, ou melhor, do aluno para com professor surge quando solicitado pelo professor. Quando o professor solicita sua opinião, sua visão ou mesmo sua resposta das questões que ele aplica. 
Essa interação está muito distante para uma relação considerada boa, para todos. Pois o aluno não adquire a aprendizagem e o conhecimento necessário que necessita e o professor tão pouco consegue desenvolver todo seu potencial de ensino, pois não sabendo as dúvidas a visão ou opinião do aluno ele se encontra um pouco, digamos que às cegas.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
A avaliação é dinâmica, ou seja, uma parte da avaliação acontece em um processo durante as aulas como, por exemplo: Trabalhos avaliativos no decorrer das aulas. A outra parte da avaliação e feita através de provas encima dos assuntos estudados.
13-
Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
O livro não é muito utilizado pelo professor. Ele programa seu material, até monta apartes do livro, mas faz a opção de passar no quadro ou fazer ditados. Um meio utilizado por ele também é a Xerox. Quando ele faz o uso do livro, ele informa a página e os alunos acompanham a leitura onde cada um faz a leitura de um trecho.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
São utilizados outros materiais como maquete, e a construção da mesma, globo terrestre, bússola, o parelho de DVD, data show, TV.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da critisicidade dos alunos? Como? De que forma? 
Sim os materiais desenvolve com certeza a critisicidade dos alunos. Quando o professor dá a ideia de aplicar o uso na aula de algo diferente, eles parecem que são energizados, surgem muitas perguntas, opiniões e os assuntos fluem no geral da sala, envolvem-se todos os alunos e o professor.
6- PROJETO MUSEU 
Tema do projeto; Revolução Farroupilha.
Turma: 8º ano
Duração: Cinco aulas
Justificativa: Conhecer a História do estado do Rio Grande do Sul, por meio de atividades externas em espaços não escolares.
Objetivo: Promover o conhecimento histórico através do contato com a história por meio da exposição e também promover questionamentos dos alunos através do contato com a história, conhecido através do patrimônio histórico mantendo a reflexão cultural através do acervo material no museu.
Desenvolvimento: em nossa primeira e segunda aula, os alunos irão conhecer a cidade de Piratini que pela sua formação histórica, é uma das cidades mais importantes do sul do Rio Grande do Sul, possui significativa concentração de monumentos onde encontramos o museu histórico Barbosa Lessa que em 1836 foi escolhido para sediar o Ministério da Guerra, da recém-criada República Rio-grandense. Por lá passariam quase todos os planos revolucionários, além dos mais proeminentes líderes, como o próprio General Bento Gonçalves, David Canabarro, Antônio de Souza Neto, Giuseppe Garibaldi, entre tantos outros.
Na terceira aula vamos conhecer o interior do museu Histórico Barbosa Lessa e cada peça histórica da revolução farroupilha, onde encontramos logo na entrada uma tela pintada por José Lutzenberger “narrando um trecho” da revolução farroupilha. Em seu acervo encontra-se um conjunto de peças de diferentes épocas, de diversos temas: são objetos pessoais de Bento Gonçalves, telas sobre a Guerra dos Farrapos, mobiliários do século XIX, moedas do período colonial até os nossos dias, objetos do cotidiano, máquinas de costura, xícaras, talheres, palmatórias, fardas, armas, vestuários, imagens sacras, quadros que falam um pouco do Brasil imperial e um trono que é uma simbologia do império jovem. Um extenso mapa mostrando onde ocorreram às revoluções, e muitas pinturas, documentos e quadros mostrando e retratando acontecimentos e revoluções, e entre todas a que mais se destacou foi à revolução farroupilha, a revolução farroupilha foi a maior das rebeliões na história brasileira que ocorreu entre 1835-1845 no governo regencial de grande miséria e centralidade política nacional. A ideia primordial do movimento foi de separar a província do Rio Grande do Sul do Império brasileiro, porém, diante da repressão governamental, foi extinta sendo a mais longa; condecorações do Coronel Bento Gonçalves, e sua pintura. Para finalizar visualizamos a bandeira Farroupilha que foi hasteada no período da revolução em 1841 em uma batalha.
Na quarta e quinta aula promovemos a avaliação dos alunos. 
Avaliação: para as aulas e a visita ao museu os alunos irão produzir um relatório, contando e contemplando a visita ao museu, narrando sua experiência, como foi, o que foi adquirido de aprendizado, conhecimento e sobre toda História lá representada por objetos históricos, o que o aluno pode concluir, e relatar a sua conclusão sobre toda a experiência de conhecer um pouco do passado do nosso estado, da nossa terra.
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio curricular obrigatório deste semestre foi de suma importância para minha vida acadêmica, pois me proporcionou o conhecimento da realidade em sala de aula, e seus dilemas. Neste estágio aprendi que o professor tem uma grande responsabilidade não só de transmitir a matéria proposta quanto de ensinar essa matéria e de alguma maneira se moldar ao jeito de cada aluno aprender para melhor poder ensinar. Neste sentido, é indispensável como componente curricular do curso de Licenciatura, uma vez que o graduando necessita se preparar para identificar e interpretar problemas e propor soluções para os problemas que enfrentará no cotidiano da profissão, além de ser o momento do graduando em descobrir  todas suas potencialidades e a de traçar metas a serem alcançadas em prol da aprendizagem do aluno. 
  Diante de todo o contexto que permeia a atuação profissional do docente, identifiquei mediante esta vivência na escola a importância do constante aprimoramento dos conhecimentos da área, das necessidades sociais, da investigação da própria prática e a busca de temas atuais (professor pesquisador).  . 
  Ficou claro também para mim, que a educação de qualidade não é somente responsabilidade do professor, mais também da participação individual e coletiva da família, políticos, empresas, comunidade, principalmente na atuação do ensino público.
  A meu ver, a partir do estágio, é possível o  graduando descobrir se realmente é a vocação ser professor, caso ele descubra que não é, mesmo assim não se justifica falta de assistência ao aluno no exercício da profissão, ele deve fazer o melhor que puder, pois  vale lembrar que antes de tudo, a profissão docente lida com humanos que necessitam desenvolver a sua capacidade intelectual para conseguirem ter uma vida digna enquanto viver.
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gonçalves; Lemos Jimmy Carter; Mara Rejane (2006). Painéis de Exposição e Identidade Visual. Museu Histórico Municipal Barbosa Lessa: [s.n.]
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2010. 1ª edição, 4ª impressão
Souza, Rainer (20 de janeiro de 2002). «Revolução Farroupilha». Rio Grande. Consultado em 27 de março de 2007
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos
http://revistas.ufpr.br/educar/article/view/25888/172

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