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Fichamento Texto 11 Formação Econômica Brasileira

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É pra fichar o 11, o 17 e o 20
Fichamento Texto 10 Formação Econômica Brasileira						29/10/2014
Professora Leonarda Musumeci
Terremoto de lisboa
Guerras dos emboabas
Conselho ultramarino
Lei de terras
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Guerra de sucessao espanhola 1714
1822 Independência do Brasil
Guerra de secessao 1860
Colonos vs Coroa		Portugal vs Espanha	Alienados vs Ilustrados
Fichamento Texto 11 Formação Econômica Brasileira			 29/10/2014 			 Professora Leonarda Musumeci
Victoria de Castro
Datas da Busca do Ouro:
Crise do Império Português  Coroa fez incentivos financeiros para a busca do ouro. Devido à carta de apelo ter sido escrita pelo Príncipe Regente, e no Brasil sempre ter havido grande aspiração à nobreza (“arcaísmo como projeto”), o incentivo acabou sendo também por status, tendo um efeito psicológico.
1680-1697: Sucesso na descoberta e extração das minas do Sul (Paranaguá, Curitiba, Iguape, Cananéia e São Paulo). Dali em diante, produção moderada declinante até 1735. Depois, baixa produção.
1690-1700+/-: Descoberta do ouro em Minas. Bandeira que abriu o caminho não achou o ouro, mas os sertanistas que seguiram, sim. Caminho para pioneiros: não havia abastecimento, abrigo, rotas, antes destes colonos buscarem o ouro na região. Descoberta simultânea de diversas minas em MG.
1700-1713: Núcleo de jazidas do Planalto Central já estava desvendado.
Contexto bahiano:
Alternância de frotas reduzindo as vendas
Recessão da indústria açucareira no mundo devido à concorrência
Baixo preço do açúcar e do tabaco
Cobrança de impostos e dívidas em dinheiro
Escoamento de numerário para a região das Minas
Falta de moeda
Dificuldade de obter escravos e demais genêros essenciais à produção dos engenhos
Contração;
Pobreza e miséria;
Decadência
Economia Açucareira
Antilhas			vs	Brasil
Frota constante, distribuição constante		Frota alternada, distribuição restringida
Manutenção dos preços			Queda dos preços (alto estoque, incertezas quanto à distribuição)
Poder de compra mantido			Déficit comercial levando à escassez de moeda
Escravos mais caros mas podendo ser comprado como antes	Escravos relativamente muito mais caros
Contração e dispersão de pessoas na região das minas: (imediata)
Descobertas simultâneas apontam para uma grande convergência de pessoas na região ao mesmo tempo.
Aumento vertiginoso de gente na região sem nenhuma infra-estrutura resultou nas grandes crises de fome de 1698 e 1700 que levaram à morte e à fuga de muitos colonos. Estes não foram muito longe, porém, e podem ter levado à descoberta das minas ao redor.
Emigração européia: circunstâncias políticas e econômicas na Europa favoreceram o êxodo para o Brasil, principalmente vindo de Portugal.
Com o sucesso da extração, junto com o aumento de pessoas (e de ouro circulando), aumentaram os preços na região das minas. De bens de primeira necessidade a escravos e artigos de luxo, tudo podia ser vendido mais caro ali, e toda a produção do resto do Brasil passou a estar presente nos mercados locais.
Além disso, a Coroa aumentou a fiscalização para garantir o recebimento dos impostos, porém o desvio por ‘descaminhos’, principalmente pela Bahia, era grande. Ao longo do século XVIII muitas alterações na forma de cobrança foram realizadas para a região das minas, que inclusive tornou-se uma capitania em si, separada de São Paulo.
Resumo do texto:
O texto faz uma análise sobre a produção aurífera brasileira no século XVIII utilizando dados da época e confronta essa análise com outras já publicadas. A produção brasileira iniciou-se timidamente no sul e em São Paulo no fim do século XVII e já no início do século XVIII a colônia se mostrava promissora para o empreendimento, com minas sendo descobertas na região de Minas Gerais. Do início da década de 1720 até o fim da década de 1730 novas fontes de ouro foram descobertas no interior, fossem elas jazidas ou aluvião (terra inundada). As corridas pelo ouro levaram a grandes deslocamentos de gente sem o proporcional surgimento de infra-estrutura nesses lugares, resultando em fome e moléstia sempre inicialmente, carestia uma vez estabelecido o comércio, e desorganização. No caso de Minas Gerais, houve urbanização, e o aparato fiscal foi mais presente. No caso das outras localidades predadas, isso não ocorreu tão rápido. No Mato Grosso a maior parte dos colonos em busca de ouro que sobreviveram eventualmente desistiram. No caso de Goiás, as minas eram distantes umas das outras e não houve centralização ou urbanização, devido também ao caráter mais superficial da extração de ouro nesta região, que era coletado nos rios e que por isso levava os mineiros a viverem mais ou menos como nômades. Tribos de indígenas bravios e quilombolas foram ameaças à exploração de ouro no interior do Brasil. O escravo africano, cada vez mais inacessível, deu lugar ao escravo indígena no interior mais distante. 
Houve muito contrabando e sonegação em todas as Capitanias mas principalmente na de Goiás, onde não foi fácil estabelecer um núcleo administrativo que desse conta de organizar a arrecadação. Todavia, a Coroa Portuguesa recebeu muito ouro com o empreendimento brasileiro, através de diferentes formas de taxação como o imposto sobre as entradas, o sobre as passagens, o quinto e a capitação (formas diferentes de imposto de renda). O volume de arrecadação foi motivo de discórdia entre os colonos e a Coroa diversas vezes e até levou a episódios violentos em períodos de administração mais rígida. O pico de produção de ouro foi de 1735-1755. A segunda metade do século foi de declínio absoluto.
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Fichamento Texto 11 Formação Econômica Brasileira		 29/10/2014			Professora Leonarda Musumeci
Victoria de Castro
Arrecadação Tributária de Minas ao Longo do Séc XVIII:
Salto na arrecadação em 1714, ano que se instituiu a cobrança de 30 arrobas anuais em vez do quinto, mostra como o quinto não correspondia a 20% da produção, pois 5x a arrecadação de 1713, de 10 kg, não chega nem a 1/8 da arrecadação de 1714, de 440 kg (30 arrobas de ouro). 
Há flutuações de acordo com as mudanças nas cobranças, e em 1725, quando se retorna à cobrança do quinto, a arrecadação salta para quase 1 tonelada e meia de ouro naquele ano, mostrando novamente que a tributação estava sendo ineficiente em absorver os ganhos da colônia.
100 arrobas = 1.470 kg, ou 1,47 t
Na data da instauração do piso de 100 arrobas, em 1750, a arrecadação do quinto já superava esse valor há 20 anos (com algumas exceções), e ninguém se opôs.
Os outros impostos cobrados refletem os movimentos de ascenção e queda do empreendimento aurífero de Minas. Quando mais opulento, mais mercadorias entravam e passavam pela Capitania, mais negros e animais entravam também, e vice-versa.
Histórico da taxação em Minas:
Pré 1713: Regime da cobrança do Quinto
1713: fim do quinto e cobrança de 30 arrobas anuais
1719: criada a Casa de Fundição para as Gerais, resultando em 2 rebeliões
1720: Criação da Capitania das Minas Gerais, separada de São Paulo
1722: imposto sobe para 52 arrobas anuais, dividas entre taxações sobre estabelecimentos comerciais e sobre escravos
1724: instaladas mais uma Casa de Fundição e uma Casa da Moeda, e retorna-se ao quinto
1725: cai preço da oitava de ouro de 1500 para 1200
1726/27: pico do rendimento fiscal do ouro
1728/29: queda brutal do mesmo
1730: redução do imposto para 12% da produção, e cada oitava valendo 1320
1734: retorno ao quinto e ao preço de 1200 porém com piso de 100 arrobas anuais sujeito à derrama caso não fosse cumprida através da Casa de Fundição
1735: capitação. Impostos sobre escravos, ofícios, lojas, vendas. Impostos para todos os residentes da região das minas, inclusive não-mineitos, e diferentes para pessoas com ocupações diferentes. Preço da oitava de volta a 1500, e extinção da Casa da Moeda; o ouro poderia circular livremente em pó ou barra. Cidadãos não mineiros viram-se na miséria.
1750: fim do sistema de capitação e censo (impostos
per capita), e volta do quinto e da oitava a 1200. Reabertura das Casas de Fundição. Manutenção do piso de 100 arrobas.
1758: 1ª vez que o quinto não atingiu as 100 arrobas desde a instituição do piso
1764: último ano a pagar 100 arrobas somente pelo quinto
1773: posse do Governador Valadares na Capitania de Minas. Para aumentar a contribuição, cobrou dívidas antigas, fez os derrames (embora já houvessem havido, ele foi mais rigoroso), cobrou o ‘subsídio voluntário’ para auxiliar na reconstrução de Lisboa após o terremoto
Outros impostos:
Passagens: imposto sobre entrada de pessoas, ou animais passando a fronteiera
Entradas: imposto sobre mercadorias entrando na região (escravos, artigos de fazenda, etc)
Havia ainda a cobrança do dízimo, além destes citados e do quinto.
Observações:
100 arrobas: quando o piso foi instituído, valor era muito inferior ao quinto já pago, e foi aceito sem reservas pelos mineiros
estou chamando aqui o valor mínimo a ser pago de piso mas no texto ele é chamado ‘teto’
‘capitação’: cobrança de imposto por escravo 
Histórico da produção aurífera no Brasil:
Descoberta das minas: do fim do século XVII até a metade século XVIII, principalmente no início de 1700.
Produção: escalada na década de 30 em Minas, nova escalada no meio do século e produção atinge o auge entre 1745-1755
Pico da mineração de minas em 1730 (em décadas), pico do Mato Grosso em 1740, pico na Bahia no mesmo período, pico em Goiás na década de 50 e suave declive após (não tão abrupto quanto nas outras localidades).
Decadência: da década de 1780 a 1800.
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Inconsistência nas datas em vermelho
Fichamento Texto 11 Formação Econômica Brasileira			 29/10/2014			Professora Leonarda Musumeci
Victoria de Castro
Ouro na Bahia:
Descobertas das minas foi muito anterior à exploração. Coroa não o permitia devido à proximidade delas com a costa e ao momento turbulento pelo qual passava a Europa, ou seja, por temores a conflitos internacionais, predação internacional na Bahia. Outra questão era o declínio da empresa açucareira, que aceleraria com a transferência de esforços para a mineração na região.
1703: pedidos de permissão à exploração das minas, sem sucesso
1718: bandeirada extrai 9 arrobas de ouro num único dia da mina de Jacobina
1720: Coroa permite enfim a exploração das minas bahianas
1726: criadas as Casas de Fundição de Rio das Contas e Jacobina (a 1ª muito mais rica e a 2ª, mais famosa)
1727: descoberta das minas Araçuaí e Fanado, as mais ricas da região
1734: instituído o regime de capitações
1751: fim do regime de capitação e reaberta a Casa de Fundição de Jacobina
1757: minas Araçuaí e Fanado destacadas da Capitania da Bahia e passadas para a das Minas Gerais. A Bahia então perde interesse como região aurífera.
O ouro na Bahia podia ter uma sonegação de motivação ainda mais séria que em Minas, pois lá o ouro sonegado era enviado para fora da colônia por via marítima, via tráfico negreiro e outras formas. Em Minas, era comum ouro ser guardado pelas famílias e só ser ‘aparecer’ nos testamentos na forma de jóias por exemplo.
Na transferência das duas minas mais ricas para a Capitania das Minas Gerais, o ouro bahiano ajudou a completar as 100 arrobas de piso determinadas pela Coroa, que as minas de lá não supriam mais com facilidade.
Ouro no Mato Grosso:
1718: descoberta da região aurífera mato-grossense Coxipó-Mirim (próximo de Cuiabá).
1720: início da avalanche de gente para a região, como ocorreu em Minas, porém de forma muito mais dramática. Descobertas de novas minas continuaram ocasionalmente até 1745.
Dificuldades:
Trajeto perigoso (cachoeiras, corredeiras, mata fechada)
Território novo, também sem abastecimento inicial, e com altíssimos preços. Não foi estabelecida uma corrente de comércio durante um bom tempo
Insalubridade da região: mosquitos, ratos, gafanhotos
Doenças, principalmente a malária
Tribos hostis. Como exemplo de ataques, 2 chacinas que mataram 1 grupo que chegava, com 600 pessoas, e 1 que partia já com ouro, de 400 pessoas
Alta mortalidade e custos para importação e manutenção de escravos negros escravização indígena
+ altíssimos ganhos com o extrativismo = hiper mega inflação
Morte de colonos mineiros
Breve história da extração mato-grossense:
1724: regime de capitação, começando a 2,5 oitavas anuais por pessoa, e evoluindo para 6 oitavas por pessoa até 1727!
1728: início da derrocada da mineração cuiabana devido a desistências dos mineradores, fartos de tantos males e famintos por comida. Dispersão levou à descoberta de outras minas matogrossenses.
1736: abertura da estrada entre Cuiabá e as minas de Goiás, estabilizando e fazendo descer os preços dos artigos vindos de outras regiões, como carne de boi
1737: já não havia mais povoamento considerável em Cuiabá
1748: As terras foram novamente dividas e a região das minas foi separada de São Paulo. Chamou-se Capitania de Mato Grosso e Cuiabá.
1749: contato com o Pará pelo Rio Madeira
1751: criação da Vila Bela, com fins de ser núcleo administrativo da capitania
1771: criação de Casa de Fundição em Mato Grosso, para que o regime de arrecadação pudesse ser o quinto em vez da capitação
1772-1778: grandes quantidades de ouro extraídas, média de 700kg/ano
1780 em diante: declínio da produção aurífera da região
Picos e Vales da mineração no Mato Grosso:
1721-25: crescimento estável nas minas de Cuiabá
1726-35: minas cuiabanas eram esgotadas
1729: crise do ouro em Minas e também em ‘MT’
1734-39: minas de mato grosso eram exploradas e rendiam bem
1740-60: produção forte
1760-80: produção moderada
1780-1800: decadência
declive suave da produção matogrossense
Ouro em Goiás:
1722: início da bandeira que acharia ouro em Goiás.
1726: início da exploração aurífera da região
1728-39: rápido surgimento de povoados e arraiais, como nas outras localidades onde o ouro foi explorado. Carestia.
1732: comércio com outras regiões já se havia estabelecido
1736: ano em que as minas goiaenses foram as mais produtivas do país, e retornaram maior arrecadação
1739: criação do 1º núcleo goiano com foro de vila
1740-50: descoberta das últimas minas de Goiás
1744: separada a Capitania de Goiás
1751: devido à mudança de regente em Portugal, novas regras fiscais. Volta da quintagem e da fundição.
1750-54: apogeu do ouro de Goiás
1759-70: administração mais preocupada com reestruturação moral da Capitania , sem muita interferência na produção de ouro
1762+: paulatina decadência do ouro ali
1772: a nova administratção volta a atenção à economia local e percebe que o comércio poderia melhorar tal situação, após a decadência aurífera
Dispersão das minas goianas impediu consolidação urbana e centralização administrativa. Isso, junto com a proximidade com a baciado Rio São Francisco resultaram na ineficácia da fiscalização e arrecadação na região. As mercadorias eram trocadas por ouro que não era ‘desquintado’. Relações estáveis com Bahia, Minas e Mato Grosso.
Violência na região: houve resistência indígena violenta, além de muitos crimes por território temporário e passionais.
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Victoria de Castro
Síntese do movimento liberal no Brasil: “Liberalismo significava nesta fase a liquidação dos laços coloniais. Não se pretendia reformar a estrutura colonial de produção, não se tratava de mudar a estrutura da sociedade: tanto é assim que em todos os movimentos revolucionários se procurou garantir a propriedade escrava.” “É menos antimonárquico do que anticolonial, menos nacionalista do que antimetropolitano, e é por isso que a idéia de independência definitiva e completa só se configura claramente quando se torna evidente a impossibilidade de manter a situação do Reino Unido a Portugal e conservar a liberdade do comércio e a autonomia consuqistadas.
1808-1820: Vinda da corte até Insurgência Portuguesa
O Rei era Joao VI. Franceses haviam invadido Península
Iberica e a família real, com ajuda inglesa, transferiu-se para se proteger.	Acabou como esquema lucrativo de PT de ser entreposto comercial.
Abertura dos portos, permissão de instalação de manufaturas e indústrias, liberdade de comércio, liberdade de criações artesanais com ouro: medidas justificadas com argumentos ‘da economia política’, pela ‘justo equilíbrio pela concorrência’, ‘útil divisão do trabalho’. Porém, os monopólios continuaram.
Políticas comerciais que favoreciam os empreendimentos portugueses em relação aos demais estrangeiros.
Desafio de Dom João: equilibrar simpatias de
Ingleses – produtos encarecendo
no Brasil (perdendo mercado)
Brasileiros – 
Custo de vida subindo
Portugueses – terra tornou-se
secundáriapoliticamente
Querem liberalismo econômico
Querem protecionismo segundo ideais mercantilistas
Mundo: influência das novas ciências. Alguns aspectos coloniais não seriam mais bem vistos
O governo de D. João VI não atendia plenamente a ninguém: não representava ninguém. Na colônia e na metrópole lutas por um governo representativo começaram a surgir.
Desejos de liberdade e separação de Portugal
Desejos antiliberais de controle das colônias
Independência dos Estados Unidos 1783
Rev Francesa 1789
Inconfidência Mineira 1789
Rev Haiti 1791
Conjura do Rio de Janeiro 1794
Conjura baiana 1797
Conspiração do Suassuna 1801
Revolução Pernambucana 1817
Revolução do Porto 1820
Influências principais:	França	Inglaterra	EUA
Podiam vir na forma de escritos, histórias de sucesso, revoluções. Estas influências eram muito fortes porém muito superficiais, aproveitava-se o espírito de luta e liberdade, pois a realidade daonde vinham não se assemelhava à daqui.
Surgem diversas sociedades secretas, a maioria delas maçon, porém no Brasil, ao contrário do que ocorria na Europa, estas tinham membros do clero (não eram anticlericais) e davam tom de elite às revoluções.
Capitailsmo Mercantil	Capitalismo Industrial:
Lucro= P venda – P compra	Lucro = Preço - Custo
Iluminismo	vs	Colonialismo :
Liberdades Individuais	Escravismo
Economia Liberal		Controle Estatal Rígido
Colonização de mercados	Colonização Política e Territorial
Direito de representatividade	Monarquias absolutistas
Idade da Razão		Proibição de manufaturas e ausêncida
		de universidades nas colônias
Iluminismo Europeu	Iluminismo Brasileiro
Pela burguesia		Por elites urbanas e donos de terras
Agentes fortes (burguesia)	Agentes não-influentes na politica
Anti-clerical como combate ao	Apoio de membros do clero
controle rígido e não-livre	Igreja e Estado não mais se confundiam
Rev por pessoas de baixo status	Rev por pessoas de relativo alto status
Direitos individuais universais	Manutenção da escravatura
Insurgências Européias	Insurgências Brasileiras (pré-1822)
Massa contra dominação	Elites tementes das massas
Na Revolução Pernambucana, os sentimentos de igualdade das pessoas de cor eram vistas como atrevimentos, desrespeito, barbárie.
As insurgências no Brasil foram locais, não havia sentimento de unidade nacional ainda.
O isolamento dos grupos revolucionários devido às distâncias continentais brasileiras, à precariedade das comunicações e dos transportes não ajudava. Havia além disso o confronto de desejos das massas e das elites revolucionárias:
preservação da ordem:
escravatura
elitismo
Liberdades comerciais
subversão da ordem: igualdade de direitos
representatividade
liberdades individuais
Significa para eles que a revoluçao teria que ser feita ante as massas. 
Independência unida ao Príncipe; ‘monarquia dual’
Governadores do Brasil tiveramque jurar a Constituinte
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Fichamento Texto 11 Formação Econômica Brasileira		29/10/2014			 Professora Leonarda Musumeci
Victoria de Castro
Até o movimento separatista tinha suas contradições e dualidades no Brasil. Havia grupos pela independência porém com uma única Coroa liderando os reinos ‘irmãos’ de Brasil e Portugal. Havia quem acreditasse que os papéis mudariam, com o Brasil sendo o novo líder e conduzindo Portugal, agora como um ‘pai decrépito’. Havia quem buscasse a separação total e falou –se até em governo representativo por votação direta, mas estas idéias mais radicais por serem muito democráticas foram logo reprimidas, com sue principal porta-voz afastado do país.
Entre 09/01/1822: Dia do Fico, e 07/09/1822: Proclamação da Independência, ocorreram no Brasil políticas cada vez mais voltadas para a autonomia local com base no Rio de Janeiro. Porém, a estrutura colonial seria preservada. 1/3 da população continuaria escravizada. Muitas pessoas ainda viveriam como ‘moradores’, sem posses. A subordinação portuguesa à Inglaterra seria transferida ao Brasil no acordo de separação, no qual o país americano concordou em tomar a dívida do governo português gerada em Londres. O voto excluía boa parte da população de acordo com posses, liberdade (cor), e a elegibilidade dependia de status e riqueza. A própria educação era limitada a pessoas sem nenhum trabalhador manual em sua linhagem. Para estes trabalhadores, porém, houve alguma mudança positiva pois estes que fizessem o mínimo de dinheiro poderiam votar. Parte significativa da população brasileira da época era constituída por trabalhadores rurais que nada sabiam sobre os acontecimentos, ou pessoas que sabiam se a Independência seria boa para elas ou não, mas que não se importavam muito com isso. (segundo relatos de europeus passantes)
Dom Pedro, o ‘Defensor Perpétuo do Brasil’, filiou-se à maçonaria no Rio de Janeiro e assim, no Brasil, as Sociedades Secretas tiveram outra atuação completamente. Os outros membros da ordem, todos homens influentes e de status, foram os novos mandantes do Brasil, sendo nomeados para altos cargos. As novas leis brasileiras, escritas por essa camada ilustrada do Brasil, levaria na verdade a juramentos de constituição hipócritas devido à conjuntura escravista voltada para exportação dessa nação, que seria mantida por esse novo governo.
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Corte exigia a volta do Príncipe Regente Dom Pedro I. Porém havia um sentimento de iminência da Independência do Brasil caso ele o fizesse.O partido republicano e os partidos separatistas já existiam. A inconciliabilidade dos interesses já era clara. Se a preferência de decisão e a autonomia política não fossem garantidos ao Brasil haveria movimentos pela separação. Resultados:
Criação de órgão que verificaria a aplicabilidade das leis aprovadas em Portugal para o Brasil
Criação de necessidade de ‘cumpra-se’ do Príncipe para que decisões das Cortes fossem aplicadas no Brasil
Dom Pedro ficou no Brasil (1822 dia do fico e independência no mesmo ano)
1823 nao tinha ainda
1830-40 cafe é o principal produto de exportação. Porto do rj exporta do vale do paraíba paulista, da zona da mata mineira
1835 diveersas plantações no vale do paraíba
1835-67 super crescimento. Prod x5
1844-57 Tarifa Alves Branco 30 a 60% impostos import	
1852-59 80% cafe brasileiro é fluminense
1870 declinio
1800-70 up & down cafe. A ampliação da produção de café no Brasil permite a ampliação do consumo mundial
1820-50 preço cai a ¼ e café é incorporado ao consumo comum do trab mundial
Casa comissária: financiava o plantio atraves de obter exclusividade de comerciar os seus produtos. Mantinham correspondencia com bancos do exterior para fazer operações de cambio e etc
Bancos Nacionais: diluíram a força dessas casas. Formados e fortalecidos 1850-1900
Daonde veio $ que permitiu este financiamento:
trafico negreiro  enriqueceu e monetizou
Ouro de MG  enriqueceu e monetizou
Estabelecimento da corte  enriqueceu e monetizou
1831 proibição do tráfico by inglaterra, no mundo
1845 bill aberdeen, mais severa, ameaçando capturar navios
1850 lei eusébio de queiroz, proibindo o trafico
1850-1870 Escravos foram drenados do NE para o SE
1864-1870 Guerra do Paraguai drenou escravos
1880 é mais valorizado o café tipo Santos, que tem maior demanda internacional, e isso somado ao aumento dos custos leva
ao declínio mais acentuado da produção cafeeira no Rio de Janeiro.
Proibiçãodo tráfico  alta do preço ‘valorizou’ os escravos existentes. $ disponível foi usado em ferrovias e artigos de luxo. Ferrovia liberou escravos que trab no transporte. Produtores de terras ja desgastadas ou menos férteis went out of business

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