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DISCIPLINA PONTES 1 – Introdução Desde a remota antiguidade, quando as populações começaram a se agrupar em comunidades e apareceram as primeiras preocupações para travessias de rio, riachos e vales, então surgiram as Pontes. 1.1 – Definições 1.2 – Estrutura da ponte 1.3 – Normas Técnicas NBR 7187/03 – Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido. NBR 7188/84 – Carga Móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. NBR 6120/80 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações. NBR 6123/88 – Forças devidas aos ventos em edificações. 1.4 – Classificação 2 – CARGAS NAS PONTES As cargas principais que atuam nas pontes são: Cargas permanentes, cargas móveis e impacto vertical. 2.1 – CARGAS PERMANENTES 2.2 – CARGAS MOVÉIS SEÇÃO TRANVERSAL DE PONTES RODOVIÁRIAS Guarda-Corpo Tipo New Jersey 2.3 – IMPACTO VERTICAL Denomina-se impacto vertical o acréscimo das cargas dos veículos provocado pelo movimento dos veículos sobre a ponte. Para o impacto vertical a norma permite transformar, para efeito de calculo as ações dinâmicas dos veículos em cargas estáticas, através da multiplicação das cargas pelo coeficiente dado a seguir. 2.4 – FADIGA 2.5 - FORÇAS ADICIONAIS FRENAGEM FORÇA CENTRIFUGA Nas pontes em curva, as cargas em movimento produzem forças centrífugas, que constituem solicitações transversais às obras. Nas pontes rodoviárias, a força centrifuga normal ao seu eixo deve ser considerada atuando na superfície de rolamento, sendo o seu valor característico determinado como uma fração “C” do peso do veículo tipo, conforme abaixo: VENTO
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