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O Que É Mortivação SEST – Serviço Social do Transporte SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte ead.sestsenat.org.br CDU 005.583.1 43 p. :il. – (EaD) Curso on-line – O Que É Motivação – Brasília: SEST/SENAT, 2016. 1. Motivação. 2. Administração de pessoal. I. Serviço Social do Transporte. II. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. III. Título. 3 Sumário Apresentação 5 Unidade 1 | O Que É Motivação 6 1 Introdução 7 2 Motivação 8 3 Conceituando Motivação 8 4 Entendendo O Que É Motivação 10 Atividades 13 Referências 14 Unidade 2 | Teorias Motivacionais 15 1 Introdução 16 2 Teoria da Hierarquia das Necessidades 17 2.1 Uma Relação com o Seu Dia a Dia 18 3 Teoria da Expectativa de Vroom 19 3.1 Uma Relação com o Dia a Dia 20 4 Teoria do Reforço de Skinner 20 5 Uma Relação com o Dia a Dia 23 6 A Relação entre as Teorias 23 7 Desenvolvendo e Trabalhando a Motivação 24 7.1 Como Motivar e se Motivar 24 Atividades 26 Referências 27 Unidade 3 | Estabelecendo um Objetivo 28 1 Estabelecendo um Objetivo 29 2 Trabalhando em Equipe 29 4 3 Fortalecendo a Confiança 30 4 Trabalhando os Resultados 31 5 Algumas Estratégias 31 Atividades 33 Referências 34 Unidade 4 | A Influência do Líder 35 1 Ações do Líder Que Influenciam a Motivação da Equipe 36 Glossário 39 Atividades 40 Referências 41 Gabarito 42 5 Apresentação Prezado(a) aluno(a), Seja bem-vindo(a) ao curso O Que É Motivação! Neste curso, você encontrará conceitos, situações extraídas do cotidiano e, ao final de cada unidade, atividades para a fixação do conteúdo. No decorrer dos seus estudos, você verá ícones que têm a finalidade de orientar seus estudos, estruturar o texto e ajudar na compreensão do conteúdo. Este curso possui carga horária total de 10 horas, divididos em 4 unidades, como mostra a tabela. Fique atento! Para concluir o curso, você precisa: a) navegar por todos os conteúdos e realizar todas as atividades previstas nas “Aulas Interativas”; b) responder à “Avaliação final” e obter nota mínima igual ou superior a 60; c) responder à “Avaliação de Reação”; e d) acessar o “Ambiente do Aluno” e emitir o seu certificado. Este curso é autoinstrucional, ou seja, sem acompanhamento de tutor. Em caso de dúvidas, entre em contato através do e-mail suporteead@sestsenat.org.br. Bons estudos! Curso Carga Horária Unidade 1 | O que é motivação 2 h Unidade 2 | Teorias Motivacionais 3 h Unidade 3 | Trabalhando com motivação 3 h Unidade 4 | A Influência do Líder 2 h 6 UNIDADE 1 | O QUE É MOTIVAÇÃO 7 1 Introdução Ao longo da história, muitas mudanças aconteceram dentro das empresas e em sua organização. A produção artesanal, feita dentro de casa foi aos poucos substituída pelas fábricas que, no começo, apostavam nas máquinas e na produção em massa. Com o passar do tempo, as pessoas deixaram de ser simples operadoras de máquinas e seu conhecimento foi se tornando necessário para fazer a diferença em um mundo competitivo e globalizado. Hoje, empresas de todos os setores e tamanhos se importam mais com os funcionários e com o trabalho de cada um. Se a atenção para as pessoas passou a ser maior, você entende que as atitudes de cada um também ficaram mais importantes? As empresas esperam o melhor de seus empregados, pois o trabalho de cada um, não importa que função desempenhe, é o que vai garantir o seu sucesso. Mas, para fazermos o melhor, precisamos, antes, fazer o melhor para nós mesmos, certo? E é aí que entra a motivação. Você já deve ter ouvido alguém dizer que está ou não motivado. Mas você sabe dizer o que é a motivação? Se ela é uma característica de cada um ou se somos motivados por algo que vem de fora? É o mesmo que vontade? Ela é sempre igual ou muda? É possível motivar alguém? Nesse curso, você vai estudar um pouco mais sobre a motivação, o que vai lhe ajudar a responder a essas e outras perguntas que podem surgir durante os estudos. Você vai ver também o que pode fazer para ter esse “ingrediente a mais” na vida profissional. 8 2 Motivação Antes de falar sobre a motivação e de como usá-la no trabalho, você precisa entender o que é e o que está relacionado a ela. Pense nas vezes em que você ouviu falar sobre motivação. Quando um colega de trabalho ou vizinho disse “estou desmotivado com o meu emprego”, como essa pessoa estava? Ela estava empolgada ou desanimada? Estava feliz ou infeliz? Ela parecia que queria crescer na vida ou parecia ter desistido? Com certeza, você respondeu usando sempre a segunda opção dessas perguntas. Agora, vamos então entender o porquê disso. 3 Conceituando Motivação A motivação é aquilo que nos faz agir de determinada maneira, o que nos leva em uma direção. Ela também nos diz qual será a intensidade e a persistência de nosso esforço para seguir nessa direção. Para simplificar o que você acabou de ver, pode-se dizer, de modo mais geral, que a motivação é o “combustível” para o nosso esforço. Ela determina: • A direção: para onde, para qual objetivo direcionamos nossos esforços. • A intensidade: a quantidade de esforço que fazemos para chegar a esse objetivo. • A persistência: por quanto tempo nosso esforço dura, sem que a gente desista antes de atingir nosso objetivo. 9 Esses três elementos, “alimentados” pelo combustível motivação, são importantes. Confira nesta tabela a relação existente entre eles. Tabela 1: Os modos como a motivação influencia nossos esforços Fonte: Adaptado de Robbins, 2002. Intensidade Direção Persistência Intensidade Quantidade de esforço que fazemos. Mesmo com bastante intensidade, se o esforço não tiver a direção certa, pode não trazer os resultados esperados. Mesmo com bastante intensidade, se o esforço não existir sempre até que a gente atinja o objetivo, pode ter sido disperdiçado. Direção Mesmo se estiver na direção certa, se o esforço não tiver a intensidade necessária, não atingimos nosso objetivo. Para onde nosso esforço é direcionado. Mesmo se estiver na direção certa, se não tivermos persistência até atingir nosso objetivo, o esforço pode ter sido disperdiçado. Persistência Mesmo se tivermos persistência, se o esforço não tiver a intensidade necessária, talvez o objetivo não seja alcançado. Mesmo se tivermos persistência, se o esforço não tiver direção certa, pode não trazer o resultado que esperamos. Tempo que dura nosso esforço. 10 4 Entendendo O Que É Motivação Imagine que você quer comprar um carro (esse é seu objetivo), mas ainda não tem o dinheiro para isso. Então você decide cortar os gastos que não são realmente necessários, assim pode juntar o dinheiro de que precisa para comprar o carro (o que, de acordo com suas contas, deve acontecer em 18 meses). Essa seria a direção de seu esforço: fazer economia para comprar o carro. Mas, se dois meses depois você comprar um celular novo, não vai conseguir guardar o dinheiro que planejou. Nesse mês, seu esforço não teve a intensidade necessária. Isso quer dizer que você não conseguiu economizar tudo que precisava (e se isso acontecer sempre, chegar ao seu objetivo vai ficar ainda mais difícil). Agora vamos imaginar que você pensou melhor e desistiu de comprar o celular. Você guardou todo o dinheiro que planejou. E, por quase um ano, fez isso todos os meses: deixou de sair com os amigos, deixou de comprar roupas e até de falar muito ao celular, tudo para guardar dinheiro. Mas chegou dezembro e você jáestá cansado de não poder fazer tudo o que tem vontade. Você, então, desiste do carro, pois ainda precisaria de mais seis meses passando por esse sufoco! Você até caminhou na direção certa, com intensidade suficiente. Mas faltou a persistência e desistiu. Ficou sem o carro que tanto queria. Com esse exemplo simples, entendemos como a motivação é importante. Só quando estamos motivados, conseguimos colocar em nossos esforços a direção, a intensidade e a persistência suficientes para realmente alcançar nossos objetivos. Talvez agora você esteja se perguntando: Quando começamos a conversar sobre isso, não foi dito que a motivação tem a ver com o trabalho? Por que estamos falando de comprar carros? c Na verdade, a motivação tem a ver com muitas áreas de nossa vida. Ela influencia nossas relações com os amigos, a família, o dinheiro e, claro, o trabalho. Isso porque a motivação faz com que a gente aja, não importa qual é a situação em que estamos. 11 O exemplo do carro é importante porque mostra a motivação e sua influência sobre nossos esforços. Agora, você já pode aplicar essa mesma ideia a situações que não são tão reais para você, como muitas vezes acontece no trabalho. Imagine que seu objetivo seja subir de cargo. Qual direção, quanta intensidade e persistência seriam necessárias? Exemplo: Você ainda pode entender a motivação como um desequilíbrio interior. É como se uma necessidade aparecesse (a necessidade de subir de cargo) e atrapalhasse seu equilíbrio (sua acomodação), trazendo tensão e desconforto. Daí, você vai agir para tentar descarregar essa tensão e se esforçar mais no trabalho. Se isso for feito com sucesso, você vai atingir sua satisfação, ou seja, vai conseguir o cargo mais alto e voltar ao equilíbrio. Mas, se não conseguir, sem que você perceba, seu corpo busca outra forma de eliminar a tensão. É aí que podem surgir sintomas físicos e psicológicos. Não é difícil encontrar pessoas com problemas físicos por causa de frustrações que vieram com o estresse ou o nervosismo do trabalho. Bem, como você já viu, a motivação tem a ver com o nosso interior, com o nosso “eu”. Mas não é só isso. Apesar de cada um ter sua vocação, o lugar onde você está e sua situação, também influenciam na motivação. Então, você não pode dizer que uma pessoa “tem” ou “não tem” motivação, pois isso depende da relação entre a pessoa e o ambiente. 12 e Cada um tem suas próprias condições de saúde, o que significa que não devemos seguir “receitas prontas”, nem mesmo fazer comparações com os outros. Portanto, é bom procurar alguém de educação física para fazer avaliações e um programa de treinamento especialmente para você. Na tentativa de estudar mais a motivação, explicar e entender como ela funciona, algumas pessoas produziram teorias sobre o assunto, ou seja, buscaram um melhor entendimento sobre o que é a motivação. Na próxima unidade, você vai conhecer as principais delas. 13 a 1) Julgue verdadeiro ou falso. Ao falarmos dos modos como a motivação influencia nossos esforços, podemos dizer que a direção, a intensidade e a persistência são elementos fundamentais nesta relação. Verdadeiro ( ) Falso ( ) 2) Julgue verdadeiro ou falso. Algumas das teorias sobre motivação dão destaque às razões, no que nos leva a ficar motivados, e são chamadas de teorias processuais. Outras focam no processo, em como nos motivamos, e são chamadas de teorias conceituais. Existem também teorias que destacam como nosso comportamento é influenciado pelo ambiente, são as chamadas teorias de reforço. Verdadeiro ( ) Falso ( ) Atividades 14 Referências CABRAL, G. Motivação. Portal da internet Brasil Escola, 2017. Disponível em: <http:// www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm>. Acesso em: 3 maio 2017. GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão dos talentos. São Paulo: Makron Books, 2002. ISEGNET. As 20 técnicas de motivação. Portal da internet, 2011. Disponível em: <http://www.isegnet.com.br/siteEdit/site/site_antigo/6index.asp?id=5>. Acesso em: 17 out. 2011. KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3.ed. Curitiba: Ibepex, 2011. LANDSBERG, M. Tao da motivação: como inspirar a si mesmo e aos outros. São Paulo: Cultrix, 2003. LICO, Luís Sérgio. O espírito de equipe. Portal RH, 2011. Disponível em: <http://www. rh.com.br/Portal/Grupo_Equipe/Artigo/7368/o-espirito-de-equipe.html>. Acesso em: 3 maio 2017. MAXWELL, John C. As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe. Rio de Janeiro: Thomas Nelson do Brasil, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2009. 15 UNIDADE 2 | TEORIAS MOTIVACIONAIS 16 1 Introdução Desde a década de 1950, surgiram muitas teorias sobre a motivação. Algumas delas dão destaque às razões, no que nos leva a ficar motivados, e são chamadas de teorias conceituais. Outras focam no processo, em como nos motivamos, e são chamadas de teorias processuais. Existem também teorias que destacam como nosso comportamento é influenciado pelo ambiente, são as chamadas teorias de reforço. Esta tabela apresenta algumas das teorias mais conhecidas sobre a motivação. Tabela 2: Exemplos de teorias sobre motivação Fonte: Silva, 2008. Algumas dessas teorias surgiram há bastante tempo, são muito conhecidas e consideradas tradicionais. Outras são mais atuais, consideradas modernas. Para que você tenha ideia de como são essas teorias e de como podem estar relacionadas ao nosso dia a dia, veremos agora três teorias, uma de cada grupo. Teorias conceituais: destacam as razões que nos fazem ficar motivados Teorias processuais: destacam o modo como nos motivamos Teorias de reforço: destacam como o ambiente influência nossa motivação Teoria da hierarquia das necessidades (Maslow) Teoria ERC (Alderfer) Teoria dos dois fatores (Herzberg) Teoria da realização (McClelland) Teoria da expectação (Vroom) Teoria da equidade (Stacy Adams) Teoria do reforço (Skinner) 17 2 Teoria da Hierarquia das Necessidades Esta teoria elaborada por Abraham Maslow é muito conhecida. Para ela, o ser humano sempre tem necessidade de algo e, quando consegue, passa a ter uma nova necessidade. Exemplo: Imagine que, depois dos 18 meses, você conseguiu comprar o carro do exemplo anterior. Essa necessidade foi satisfeita, então, pouco tempo depois, você resolve comprar uma casa. Em outras palavras, você passa a ter um novo objetivo. Para essa teoria, nossos desejos estão divididos em cinco grupos, que apresentam níveis diferentes de necessidade: 1. Necessidades fisiológicas; 2. Necessidade de segurança; 3. Necessidades sociais; Realização Pessoal Estima Amor / Relacionamento Segurança Fisiologia Moralidade, criatividade, espontaniedade, solução de problemas, ausência de preconceito, aceitação dos fatos. Auto-estima, confiança, conquista respeito dos outros, respeito aos outros Segurança do corpo, do emprego, de recurso, da moralidade, da família, da saúde, da propriedade Respiração, comida, água, sexo, sono, homeostase, excreção Amizade, família, intimidadessexual. 18 4. Necessidades de estima; e 5. Necessidades de autorrealização. g Neste link, você pode conferir mais detalhes sobre a Pirâmide de Maslow e a Teoria da Hierarquia das Necessidades. https://www.youtube.com/watch?v=-mdRHwziNpU E como essas necessidades são usadasno seu dia a dia? É o que veremos a seguir 2.1 Uma Relação com o Seu Dia a Dia O primeiro grupo de necessidades, as necessidades fisiológicas, diz respeito à manutenção da vida, ou seja, se sentimos fome, sede ou sono, fazemos qualquer coisa para comer, beber ou dormir. Uma pessoa que não tem essas necessidades supridas, trabalha em troca de um prato de comida ou um lugar onde encostar sua cabeça na hora de dormir. Agora, vamos pensar no segundo grupo: a necessidade de segurança. Todos nós nos preocupamos com nossa segurança no emprego. Isso quer dizer que nos preocupamos em manter-nos empregados. Mas, quando nos sentimos seguros com nosso emprego, partimos, então, para o nível seguinte: as necessidades sociais. Além de nos sentirmos seguros, precisamos gostar das pessoas com quem trabalhamos. Um ambiente de trabalho agradável, com colegas animados, de quem você gosta, dá prazer em participar. O quarto grupo é aquele em necessitamos de estima. Podemos entender estima como “reconhecimento”. Precisamos que nosso bom trabalho seja reconhecido. Satisfeitas essas necessidades, vamos então ao último nível, que busca a autorrealização. Almejamos, por exemplo, subir de cargo, ter mais responsabilidades. Isso significa que, depois de satisfazer uma necessidade, é natural buscar “algo a mais”. 19 3 Teoria da Expectativa de Vroom Segundo a Teoria da Expectativa elaborada por Victor Vroom, o processo de motivação deve ser explicado em função dos objetivos e escolhas de cada pessoa e da sua expectativa em atingir esses objetivos. e Para Vroom, a força da motivação (M) de uma pessoa é igual ao valor (V = Valência) que ela atribui a um objetivo multiplicado pela possibilidade de alcançar esse objetivo (E = Expectativa), ou seja, M = V x E. 20 Assim, a motivação é zero quando a pessoa é indiferente em atingir ou não um objetivo, ou quando não existe qualquer expectativa em atingir o resultado. Da mesma forma, ocorre desmotivação sempre que a valência é negativa, isto é, quando esse objetivo não tem valor para a pessoa e ela prefere não atingir o objetivo. 3.1 Uma Relação com o Dia a Dia Isso significa que, se você não acreditar que pode ser recompensado ou se a recompensa não lhe interessa, você não vai ter motivação para melhorar seu desempenho. Ambientes de trabalho que não valorizam seu esforço ou desempenho e que não oferecem recompensas podem, sim, atrapalhar sua motivação. 4 Teoria do Reforço de Skinner Por fim, vamos conhecer um pouco sobre a Teoria do Reforço, elaborada por Burrhus Frederic Skinner, que destaca como o ambiente influencia nosso comportamento. Nela, nossas condições internas (psicológicas) não são levadas em conta, mas apenas fatores externos (comportamento, reforço e punição). Skinner acredita que o comportamento é controlado pelas consequências do próprio comportamento. Essas consequências envolvem (1) o reforço e (2) a punição. e Usamos o reforço com o objetivo de que certo comportamento se repita, enquanto a punição é usada para diminuir ou eliminar o comportamento. Um elogio a um bom trabalho, por exemplo, é um reforço, enquanto uma advertência é uma punição. 21 Os reforços e as punições podem ser positivos ou negativos: • Reforço positivo: para incentivar que um comportamento se repita, oferecemos algo bom. • Reforço negativo: para incentivar que um comportamento se repita, tiramos algo ruim. • Punição positiva: para evitar que um comportamento se repita, oferecemos algo ruim. • Punição negativa: para evitar que um comportamento se repita, tiramos algo bom. e É comum pensarmos em positivo e negativo como bom e ruim. Mas aqui a ideia é outra: usamos positivo sempre que algo é dado e negativo sempre que algo é tirado. Enquanto nos acostumamos a essa nova ideia, é importante ficarmos atentos para evitar confusão. “Crença de que o reforço pode controlar o comportamento” Reforço Positivo Reforço Negativo Nenhum Reforço Recompensa por alto desempenho Motivação dos funcionários Nenhuma motivação Recompensa por alto desempenho Consequência desfavoráveis do baixo desempenho (Punição) 22 Para que fique mais claro, vamos pensar em exemplos da vida real. Confira a tabela. Tabela 3: Exemplos de reforço e punição positivos e negativos Fonte: Adaptado de Silva, 2008. Situação / exemplo Reforço (incentivo para que se repita) Punição (medida para que não se repita) Positivo (algo é dado) Negativo (algo é tirado) Você superou suas metas do mês e seu superior resolve lhe dar uma promoção. X X Você superou suas metas do mês e seu supervisor resolve eliminar seus relatórios diários, a fim de que tenha mais tempo para outras tarefas. X X Você não conseguiu atingir suas metas do mês e o superior solicita que você faça relatórios diários de suas tarefas. X X Você não conseguiu atingir suas metas do mês e o superior suspende seu bônus. X X 23 5 Uma Relação com o Dia a Dia Reforços e punições são ações que, de alguma maneira, influenciam o comportamento das pessoas. Usamos muito disso em nosso dia a dia. Quando uma criança não faz o dever de casa, por exemplo, tiramos o videogame como punição. Quando ela vai bem na escola, damos um presente, como reforço. O mesmo pode ser feito no trabalho: nossos chefes fazem isso conosco e, entre colegas, isso também acontece. Mas, claro, no ambiente de trabalho as punições e recompensas acabam sendo mais difíceis de perceber do que com nossos filhos. g Neste vídeo, esta professora da Universidade de Harvard explica um pouco mais sobre a Teoria do Reforço de Skinner. Assista! https://www.youtube.com/watch?v=fTIzBunUMpk 6 A Relação entre as Teorias Você viu aqui algumas das teorias mais conhecidas sobre a motivação. Como já foi dito, existem muitas outras e pode ser que você se pergunte: Se existem várias teorias, qual delas é a certa? Não há teoria certa nem errada. No final das contas, todas elas acabam se misturando no nosso dia a dia no trabalho ou na vida fora da empresa. Você só não pode esquecer o que vimos no começo dessa conversa: a motivação é um impulso para que a gente aja de determinada maneira. Assim, sem motivação não há bom desempenho no trabalho. 24 7 Desenvolvendo e Trabalhando a Motivação Como você viu no começo de nossa conversa, no mundo competitivo em que vivemos, o homem se tornou muito importante nas organizações, para que elas consigam se destacar no mercado. Quando estamos motivados, nós nos empenhamos mais em nossas funções, atendemos melhor nossos clientes e nos esforçamos mais para superar desafios. Uma pesquisa feita com gestores e funcionários (SPITZER, 1995 apud SILVERSTEIN, 2009) indica que: • 69% dos gestores apontam falta de motivação dos funcionários como o maior problema na companhia; • 73% dos funcionários dizem que estão menos motivados do que costumavam ser; • 84% dos funcionários dizem que, se quisessem, teriam melhor desempenho; e • 50% dos funcionários dizem que se esforçam apenas o suficiente para manter o emprego. Se pensarmos que a motivação tem bastante valor para o sucesso, esses números preocupam, não? Como você pode, então, trabalhar sua motivação? 7.1 Como Motivar e se Motivar Em primeiro lugar, você precisa estar ciente de que todos influenciam a motivação de uma equipe. Muitas vezes, deixamos para nosso chefe a responsabilidade pela motivação (nossa e de toda a equipe) e não olhamos para nós mesmos. 25 e Mesmo sem ser o chefe, você tem influência sobre a motivação de seus colegas de trabalho. E colaborar para a motivação de alguém é um belo presente.Além disso, ninguém é melhor do que você mesmo para trabalhar sua própria motivação. A motivação dentro das empresas não depende apenas de um bom salário ou de um chefe bacana. Se a equipe se relacionar bem e se tiver conforto no local de trabalho, por exemplo, as pessoas vão ficar mais satisfeitas. Outros fatores menos reais, mas que são importantes da mesma forma, também devem estar presentes, como reconhecimento, expectativa, recompensa, responsabilidade, confiança e desafios. Apesar de não existir uma fórmula mágica para que você possa motivar as pessoas, é possível fazer algumas coisas para ajudá-las. Esteja atento e preste atenção em seus colegas. Cada um tem suas expectativas, seus objetivos e seus sentimentos. Imagine que seu colega de trabalho está bastante desanimado. Se, em uma conversa, você disser a ele que é assim mesmo, que o emprego é ruim, que ele não é bom no que faz e outras coisas assim, você acha que vai ajudar ou piorar a situação dele? Por que desanimar mais ainda alguém que já está desanimado? e Muitas vezes, você pode precisar mostrar a um colega que as coisas não são bem do jeito que ele pensa, ou seja, é preciso ser mais otimista. Nem sempre concordar com um colega é sinal de amizade. Você pode, sim, apoiar um amigo, mostrando os pontos positivos, elogiando o bom desempenho dele, mas, aponte sempre os pontos em que poderia ter feito diferente e melhor. 26 a 1) Julgue verdadeiro ou falso. A teoria de Maslow nos diz que todo indivíduo tem o potencial de se autodesenvolver e chegar ao estágio da autorrealização e que, satisfeitos os níveis básicos da pirâmide o ser humano tem condições de buscar satisfazer a “necessidade de estima”, ou seja, ser respeitado, ser reconhecido, respeitar e reconhecer. Verdadeiro ( ) Falso ( ) 2) Julgue verdadeiro ou falso. Apesar de não existir uma fórmula mágica para motivar as pessoas, é possível fazer algumas coisas para ajudá-las. É importante, por exemplo, estar atento e prestar atenção aos colegas de trabalho. Cada um tem suas expectativas, seus objetivos e seus sentimentos e oferecer apoio pode ser mostrar pontos positivos, elogiar o bom desempenho e também, indicar pontos em que algo poderia ter sido feito de forma diferente e melhor. Verdadeiro ( ) Falso ( ) Atividades 27 Referências CABRAL, G. Motivação. Portal da internet Brasil Escola, 2017. Disponível em: <http:// www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm>. Acesso em: 3 maio 2017. GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão dos talentos. São Paulo: Makron Books, 2002. ISEGNET. As 20 técnicas de motivação. Portal da internet, 2011. Disponível em: <http://www.isegnet.com.br/siteEdit/site/site_antigo/6index.asp?id=5>. Acesso em: 17 out. 2011. KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3.ed. Curitiba: Ibepex, 2011. LANDSBERG, M. Tao da motivação: como inspirar a si mesmo e aos outros. São Paulo: Cultrix, 2003. LICO, Luís Sérgio. O espírito de equipe. Portal RH, 2011. Disponível em: <http://www. rh.com.br/Portal/Grupo_Equipe/Artigo/7368/o-espirito-de-equipe.html>. Acesso em: 3 maio 2017. MAXWELL, John C. As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe. Rio de Janeiro: Thomas Nelson do Brasil, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2009. 28 UNIDADE 3 | ESTABELECENDO UM OBJETIVO 29 1 Estabelecendo um Objetivo Você já viu que a motivação tem muita relação com os objetivos e, claro, em chegar até eles. É como se os objetivos servissem de impulso. h Para que a motivação não acabe, é importante que você defina muito bem seus objetivos, que os tenha sempre em mente. Se você sempre se lembrar do quanto quer seu carro novo e de como seria bom passear com ele pela cidade, isso servirá de impulso para que trabalhe mais e não fique se lamentando por ter de economizar dinheiro. Isso serve também para os colegas. Lembre-os de que eles devem ter objetivos sadios. 2 Trabalhando em Equipe Trabalhar em equipe é comum e muito melhor do que pensamos muitas vezes. O trabalho em equipe faz com que a gente troque experiências. Quando você trabalha em grupo, o espírito de equipe lhe ajuda a entender que você é uma peça importante dentro do todo, o que faz com que enxergue o propósito de seu trabalho. Além disso, as conquistas e as responsabilidades são divididas. 30 Em geral, quando alguém da equipe não está motivado, o grupo se preocupa em mudar essa situação, para que todos, juntos, colham os frutos positivos. Você já deve ter ouvido falar que uma maçã podre estraga as outras. Pois bem, também é assim com a motivação das pessoas: muitas vezes, o que as pessoas fazem e falam atrapalha a motivação dos demais. Portanto, você precisa ficar de olho para não ser a maçã podre e para não deixar que uma pessoa influencie todo o grupo de forma negativa. Assim como a motivação, o trabalho em equipe também não tem a ver apenas com o trabalho. Na vida pessoal, também formamos equipes com nossa família ou com nossos amigos, por exemplo. 3 Fortalecendo a Confiança Confiar em si mesmo é importante para o seu sucesso. Todos nós podemos superar desafios, basta se dedicar a ele. Ao confiar que você pode fazer algo, você fica mais seguro para realizar as tarefas e joga fora parte do medo e da insegurança, que pode atrapalhar sua postura. Isso também vale para os colegas de trabalho. Mostrar para um colega que ele é capaz de fazer algo, ajuda a aumentar a confiança e, então, ele assume uma postura mais positiva no dia a dia. 31 4 Trabalhando os Resultados Ter um bom resultado é ótimo. Mas e quando você não consegue o resultado que esperava? Você deve desistir? Reclamar? Chorar? e Os bons e os maus resultados podem, sim, ser usados para ajudar na sua motivação. Se conseguir bons resultados, isso significa que você está pronto para novos objetivos, está pronto para aprender mais. Isso quer dizer que nós somos motivados por aquilo que é novo em nossa vida, por aquilo que ainda vai chegar. Por outro lado, um resultado ruim pode ser visto como outro tipo de desafio. Se você tem um resultado ruim, pode tentar superá-lo, melhorá-lo e mostrar, para si mesmo, que consegue fazer isso. Tudo depende de como você analisa a situação. E, nesse caso, você ganha muito mais com um olhar positivo do que com um negativo. 5 Algumas Estratégias A seguir, apresentamos algumas dicas que podem ajudar você com sua motivação melhorando sua atitude, tornando-a mais positiva. Quando estamos motivados, temos mais interesse no trabalho, assim produzimos mais e ganhamos mais benefícios. Muitas dessas dicas são bastante simples e podem ser aplicadas por você, sem dificuldade. Trabalhar a motivação influencia não apenas você, mas também a equipe toda. Confira na tabela algumas atitudes que influenciam na motivação. 32 Tabela 4: Estratégias para estimular a motivação no ambiente de trabalho Atitudes que influenciam na motivação Individual Ter objetivo sempre em mente. Buscar sempre desenvolver suas habilidades e corrigir seus pontos fracos, encarando-os como desafios. Enxergar o real valor de suas tarefas para o todo da empresa. Praticar a criatividade, a fim de ter sempre mudanças positivas na rotina. Encarar falhar e crpiticas como desafios. Nunca ser a “maçã podre“. Manter o entusiasmo. Manter uma postura positiva. Dogrupo (sua atitude diante do grupo) Reconhecer e elogiar o trabalho dos colegas. Tratar bem os colegas, sem fazer diferenças. Manter o espírito de equipe. Confiar no trabalho dos colegas e em si próprio. Manterconversas positivas, evitando que apareça uma “maçã podre“. Transmitir energia e entusiasmo. Adotar palavras positivas. 33 a 1) Julgue verdadeiro ou falso. Confiar em si mesmo é importante para o seu sucesso. Todos nós podemos superar desafios, basta se dedicar a ele. Ao confiar que você pode fazer algo, você fica mais seguro para realizar as tarefas e joga fora parte do medo e da insegurança, que pode atrapalhar sua postura. Isso infelizmente não vale para os colegas de trabalho, pois é uma ação que envolve especialmente o comprometimento individual. Verdadeiro ( ) Falso ( ) 2) Julgue verdadeiro ou falso. Entre as atitudes que influenciam na motivação pessoal e em grupo estão: adotar palavras positivas, reconhecer e elogiar o trabalho dos colegas e confiar no trabalho dos colegas e em sí próprio. Verdadeiro ( ) Falso ( ) Atividades 34 Referências CABRAL, G. Motivação. Portal da internet Brasil Escola, 2017. Disponível em: <http:// www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm>. Acesso em: 3 maio 2017. GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão dos talentos. São Paulo: Makron Books, 2002. ISEGNET. As 20 técnicas de motivação. Portal da internet, 2011. Disponível em: <http://www.isegnet.com.br/siteEdit/site/site_antigo/6index.asp?id=5>. Acesso em: 17 out. 2011. KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3.ed. Curitiba: Ibepex, 2011. LANDSBERG, M. Tao da motivação: como inspirar a si mesmo e aos outros. São Paulo: Cultrix, 2003. LICO, Luís Sérgio. O espírito de equipe. Portal RH, 2011. Disponível em: <http://www. rh.com.br/Portal/Grupo_Equipe/Artigo/7368/o-espirito-de-equipe.html>. Acesso em: 3 maio 2017. MAXWELL, John C. As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe. Rio de Janeiro: Thomas Nelson do Brasil, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2009. 35 UNIDADE 4 | A INFLUÊNCIA DO LÍDER 36 1 Ações do Líder Que Influenciam a Motivação da Equipe Você já sabe que a motivação depende, em primeiro lugar, de cada um de nós, mas os chefes também podem ajudar em nossa motivação. Nesta tabela, serão apresentadas algumas ações que os chefes podem usar para influenciar o ambiente de trabalho de forma positiva e a motivação no ambiente organizacional. Essas ações estão divididas em quatro grupos, de acordo com aquilo que influenciam: (1) o trabalho em si/crescimento profissional; (2) o indivíduo; (3) o grupo; (4) e o líder. Tabela 5: Ações positivas para o dia a dia dentro das empresas Ações do líder que influenciam a motivação da equipe Trabalho e crescimento profissional Dar aos funcionários a chance de atingirem seus objetivos. Promover programas para melhorar habilidades. Crias programas para desenvolver líderes entusiasmados e formadores de equipe. Criar planos de carreira. Não atribuir tarefas comuns, sem responsabilidade. Não manter alguém no mesmo cargo por muito tempo. Ampliar as tarefas dos funcionários sempre que possível. Indivíduo Identificar os motivadores de cada funcionário Estimular a criatividade e a inovação. Reconhecer e valorizar cada colaborador se perder. Dar retorno e elogiar o bom trabalho. 37 Fonte: Adaptado de Knapik (2011) e Silverstein (2009). c Você não pode esquecer que todos nós assumimos um papel de líder em algum momento da vida. Talvez isso não aconteça no seu trabalho, mas pode ocorrer em sua casa ou em outros ambientes que você frequenta. Pode ser que isso não aconteça agora, mas vai ocorrer no futuro. Se houver uma união das atitudes das duas últimas tabelas apresentadas, é possível conseguir um ambiente de trabalho mais positivo e tornar a motivação de todos mais forte. Na prática, atitudes assim trazem um pouco de cada uma das teorias sobre a motivação que você estudou um pouquinho. Ambiente / grupo Adotar programas descontraídos de confraternização. Dar aos colaboradores um tratamento justo e igual. Estimular o trabalho em equipe e a cooperação. Estimulas a criatividades e a inovação. Fazer elogios em público. Nunca fazer críticas em público. Líder Reconhecer bons resultados. Incentivar uma estrutura organizada, mas flexível. Ter uma boa relação com a equipe. Não atribuir a si toda a responsabilidade e a tomada de decisões. Não acreditar que um bom salário seja suficiente para motivar. Confiar nos funcionários. Respeitar os funcionários. Transmitir energia e entusiasmo. Prever aquilo de que os funcionários precisam. 38 Resumindo Você viu que o processo da motivação tem muito a ver com o indivíduo, mas que ele também é influenciado por fatores externos. Assim, as atitudes dos outros podem influenciar sua motivação e você também pode influenciar os demais. Concluindo O papel dos funcionários nas empresas tem ganhado cada vez mais importância e atenção, por isso são criados planos de carreira e políticas salariais para trabalhar a motivação dos funcionários. Esta última foi nosso foco neste curso. A motivação é o combustível que nos move, que nos faz agir de uma maneira ou assumir um comportamento. Então, é ela que nos faz trabalhar com entusiasmo ou nos envolver em um projeto com mais garra. Apesar de ter muito a ver com o indivíduo, não se pode dizer que a motivação seja resultado apenas do interior do indivíduo. Ela segue um fluxo “de dentro para fora”, mas sofre influência também de fatores externos. Então, você não deve assumir que uma pessoa “tem” ou “não tem” motivação. Ela pode “estar” ou “não estar” motivada naquele momento, para aquele comportamento. E suas atitudes podem influenciar a sua motivação e a de seus colegas de trabalho. Esperamos que com esse curso você tenha entendido um pouco mais sobre o que é a motivação, e que isso lhe ajude a ter mais sucesso em sua vida profissional. 39 g Para complementar o seu aprendizado sobre a Motivação, assista a alguns vídeos motivacionais. Nestes links, você vai encontrar mensagens muito instigantes. Confira! https://www.youtube.com/watch?v=no6yLlRPTPc https://www.youtube.com/watch?v=IAnzAWt5tCI Glossário Gestores: indivíduo responsável pela administração e pelo gerenciamento (planejamento, organização, controle e direção) dos bens ou dos negócios que pertencem a outra pessoa, empresa ou instituição. Organizacional: forma da administração da empresa/organização, o que se passa, como é organizada uma empresa. 40 a 1) Julgue verdadeiro ou falso. A motivação é o combustível que nos move, que nos faz agir de uma maneira ou assumir um comportamento. Verdadeiro ( ) Falso ( ) 2) Julgue verdadeiro ou falso. Entre as ações de liderança que fortalecem o trabalho e crescimento profissional da equipe podemos citar: não atribuir tarefas comuns, sem responsabilidade; confiar e respeitar os funcionários; estimular a criatividade e a inovação dos mesmos e nunca fazer críticas em público. Verdadeiro ( ) Falso ( ) Atividades 41 Referências CABRAL, G. Motivação. Portal da internet Brasil Escola, 2017. Disponível em: <http:// www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm>. Acesso em: 3 maio 2017. GRAMIGNA, M. R. Modelo de competênciase gestão dos talentos. São Paulo: Makron Books, 2002. ISEGNET. As 20 técnicas de motivação. Portal da internet, 2011. Disponível em: <http://www.isegnet.com.br/siteEdit/site/site_antigo/6index.asp?id=5>. Acesso em: 17 out. 2011. KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3.ed. Curitiba: Ibepex, 2011. LANDSBERG, M. Tao da motivação: como inspirar a si mesmo e aos outros. São Paulo: Cultrix, 2003. LICO, Luís Sérgio. O espírito de equipe. Portal RH, 2011. Disponível em: <http://www. rh.com.br/Portal/Grupo_Equipe/Artigo/7368/o-espirito-de-equipe.html>. Acesso em: 3 maio 2017. MAXWELL, John C. As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe. Rio de Janeiro: Thomas Nelson do Brasil, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2009. 42 Gabarito Questao 1 Questão 2 Unidade 1 V F Unidade 2 V V Unidade 3 F V Unidade 4 V V Apresentação Unidade 1 | O Que É Motivação 1 Introdução 2 Motivação 3 Conceituando Motivação 4 Entendendo O Que É Motivação Atividades Referências Unidade 2 | Teorias Motivacionais 1 Introdução 2 Teoria da Hierarquia das Necessidades 2.1 Uma Relação com o Seu Dia a Dia 3 Teoria da Expectativa de Vroom 3.1 Uma Relação com o Dia a Dia 4 Teoria do Reforço de Skinner 5 Uma Relação com o Dia a Dia 6 A Relação entre as Teorias 7 Desenvolvendo e Trabalhando a Motivação 7.1 Como Motivar e se Motivar Atividades Referências Unidade 3 | Estabelecendo um Objetivo 1 Estabelecendo um Objetivo 2 Trabalhando em Equipe 3 Fortalecendo a Confiança 4 Trabalhando os Resultados 5 Algumas Estratégias Atividades Referências Unidade 4 | A Influência do Líder 1 Ações do Líder Que Influenciam a Motivação da Equipe Glossário Atividades Referências Gabarito
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